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FP106 - DESENHO CURRICULAR, PROGRAMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE

COMPETÊNCIAS

TRABALHO CONV. ORDINÁRIA


INDICAÇÕES GERAIS:
O trabalho desta disciplina consiste na elaboração, em grupos, de uma resenha crítica
em relação com a leitura indicada abaixo.
 Extensão: 5-6 páginas (sem contar as instruções, os enunciados, a Bibliografia nem os
anexos – se os fizerem –).
 Tipo de letra: Arial.
 Tamanho: 11.
 Espaçamento: 1,5.
 Alinhamento: Justificado.
O trabalho deve ser feito neste documento Word seguindo as normas de apresentação
e edição no que tange às citações e referências bibliográficas (veja a guia de estudo).
A entrega deve ser feita seguindo os procedimentos descritos na guia de estudo e em
nenhum caso deve ser entregue no e-mail do professor ou professora correspondente.
Por outro lado, lembre-se que existem critérios de avaliação cujo acompanhamento por
parte do aluno se considera extremamente importante. Para mais informação, consulte a
guia de estudo.

Trabalho

O trabalho da convocatória ordinária desta disciplina consiste em ler o texto Moder,


Maximiliano. (2015). Desenhos curriculares internacionais: cinco experiências para
reflexões sobre o sistema educacional brasileiro, (disponível em “Materiais da avaliação”,
no ícone “trabalho”) e elaborar uma resenha crítica, que deve incluir obrigatoriamente:
 Um resumo que exponham, de maneira integrada, as ideias principais da leitura e se
relacione com os conteúdos abordados na disciplina.
 Um comentário crítico que aborde as seguintes questões: O autor expõe orientações em
torno de estratégias de modelo curricular a partir de antecedentes e exigências
contextuais. Devem estabelecer o alinhamento curricular como uma estratégia para o
fortalecimento de contextos educativos específicos. Vocês consideram que o

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alinhamento curricular é a estratégia correta para ter sucesso no fortalecimento desses
contextos educativos? Vocês concordam com o autor quando declara estes
alinhamentos? Quais outros argumentos podem se adicionar aos oferecidos pelo autor?
Importante: o comentário crítico precisa ser fundamentado com argumentos
convincentes.
Um espaço para as conclusões.
Referência: Moder, Maximiliano. (2015). Desenhos curriculares internacionais: cinco
experiências para reflexões sobre o sistema educacional brasileiro. Disponível em:
http://movimentopelabase.org.br/wp-content/uploads/2015/09/MODER_Benchmark-
internacional.pdf
Muito importante: Na capa que aparece na página seguinte devem ser indicados os
dados pessoais detalhados e o título do trabalho (o trabalho que não cumpra com
as condições de identificação não será corrigido). Logo depois da capa, deve se
incluir o Sumário do trabalho.

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TRABALHO

Nomes e sobrenome/s: Albanir Ibiapino de Sousa

Jonas Alves Cardoso

Mercy Maria Santos Soares

Osvanilda Ibiapino de Sousa

Código: BRFPMME4836640

BRFMME4636121

BRFMME3993832

BRFPMME4161977

Curso: Mestrado em Educação Formação de Professores

Grupo: 2022 – 06 – PT

Data: 23/07/2023

DESENHOS CURRICULARES INTERNACIONAIS: CINCO EXPERIENCIAS PARA


REFLEXÕES SOBRE O SISTEMA BRASILEIRO

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INDICE

1 Introdução .....................................................................................................................05
2. Consideração
Inicias....................................................................................................05
3. Analise
Critica...............................................................................................................07
4. Conclusão …………………………………………………..………………………………..10
5. Referências
Bibliográficas ..........................................................................................12

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1. Introdução
O presente texto foi realizado através de leitura do texto intitulado Desenho de currículo
em cinco países do especialista em educação Maximiliano Moder, da Universidade de
Bristol, Reino Unido, e tem como objetivo de mostrar currículos e práticas de ensino bem-
sucedidos e outros currículos e práticas de ensino que ainda são produtivos em vários
países e as pessoas estão discutindo uma análise mais intensa da qualidade da
educação e provendo educação relevante e significativa, que analisa o contexto dos
países que passaram ou passarão pelo processo de construção do currículo nacional de
educação que permeiam a implementação das propostas curriculares, tais como: O que
ensinar e para quem ensinar?
Segundo Moder (2015) o estudo permite entender diferentes experiências para que
possamos aprender com elas. A ideia é observar o que está acontecendo ao redor do
mundo, principalmente, as iniciativas de práticas de ensino malsucedidas podem ser
utilizadas para ajudar a entender as necessidades do currículo nacional.
Moder aponta que também podem ser percebidas características comuns a todos os
processos. Pois a tendência geral no currículo é articular em torno do desenvolvimento
da competencia. “As competências são um conjunto de conhecimentos, habilidades,
valores e atitudes aplicado a uma atividade concreta”. (Moder 2015, pág. 08)
acrescentando que competência não é entendida apenas como uma habilidade suave,
criatividade ou empatia, mas está entrelaçada com uma forma pessoal relevante.
No entendimento de Bestor (1958, citado por FUNIBER, 2021) trazemos a luz a reflexão
que entende o currículo como “um programa de conhecimentos verdadeiros, válidos e
essenciais, que é sistematicamente transmitido na escola, para desenvolver a m ente e
treinar a inteligência. Esse entendimento reflete também a compreensão do grupo acerca
da definição de currículo.
2. Considerações Iniciais
O artigo de Maximiliano, apresenta abordagens de modelos curriculares em 5 países:
Austrália, Colômbia, Chile, África do Sul e Coreia do Sul, sendo que estes apresentam
similaridades, sejam geográficas, políticas, econômicas e sociais com o Brasil.
África do Sul - O país passou pelo processo de construção de uma base curricular
nacional. O currículo é projetado para garantir que as crianças adquiram e apliquem
conhecimentos e habilidades de maneira que sejam significativas para suas próprias
vidas.
Austrália - Implementado em 2008. O modelo fazia parte de uma reforma educacional
nacional que visava igualar as condições educacionais entre áreas urbanas e rurais.

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Cada estado desenvolveu seu próprio currículo com base a um programa comum que
leva em conta as características locais e aspectos culturais.
Chile - Teve alguns dos melhores resultados educacionais da América Latina. Passou
por um processo de desenvolvimento e modernização curricular há 20 anos, mas
questões políticas sempre envolveram mudanças no cenário educacional. O Projeto
Curricular Chileno enfatizava a importância de se chegar a acordos políticos que
permitiam os programas educacionais fossem considerados a uma política nacional e não
uma política Governamental.
Colômbia - Países com rica diversidade cultural ainda não possuem uma base curricular
nacional. Até 1994, a educação era descentralizada. Cada departamento (nome dos
estados) tem autonomia para criar seu próprio currículo e dá a mesma liberdade às
escolas.
Coreia do Sul - O currículo coreano é projetado com base em pesquisas e tendências
lhe permitam atender s prioridades da Base Nacional Comum Curricular - BNCC,
garantindo que o alinhamento curricular seja composto de forma participativa e coletiva,
gerando vozes diversas e ativamente engajadas ao processo educacional conforme a
realidade, satisfazendo as particularidades internacionais para os planejamentos de longo
prazo e continuidade do processo.
O primeiro passo é definir currículo o Glossário de Terminologia Curricular, desenvolvido
pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco),
nos fornece alguns esclarecimentos importantes uma vez que pela complexidade dos
entendimentos e amplitude de interpretações defende a ideia de que não é fácil
concordar com o que se entende por currículo, contudo, todos concordam que ele deve
reger o que é ensinado, as aprendizagens prescritas e as experiências vivenciadas pelos
estudantes dentro da escola. Nesse documento define-se currículo como uma descrição
do que, por que e como os alunos devem aprender, e tem por objetivo dotar os alunos
com os conhecimentos, habilidades, valores e atitudes para serem bem-sucedidos em
suas vidas. (Unesco IBE, 2011).
Enquanto conceito o encontramos sob dois aspectos: a visão acadêmica: todos os
aspectos inerentes ao processo ensino/aprendizagem, conceitos de desenvolvimento
dentro das expectativas institucionais, em síntese é o que é passado às crianças na
escola, como resultado do que fazem os professores. Ele inclui todas as experiências
delas na escola (Stenhouse, 1975, citado por FUNIBER, 2021). Neste contexto há três
campos o currículo explícito: é declarado como intenção de aprendizagem; o Currículo
oculto: o que se ensina ou influência, o que se aprende de forma não declarada; e o
Currículo nulo: aquilo que é excluído -os silêncios do currículo. Currículo rescrito: o

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que se espera que os estudantes aprendam, e o currículo implementado: o que eles
realmente aprendem.
A definição de currículo diante das análises dos diferentes escritores, onde o autor
aponta como algo aberto a diversas interpretações, cabe citar aqui alguns elementos
relevante que consta no artigo de Maximiliano Moder como a idealização do desenho
curricular ao preservar suas bases independentes, do poder governamental vigente,
como no caso o Conselho Ministerial de Educação. Pois, os sistemas conseguiram criar
políticas públicas e institucionais com sucesso, porque levaram em consideração as
tendências educacionais mundiais que interligava as necessidade peculiares do contexto
sociocultural e econômico do local, considerando também as necessidades particulares.
Portanto, a responsabilidade do Estado que assegura o desenvolvimento destas práticas
e a flexibilidade que necesita de se adaptarem às novas tendências a política educativa.
Assim, os países estão focados na estruturação do currículo para que as nações tenham
educação de qualidade.
3. ANALISE CRÍTICA
Diante da análise, alguns aspectos sobre a educação, em especial aos currículos dos
cinco países abordados no estudo-análise de Maximiliano, devem ser levados em
consideração e comentados sobre os conteúdos com propriedade de apresentar diferente
formas de estruturação que sirvam de exemplos para os estudiosos, profissionais e
gestores que trabalham com políticas públicas, principalmente na área da educação no
Brasil.
Porém, deveriam servir como base pedagógica para as mudanças e significativas, ou
seja, aqueles países que gostariam de mudar o processo educativo, o conceito da
sociedade em seus variados campos, como educacional, cultural, econômico, político,
financeiro e trabalho.
A educação não deve se limitar a único conceito de currículo. Os desenhos curriculares
representam a expressão política dentro da contextualidade complexa da sociedade a
quem se destina. Para cada povo se faz necessário uma análise quanto as
características específicas e definindo o desenho curricular.
Caswell e Campbell, Tyler e Weeler, Saelor e Alexander entendem currículo como
conjunto de experiências de aprendizagem, compreendendo todas as oportunidades de
aprendizagem da escola como parte integrante efetiva do currículo. Isso se reflete na
cultura escolar, da cultura da comunidade e do país.
Destacamos que cada um dos países passaram por mudanças revolucionárias que tem
cada vez mais avançado os seus índices educacionais. A África do Sul apesar de não
fazer parte da OCDE tem buscado propiciar inclusão mediante a formulação do mesmo e
assim tendo grandes avanços na qualidade do seu povo na educação.

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Base Nacional Comum Curricular “é o documento de caráter normativo que define o
conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem
desenvolver a longo das etapas e modalidades da Educação Básica”.(BRASIL, 2018a,
p.7).
Baseado nas Leis diretrizes de educação - LDB, os educadores brasileiros aplicam esse
documento, com foco nas etapas da educação infantil e fundamental, com objetivo
principal de entender sua implementação e seu impacto na educação básica no Brasil.
Assim, o alinhamento curricular envolve o diálogo, troca de conhecimentos e construção
colaborativa dos documentos que orientam a prática instrucional. "Com a homologação
da BNCC, as redes de ensino e escolas particulares têm diante de si, a tarefa de
construir currículo, com base nas aprendizagens estabelecidas”. (BRASIL, 2018a, p. 20).
Enquanto que, a construção colaborativa entre professores em diferentes etapas e os
modelos pedagógicos oferecidos permitem a apresentação de diferentes realidades e
necessidades, “Na contemporaneidade, o mundo laboral e profissional requer cada vez
mais do trabalho em equipe e suas dinâmicas, grupos de trabalho e estruturas mais
horizontais do que hierárquico." FUNIBER (2022, p. 46),
Assim, garantindo a elaboração de documentos que norteiam as ações pedagógicas e
promovem a melhoria do ensino e da aprendizagem, possibilitando e direcionando
diferentes realidades da prática docente de acordo com as especificidades e
necessidades de cada localidade.
Outro ponto importante nos últimos anos, sobre o reconhecimento de vincular o currículo
à avaliação, à política e à prática dos professores. FUNIBER (2022, p. 30) diz que “A
integração das avaliações do trabalho pedagógico e da aprendizagem dos estudantes
permite conceber a avaliação do desenho curricular como um processo de pesquisa...”,
Atualmente, grandes projetos de alinhamento estão sendo realizados em instituições
educacionais na produção de documentos curriculares, onde toda a aprendizagem e
habilidade de aprendizagem, pode ser avaliada, e não apenas passar em exames.
Quando há incompatibilidade, as atividades de aprendizagem podem focar apenas no
que ser á avaliado, enquanto outras aprendizagens igualmente importantes serão
excluídas. As avaliações formativas que acontecem na sala de aula todos os dias
desempenham um papel vital nisso. Claramente, os professores precisam dominar uma
abordagem centrada ao aluno e baseada na competência se quiserem ensinar suas
aulas de forma eficaz. Competência seria “um conjunto de conhecimentos que se
relacionam com determinadas habilidades, acionadas a partir de certas atitudes do
indivíduo, cujo componente ético funciona como uma espécie de ponto de partida” Molder
(2015, p. 8).

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E para ter essas competências a formação de professores deve, portanto, ser contínua e
repensada, e o desenvolvimento profissional da prática docente deve ser planejado de
acordo como um dos principais focos do desenvolvimento do professor que é garantir que
eles sejam altamente qualificados na avaliação formativa. Em termos de que os alunos
são capazes de realizar, ou seja, quais habilidades e competências podem ser
demonstradas ao longo do processo de aprendizagem. A avaliação do conhecimento é
obviamente muito importante. (BRASIL, 2018).

4. CONCLUSÃO
O desenho do currículo é um processo contínuo e, quando pensamos que pode finalizar,
temos que recomeçar e debater novamente. Isso não significa fazer mudanças o tempo
todo, pois elas geram instabilidade. A estabilidade curricular é essencial para melhorar o
aprendizado e deve permitir tempo para analisar as necessidades de atualização para
que aquelas que não foram orientadas não percam a importância.
A sociedade está em constante mudança, especialmente nos dias de hoje, quando a
mutação e a transformação parecem fazer parte do dia-a-dia. Dessa forma, o equilíbrio
entre manutenção e renovação é de responsabilidade de todos os departamentos
envolvidos no setor educacional relacionados ao desenvolvimento curricular.
As informações obtidas por meio do processo de avaliação devem ser relevantes para as
diversas instâncias e temáticas envolvidas na tomada de decisões curriculares,
envolvendo todos os momentos da concepção curricular.
Os países Austrália, Colômbia, Chile, África do Sul e Coreia do Sul nos levou a uma
reflexão dos esforços que foram e que ainda precisam ser realizados em busca da
equidade na educação bem como na valorização e profissionalização do professor.
Entendemos que as instituições de ensino devem seguir a implementação da Base
Nacional Comum Curricular em todas as escolas brasileiras. O Currículo Escolar é um
conjunto de dados que orienta as atividades educacionais as escolas brasileiras.
Faz parte do projeto político pedagógico da escola que visa concretizar as intenções do
sistema educativo e do programa sociocultural e deve levar em consideração o contexto
e as especificidades culturais e sociais de cada região do país. Com a Base Nacional
Comum Curricular (BNCC), o Brasil caminha a estabelecer as dez competências gerais
que todo aluno deve desenvolver na educação básica. Várias etapas podem ser tomadas
para garantir isso:

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1 Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre
o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade, continuar
aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e
inclusiva.
2. Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências,
incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para
investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar
soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.
3. Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às
mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.
4. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita),
corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística,
matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e
sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento
mútuo.
5. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de
forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as
escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir
conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e
coletiva.
6. Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de
conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do
mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto
de vida, com liberdade,
autonomia, consciência crítica e responsabilidade.
7. Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular,
negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e
promovam os direitos humanos, a consciencia socioambiental e o consumo responsável
em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si
mesmo, dos outros e do planeta.
8. Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, com-preendendo-
se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos outros, com
autocrítica e capacidade para lidar com elas.
9. Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se
respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e
valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades,
culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.

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10. Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade,
resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos,
democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.
Todos os currículos assim como a BNCC colocam o estudante no centro do processo de
aprendizagem o que nos autentica e referencia que estamos seguindo o caminho em
atualização, baseando - se na tendência de qualidade educacional mundial dentro do
nosso país.

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BNCC_publicacao.pdf. Brasil. Constituição (1998). Constituição da República Federativa


do Brasil. Brasília, DF, Senado Federal: Centro Gráfico, 1988.
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm#adct>.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é
a base. Brasília. 2018,pp.8 - 9. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/
FUNIBER (2022). Desenho curricular e programação no processo educativo. pp. 9 - 30,
Barcelona. Espanha.
FUNIBER (2022). A concepção da aprendizagem como base no currículo. P. 46
Barcelona Espanha.
MODER, Maximiliano. (2015). Desenhos curriculares internacionais: cinco experiências
para reflexões sobre o sistema educacional brasileiro.
http://movimentopelabase.org.br/wp-content/uploads/2015/09/MODER_Benchmark-
internacional.pdf

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