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TRABALHO – TABMF

Valéria Anjos Vollmer - 2019-02_pt_3 - Grupo 21

Trabalho: Formação Continuada de Professores de Física e


Química da Universidade X – Trabalho da Disciplina: Teorias da
Aprendizagem e Bases Metodológicas na Formação

Nome e sobrenome do estudante:

Grupo: 21

Data: 03/03/2019

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Formação Continuada de Professores


de Física e Química da Universidade X

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Valéria Anjos Vollmer - 2019-02_pt_3 - Grupo 21

Índice

Introdução.........................................................................................................3

1. Modelo de Formação de Professores.............................................................3

2. Contexto da Formação....................................................................................4

3. Objetivos da Formação....................................................................................4

3.1 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 4

3.2 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 4

4. Tipo de Atividades Formativas.......................................................................5

4.1 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 5

4.2 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 5

5. Perfil dos Formadores.....................................................................................5

6. Duração da Ação Formativa............................................................................6

7. Referências.......................................................................................................6

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Introdução

Este artigo visa propor um modelo estruturado de formação continuada de professores


da Faculdade de Física e Química da Universidade X, a partir de uma revisão crítica
do ensino tradicional adquirido e da necessidade da formação relacionada às
tecnologias e à aplicação de metodologias mais inovadoras.
Este modelo de formação se diferencia em relação aos conceitos, objetivos e
metodologias pelos quais são desenvolvidos a partir de distintos interesses e, por sua
vez, moldam a natureza das aprendizagens docentes, buscando relacioná-las com a
realidade das necessidades atuais dos professores, refletindo na melhoria da
qualidade do processo educativo.
Ao se abordar a formação profissional, podemos refletir ainda sob duas diferentes
perspectivas: a formal, estruturada institucionalmente pelas organizações
especializadas; e a informal, baseada na troca de conhecimentos entre os pares
advindos da experiência prática e da interiorização de diferentes saberes (DEMAILLY,
1992). Além disso, segundo Giardini, B. em Educação em Perspectiva, Viçosa, v.1,
n.1, p. 159-165, jan/jun 2010, “o autor acredita que um dos instrumentos que pode
auxiliar no rompimento do individualismo docente é a formação permanente do
professorado”.

1. Modelo de Formação de Professores

O mundo atual, em função principalmente das rápidas mudanças tecnológicas, tem


provocado uma constante necessidade de atualização e inovação em vários setores
da sociedade. As instituições educacionais não estão fora desse contexto.
Assim, um modelo de formação de professores precisa, além de dar suporte a sua
atuação docente, estar alinhado com questões do cenário no qual esteja inserido.
Um modelo que tenha uma perspectiva interativo-reflexiva, comprometida com o
desenvolvimento de uma formação que proporcione ao professor a reflexão constante
sobre sua prática, a resolução dos problemas a partir de um processo colaborativo que
incida na troca de saberes entre os docentes, e que contribua para a transformação da
escola em lugar como lócus central de formação continuada (BERNARDO, 2014).
Por isso, propomos um modelo estruturado de formação continuada a partir de uma
revisão crítica do ensino tradicional adquirido e da necessidade da formação

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relacionada às tecnologias e à aplicação de metodologias mais inovadoras. Portanto,


um modelo de formação que provoque a transformação pessoal, não apenas a partir
da teoria e da abstração, mas sim considerando os contextos reais em que acontece a
docência.

2. Contexto da Formação

Um modelo de formação se diferencia em relação aos conceitos, objetivos e


metodologias pelos quais é desenvolvido, buscando relacioná-los com a realidade em
sintonia com as necessidades dos professores.
Especificamente, para atender às demandas dos professores da Faculdade de Física
e Química de Uma Universidade X, onde a maioria sente a necessidade de atualizar-
se e que por terem tido sua formação em uma concepção de ensino tradicional,
necessitam de uma formação específica relacionada às tecnologias e à aplicação de
procedimentos metodológicos mais inovadores que permitam o atendimento adequado
às novas demandas e complexidade geradas por sua prática docente atual, o modelo
apresentado baseia-se principalmente em articular a teoria e a prática para a
resolução de problemas relativos ao ensino e à aprendizagem, refletindo na melhoria
da qualidade do processo educativo.

3. Objetivos da Ação Formativa


A ação formativa tem como objetivo principal reforçar a atuação do professor em sua
função tutorial. E, para isso, desenvolverá: a atitude docente orientadora e
colaborativa; a capacidade de liderança democrática; capacidade de análise crítica;
capacidade de planejamento; capacidade de utilização de recursos tecnológicos;
habilidade para trabalho em equipe; habilidades específicas de comunicação.

4. Tipo de Atividades Formativas


As atividades formativas devem proporcionar experiências práticas e reais, oferecendo
possibilidade de reflexão sobre suas práticas e também o acesso a novas
metodologias de ensino-aprendizagem. Para atender aos objetivos da ação formativa,
optamos pelas atividades de: estudos de caso; debates estruturados em
seminários/oficinas; práticas de tutoria; aprendizagem baseada em problemas;
laboratórios de recursos tecnológicos.

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5. Perfil dos Formadores

Segundo Giardini, B. em Educação em Perspectiva, Viçosa, v.1, n.1, p. 159-165,


jan/jun 2010, “a nova economia, a mundialização e os avanços tecnológicos
imprimiram mudanças nos contextos sociais, políticos e educativos e, a formação
permanente, não pode desconsiderá-los como elemento condicionador das práticas
formativas.” Isso tudo requer alterações na prática e na formação docente.
Para atender o modelo de formação de professores apresentado e, pensando no perfil
dos professores da Universidade X, entendemos que o perfil dos formadores, além de
apresentar prática comprovada em tutoria, deve atender a uma estrutura de quatro
dimensões específicas, sendo que cada uma dessas dimensões nos remete a
competências com elementos específicos: pedagógica, didática, tecnológica e
pessoal.
Na dimensão pedagógica destacamos como competência a capacidade de interação
entre os conteúdos e materiais didáticos, onde o professor tem o compromisso de
orientar, acompanhar e avaliar a aprendizagem dos alunos; além disso, ele precisa
demonstrar sua comunicação oral e escrita de forma clara e objetiva e ter clareza com
relação aos objetivos das atividades propostas. Para o professor dar conta das
competências acima citamos alguns elementos essenciais, como: conhecimentos
específicos da disciplina, diálogo entre alunos e professor, leitura e escrita,
observação, tempo, organização e interação.
Na dimensão didática, o professor precisa ter competências relacionadas ao
conhecimento dos conteúdos a serem ministrados na disciplina, capacidade de
realizar intervenções didáticas para maximizar o aprendizado dos acadêmicos, bem
como propor atividades práticas que auxiliem na compreensão dos conhecimentos
teóricos. Como elementos específicos, destacamos as diversas teorias relacionadas à
educação e uma interação entre teoria e prática.
A dimensão tecnológica de informação e comunicação (TIC) exige que o professor
possua o domínio básico em tecnologia como competência, e o mesmo precisa
demonstrar disponibilidade para inovação tecnológica. Os elementos envolvidos são
as próprias TICs com ênfase em informática e internet.
Na dimensão pessoal, dentre as competências a serem garantidas pelo professor,
destaca-se a habilidade de resolver conflitos entre os grupos de forma coerente,

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promovendo uma maior interação entre os acadêmicos, além de encorajar e incentivar


os mesmos para que possam vencer as dificuldades encontradas no percurso do
curso, estimulando a autonomia e, desenvolvendo entre os alunos habilidades para
manter relações menos hierarquizadas. Os elementos essenciais destacados para
essa dimensão são a motivação, empatia, integração e percepção.

6. Duração da Ação da Formativa

A formação continuada proposta aos professores de Química e Física da Universidade


X organiza-se como um curso ministrado em módulos, que também poderão ser
adquiridos individualmente. Serão oferecidos módulos de 40 (quarenta) horas cada
um, garantindo-se, inicialmente, 5 (cinco) módulos, perfazendo um total de 200
(duzentas) horas para aqueles que optarem por realizar todos os módulos.
Os módulos serão oferecidos para cerca de 15 (quinze) professores.
A carga horária semanal será de 15h presenciais, além de 5h destinadas a estudo
dirigido à distância, sendo obrigatório para a certificação; presença em, no mínimo,
75% dos encontros e atendimento às solicitações de atividades vinculadas ao estudo
dirigido.
As aulas acontecerão na Universidade X das 19:00 horas às 22:30 horas, com
intervalo de 30 minutos e serão ministradas por docentes da própria faculdade (não
lembrava se vamos intercalar os 27 como docentes e alunos).
Os módulos previstos abordarão os seguintes temas: (1) xxxxx, (2) xxxxxx, (3)
xxxxxxxxx, (4) xxxxxxxx, (5) xxxxxxxx.

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7. Referências

BERNARDO, F. B. Formação colaborativa em educação física: do isolamento docente


a colaboração entre pares. 2014. 119f. Dissertação (Mestrado em Educação) -
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2014.

COSTA, N. M. L. A formação contínua de professores: novas tendências e novos


caminhos. Holos, Natal, ano 20, v.3, p. 63-75, dez. 2004. Disponível em: <http://www2.
ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/48/52>. Acesso em: 24.3.19.

DEMAILLY, L. C. Modelos de formação continuada e estratégias de mudança. In:


NÓVOA, A. (Org.). Os professores e a sua formação. 2. ed. Lisboa: Dom Quixote,
1992.

ESTRELLA, A. M. Teorias da aprendizagem e bases metodológicas na formação.


Texto disponibilizado pela FUNIBER na disciplina FP101 - Teorias da aprendizagem e
bases metodológicas na formação – do Mestrado em Educação, 2019.

Janaína da Silva Ferreira, José Henrique. MODELOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA


DE PROFESSORES: transitando entre o tradicional e o inovador nos macrocampos
das práticas formativas. 2016.

Cléder Schulter e Marlise de Medeiros Nunes de Pieri. EAD: A FUNÇÃO DO TUTOR


PRESENCIAL EM SUAS DIVERSAS DIMENSÕES. Anais do IV Simpósio sobre
Formação de Professores – SIMFOP Universidade do Sul de Santa Catarina, Campus
de Tubarão. 2012.

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