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prevenção de doenças.
❖ Terapêutica: tem ação curativa, pode curar a patologia. Exemplo: Os antibióticos têm
❖ Paliativo: tem capacidade de diminuir os sinais e sintomas da doença, mas não promove
diagnósticos de patologias.
Antieméticos
São todos os medicamentos que aliviam a sensação de náuseas e inibem o vômito. Exemplos:
Metaclopramida comprimido, em gotas e injetável (Plasil), é bastante útil porque, além da
ação antiemética, acelera o esvaziamento gástrico; Dimenidrinato comprimido, gotas e
injetável (Dramin);
Antiulcerosos
São os medicamentos que têm efeito protetor da mucosa gástrica, por bloquearem a ação do
ácido clorídrico. Exemplos: Cimetidina, Lansoprazol, Omeprazol, Pantoprazol e Ranitidina.
Diuréticos: São o grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de
diluição da urina. Eles aumentam a excreção dos níveis de água e cloreto de sódio (sal)
sanguíneos, sendo usados no tratamento da hipertensão arterial. Exemplos: Hidroclorotiazida,
Espironolactona e Furosemida.
Vasodilatadores: São drogas que têm um efeito relaxador direto no músculo dos vasos
sangüíneos, o que leva à vasodilatação e consequente diminuição da pressão arterial.
Exemplos: Minoxidil, Hidralazina e Cinarizina.
Antiarrítmicos
Digitálicos
Antianginosos
A angina é uma crise de dor intensa em região cardíaca, ocasionada pela diminuição da oferta
de oxigênio para o músculo cardíaco. Os antianginosos são os medicamentos que combatem
essas crises, agem dilatando os vasos, melhorando o fluxo sangüíneo no miocárdio e
diminuindo as necessidades de oxigênio, na medida em que o fornecimento e o consumo de
oxigênio pelas fibras cardíacas se equilibram. Exemplos: Amiodarona e Verapamil (muito
utilizado também como antiarrítmico e anti-hipertensivo). OBS: O verapamil é o antiangino e
anti-hipertensivo mais indicado para mulheres grávidas pois não tem efeito tóxico para o bebê.
Coagulantes
Anticoagulantes
Psicotrópicos
Também são chamados de antipsicóticos ou neurolépticos. São utilizados para tratamento de
doenças psiquiátricas (esquizofrenia, transtorno bipolar, mania, depressão, etc.). Por lei foram
equiparados aos entorpecentes e a sua venda é controlada, porque, usados abusiva ou
indevidamente, podem causar farmacodependência.
Tranquilizantes Maiores: Têm atividade psicotrópica intensa e são indicados em todas as
formas de psicose, delírios e alucinações. Exemplos: Haloperidol (Haldol), Clopromazina
(Amplicitil), Levomepromazina (Neozine).
Tranquilizantes Menores:
Atuam na ansiedade e tensão em pacientes com transtornos psíquicos. Exemplos: Diazepan
(Valium), Bromazepan (Lexotan), Lorazepan (Lorax).
Sedativos e Hipnóticos:
Medicamentos capazes de reduzir a ansiedade e exercer um efeito calmante, com pouco ou
nenhum efeito sobre as funções motoras ou mentais. O termo sedativo é sinônimo de
calmante ou sedativo. Um medicamento hipnótico ou sonífero deve produzir sonolência e
estimular o início e a manutenção de um estado de sono que se assemelhe o mais possível ao
estado do sono natural.
Antidepressivos:
Antiepiléticos:
São as drogas utilizadas para tratamento da epilepsia e crises convulsivas. Exemplos:
Fenobarbital (Gardenal), Fenitoína (Hidantal), Carbamazepina (Tegretol), Ácido Valpróico
(Depakene ou Valpakene).
Analgésicos
Medicamentos com atividade supressora ou de diminuição da dor. Sua ação é de grande
interesse, pois a dor está presente em muitas doenças. Causam também queda da
temperatura em
pacientes febris (ação antipirética). São divididos em duas classes:
Narcóticos (opióides):
São os mais potentes analgésicos. Devem ser utilizados com cautela, pois podem levar à
dependência. Úteis para dores intensas como as cólicas renais e biliares, póscirurgias e câncer.
Exemplos: Morfina (Dimorf), Codeína, Petidina (Dolantina), Tramadol
(Tramal). Necessitam de receita especial, pois, são medicamentos controlados.
Não-narcóticos (não-opióides): São menos potentes. Suprimem a dor superficial, como
cefaléia, mialgias e artralgias. Exemplos: Ácido acetilsalicílico (AAS ou Aspirina), Paracetamol
(Tylenol) e Dipirona.
Antiinflamatórios
São as substâncias utilizadas para reduzir ou impedir o processo inflamatório. A
inflamação é a resposta de um tecido vivo vascularizado a uma agressão local. Temos duas
classes de antiinflamatórios:
Não-esteroidais:
Os antiinflamatórios não-esteróides (AINEs) são um grupo variado de
fármacos que têm em comum a capacidade de controlar a inflamação, de analgesia (reduzir a
dor), e de combater a hipertermia (febre). Exemplos: Diclofenaco sódico e potássico (Cataflan
ou voltaren), Indometacina (Indocid), Meloxicam, Piroxicam, Nimesulida e Ibuprofeno.
Esteroidais: São os corticosteróides ou corticóides, possuem atividade antiinflamatória
potente. Também têm ação em processos alérgicos. Exemplos: Prednisona (Meticorten),
Dexametasona (Decadron), Hidrocortisona (Solucortef)
Anti-histamínicos
Esses medicamentos agem nos processos alérgicos do organismo. Atuam como anestésicos
locais e do sistema nervoso central, causando sonolência. Exemplos: Dexclorfeniramina
(Histamin ou Polaramine), Doxilamina (Silomat), Prometazina (Fenergan)
3- Conceitue forma farmacêutica.
Drágeas – Similares aos anteriores, mas com revestimento gelatinoso que impede a
desintegração nas porções superiores do trato digestivo. O revestimento protetor apresenta
várias camadas, contendo substâncias ativas ou inertes. Costumam ser coloridas e polidas, por
meio da cera carnaúba no polimento.
Cápsulas – Uma ou mais drogas mais excipientes não prensados e colocados em um invólucro
gelatinoso ou amiláceo.
Supositórios - Apresentações semi sólidas para uso retal, que se fundem à temperatura
corporal pela presença de manteiga de cacau, glicerina ou polietilenoglicol.
Óvulos - Apresentações semi sólidas para uso ginecológico, cuja diferença entre si é a forma
Erro na medicação é qualquer evento evitável que pode causar ou induzir ao uso inapropriado
de medicamento ou prejudicar o paciente enquanto o medicamento está sob o controle do
profissional de saúde, paciente ou consumidor.
7- Conceitue danos.
8- Explique sobre:
a- Erros de omissão:
b- Erros na administração:
9- Conceitue farmacocinética.
14- Quais os principais conhecimentos que o técnico deve ter para administrar um
medicamento?
15- Quantas e quais as ações do medicamento no organismo vivo, explicando cada uma delas?
● Ação Local/geral: quando a droga produz efeito no ponto de aplicação, sendo absorvida
posteriormente para ter ação sistêmica.
- Evitar distração e conversas paralelas durante o preparo das medicações, diminui o risco de
erros
- Obter a prescrição médica (PM), realizar sua leitura e compreende-la, caso haja dúvida,
esclarecê-la antes de iniciar o preparo da PM;
Paciente: Leito 09 – Tiago Medicamento: Dipirona Dose: 1 amp ou 2ml Via: EV Hora: 16hs
Regra das três leituras: Confira SEMPRE o rótulo da medicação. Nunca confie. Leia você
mesmo.
Vacinas
As vantagens são dadas pela segurança, não necessitar de técnicas para aplicação, economia
conceitue citando quantos ml, tipos de seringas e agulhas e os ângulos de cada via de
administração.