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O Georreferenciamento consiste na localização das (os) profissionais de psicologia na política pública em questão.
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Estes dois encontros possuem objetivos de pesquisa distintos: na Reunião Específica investigamos o Campo da Prática, já no
Grupo Fechado, discutimos o Núcleo da Prática - este conceito versa sobre aspectos ligados às Atividades Específicas, Teorias e
Conceitos etc. A etapa presencial em Sergipe aconteceu no dia 08 de maio de 2010.
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Aracaju (8 municípios); Propriá (16 municípios); Lagarto (6 municípios); Itabaiana (14 municípios); Estância (10 municípios);
Nossa Senhora da Gloria (9 municípios); e Nossa Senhora do Socorro (12 municípios).
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Departamento de Informática do SUS, órgão da Secretaria Executiva do Ministério da Saúde. Sistema oficial de informação em
saúde do Ministério da Saúde (www.datasus.gov.br)
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A seguir serão apresentados alguns pontos discutidos durante a etapa qualitativa
da pesquisa com as(os) psicólogas(os) atuantes nesta política.
a) Rede de Referência
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Limitações Materiais:
Outros:
o Ausência de reuniões interdisciplinares;
o Não oficialização do serviço de psicologia no organograma da instituição – as(os)
psicólogas(os) são lotadas(os) no ambulatório;
o Inexistência de grupos de troca de experiência.
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o Atendimento a pacientes individualmente e em grupo, assim como, para seus
familiares e cuidadores(as) com o foco na/no paciente, baseado na escuta clí-
nica qualificada;
o Mediação da relação profissional-paciente, visando promover maiores esclareci-
mentos sobre a atuação da equipe ou mesmo contribuir para que esta possa li-
dar melhor com as situações que geram angústia;
o Encaminhamento para atendimento psicológico após a alta hospitalar, quando
necessário;
o Abordagem das implicações psicossociais relacionadas com o adoecimento físi-
co e/ou mental, numa lógica interdisciplinar com demais profissionais de saú-
de.
Como recursos técnicos, as(os) psicólogas(os) informaram que fazem uso de:
o Técnicas específicas da abordagem psicodramática;
o Técnicas de trabalho com grupos;
o Pintura; Colagem; Jogos;
o Equipamentos eletrônicos e material de avaliação psicodiagnóstica;
o Entrevista clínica;
o Escuta qualificada;
o Busca ativa;
o Leitura de narrativas (ludoterapia);
o Questionários construídos no setor.
Por seguir a própria linha teórica, realizar a busca ativa, construir projetos de
trabalho e atuar junto à pacientes e familiares, independente de solicitações formais
do médico, algumas(ns) profissionais consideram que possuem autonomia.
Outras(os), afirmam que não há intervenções nos grupos e na prática clínica
hospitalar, bem como nos encaminhamentos realizados.
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d) Teorias e Conceitos:
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f) Considerações Finais
• Espera-se que este, assim como o relatório final da pesquisa, possa contribuir
para a regulamentação e orientação destas(es) profissionais sobre sua atuação
no cenário hospitalar, facilitando sua inserção neste espaço, em prol de melho-
rias na qualidade do serviço oferecido e a atenção integral aos (às) usuários(as)
assistidos(as).
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