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Prof. Herbert Almeida
O servidor público W foi demitido do serviço público, após processo administrativo
disciplinar. Inconformado, ele propôs ação judicial, buscando o retorno ao serviço
público, tendo obtido decisão favorável, após dez anos de duração do processo.
Nos termos da Lei no 8.112/1990, quando invalidada a demissão por decisão judicial,
ocorre a denominada
a) reinclusão
b) reintegração
c) recondução
d) revisão
e) repristinação
Art. 8o São formas de provimento de cargo público:
I - nomeação;
II - promoção;
V - readaptação;
VI - reversão;
VII - aproveitamento;
VIII - reintegração;
IX - recondução.
Art. 28. A reintegração é a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente
ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua
demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as
vantagens.
Para quem deseja ingressar no serviço público, exercendo atividades inerentes a cargo
efetivo, é imprescindível atender, nos termos da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de
1990, a um dos requisitos para a posse em cargo público.
Preenche tal requisito quem é
a) indicado pela chefia do órgão
b) sorteado entre os candidatos
c) selecionado em concurso interno
d) aprovado em exame médico
e) possuidor de uma carta de idoneidade moral
Art. 14. A posse em cargo público dependerá de prévia inspeção médica oficial.
Parágrafo único. Só poderá ser empossado aquele que for julgado apto física e
mentalmente para o exercício do cargo.
Nicolau, cidadão italiano, aporta no Brasil, buscando novas oportunidades para sua
atividade profissional. Portando nível superior, ele apresenta o seu currículo em diversas
empresas, mas não recebe resposta adequada. Consultando os jornais, verifica a
existência de inúmeros concursos públicos, situação que lhe interessa diante da
multiplicidade dos cargos e da remuneração apresentada.
Ao tomar conhecimento dos requisitos, verifica que o acesso a cargos públicos, nos
termos e limites da Lei nº 8.112/90 depende de
a) nacionalidade brasileira
b) qualquer nacionalidade
c) residência no Brasil
d) casamento com brasileira
e) curso de doutorado
Art. 5o São requisitos básicos para investidura em cargo público:
I - a nacionalidade brasileira;
II - o gozo dos direitos políticos;
III - a quitação com as obrigações militares e eleitorais;
IV - o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo;
V - a idade mínima de dezoito anos;
VI - aptidão física e mental.
Q é servidor público e postulou readaptação por ter sofrido limitações que impediriam o
exercício no cargo público originário que ocupava. Ao submeter-se à inspeção de saúde,
foi diagnosticado como totalmente incapaz para o serviço público.
Nesse caso, nos termos da Lei no 8.112/1990, o servidor Q será
a) exonerado
b) demitido
c) disponibilizado
d) aposentado
e) retornado
Art. 24. Readaptação é a investidura do servidor em cargo de atribuições e
responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade
física ou mental verificada em inspeção médica.
§ 1o Se julgado incapaz para o serviço público, o readaptando será aposentado.
§ 2o A readaptação será efetivada em cargo de atribuições afins, respeitada a
habilitação exigida, nível de escolaridade e equivalência de vencimentos e, na hipótese
de inexistência de cargo vago, o servidor exercerá suas atribuições como excedente, até
a ocorrência de vaga.
As regras de acumulação de cargos previstas no sistema jurídico pátrio são rígidas. Nos
casos em que não é possível a acumulação de cargos ou quando o limite de acumulação
já foi atingido, como no caso de médico que acumula dois cargos públicos de médico,
para evitar ilegalidade, a Lei n° 8.112/1990 estabelece que no ato da posse, o
empossando apresente declaração de não exercício de outra(o)
a) inserção comunitária
b) atividade filantrópica
c) função social
d) emprego privado
e) cargo público
Art. 13. A posse dar-se-á pela assinatura do respectivo termo, no qual deverão constar
as atribuições, os deveres, as responsabilidades e os direitos inerentes ao cargo
ocupado, que não poderão ser alterados unilateralmente, por qualquer das partes,
ressalvados os atos de ofício previstos em lei.
§ 1o A posse ocorrerá no prazo de trinta dias contados da publicação do ato de
provimento. [...]
§ 3o A posse poderá dar-se mediante procuração específica.
§ 4o Só haverá posse nos casos de provimento de cargo por nomeação.
§ 5º No ato da posse, o servidor apresentará declaração de bens e valores que
constituem seu patrimônio e declaração quanto ao exercício ou não de outro cargo,
emprego ou função pública.
J é portador de necessidades especiais e pretende ingressar no serviço público. Nos
termos da Lei n° 8.112/1990, às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito
de se inscrever em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam
compatíveis com a deficiência de que são portadoras.
Para tais pessoas, serão reservadas, das vagas oferecidas no concurso, até
a) 5%
b) 10%
c) 15%
d) 20%
e) 30%
Art. 5º
§ 2º Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se inscrever em
concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a
deficiência de que são portadoras; para tais pessoas serão reservadas até 20% (vinte por
cento) das vagas oferecidas no concurso.
Direito Administrativo
P obtém aprovação para ingressar no serviço público federal, tendo tomado posse e
entrado em exercício nos prazos legais. Sendo profissional altamente qualificado na sua
área de conhecimento, logo após entrar em exercício, também logra aprovação para
cursar mestrado no exterior do país. Baseado na Lei nº 8.112/1990, P requer licença com
vencimentos para manter seu vínculo com o serviço público.
O referido estatuto do servidor, no caso de período em que ocorre o estágio probatório,
veda a concessão de licença para
a) capacitação
b) acompanhar cônjuge
c) tratar doença
d) serviço militar
e) atividade política
Art. 20. Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará
sujeito a estágio probatório por período de 24 (vinte e quatro) meses, durante o qual a sua
aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os
seguinte fatores:
I - assiduidade;
II - disciplina;
III - capacidade de iniciativa;
IV - produtividade;
V - responsabilidade.
Estágio probatório
Doação de sangue
a) casamento;
b) falecimento de cônjuge, companheiro, pais, madrasta ou
padrasto, filhos, enteados, menor sob guarda ou tutela e irmãos.
Art. 98. Será concedido horário especial ao servidor estudante, quando comprovada a
incompatibilidade entre o horário escolar e o da repartição, sem prejuízo do exercício do
cargo.
§ 1º Para efeito do disposto neste artigo, será exigida a compensação de horário no órgão
ou entidade que tiver exercício, respeitada a duração semanal do trabalho.
§ 2º Também será concedido horário especial ao servidor portador de deficiência, quando
comprovada a necessidade por junta médica oficial, independentemente de compensação
de horário.
§ 3º As disposições constantes do § 2o são extensivas ao servidor que tenha cônjuge, filho
ou dependente com deficiência.
Durante longo período, o servidor público teve direito ao gozo de licença-prêmio após
um período de efetivo serviço.
Alguém que tenha ingressado no serviço público após a extinção desse direito, poderá
requerer o substitutivo da licença-prêmio, que é o(a)
a) salário adicional
b) prêmio por assiduidade
c) afastamento para missão
d) gratificação de ausência
e) licença-capacitação
Art. 87. Após cada qüinqüênio de efetivo exercício, o servidor poderá, no interesse da
Administração, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração,
por até três meses, para participar de curso de capacitação profissional.
Um servidor apresentou requerimento com pedido de licença para acompanhar
tratamento de seu padrasto, que é portador de doença grave e incapacitante, atestada
por laudo médico.
Nos termos da Lei n° 8.112/1990, e suas alterações, verifica-se que, nesse caso, a(o)
a) remuneração no período da licença será, no máximo, por trinta dias.
b) licença poderá ser concedida a cada período de doze meses.
c) licença concedida a cada período será remunerada por seis meses.
d) licença será deferida apenas se existirem servidores em número suficiente na
repartição para o atendimento.
e) padrasto não se inclui no conceito de pessoa da família.
Art. 83 [...]
§ 2o A licença de que trata o caput, incluídas as prorrogações, poderá ser concedida a
cada período de doze meses nas seguintes condições:
I - por até 60 (sessenta) dias, consecutivos ou não, mantida a remuneração do servidor; e
II - por até 90 (noventa) dias, consecutivos ou não, sem remuneração.
Um servidor foi promovido a gerente de área na repartição onde exerce sua atividade,
tendo ocorrido o aumento da sua remuneração. Após consultar o Departamento de
Recursos Humanos, ele verifica que, nos termos da Lei no 8.112/1990, e suas alterações,
não estão submetidas ao teto de remuneração determinadas verbas decorrentes de
a) pagamento por substituição
b) adicional de chefia
c) honorários especiais
d) adicional de férias
e) gratificação por encargo de curso
Art. 42. Nenhum servidor poderá perceber, mensalmente, a título de remuneração,
importância superior à soma dos valores percebidos como remuneração, em espécie, a
qualquer título, no âmbito dos respectivos Poderes, pelos Ministros de Estado, por
membros do Congresso Nacional e Ministros do Supremo Tribunal Federal.
Parágrafo único. Excluem-se do teto de remuneração as vantagens previstas nos incisos
II a VII do art. 61.
Art. 61. Além do vencimento e das vantagens previstas nesta Lei, serão deferidos aos
servidores as seguintes retribuições, gratificações e adicionais:
I - retribuição pelo exercício de função de direção, chefia e assessoramento;
II - gratificação natalina;
III - (Revogado pela Medida Provisória nº 2.225-45, de 4.9.2001)
IV - adicional pelo exercício de atividades insalubres, perigosas ou penosas;
V - adicional pela prestação de serviço extraordinário;
VI - adicional noturno;
VII - adicional de férias;
VIII - outros, relativos ao local ou à natureza do trabalho.
IX - gratificação por encargo de curso ou concurso.
Carmen, no exercício efetivo do cargo, foi participar de seminário para debater as
modernas técnicas de gestão, comparando-se o praticado na administração privada com
as técnicas da administração pública.
No seminário, pernoitou por cinco dias. Nos termos da Lei nº 8.112/90, fará jus ao
pagamento de
a) diárias
b) ajuda de locomoção
c) transporte
d) auxílio-moradia
e) gratificação extraordinária
Art. 58. O servidor que, a serviço, afastar-se da sede em caráter eventual ou transitório
para outro ponto do território nacional ou para o exterior, fará jus a passagens e diárias
destinadas a indenizar as parcelas de despesas extraordinária com pousada, alimentação
e locomoção urbana, conforme dispuser em regulamento.
Um servidor efetivo de autarquia federal acumula cargo similar em fundação municipal,
havendo entre os cargos compatibilidade de horários.
Nos termos da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, essa acumulação
a) é possível, uma vez que se trata de cargos de níveis federativos diversos.
b) é possível, porque os horários são compatíveis.
c) é possível, caso autorizado pelos respectivos chefes.
d) não é possível, pois somente se permitem acumulações no mesmo nível federativo.
e) não é possível, uma vez que vedada a acumulação de cargos no caso.
Art. 118. Ressalvados os casos previstos na Constituição, é vedada a acumulação
remunerada de cargos públicos.
§ 1o A proibição de acumular estende-se a cargos, empregos e funções em autarquias,
fundações públicas, empresas públicas, sociedades de economia mista da União, do
Distrito Federal, dos Estados, dos Territórios e dos Municípios.
§ 2o A acumulação de cargos, ainda que lícita, fica condicionada à comprovação da
compatibilidade de horários.
Prof. Herbert Almeida
Um funcionário de autarquia federal foi demitido após passar por processo administrativo
disciplinar, em que fora observada a ampla defesa e o direito ao contraditório, sob a acusação de
que teria cometido infração funcional relativa ao recebimento indevido de vantagem econômica.
Em razão do ilícito penal, tal funcionário foi processado criminalmente. Contudo, na esfera judicial,
foi provado que o réu não concorreu para o suposto ato delituoso que motivou a sua demissão.
Nesse caso, a repercussão da decisão penal absolutória
a) vincula a esfera administrativa e permite que esse funcionário seja reintegrado ao cargo.
b) vincula a esfera administrativa e permite que esse funcionário seja revertido ao cargo.
c) vincula a esfera administrativa e permite que esse funcionário seja reconduzido ao cargo.
d) não vincula a esfera administrativa, pois a responsabilidade administrativa não se subordina à
decisão judicial.
e) não vincula a esfera administrativa, mas viabiliza a indenização por danos morais.
Art. 121. O servidor responde civil, penal e administrativamente pelo exercício irregular de suas
atribuições.
Art. 122. A responsabilidade civil decorre de ato omissivo ou comissivo, doloso ou culposo, que
resulte em prejuízo ao erário ou a terceiros.
§ 1o A indenização de prejuízo dolosamente causado ao erário somente será liquidada na forma
prevista no art. 46, na falta de outros bens que assegurem a execução do débito pela via judicial.
§ 2o Tratando-se de dano causado a terceiros, responderá o servidor perante a Fazenda Pública,
em ação regressiva.
§ 3o A obrigação de reparar o dano estende-se aos sucessores e contra eles será executada, até o
limite do valor da herança recebida.
Art. 123. A responsabilidade penal abrange os crimes e contravenções imputadas ao servidor,
nessa qualidade.
Art. 124. A responsabilidade civil-administrativa resulta de ato omissivo ou comissivo praticado no
desempenho do cargo ou função.
Art. 125. As sanções civis, penais e administrativas poderão cumular-se, sendo independentes
entre si.
Art. 126-A. Nenhum servidor poderá ser responsabilizado civil, penal ou administrativamente por
dar ciência à autoridade superior ou, quando houver suspeita de envolvimento desta, a outra
autoridade competente para apuração de informação concernente à prática de crimes ou
improbidade de que tenha conhecimento, ainda que em decorrência do exercício de cargo,
emprego ou função pública.
Um servidor recebe ordens de seu superior hierárquico, de quem discorda
frequentemente, por diferença de visão quanto ao planejamento organizacional.
Nos termos da Lei n° 8.112/1990, e suas alterações, o descumprimento de ordem
superior só NÃO acarreta quebra de dever funcional quando a ordem
a) se revela manifestamente ilegal.
b) confronta ideologia pessoal.
c) é relacionada a serviço militar.
d) provoca animosidade pessoal.
e) for justificada por condições excepcionais.
Art. 116. São deveres do servidor:
I - exercer com zelo e dedicação as atribuições do cargo;
II - ser leal às instituições a que servir;
III - observar as normas legais e regulamentares;
IV - cumprir as ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais;
V - atender com presteza:
Um servidor público foi punido por práticas de atos ilícitos no âmbito da repartição
pública onde exercia suas atividades.
Tal sanção é considerada
a) administrativa
b) penal
c) civil
d) regulamentar
e) regimental
A respeito dos direitos, deveres e responsabilidades dos servidores públicos, analise as
assertivas abaixo.
I – O servidor público responde civil, penal e administrativamente pelo exercício irregular
de suas atribuições, desde que a sua conduta tenha resultado em prejuízo ao erário ou a
terceiros.
II – As sanções civis, penais e administrativas podem cumular-se, sendo independentes
entre si; mas a responsabilidade administrativa do servidor será afastada em caso de
absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria.
III – No exercício do poder disciplinar, a sanção aplicável a ocupantes exclusivamente de
cargo em comissão é a destituição.
IV – A ação disciplinar prescreve em cinco anos seja qual for a natureza da infração
administrativa cometida pelo servidor, começando a correr da data em que o fato se
tornou conhecido.
É (São) correta(s) APENAS a(s) afirmativa(s)
a) II.
b) III.
c) I e III.
d) I e IV.
e) II e III.
Uma servidora pertencente aos quadros de fundação pública federal, após sindicância instaurada
para apuração de ilícito administrativo a ela imputado, foi penalizada com suspensão por quarenta
e cinco dias.
Com base na Lei no 8.112/90, a aplicação da pena disciplinar, na hipótese, afigura-se
a) correta, desde que tenha sido assegurada à servidora ampla defesa, pois o prazo máximo
previsto em lei para a pena de suspensão é de sessenta dias.
b) correta, desde que o ilícito administrativo não configure ilícito penal.
c) incorreta, pois a aplicação da pena de suspensão pressupõe a propositura de ação civil pública
por ato de improbidade cumulada com a sindicância.
d) incorreta, pois a aplicação da pena de suspensão por mais de trinta dias pressupõe a instauração
de ação penal cumulada com a sindicância.
e) incorreta, pois a aplicação da pena de suspensão por mais de trinta dias pressupõe a instauração
de processo disciplinar.
Art. 146. Sempre que o ilícito praticado pelo servidor ensejar a imposição de
penalidade de suspensão por mais de 30 (trinta) dias, de demissão, cassação de
aposentadoria ou disponibilidade, ou destituição de cargo em comissão, será
obrigatória a instauração de processo disciplinar.
Um servidor efetivo do Banco Central foi acusado pelo Ministério Público Federal de praticar
delitos tipificados no Código Penal. Após a comunicação ao Banco Central do Brasil, de que houve
instauração da ação penal, a Diretoria do Banco instituiu comissão, composta por três servidores
efetivos do quadro do Banco Central, que instaurou processo administrativo disciplinar, ocorrendo
a notificação do servidor para acompanhar o processo, produzindo as provas necessárias. Havendo
a regular instrução, com a apresentação das provas requeridas pelo servidor, foi o mesmo
considerado indiciado e citado para apresentar defesa escrita. Na fase de julgamento, o servidor foi
considerado infrator de diversas normas pertinentes à conduta do servidor público, previstas no
Estatuto do Servidor (Lei no 8.112/80), dentre as quais, quebra de sigilo funcional, indicando a
Comissão a penalidade de demissão. Antes de a demissão ser efetivada, o servidor requereu sua
aposentadoria voluntária. Os autos foram remetidos à autoridade competente, que acatou a
proposta de demissão.
No processo penal, o servidor foi absolvido por falta de provas. Diante dessa descrição e à luz das
disposições legais pertinentes, conclui-se que
a) a decisão proferida pela Comissão é vinculante para a autoridade competente
demitir o servidor.
b) a aposentadoria voluntária do servidor é possível no curso do processo
administrativo.
c) a prova pericial será sempre deferida pela Comissão.
d) no processo administrativo disciplinar somente é cabível a prova testemunhal.
e) houve obediência às regras de nomeação da Comissão processante no âmbito
administrativo.