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Biologia e
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Medidas de prevenção:

Estudo das características geológicas e geomorfológicas de um local para


avaliação do seu potencial risco;
Elaboração de cartas de ordenamento do território com definição de zonas
habitacionais, agrícolas, ecológicas, vias de comunicação, etc.;
Elaboração de cartas de risco geológico;
Remoção ou contenção dos materiais geológicos (pregagens, muros de
suporte, arborização, sistemas de drenagem, redes metálicas, etc.) que
possam constituir risco.

Processos e materiais geológicos importantes em ambientes terrestres


Qual o ciclo das rochasou ciclo petrogenético
?

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( Bernadete Martins Castanho


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1

Biologia
Iniciar e
download Geologia
(Ano II)
Resumo
Tenha acesso
da
primeira
Shoopado
parte da
matéria
de Geologia O Essencial sobre Geologia,
problemas e materiais do quotidiano
(Até à Série Reaccional de Bowen) Em
34 páginas Autor: Francisco Cubal

2 Ocupação Antrópica e Problemas de


Ordenamento O que é a Ocupação
Antrópica? Ocupação de grandes zonas
da superfície terrestre pelo Homem
com consequente modificação das
paisagens naturais. O que é o
Ordenamento do Território? É um
conjunto de processos integrados de
organização do espaço biofísico, tendo
como objectivo a sua ocupação,
utilização e transformação de acordo
com as capacidades do referido espaço.
O risco geomorfológico: Bacias
hidrográficas erosão fluvial, cheias,
exploração de inertes, Zonas costeiras
erosão costeira, pressão urbanística,
Zonas de vertente erosão das
vertentes, movimentos de massa, As
bacias hidrográficas O que é um rio? É
um curso de água, superficial e regular,
que pode desaguar noutro rio, num
lago ou no mar. O que são bacias
hidrográficas? Totalidade da área cujas
águas pertencem a uma mesma rede
hidrográfica, ou seja, um conjunto
formado por um rio principal e por
todos os cursos de água que, directa ou
indirectamente, debitam as suas águas
nesse rio (cursos tributários).

3 Perfil transversal de um rio: Leito


aparente: sulco do leito por onde
normalmente correm as àguas e os
materiais que elas transportam. Leito
de inundação: espaço do vale inundável
em época de cheias, quando o nível das
águas ultrapassa os limites do leito
aparente. Leito de estiagem ou menor:
zona ocupada por uma quantidade
menor de água, por exemplo, na
estação seca. Impacto geológico dos
rios: Erosão: extracção progressiva de
materiais do leito e das margens por
acção da pressão da água em
movimento; Transporte: deslocação da
carga sólida, ou seja, de materiais na
forma de fragmentos sólidos (detritos).
Pode ser por saltação, rolamento ou
arrastamento (detritos grosseiros) ou
em suspensão na água (detritos finos);
Sedimentação: deposição dos
materiais, quer ao longo do leito, quer
nas suas margens. Formas de
transporte de materiais por um rio:

4 O que são as cheias? Aumento do


caudal dos cursos de água, com
elevação e extravase do leito normal e
inundação das áreas circunvizinhas.
Precipitações anormais, degelos ou
rupturas de barragens são as causas
mais frequentes. Medidas de
prevenção: Ordenamento e controlo da
ocupação humana dos leitos de cheias;
Impedimento de construção e
urbanização de potenciais zonas de
cheia; Construção de sistemas
integrados de regularização dos cursos
de água com a construção de
barragens. Paredão da barragem de
Vilarinho das Furnas no rio Homem,
localizada no Gerês O que são
barragens? Vantagens: Construções
transversais a um curso de água,
ficando esta represada, criando uma
albufeira. Regularização dos caudais;
Irrigação, abastecimento de água e
produção de energia hidroeléctrica;
Desvantagens: Acumulação de
sedimentos com perda de capacidade
de armazenamento; Redução de
detritos debitados no mar; Problemas
de segurança; Impacto negativo nos
ecossistemas aquáticos e terrestres da
zona.

5 Factores de risco geológico


associados às bacias hidrográficas:
Perigos: Extracção de areias: remoção
de sedimentos depositados no leito ou
margens dos rios para fins de
construção civil. Alterações nas
correntes e outras dinâmicas do rio;
Impacto na fertilidade de espécies
piscícolas, ao longo do rio; Redução da
carga sólida transportada pelas águas
em direcção à foz; Modificações
irreversíveis nos ecossistemas; Erosão
de construções humanas (pilares de
pontes, por exemplo). O que são
praias? Correspondem a uma faixa
litoral com declive suave, composta
principalmente por material arenoso e
às vezes cascalho. As zonas expostas
nas marés baixas apresentam um
reduzido declive, que aumenta na zona
de rebentação nas marés altas. Sucede-
se uma plataforma horizontal
resultante do depósito de sedimentos
pelas ondas. É frequente existirem
depósitos sedimentares resultantes da
acção dos ventos, formando dunas que,
em situações normais, não são
alcançadas pelas ondas. Nas praias,
para além do transporte e deposição de
sedimentos, também ocorre abrasão
marinha (erosão); O que são arribas?
Linha da costa caracterizada por
elevações que apresentam declives
abruptos. As arribas são sujeitas a uma
erosão muito intensa, principalmente
na sua base, onde a acção física das
ondas e dos materiais sólidos que
transportam intensifica a sua abrasão.
Esta abrasão permite a desagregação e
remoção do material que se encontra
na base, provocando o colapso das
camadas superiores.

6 Formas de erosão: Abrasão Marinha:


erosão provocada pelo constante
rebentar das ondas (sobretudo se
transportarem partículas sólidas) de
encontro com as rochas. Especialmente
notória em costas altas e escarpadas
(arribas); Plataforma de Abrasão:
superfície aplanada e irregular situada
na base da arriba, entre marés, onde se
depositam detritos rochosos caídos da
arriba. Evolução do litoral: Medidas de
protecção: Construção de estruturas
transversais (esporões) ou paralelas à
linha de costa (paredões). Outras obras
de engenharia comuns são os quebra
mares, molhes e enrocamentos. Para
além de dispendiosas revelam-se, em
regra, perigosas e nefastas para o
litoral; Alimentação artificial em
sedimentos em determinadas praias.
Embora cara, é uma solução mais
económica e menos agressiva do que
as obras de engenharia. O que são
movimentos em massa? Quando
ocorrem? Os movimentos em massa,
tal como as inundações e a erosão
costeira, são fenómenos altamente
perigosos, podendo ser de origem
natural ou antrópica. A ocupação de
áreas de elevado risco geológico
aumenta a vulnerabilidade das
populações, quer em termos de perdas
de vidas quer em termos de avultadas
perdas materiais. Os movimentos em
massa correspondem a deslocações de
material sólido, rególito (solo), lama ou
material não consolidado numa
superfície inclinada, por acção da
gravidade. Os movimentos em massa
são importantes modeladores do relevo
da superfície, sendo agentes de erosão,
transporte e deposição. Tendem a
ocorrer em todas as vertentes, de uma
forma lenta e contínua. No entanto,
podem transformar-se em fenómenos
intensos e rápidos, provocando muitos
estragos materiais e com perdas de
vidas humanas. Ocorrem quando a
força de gravidade supera as forças de
resistência (atrito e coesão do material)
dos materiais que se encontram nas
vertentes.

7 Erosão das Vertentes: Deve-se à


erosão hídrica, provocada pela água
das chuvas, e a movimentos de terreno
(movimentos em massa). o Erosão
hídrica: desgaste mais ou menos lento
e gradual dos solos devido ao impacto
da chuva e escoamento das águas ao
longo das vertentes. Causas dos
movimentos em massa: Factores
condicionantes: força da gravidade,
contexto geológico, tipo e
características das rochas, a sua
disposição no terreno, grau de
alteração e de fracturação, grau de
inclinação da vertente, etc.; Factores
desencadeantes: precipitação, acção
antrópica (destruição do coberto
vegetal, remoção de terrenos para
construção ou abertura de estradas),
ocorrência de sismos e tempestades no
mar.

8 Medidas de prevenção: Estudo das


características geológicas e
geomorfológicas de um local para
avaliação do seu potencial risco;
Elaboração de cartas de ordenamento
do território com definição de zonas
habitacionais, agrícolas, ecológicas, vias
de comunicação, etc.; Elaboração de
cartas de risco geológico; Remoção ou
contenção dos materiais geológicos
(pregagens, muros de suporte,
arborização, sistemas de drenagem,
redes metálicas, etc.) que possam
constituir risco. Processos e materiais
geológicos importantes em ambientes
terrestres Qual o ciclo das rochas ou
ciclo petrogenético?

9 O que são minerais? Os minerais são


os constituintes das rochas,
distinguindo-se pela sua composição e
estrutura cristalina. Podem definir-se
como compostos: naturais os
compostos sintetizados não são
considerados minerais; inorgânicos os
minerais são formados por compostos
inorgânicos, excluindo assim as
substâncias orgânicas que compõem os
seres vivos; no estado sólido com uma
estrutura cristalina ordenada os
minerais possuem os átomos em
posições ordenadas, repetindo uma
estrutura tridimensional. O vidro é um
composto sólido que não possui esta
estrutura cristalina, sendo amorfo; com
composição química definida pode
variar ligeiramente mas dentro de
limites específicos. Diversos compostos
naturais assemelham-se a minerais
mas não possuem a estrutura interna
cristalina, designando-se por
mineralóides, como, por exemplo, a
opala e a ágata. Propriedades dos
Minerais: Propriedades físicas:
identificação de propriedades ópticas
(cor, risca e brilho), de propriedades
mecânicas (dureza, clivagem e fractura)
e determinação da dureza, densidade e
magnetismo; Propriedades químicas:
realização de testes e análises
químicas. Em relação à cor Os minerais
podem ser idiocromáticos (apresentam
cor constante) ou alocromáticos
(apresentam cor variável).

10 Em relação ao brilho Refere-se à


intensidade da luz reflectida por uma
superfície de fractura recente do
mineral em questão. O brilho pode ser
metálico (brilho intenso semelhante ao
que ocorre nos metais), submetálico
(brilho semelhante ao metálico mas
menos intenso) e não metálico (brilho
característico dos materiais
translúcidos ou transparentes)*. *Nota:
Há designações específicas (por vezes
subjectivas) para descrever as
características do brilho: vítreo,
adamantino, nacarado, sedoso ou
acetinado, gorduroso, resinoso, etc.
Quartzo fumado brilho não metálico
Volframite brilho submetálico
Arsenopirite brilho metálico Em relação
ao traço ou risca Cor do mineral
quando reduzido a pó. Para determinar
a cor é habitual riscar com o mineral a
superfície despolida de uma porcelana.
Funciona com minerais de dureza
inferior à da porcelana (cerca de 7)
Escala de Mohs. Nos restantes casos
reduz-se a pó uma amostra do mineral.
Atenção: Frequentemente a cor da risca
de um mineral não coincide com a sua
cor. Diferentes variedades do mesmo
mineral exibem sempre um traço com a
mesma cor. Em regra, minerais
alocromáticos têm risca incolor ou
branca; minerais idiocromáticos não
metálicos têm risca igual à sua cor; nos
minerais de brilho metálico a risca
tende a ser negra.

11 Em relação à clivagem e à fractura


A clivagem é a tendência de alguns
minerais para fragmentarem, por
aplicação de uma força mecânica,
segundo superfícies planas e
brilhantes, de direcções bem definidas
e constantes. A fractura é fragmentação
irregular, sem planos de clivagem. Tipos
de clivagem: Exemplos: Em relação à
dureza Resistência que um mineral
oferece à abrasão. Avalia-se quando é
riscado por outro mineral ou por um
objecto. Para determinar a dureza
relativa entre dois minerais basta
deslizar, sob pressão, uma aresta viva
de um sobre uma superfície de outro. O
mais duro deixará um sulco no mineral
menos duro. Escala de Mohs:

12 Em relação à densidade e
magnetismo A densidade (d) de um
mineral depende da sua estrutura
cristalina, ou seja, da natureza das
partículas (átomos ou iões) e do seu
arranjo, mais ou menos compacto. Os
minerais de brilho não metálico
possuem densidades próximas da do
quartzo (2,6) ou da calcite (2,7).
Minerais de brilho metálico possuem
densidades próximas da densidade da
pirite (5,0). Minerais muito densos
apresentam densidades superiores a 7,
como o ouro (15 a 19,3). Nota: A
densidade é normalmente expressa em
gramas por centímetro cúbico (g/cm 3 ).
O magnetismo é uma propriedade de
alguns minerais ferro-magnesianos,
que os atrai para um íman. Magnetite
Pirrotite (pirite magnética) Rochas
Sedimentares A formação das rochas
sedimentares ocorre à superfície do
globo ou próximo dela, normalmente
em interacção com a hidrosfera, a
atmosfera e a biosfera. Etapas
principais:

13 1. Meteorização: Alteração das


rochas por agentes externos (água,
vento, ar, variações térmicas, seres
vivos, etc.); A meteorização pode ser: o
Física: desagregação mecânica das
rochas. aumento da superfície de
exposição aos agentes de
meteorização; conservação das
características do material original;
desagregação em fragmentos cada vez
menores. Agentes de meteorização:
efeito da congelação da água nos
interstícios e poros da rocha (crioclastia
ou gelivação); actividade biológica
(líquenes, raízes, escavação de galerias,
etc.); descompressão à superfície
expansão e fractura do material
rochoso aflorado; acção mecânica da
água e vento por projecção de detritos
sobre a rocha; dilatações e contracções
térmicas diferenciadas nos diferentes
minerais. (termoclastia) o crescimento
de sais (haloclastia) - a água existente
nos poros pode conter sais dissolvidos
que podem precipitar e, ao crescerem,
os minerais exercem forças que
contribuem para a desagregação da
rocha. o Química: transformação dos
minerais noutros, mais estáveis face às
novas condições ambientais em que se
encontram. Agentes de meteorização:
Água, Oxigénio, Dióxido de Carbono,
substâncias produzidas pelos seres
vivos, águas acidificadas, etc. Os quatro
processos principais:
Hidratação/desidratação - processos
que envolvem a combinação de água
com os minerais, levando a variações
de volume, como, por exemplo, a
conversão de anidrite em gesso quando
combinada com água. Este processo
facilita outras reacções como a
hidrólise.

14 Hidrólise substituição dos catiões


da estrutura de um mineral pelos iões
hidrogénio (que podem vir da água ou
de um ácido). Isto leva à formação de
novos e diferentes minerais ou à
completa desintegração do mineral
original. Hidrólise de um feldspato
potássico: Na reacção acima, os
feldspatos, minerais muito frequentes
em muitos tipos de rochas, são
facilmente alterados pelas águas
acidificadas, sofrendo reacções de
hidrólise. O ião potássio e a sílica são
removidos em solução e forma-se um
mineral novo, a caulinite (mineral de
argila) reacção de caulinização.
Oxidação/Redução: Oxidação processo
pelo qual um átomo ou um ião perde
electrões; Redução processo pelo qual
um átomo ou um ião ganha electrões.

15 2. Erosão Os produtos que se


geram com a meteorização química e
física podem ser removidos do local
onde se geraram por acção de agentes
de transporte como a água, o vento e o
gelo. Os sedimentos podem ser: o
detríticos também conhecidos por
sedimentos clásticos, correspondendo
à fracção sólida que é fisicamente
removida pelos agentes de transporte.
A acumulação destas partículas origina
sedimentos detríticos não
consolidados. A sua dimensão e forma
varia ao longo do transporte, bem
como a composição, pois os
fragmentos compostos por materiais
mais susceptíveis à meteorização
tendem a ser desgastados ao longo do
tempo, restando apenas os fragmentos
constituídos por minerais mais
resistentes como o quartzo. Nos
sedimentos detríticos que se formam
podem encontrar-se novos minerais
como as argilas, mais estáveis nas
condições superficiais; o químicos
resultam do material que é
meteorizado das rochas e minerais e
que permanece dissolvido na água até
ser transportado e precipitado num
outro local, sob a forma de novos
minerais estáveis; o bioquímicos são
formados a partir da actividade dos
organismos, como, por exemplo, os
revestimentos carbonatados (conchas,
etc.) de alguns organismos, os tecidos
ósseos que contribuem com fosfatos e
os depósitos de hidrocarbonetos,
compostos a partir dos restos de seres
vivos. Agentes erosivos: água da chuva,
água, gelo, temperatura, seres vivos,
etc. Exemplos de erosão: Chaminés-de-
fada: originadas pela acção erosiva das
águas; Blocos pedunculados: originados
pela acção erosiva do vento (que em
conjunto com as partículas que
transporta desgasta as rochas como se
fosse uma lixa).

16 3. Transporte e sedimentação A
força exercida pelos agentes erosivos é,
normalmente, suficiente para iniciar o
transporte dos materiais arrancados à
rocha-mãe. Agentes de transporte mais
importantes: Vento: o seu poder de
transporte depende da sua intensidade
e do tamanho das partículas a
transportar; actua principalmente em
zonas áridas, sem vegetação, onde as
partículas do solo são facilmente
levantadas, arrastadas e transportadas.
Gravidade terrestre: muitos dos
materiais soltam-se e deslizam das
zonas mais altas para as zonas mais
baixas; Água: é o principal agente de
transporte; os materiais transportados
podem ir em solução ou sob a forma de
detritos ou clastos; dá-se
preferencialmente no estado sólido
(gelo dos glaciares) e líquido (águas
selvagens, torrentes, rios, lagos, águas
subterrâneas e mares). Modificações
experimentadas: Arredondamento:
devido aos choques entre eles e ao
atrito com as rochas da superfície, os
fragmentos vão perdendo as arestas e
vértices ficando mais lisos e curvos;
Granotriagem: as partículas são
seleccionadas e separadas de acordo
com o tamanho, a forma e a densidade.

17 Sedimentação: ocorre quando o


agente transportador perde energia e
os materiais transportados ficam
depositados (sedimentos). A deposição
dá-se, geralmente, em camadas
sobrepostas (estratos), horizontais e
paralelas, sobretudo quando ocorre em
ambientes aquáticos. 4. Diagénese:
conjunto de processos físicos e
químicos que transforma os
sedimentos móveis em rochas
sedimentares consolidadas.
Compreende: Compactação;
Cimentação; Recristalização. As rochas
sedimentares são classificadas com
base na sua génese Rochas detríticas
Constituem mais de 75% das rochas
sedimentares da superfície terrestre.
Formam-se a partir de fragmentos
sólidos obtidos de outras rochas, por
processos de meteorização e de
erosão. Os sedimentos detríticos são
classificados com base no tamanho.

18 Os depósitos de balastros, areias,


siltes e argilas são consideradas rochas
detríticas não consolidadas. A
consolidação destes sedimentos
detríticos, por diagénese, origina rochas
sedimentares detríticas consolidadas
como, por exemplo, brechas e
conglomerados, arenitos, siltitos e
argilitos. Elementos importantes para a
caracterização: Composição Dimensão
Distribuição Morfologia dos detritos
Conglomerados: Resultam da
diagénese de balastros que sofreram
transporte de alta energia, pelo que, os
seus constituintes são bem rolados
(arredondados). Nota: Os sedimentos
arredondados indiciam que sofreram
transporte longo ou muito longo.
Brechas: Balastros angulosos, sofreram
transporte nulo ou muito curto.
Arenitos: Resultam da consolidação de
areias. São geralmente
monominerálicos. O quartzo é o
mineral mais abundante, devido à sua
resistência a longos transportes.

19 Siltitos: Resultam da consolidação


de siltes, depositados por correntes de
baixa energia, tais como lagos e
planícies de inundação fluvial. Argilitos:
Resultam da consolidação de argilas.
Raramente são puras, apresentando
diversos minerais associados. Rochas
Quimiogénicas: São formadas,
essencialmente, por materiais
resultantes da precipitação de
substâncias em solução. Ocorre, por
exemplo: o quando a evaporação da
água onde as substâncias estão
dissolvidas leva à formação de cristais
que se acumulam, formando
evaporitos; o quando a precipitação é
provocada por reacções químicas,
resultado da variação de certas
condições do meio (como temperatura
e pressão). Exemplos: Calcários de
Precipitação, Sal-gema e o Gesso.
Carbonatação: A circulação de águas
acidificadas através das rochas
calcárias, faz com que o carbonato de
cálcio que as constitui seja solubilizado,
formando o ião hidrogenocarbonato
que vai sendo removido. As
consequências são, por exemplo, as
paisagens cársicas.

20 Rochas biogénicas: São formadas a


partir de detritos orgânicos ou por
materiais resultantes da acção
bioquímica. Exemplos: Calcários
biogénicos, carvões e petróleos. O
Carvão e o Petróleo formam-se em
bacias lagunares costeiras ou palustres,
nas quais, o fundo aprofunda
(movimentos de subsidiência) devido a
fenómenos tectónicos durante a
sedimentação, criando um ambiente
anaeróbio (sem oxigénio). Carvão ->
forma-se por decomposição anaeróbia
de detritos de plantas superiores. Os
detritos orgânicos são transformados
por acção de microrganismos
anaeróbios e da pressão e temperatura
(aumentam com a profundidade), sem
sofrerem mineralização completa.
Diferentes tipos de carvão:
Incarbonização: durante o
aprofundamento ocorre a perda de
água e substâncias voláteis e um
enriquecimento relativo em carbono.

21 Petróleo -> constituído por


hidrocarbonetos que resultam,
sobretudo, de lípidos abundantes em
algas, esporões, grãos de pólen e
especialmente no plâncton. Esta
matéria orgânica, sob determinadas
condições de temperatura e pressão, é
transformada em hidrocarbonetos
líquidos (petróleo bruto ou nafta),
gasosos (gás natural) e sólidos (asfaltos
ou betumes). A disposição varia de
acordo com as densidades. Armadilha
petrolífera: As rochas sedimentares
enquanto arquivos históricos da Terra A
estratificação é um dos aspectos mais
característicos das rochas
sedimentares. Os estratos
correspondem às camadas que se
formam durante a deposição dos
sedimentos, limitados superiormente
pelo tecto e inferiormente pelo muro.
Para datar a formação dos estratos, os
cientistas recorrem a vários princípios,
que permitem de uma forma simples
correlacionar os estratos,
nomeadamente: Princípio da
horizontalidade original os depósitos,
pela acção da gravidade, formam
camadas com posição horizontal ou
próxima da horizontalidade, tendo sido
definido pelo médico holandês Nicolau
Steno (no século XVII). Os estratos que
se encontram actualmente na diagonal
ou vertical sofreram modificações após
a sua deposição, indicando a existência
de movimentos que podem ser
essenciais para conhecer a história
geológica de uma região. Princípio da
sobreposição a deposição das camadas
ocorre sempre por ordem cronológica,
da base para o topo. Assim, se não
ocorrerem perturbações de natureza
tectónica, uma camada é mais recente
do que a que serve de base, e mais
antiga do que as camadas depositadas
por cima.

22 Princípio da continuidade lateral os


estratos podem estender-se
lateralmente por longas distâncias.
Assim, um estrato delimitado por um
muro ou por um tecto, e com
determinadas propriedades litológicas,
possui a mesma idade em toda a sua
extensão lateral. Este princípio é
fundamental para caracterizar o
ambiente de formação das diferentes
rochas e correlacionar litologias que se
podem encontrar distantes. Fósseis:
Princípio da inclusão aplica-se
essencialmente a rochas compostas
por fragmentos de outras rochas, como
por exemplo, os conglomerados. Assim,
a rocha que se forma, é mais recente
do que as rochas que originaram os
fragmentos que foram incluídos nos
estratos. Princípio da intersecção
aplica-se a estratos que são afectados
por estruturas (por exemplo falhas,
dobras e intrusões magmáticas),em
que estes elementos são mais recentes
do que as camadas que afectam. O
presente é a chave do passado Para
além do estudo dos estratos, os
geólogos também recorrem à análise
dos fósseis que podem encontrar-se
nos estratos sedimentares. A
fossilização pode ocorrer pela
preservação dos revestimentos
externos (carapaças e conchas, por
exemplo) e tecidos duros como os
dentes e os ossos dos organismos que
habitaram a Terra no passado,
encontrando-se extintos na
actualidade. Os vestígios da actividade
ou presença de organismos também
são considerados fósseis.

23 Os fósseis dão-nos informações


sobre: Os seres vivos que existiam no
passado; Como decorreu a evolução
dos seres vivos; Os ambientes e climas
do passado; A idade das rochas; A
distribuição das áreas continentais e
oceânicas no passado.

24 Os fósseis podem ser classificados


como: Fósseis de idade: fornecem
informações sobre a idade da rocha
onde se encontram (permitem a
datação de estratos); Fósseis de
ambiente ou de fácies: fornecem
informações sobre o ambiente
existente no local onde a rochas se
formou. Um bom fóssil é aquele que
tem: curta longevidade no sentido
paleontológico; ampla distribuição
geográfica; morfologia evidente. A
datação de estratos pode ser absoluta
ou relativa. Estruturas existentes nas
rochas sedimentares: Marcas de
ondulação marcas provocadas pelas
ondas das praias (subida e descida das
marés), preservadas em arenitos
antigos, idênticas às que se podem
observar nas praias actuais. Fendas de
dessecação ou fendas de retracção
fendas que se formam em terrenos
argilosos, devido à perda de água, por
evaporação, das argilas sedimentadas.
Marcas das gotas de chuva preservadas
em rochas antigas, com aspecto
idêntico ao que acontece actualmente.
Pegadas de animais e pistas de
reptação marcas fósseis que fornecem
indicações importantes sobre
ambientes sedimentares do passado e
hábitos dos animais.

25 Principais acontecimentos ao longo


da história da Terra:

26 Rochas Magmáticas Tal como as


rochas sedimentares, as rochas
magmáticas (ígneas) fornecem
importantes testemunhos do passado
da Terra. As rochas magmáticas são as
rochas mais abundantes na crusta
terrestre, resultando da solidificação de
um magma. O magmatismo é um
processo geológico muito importante e
que se encontra associado à tectónica
de placas. Em Portugal, as rochas
magmáticas são abundantes,
condicionando, em algumas regiões, a
paisagem, os solos, a ocupação
humana e a distribuição da fauna e
flora. Embora o nosso país possua uma
área emersa reduzida, possui um
património geológico extremamente
valioso e diversificado, sendo as rochas
magmáticas um bom exemplo disso.
Em Portugal continental, as rochas
magmáticas mais abundantes são os
granitos (Norte e Centro do país), tendo
a maioria sido formados há
aproximadamente 320 a 300 milhões
de anos. No entanto, também existem
rochas magmáticas que se formaram
no final do Cretácico, que estão
presentes em Sintra, Sines e
Monchique, cuja formação esteve
associada à abertura do Oceano
Atlântico. As rochas magmáticas
também são abundantes nos Açores e
na Madeira, cujas ilhas são
maioritariamente de origem vulcânica,
formadas especialmente por basaltos.
As rochas magmáticas formam-se a
partir da solidificação de um magma O
que é o magma? O magma corresponde
a uma mistura de compostos sólidos,
líquidos e gasosos. Com o
arrefecimento, os elementos químicos
associam-se em cristais. As rochas
magmáticas constituem um excelente
modelo para estudar a cristalização,
pois permitem analisar os diferentes
factores que estão associados à
formação da matéria cristalina que
caracteriza os minerais presentes nas
rochas. O que é a cristalização?
Crescimento ordenado e sólido a partir
de uma solução líquida ou gasosa.
Dependendo da composição do
magma, a cristalização pode começar
entre os 800ºC e os 1200ºC.

27 Tipo de cristais: Anédricos: faces


imperfeitas; formam-se quando os
minerais estão muito próximos uns dos
outros, restringindo o seu crescimento;
Euédricos: faces bem desenvolvidas;
formam-se em ambientes com espaço
livre. Nota: Também pode-se classificar
os cristais como subédricos faces
parcialmente bem desenvolvidas.
Factores externos que condicionam o
desenvolvimento dos cristais: A
agitação do meio em que se formam O
tempo O espaço disponível A
temperatura Como se dispõem as
partículas no interior de um cristal? A
rede cristalina é formada por fiadas de
partículas ordenadas ritmicamente
segundo diferentes direcções no
espaço. Essas fiadas definem uma rede,
em que unidades de forma
paralelepipédica que constituem a
malha elementar ou motivo cristalino.
Nota: A malha elementar difere de
mineral para mineral.

28 O polimorfismo e o isomorfismo
permitem aumentar a variedade de
minerais presentes na crusta terrestre.
Na matéria cristalina de um mineral
pode ocorrer a substituição de iões,
numa determinada posição da
estrutura cristalina, modificando a
composição química. Os iões
necessitam de possuir uma dimensão
semelhante, para que possam ocupar a
mesma posição na estrutura. Os
minerais que se formam são isomorfos,
pois apresentam a mesma estrutura e
uma composição química ligeiramente
diferente. A olivina e as plagioclases
correspondem a grupos de minerais
em que ocorre isomorfismo. No
polimorfismo os minerais apresentam a
mesma composição mas estrutura
química diferente. O diamante e a
grafite são dois polimorfos compostos
apenas por carbono. Estes minerais
formam-se em diferentes condições de
pressão e temperatura, sendo fácil
distingui-los pela aparência (fig. 64). O
diamante origina-se sob elevada
pressão e temperatura, no manto
superior, com uma estrutura muito
compactada e dureza e densidade
elevadas. Todos os átomos encontram-
se fortemente unidos por ligações
covalentes. A grafite, pelo contrário, é
menos densa e os átomos encontram-
se menos empacotados, o que faz com
que apresente uma menor dureza. Os
diferentes planos paralelos que
formam a estrutura cristalina estão
unidos por ligações iónicas, mais fracas
do que as ligações covalentes dentro de
cada plano. Assim, quando sujeito a
uma força, tende a quebrar
paralelamente aos planos, deixando
um risco (essencial para que possa ser
usada para escrita). Também se forma
na crusta terrestre, mas em condições
de temperatura e pressão inferiores às
do diamante. Os minerais podem ser
agrupados em oito classes, de acordo
com a sua composição química.

29

30 Os magmas podem ser


classificados com base na composição
Por consolidação dos magmas são
geradas rochas intrusivas, ou
plutonitos, e rochas extrusivas, ou
vulcanitos, conforme o magma
consolida, respectivamente, em
profundidade ou à superfície. Os
principais tipos de magmas são três:
Basáltico: contém cerca de 50% de SiO
2 e uma pequena quantidade de gases
dissolvidos. o São expelidos ao longo
dos riftes e dos pontos quentes; o
Originam-se a partir de rochas do
manto; Exemplos: Basalto (vulcanito);
Gabro (plutonito). Basaltos: têm uma
textura que revela duas fases de
formação: Uma durante a ascensão que
possibilita a génese de cristais; Outra já
à superfície ou próximo dela,
conducente à formação de cristais
microscópicos e, por vezes, mesmo de
algum material não cristalizado. Nota:
Se a ascensão é muito rápida, pode não
haver tempo para a cristalização,
formando-se rochas com textura vítrea.
Andesítico: contém cerca de 60% de SiO
2 e bastantes gases dissolvidos. o
Forma-se especialmente nas zonas de
subducção; o Relacionam-se com zonas
altamente vulcânicas, como: Andes,
América do Sul e Alasca; o Nas zonas de
subducção estes magmas são gerados
por subducção de uma placa oceânica
sob uma placa continental. Exemplos:
Andesito (vulcanito); Diorito (plutonito).
Riolítico: contém cerca de 70% de SiO 2
e uma elevada quantidade de gases
dissolvidos. o Forma-se a partir da
fusão parcial das rochas constituintes
da crosta continental; Exemplos: Riolito
(vulcanito); Granito (plutonito).

31 Classificação das rochas


magmáticas: Os critérios utilizados na
classificação das rochas ígneas são a
composição mineralógica e a textura da
rocha. Associação de minerais:
Composição mineralógica: O composto
mais abundante é o dióxido de silício
(SiO 2 ) ou sílica. De acordo com a
percentagem de sílica, temos: No que
toca à cor, é possível constatar que as
diferentes rochas apresentam
colorações muito distintas. Esta
classificação, muito simples, considera
as rochas leucocratas (cor clara, como
por exemplo, os granitos), mesocratas
(cor intermédia, como no caso dos
andesitos) e melanocratas (cor escura,
presente nos basaltos). A cor é, acima
de tudo, reflexo da textura e da
composição química e mineralógica das
rochas: As rochas formadas a partir de
magmas básicos (basaltos e gabros),
possuem elevadas quantidades de
minerais escuros, do grupo das
piroxenas e das olivinas (volume
superior a 50%).Estas rochas também
possuem elevadas quantidades de
plagioclases cálcicas.

32 As rochas intermédias incluem os


andesitos e os dioritos, ricos em
plagioclases. O quartzo e as micas
tendem a não estar presentes, em
detrimento das piroxenas ou anfíbolas.
As rochas ácidas, que incluem os
riolitos e os granitos, caracterizam-se
por elevadas quantidades de quartzo e
feldspatos (feldspatos potássicos e
plagioclases ricas em sódio). As micas
são comuns, podendo estar presentes
algumas anfíbolas. A elevada
quantidade de minerais claros permite
a sua classificação em rochas
leucocratas. Nota: Quando as rochas
são constituídas exclusivamente por
minerais félsicos (cores claras)
designam-se de hololeucocratas.
Quando as rochas são constituídas
exclusivamente por minerais máficos
(cores escuras) designam-se de
holomelanocratas. A possibilidade de
identificar à vista desarmada os grãos
que compõem as rochas plutónicas
permite classificar a sua textura, isto é,
a sua aparência global (dimensão,
forma e relação entre as partículas),
como granular. Pelo contrário, as
rochas vulcânicas apresentam uma
textura agranular, pois não é possível
identificar a maioria dos minerais que
compõem estas rochas à vista
desarmada devido às suas reduzidas
dimensões ou mesmo ausência. É
possível identificar rochas com texturas
intermédias entre a granular e as
agranulares.

33 Como se originam os diferentes


magmas A consolidação de um magma
envolve três processos: cristalização
fraccionada, diferenciação gravítica e
assimilação magmática. Uma vez que
cada magma é uma associação de
minerais e esses minerais têm uma
temperatura de solidificação e
cristalização própria, os minerais
começam a cristalizar a temperaturas
diferentes, numa sequência definida
que depende da pressão e da
composição do material fundido. A
fracção cristalina separa-se do restante
líquido, por diferenças de densidade
diferenciação gravítica deixando um
magma residual, quimicamente
diferente do magma original. No final,
podem-se encontrar na câmara
magmática rochas diversas em
diferentes locais: mais
superficialmente, as menos densas;
mais abaixo, as mais densas. Outra
causa da diferenciação magmática é a
assimilação magmática e a mistura de
magmas: a assimilação ocorre devido
às reacções do magma e as rochas
envolventes. Se o magma se encontra a
uma temperatura superior à do ponto
de fusão dos minerais dessas rochas,
funde-os e, ao incorporá-los, altera a
sua composição. O magma pode
também conservar restos sólidos de
rochas (encraves), que se reconhecem
após a consolidação magmática.

34 O que é a Série Reaccional de


Bowen? No início do século XX, Norman
Bowen estabeleceu uma sequência pela
qual os minerais cristalizam num
magma em arrefecimento. Essa
sequência ficou conhecida como Série
Reaccional de Bowen. A sequência de
formação dos minerais nas rochas
magmáticas encontra-se
esquematizada na Série de Bowen. Esta
série representa a evolução
mineralógica possível para um magma.
É composta pela série descontínua dos
minerais ferromagnesianos, em que os
minerais presentes possuem
composição e estrutura química muito
diferentes e pela série contínua das
plagioclases, em que ocorrem variações
químicas, mas a estrutura é mantida
(isomorfos). As primeiras plagioclases
que se formam possuem um elevado
conteúdo de cálcio, que é substituído
pelo sódio com o arrefecimento do
magma, formando minerais estáveis a
temperaturas inferiores. As olivinas e as
plagioclases cálcicas são os primeiros
minerais que se formam a elevadas
temperaturas, sendo muito abundantes
nas rochas básicas. Com a diminuição
da temperatura estes minerais tornam-
se instáveis e sofrem modificações
químicas e estruturais: a olivina é
convertida em piroxena e a plagioclase
cálcica é convertida num isomorfo mais
sódico. O quartzo e a moscovite são os
últimos minerais que se formam e são
os mais estáveis para as temperaturas
mais baixas, comuns nos magmas
ácidos. Mas para além da diferenciação
magmática, também pode ocorrer a
cristalização fraccionada.

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