História – Frente 1

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 História – Frente 1

Aula 1 e 2
Guerra de “Reconquista”, Revolução de Avis e
unificação espanhola
 Cruzadas Século XI
HIS 1
Aula 1-2

Crise do Século XIV

1
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ou Século XIV
Crise do Feudalismo
Baixa Idade Média
Onde estamos?

Cabral 1500
 Crise do Século XIV
HIS 1 Slide Tópico
Aula 1-2 2 I

1. Fome
A. Diminuição da produção agrícola

2. Epidemias
A. Peste Negra

3. Guerras
A. Guerra dos 100 anos (1337-1453)
B. Guerra da Reconquista na
Península Ibérica (séculos XI ao XV)
C. Processo de Formação de Estados
Nacionais
Europa em 1500
 Península Ibérica sob a Expansão Islâmica
HIS 1 Slide Tópico
Aula 1-2 4 II
1. Processo de expansão islâmica iniciado após a morte de Maomé em 632
2. Invasão sobre a península Ibérica no século VIII
3. Expansão islâmica interrompida com a derrota para os francos na Batalha
de Poitiers (732)
 Península Ibérica sob a Expansão Islâmica
HIS 1 Slide Tópico
Aula 1-2 5 II

1. Processo de expansão islâmica iniciado após a morte de

Maomé em 632
2. Invasão sobre a península Ibérica no século VIII
3. Expansão islâmica interrompida com a derrota para os
francos na Batalha de Poitiers (732)
4. Consequências para a Península Ibérica
A. Controle da região por mouros por cerca de 700 anos
B. Formação de Reinos Cristãos no Norte da Península
Ibérica - Reinos de Castela, Leão, Navarra, Aragão
 Península Ibérica sob a Expansão Islâmica
HIS 1 Slide Tópico
Aula 1-2 6 II

4. Consequências para a Península Ibérica

A. Controle da região por mouros por cerca de 700
anos
B. Formação de Reinos Cristãos no Norte da
Península Ibérica - Reinos de Castela, Leão,
Navarra, Aragão
C. Guerra entre Cristãos X Mouros pelo domínio da
Península Ibérica – Guerra da Reconquista
D. Longo processo histórico – Século XI ao Século XV
E. Chamada também de as “Cruzadas do Ocidente”
F. Vitória dos Reinos Cristãos Portugal
G. Formação de Estados Nacionais
Espanha
 HIS 1
Aula 1-2
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7 Onde estamos?
Baixa Idade Média

Guerra da Reconquista na Península Ibérica (século XI ao XV)

Século XIV
Século XI
Cruzadas

Formação de Estados Nacionais

Feudalismo
Crise do

Portugal
Espanha
 Formação de Portugal
HIS 1 Slide Tópico
Aula 1-2 8 III

1. 1095 - Surgimento do Condado Portucalense nas mãos de

Henrique de Borgonha, genro do Rei de Leão, Afonso VI
A. Condado Portucalense ligado diretamente ao Reino de Leão
B. 1139 – Independência do Condado por Afonso Henriques (Dinastia de
Borgonha)
C. Surgimento de Portugal
I. Rei como suserano máximo
II. Grande atividade mercantil
III. Fortalecimento da Burguesia
 Formação de Portugal
HIS 1 Slide Tópico
Aula 1-2 9 III

2. 1383 – Morte do Rei português D.

Fernando
A. Sem filhos homens, Portugal entra em
crise sucessória
B. Reino de Castela tenta incorporar
Portugal
3. 1385 - Revolução de Avis
A. Comandada pela burguesia com apoio
das camadas populares
B. Objetivo – manter a autonomia política
 Formação de Portugal
HIS 1 Slide Tópico
Aula 1-2 10 III

3. 1385 - Revolução de Avis

A. Comandada pela burguesia com apoio das camadas populares
B. Objetivo – manter a autonomia política
C. D. João, mestre da ordem militar de Avis, é elevado a rei de Portugal
D. Portugal torna-se o primeiro Estado Nacional consolidado europeu
I. Forte aliança - Rei + burguesia
II. Unificação da moeda, pesos e medidas
III. Leis únicas
IV. Definição de fronteiras
V. Criação de um Exército nacional
VI. Apoio da nobreza e do clero – pensões e cargos concedidos pelo Rei
 HIS 1
Aula 1-2
Slide
11
Tópico

IV Formação da Espanha
1. Momentos principais Isabel e Fernando,
A. 1230 – União política entre Leão e Castela os “reis católicos”
B. 1469 – Casamento entre os primos
Fernando (Aragão) e Isabel (Castela e Leão)
I. Anuência do papa
II. Base para o Estado Nacional da Espanha
III. Aceleração da Guerra de Reconquista
C. 1492 – Tomada de Granada
I. Marca o fim da Guerra de Reconquista e a
consolidação do processo de centralização
de poder na Espanha
Rendição de Granada. Pintura de Francisco Pradilla Ortiz, 1882.
 Exercícios HIS 1

1. (UFV-MG) Em 1385, após o desfecho da Revolução de Avis, D. João I assume o

trono de Portugal, consolidando-o como um Estado absolutista e mercantilista.
Sobre a Revolução de Avis, é CORRETO afirmar que ela:
a) contou com o apoio dos mercadores e de parte da nobreza que defendiam a
independência do reino português.
b) consolidou a união entre as coroas portuguesa e espanhola na luta contra os
mouros na Península Ibérica.
c) surgiu dos interesses da nobreza portuguesa, que visava à união com Castela
e ao fortalecimento do comércio.
d) viabilizou a separação do Estado da Igreja Católica e iniciou a expansão
marítima e comercial portuguesa.
 Exercícios HIS 1

1. (UFV-MG) Em 1385, após o desfecho da Revolução de Avis, D. João I assume o

trono de Portugal, consolidando-o como um Estado absolutista e mercantilista.
Sobre a Revolução de Avis, é CORRETO afirmar que ela:
a) contou com o apoio dos mercadores e de parte da nobreza que defendiam a
independência do reino português.
b) consolidou a união entre as coroas portuguesa e espanhola na luta contra os
mouros na Península Ibérica.
c) surgiu dos interesses da nobreza portuguesa, que visava à união com Castela
e ao fortalecimento do comércio.
d) viabilizou a separação do Estado da Igreja Católica e iniciou a expansão
marítima e comercial portuguesa.
 Exercícios HIS 1

2. (UFPR-PR) Sob o ponto de vista político, todos os reis medievais ibéricos se consideravam
herdeiros legítimos e descendentes dos antigos monarcas visigodos. Por isso, consideravam
sua qualquer terra ganha aos “infiéis”. Assim surgiu a palavra Reconquista. A guerra
permanente tinha-se por justa, até que fosse alcançado o objetivo último. Mais do que um
conflito religioso, a Reconquista surgia a todos, na Europa cristã, como uma questão de
herança. (Adaptado de Oliveira Marques. Breve História de Portugal. Lisboa: Presença, 2001. p. 72–73.)
Sobre o fenômeno da Reconquista, é correto afirmar:
a) Favoreceu o nascimento dos reinos ibéricos independentes.
b) Promoveu a conversão em massa das populações muçulmanas para o cristianismo
c) Deslocou integralmente o interesse e a ação dos cruzados para a Península Ibérica.
d) Fomentou a migração imediata dos muçulmanos para o norte da África.
e) Encerrou a coexistência entre cristãos e muçulmanos no medievo ibérico.
 Exercícios HIS 1

2. (UFPR-PR) Sob o ponto de vista político, todos os reis medievais ibéricos se consideravam
herdeiros legítimos e descendentes dos antigos monarcas visigodos. Por isso, consideravam
sua qualquer terra ganha aos “infiéis”. Assim surgiu a palavra Reconquista. A guerra
permanente tinha-se por justa, até que fosse alcançado o objetivo último. Mais do que um
conflito religioso, a Reconquista surgia a todos, na Europa cristã, como uma questão de
herança. (Adaptado de Oliveira Marques. Breve História de Portugal. Lisboa: Presença, 2001. p. 72–73.)
Sobre o fenômeno da Reconquista, é correto afirmar:
a) Favoreceu o nascimento dos reinos ibéricos independentes.
b) Promoveu a conversão em massa das populações muçulmanas para o cristianismo
c) Deslocou integralmente o interesse e a ação dos cruzados para a Península Ibérica.
d) Fomentou a migração imediata dos muçulmanos para o norte da África.
e) Encerrou a coexistência entre cristãos e muçulmanos no medievo ibérico.
 Exercícios HIS 1

3. (FGV-RJ) Da mesma forma que a Terra Santa, ainda que com identidade menor, a Península Ibérica possibilitava a
reunião das ideias de paz (luta no exterior da Cristandade), de Guerra Santa (engrandecimento da Igreja em terra
anteriormente cristã) e de peregrinação (corpo santo apostólico em Santiago de Compostela). A Reconquista revelou-se
especialmente atraente, o que é significativo, para o centro-sul francês (...) cujos cavaleiros foram os mais constantes
participantes ultramontanos da luta antimoura na Península. FRANCO JÚNIOR, Hilário. Peregrinos, monges e guerreiros. Feudo-clericalismo e religiosidade em Castela
Medieval. São Paulo: Hucitec, 1990, p. 161.
Sobre a Reconquista Ibérica, é correto afirmar que se trata de
a) um conjunto de guerras e conquistas territoriais cujas motivações foram semelhantes àquelas que estimularam a ação
dos cristãos durante as Cruzadas.
b) um movimento dirigido pelos comerciantes castelhanos, interessados em se apropriar das riquezas e rotas mercantis
do mundo islâmico.
c) um movimento sem vinculação às crenças religiosas e devocionais cristãs e estimuladas pelo avanço científico precoce
da Península Ibérica.
d) uma incursão de cavaleiros a serviço da monarquia francesa com o intuito de anexar a Península Ibérica e reestruturar
o antigo Império Carolíngio.
e) um movimento essencialmente religioso que visava a combater o fanatismo muçulmano e estabelecer monarquias
cristãs que respeitassem a liberdade religiosa na Península Ibérica.
 Exercícios HIS 1

3. (FGV-RJ) Da mesma forma que a Terra Santa, ainda que com identidade menor, a Península Ibérica possibilitava a
reunião das ideias de paz (luta no exterior da Cristandade), de Guerra Santa (engrandecimento da Igreja em terra
anteriormente cristã) e de peregrinação (corpo santo apostólico em Santiago de Compostela). A Reconquista revelou-se
especialmente atraente, o que é significativo, para o centro-sul francês (...) cujos cavaleiros foram os mais constantes
participantes ultramontanos da luta antimoura na Península. FRANCO JÚNIOR, Hilário. Peregrinos, monges e guerreiros. Feudo-clericalismo e religiosidade em Castela
Medieval. São Paulo: Hucitec, 1990, p. 161.
Sobre a Reconquista Ibérica, é correto afirmar que se trata de
a) um conjunto de guerras e conquistas territoriais cujas motivações foram semelhantes àquelas que estimularam a ação
dos cristãos durante as Cruzadas.
b) um movimento dirigido pelos comerciantes castelhanos, interessados em se apropriar das riquezas e rotas mercantis
do mundo islâmico.
c) um movimento sem vinculação às crenças religiosas e devocionais cristãs e estimuladas pelo avanço científico precoce
da Península Ibérica.
d) uma incursão de cavaleiros a serviço da monarquia francesa com o intuito de anexar a Península Ibérica e reestruturar
o antigo Império Carolíngio.
e) um movimento essencialmente religioso que visava a combater o fanatismo muçulmano e estabelecer monarquias
cristãs que respeitassem a liberdade religiosa na Península Ibérica.
 Exercícios HIS 1

4. (Fuvest-SP) A peste, a fome e a guerra constituíram os elementos mais visíveis e terríveis do

que se conhece como a crise do século XIV. Como conseqüência dessa crise, ocorrida na Baixa
Idade Média:
a) o movimento de reforma do cristianismo foi interrompido por mais de um século, antes de
reaparecer com Lutero e iniciar a modernidade;
b) o campesinato, que estava em vias de conquistar a liberdade, voltou novamente a cair, por
mais de um século, na servidão feudal;
c) o processo de centralização e concentração do poder político intensificou-se até se tornar
absoluto, no início da modernidade;
d) o feudalismo entrou em colapso no campo, mas manteve sua dominação sobre a economia
urbana até o fim do Antigo Regime;
e) entre as classes sociais, a nobreza foi a menos prejudicada pela crise, ao contrário do que
ocorreu com a burguesia.
 Exercícios HIS 1

4. (Fuvest-SP) A peste, a fome e a guerra constituíram os elementos mais visíveis e terríveis do

que se conhece como a crise do século XIV. Como conseqüência dessa crise, ocorrida na Baixa
Idade Média:
a) o movimento de reforma do cristianismo foi interrompido por mais de um século, antes de
reaparecer com Lutero e iniciar a modernidade;
b) o campesinato, que estava em vias de conquistar a liberdade, voltou novamente a cair, por
mais de um século, na servidão feudal;
c) o processo de centralização e concentração do poder político intensificou-se até se tornar
absoluto, no início da modernidade;
d) o feudalismo entrou em colapso no campo, mas manteve sua dominação sobre a economia
urbana até o fim do Antigo Regime;
e) entre as classes sociais, a nobreza foi a menos prejudicada pela crise, ao contrário do que
ocorreu com a burguesia.