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TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO CLIENTE COM DOENÇA DE ACALASIA

CATEGORIA: CONCLUÍDO

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

SUBÁREA: Enfermagem

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO MÓDULO - MÓDULO

AUTOR(ES): JESSIKA MENTONI BOGOS

ORIENTADOR(ES): LIDIANE DIAS DOS ANJOS

Realização: Apoio:
RESUMO
A Acalasia é um distúrbio de motor primário do esôfago que acomete a musculatura
lisa, caracterizado por relaxamento incompleto do esfíncter inferior do esôfago e perda
da peristalse no corpo. Com a evolução do processo, o esôfago dilata-se, originando
o megaesôfago, uma alteração anatômica secundária a um distúrbio funcional. Um
atraso no diagnóstico pode resultar na demora dos doentes na procura de ajuda
médica, pela dificuldade de ser diagnosticada por parte de cuidados de saúde
primários. Com isso a doença aumenta de grau necessitando intervenção cirúrgica,
tornando o paciente suscetível a complicações pós-operatórias. OBJETIVO: Verificar
na literatura assistência de enfermagem a doença de Acalasia, no auxílio ao
diagnóstico e nos possíveis tratamentos. MÉTODOLOGIA: Foi feita revisão de
literatura do tipo integrativa, foram acessados os seguintes sites: Lilacs, Bireme,
Google Acadêmico, revistas eletrônicas, Biblioteca virtual de saúde, DECs, bibliotecas
virtuais de universidades, entre outros. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Podemos
observar durante a execução do trabalho que a acalasia é uma doença de difícil
diagnóstico, sendo necessário anamnese e exame físico detalhados, associados ao
exame de manometria esofágica, que é o padrão-ouro para o diagnóstico da mesma.
É responsabilidade da equipe multidisciplinar o auxílio ao paciente, sanando suas
dúvidas e orientando-o quanto à necessidade de acompanhamento adequado.

Palavras chave: 1-Acalasia esofágica; 2- Cuidados de enfermagem; 3- Enfermeiro.

INTRODUÇÃO
A acalasia é um distúrbio de motor primário do esôfago que acomete a musculatura
lisa, caracterizado por relaxamento incompleto do esfíncter inferior do esôfago e perda
da peristalse no corpo. Com a evolução do processo, o esôfago dilata-se, originando
o megaesôfago, uma alteração anatômica secundária a um distúrbio funcional
(MENDES-FILHO et al., 2010). A causa exata da acalasia é desconhecida, entretanto
está associado com distúrbios motores primários, particularmente o espasmo
esofageano difuso (EED), e com a doença do refluxo gastroesofágico (BAIA 2016). É
uma doença rara com incidência de 0,03 a 1 em 100.000 indivíduos. (CÂMARA et al.,
2017), sem qualquer predominância em termos de idade ou de gênero ou raça
(CÂMARA et al., 2017). Este atraso no diagnóstico pode resultar na demora dos
doentes na procura de ajuda médica, pela dificuldade de ser diagnosticada por parte
de cuidados de saúde primários, fazendo o paciente optar por tratamentos não
cirúrgicos. Essa doença aparece aos poucos, e gradualmente sendo que todos os
pacientes apresentam inicialmente disfagia para sólidos (CÂMARA et al., 2017). A
perda ponderal de peso completa a tríade clássica da acalasia, geralmente lenta,
apresentando a incapacidade de esvaziamento adequado do esôfago. A perda de
peso, a dor retroesternal e a pirose são sintomas comuns. A Assistência
multidisciplinar é de fundamental importância no diagnóstico e tratamento do cliente
acometido, visto que o tratamento é para um paciente portador de megaesôfago, e
não como um fragmento corpóreo. (SOUZA et al., 2014). Em suma, o papel da
enfermagem no cuidado é maior em sua conscientização e orientação, além de serem
os olhos de toda uma equipe envolvida, pois no relacionamento interpessoal, estão
na linha de frente com o cliente, e muitas das informações de relevância para um
tratamento e diagnóstico precoce passam pelos filtros destes profissionais.

OBJETIVOS
Verificar na literatura assistência de enfermagem a Acalasia, no auxílio ao diagnóstico
e nos possíveis tratamentos.

METODOLOGIA
O estudo de natureza descritiva e exploratória foi realizado por meio de revisão
integrativa da literatura. Este método de pesquisa permitiu a incorporação de
evidências na prática clínica, pois possibilitou a síntese do conhecimento produzido
sobre um determinado tema e apontou também lacunas que podem ser resolvidas a
partir de estudos futuros (MENDES; SILVEIRA, GALVÃO, 2008). Foram consultados
os seguintes sites: Lilacs, Bireme, Google Acadêmico, revistas eletrônicas, Biblioteca
virtual de saúde, DECs, bibliotecas virtuais de universidades, entre outros.

DESENVOLVIMENTO
As obras foram inseridas em uma tabela para identificação dos mesmos por título,
idioma, ano e revista de publicação, e posteriormente discutidos por categorias ou
capítulos para analisar as obras sobre o tema proposto.
RESULTADOS
De acordo com a análise dos textos foi possível separar as pesquisas em três
categorias, sendo elas: Diagnóstico da acalasia, Tratamento da acalasia, Diagnóstico
e assistência de enfermagem.
Os artigos estão relacionados à avaliação, evolução e tratamento para a doença de
acalasia. Após a pesquisa foram encontrados 14 artigos; 12 foram selecionados e, a
partir desses, obtiveram-se os resultados a seguir:

Tabelas de Categorias
N° Título Categoria Idioma Ano Revista
1 Diagnóstico de Diagnóstico Português 2009 Rev. Latino – am
enfermagem de e enfermagem
pacientes em assistência
período pré de
operatório de enfermagem
cirurgia esofágica
2 Disfagia após Diagnóstico Português 2014 ABCD Arq. Bras. Cir
fundoplicatura anti de acalasia .Dig.
refluxo: Avaliação
endoscópica,
radiológica e
manométrica
3 Aspectos clínicos, Diagnóstico Português 2015 ABCD Arq. Bras. Cir
manométricos e de acalasia .Dig.
endoscópicos dos
distúrbios motores
primários do
esôfago
4 Avaliação tardia da Tratamento Português 2017 ABCD Arq. Bras. Cir
disfagia após da acalasia .Dig.
cardiomiotomia a
Heller com
fundoplicatura a
dor para acalasia

5 Evolução motora Tratamento Português 2010 ABCD Arq. Bras. Cir


incomum na da acalasia .Dig.
doença do refluxo
gastroesofágico
6 Tratamento Tratamento Português 2017 Revista Médica e Minas
cirúrgico de da acalasia Gerais
acalasia pela
realização de
esôfago
cardiomiotomia
com fundoplicatura
vídeolaparoscópica
a Heller – Pinotti
em paciente com
megaesôfago grau
IV: relato de caso
7 Resultados tardios Tratamento Português 1999 Ver. Ass. Méd. Brasil
da operação de da acalasia
Heller associada a
fundoplicatura no
tratamento do
megaesôfago:
análise de 83 de
casos
8 Resultados a Tratamento Português 2016 Inst. Ciên. Biom.
distância e da acalasia Abel Salazar
qualidade de vida universidade do Porto
dos doentes
operados por
acalasia
9 Recidiva após Diagnóstico Português 2010 ABCD Arq. Bras. Cir
cardiomiotomia: de acalasia .Dig.
diagnóstico, opção
técnica e
resultados
10 Análise terapêutica Tratamento Português 2012 Anais do XVII do
e cirúrgica da da acalasia encontro de iniciação
acalasia idiopática cientifica – ISSN
de esôfago
11 Resultados Tratamento Português 2008 Tese de Livre docência
Imediatos e tardios da acalasia Facul. De Ciê Médicas
do tratamento da Univ. Est. Campinas
cirúrgico do
megaesôfago não
avançado pela
técnica de Heller –
Pinotti:
Laparotomia
versus
laparoscopia
12 Rotinas e condutas Tratamento Português 2018 Univ. Est. de Campinas
em cirurgias para da acalasia Facul. De Ciên.
as doenças Médicas
malignas e
benignas do
esôfago, estômago
e duodeno

1 Diagnóstico da acalasia
O diagnóstico é feito através de história clínica, anamnese e exame físico detalhados
(MORAIS, LOPES, ANDREOLLO, 2014). Por se tratar de uma doença de difícil
diagnóstico, o padrão-ouro para detecção da mesma é a manometria esofágica, pois
possibilita uma análise mais detalhada do esôfago e do esfíncter inferior do esôfago,
identifica presença de aperistalse esofágica e ausência de relaxamento ou
relaxamento incompleto do esfíncter inferior do esôfago, e permite a classificação da
doença baseada na motilidade esofágica de acordo com a sua intensidade e
comprometimento (MARTINEZ et al., 2015). As alterações devem ser individualizadas
e bem estudadas para contribuírem positivamente na escolha da conduta a ser
tomada (MORAIS, LOPES, ANDREOLLO, 2014). Utiliza-se também a endoscopia
digestiva alta para o auxílio em relação a diagnósticos diferenciais, avaliando a
anatomia do órgão, bem como a presença de dilatações e tortuosidades, hiperemia,
erosões, úlceras, estenoses, esofagite (crônica e ulcerativa, secundária à estase dos
alimentos, podendo, a longo prazo, ocasionar leucoplasia e displasia epitelial). A
principal função da EDA é descartar neoplasias e avaliar o grau de esofagite devido
ao comprometimento pela doença (TREVENZOL et al., 2010).

2 Tratamento da acalasia
Para o tratamento da doença o paciente necessita de acompanhamento nutricional
devido à perda de peso e restrições alimentares. Seu portador pode evoluir para
desnutrição (AQUINO et al., 2015). Existe a possibilidade de se adotarem medidas
clínicas para alívio provisório dos sintomas (LOPES, 2008). São necessários testes
específicos como sorologia para Doença de Chagas; seriografia esôfago-estômago-
duodeno, que permite proceder ao estadiamento da doença, podendo evidenciar um
esôfago dilatado com estreitamento distal, referido como “sinal do bico de pássaro”
(MAGRI JÚNIOR et al., 2017). Este protocolo de avaliação é utilizado antes e depois
dos procedimentos cirúrgicos (CÂMARA ET al.,2017). Não há tratamento
medicamentoso específico, o tratamento é sempre paliativo, pois não atua no fator
etiológico da doença, tendo por finalidade o alívio dos sintomas e a profilaxia de
possíveis complicações. Utilizam-se drogas que diminuam a pressão do esfíncter
esofagiano inferior (bloqueadores de canais de cálcio e nitratos) e procedimentos
endoscópicos (dilatação pneumática e aplicação de toxina botulínica no esfíncter
esofagiano inferior para relaxamento da cárdia) (MAGRI JÚNIOR et al., 2017),
(LOPES, 2008). O tratamento cirúrgico denomina-se Miotomia de Heller com
fundoplicatura à Dor (MENDES-FILHO et al., 2010). Os portadores de megaesôfago
devem ser acompanhados com atenção, em decorrência da possibilidade de
complicações tardias, como por exemplo, o câncer. (HERBELLA et al., 1999). O
procedimento cirúrgico de Miotomia de Heller é indicado para pacientes com graus de
acalasia I, II, III e, seletivamente, em casos grau IV (CÂMARA ET al., 2017). É indicado
mucosectomia esofágica de acordo com o quadro clínico do paciente, além da
esofagectomia transmediastinal em casos mais graves (AQUINO et al., 2015). É
importante oferecer tratamento eficaz para a condição prevalente das pessoas
acometidas, levando-se em conta o intenso comprometimento da qualidade de vida
destes pacientes associada a esta patologia. (CHAIM, 2018). A qualidade de vida
destes doentes não atinge os valores de uma população saudável, contudo estabiliza-
se ao longo do tempo, sendo necessário assim um seguimento de longo prazo para
estes pacientes (Baía, 2016).

3 Diagnóstico e assistência de enfermagem


Os conhecimentos dos profissionais de saúde podem direcionar melhor a assistência
ao paciente, fornecendo e elaborando os cuidados necessários para o melhor manejo
da doença, subsidiando elementos para a criação de um melhor plano de cuidados
individualizado. Não existe uma sistematização da assistência de enfermagem
específica para este tipo de patologia. Dessa forma, utilizam-se diagnósticos próximos
para sua elaboração, tais como: risco para infecção, risco para função respiratória
alterada, ansiedade, risco para aspiração, risco para trauma, mobilidade física
prejudicada, manutenção da saúde alterada, distúrbio do padrão de sono, deglutição
prejudicada, nutrição alterada (menor do que as necessidades), dor crônica, dor
aguda, conhecimento deficiente sobre a doença e período perioperatório, dentre
outros. Cabe à enfermagem realizar uma boa anamnese e exame físico detalhados,
observar a sintomatologia associada para possíveis diagnósticos precoces e conhecer
os diagnósticos de enfermagem destes pacientes, pois isto possibilitará o
planejamento individual dos cuidados prestados e o estabelecimento de intervenções
específicas e fundamentadas cientificamente. O papel da enfermagem no pré, trans.
e pós-operatório é fundamental para o auxílio e recuperação do paciente, através de
orientações quanto à nutrição, informando sobre formas corretas de mastigação e
deglutição, para aproveitamento máximo dos alimentos ingeridos; orientações do
trans-operatório, minimizando a ansiedade do paciente quanto ao procedimento;
auxílio na deambulação precoce; orientações quanto à dieta oferecida e à importância
de se respeitar o repouso e as ordens médicas (LOPES et al., 2009).
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Podemos observar durante a execução deste trabalho que a acalasia é uma doença
de difícil diagnóstico, sendo necessário anamnese e exame físico detalhados,
associados ao exame de manometria, que é o padrão-ouro para o diagnóstico da
mesma. É responsabilidade da equipe multidisciplinar o auxílio ao paciente, sanando
suas dúvidas e orientando-o quanto à necessidade de acompanhamento adequado.
Cabe à enfermagem realizar os principais cuidados referentes ao paciente e a
orientação quanto à nutrição adequada, informando-o sobre formas corretas de
mastigação e deglutição para aproveitamento máximo dos alimentos ingeridos.
Quando há necessidade de cirurgia, cabe ao enfermeiro as orientações sobre o pré,
trans. e pós-operatório, minimizando a ansiedade do paciente quanto ao
procedimento; o check-list de cirurgia segura; o auxílio do paciente no banho; a
realização de curativos; o auxílio na deambulação precoce; a orientação quanto à
dieta oferecida; a importância de se respeitar o repouso, as ordens médicas e os
procedimentos gerais de atribuição do enfermeiro. Sugere-se a elaboração de uma
cartilha explicativa ou panfleto de orientação para os profissionais da saúde, visando
realizar o correto diagnóstico da doença e oferecer o melhor cuidado para este
paciente.

FONTES CONSULTADAS
CAMARA, Eduardo Rodrigues Zarco et al. AVALIAÇÃO TARDIA DA DISFAGIA
APÓS CARDIOMIOTOMIA À HELLER COM FUNDOPLICATURA A DOR PARA
ACALÁSIA. ABCD, Arq. Bras. Cir. Dig., São Paulo, v. 30, n. 3, p.182-
186, set. 2017.Disponível em: www.scielo.br/pdf/abcd/v30n3/pt_0102-6720-abcd-30-
03-00182.pdf>. Acesso em: 06 jun. 2017.

HERBELLA, Fernando Augusto Mardiros et al. Resultados tardios da operação de


Heller associada à fundoplicatura no tratamento do megaesôfago: análise de 83
casos. Rev. Assoc. Med. Bras. São Paulo. V. 45, n. 4 p.317-322, dez1999.
Disponível em: www.scielo.br/pdf//ramb/v45n4/45n4a06.pdf.Acesso em: 22 abr. 1999.
MAGRI JÚNIOR, José Eduardo et al. Tratamento cirúrgico de acalasia pela
realização de esofagocardiomiotomia com fundoplicatura videolaparoscópica à
Heller-Pinotti em paciente com megaesôfago grau IV: Relato de
caso. Rev.Med.Minas Gerais 2017, v 26, e1850, p. 1-4. Disponível
em:<rmmg.org/exportar-pdf/2248/e1850.pdf>. Acesso em: 11/07/ 2017.

MENDES-FILHO, Antônio Moreira et al . Evolução motora incomum na doença do


refluxo gastroesofágico. ABCD, Arq. Bras. Cir. Dig., São Paulo, v. 23, n. 3, p.209-
211, Set.2010 Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
67202010000300016&lng=en&nrm=iso acesso
em:17/05/ 2018. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-67202010000300016.

MORAIS, Drausio Jeferson; LOPES, Luiz Roberto; ANDREOLLO, Nelson Adami.


Disfagia após fundoplicatura anti-refluxo: avaliação endoscópica, radiológica e
manométrica. ABCD, Arq. Bras. Cir. Dig., São Paulo, v. 27, n. 4, p. 251-
255, dez. 2014 Disponível
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MARTINEZ, Júlio César et al. ASPECTOS CLÍNICOS, MANOMÉTRICOS E


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LOPES, Ana Elisa Ricci et al. DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM DE PACIENTES
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LOPES, Luiz Roberto. Resultados imediatos e tardios do tratamento cirúrgico do


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TREVENZOL, Hélio Ponciano; SILVA NETO, Walter de Biase da; ALVES,


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BAÍA, Catarina Alexandra Quintas. RESULTADOS Á DISTÂNCIA E QUALIDADE DE


VIDA DOS DOENTES OPERADOS POR ACALASIA. 2016. 17 f. Dissertação
(Mestrado) - Curso de Medicina, Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar
Universidade do Porto, Porto, 2016.

BEN, Luiza Watanabe dal. Enfermagem e Assistência Domiciliar - Home Care. In:
SOUZA, Aspácia Basile Gesteira; CHAVES, Lucimara Duarte; SILVA, Maria Claudia
Moreira da (Org.). Enfermagem em clínica médica e cirúrgica: Teoria e prática. São
Paulo: Martinari, 2014. p. 1286-1289.

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