Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
XXXX
PLANO DE AULA
8. OBJETIVOS / COMPETÊNCIAS:
8.1 CONHECIMENTOS (Saber) 8.2 HABILIDADES (Fazer) 8.3 ATITUDES (Ser)
Relembrar a anatomia e
fisiologia do Sistema Respiratório;
Conhecer os agravos Exposição Oral; Profissionais competentes, com
respiratórios; Discussão de caso clínico sentimento de responsabilidade
Entender a Insuficiência (situação problema); pelo próximo;
Respiratória Aguda; Multimídia; Transmitir para outros
Identificar os Tipos de Vídeo; profissionais o conhecimentos
Insuficiência Respiratória Aguda; Discussão de caso clínico. adquirido, devido à aprendizagem
Demonstrar a aplicação do afetiva.
Processo de Enfermagem na
assistência ao cliente com agravos
respiratórios.
1- O edema agudo de pulmão (EAP) é uma das causas mais freqüentes de insuficiência respiratória atendidas em
um serviço de emergência. Desta maneira, entende‐se como EAP:
a) Processo patológico secundário, caracterizado único e exclusivamente pelo acúmulo de pus nos espaços
intersticiais e alveolares. Esse acúmulo impede a adequada difusão dos gases sanguíneos (O2 e CO2). Também
denominado de pneumonia alveolar.
b) Processo patológico secundário, caracterizado por acúmulo excessivo de líquido seroso nos espaços
intersticiais e alveolares. Esse processo impede a adequada difusão dos gases sanguíneos (O2 e CO2), podendo
levar à morte.
c) Processo patológico secundário, caracterizado por acúmulo excessivo de líquido seroso nos espaços
intersticiais e alveolares. Esse processo impede a adequada difusão dos gases sanguíneos (O2 e CO2), o que
não acarreta desconforto respiratório.
d) Processo patológico secundário, caracterizado por acúmulo excessivo de líquido seroso nos espaços
intersticiais e alveolares. Esse processo impede a adequada difusão dos gases sanguíneos (O2 e CO2) e a única
causa conhecida é de origem cardíaca.
2- No setor de Unidade de Terapia Intensiva um paciente, sexo feminino, branca, 56 anos, evoluiu para uma
taquipnéia, taquicardia e saturação menor do que 90%. Diante desta situação, o que o enfermeiro deve fazer?
11. BIBLIOGRAFIA:
AZEVEDO, L.C.P.; TANIGUCHI, L.U.; LADEIRA, J.P. Medicina Intensiva: abordagem prática. 2ª ed. São
Paulo, Barueri, 2015.
DELORS, J. Educação: um tesouro a descobrir. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2003.
OLIVEIRA, R. G. Blackbook-Enfermagem. 1ª ed. Belo Horizonte: Blackbook Editora, 2016.
POTTER, P.A; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
SMELTZER,S.C; BARE, B.G. Brunner & Suddarth: Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 13ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
TANNURE, M.C. SAE. Sistematização da assistência de enfermagem: guia prático. Rio de Janeiro:
Guanabara koogan, 2008.