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Licenciado para - Leandro Soares Sousa - 03119709239 - Protegido por Eduzz.com
APRESENTAÇÃO
É com imenso prazer que apresentamos esse ebook,
focado em facilitar o entendimento sobre legislação
do SUS e saúde pública. Nosso objetivo é tornar o seu
aprendizado mais prazeroso, uma vez que a leitura
de leis, decretos e resoluções na íntegra pode se
tornar cansativa. Para isso, acreditamos no uso de
cores, figuras e esquemas ilustrados para facilitar o
aprendizado.
ATENÇÃO
Este conteúdo destina-se exclusivamente a exibição
privada. É proibida toda forma de reprodução,
distribuição ou comercialização do conteúdo sem a
autorização dos autores. A violação de direitos sobre
este documento é crime (art. 184 do código penal
brasileiro, com pena de 3 meses a 4 anos de reclusão
ou multa).
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SUMÁRIO
• Brasil Colônia 8
• Brasil Império 11
• República Velha 12
• Era Vargas 17
• Autoritarismo 19
• Nova República 23
• Regulamentação do SUS 24
• Resumo do Capítulo 25
SUMÁRIO
SUMÁRIO
História
História da
da Saúde
Saúde Pública
Pública no
no Brasil
Brasil
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Teoria Miasmática
No período do Brasil Colônia, devido a todas as
doenças, a teoria miasmática foi bastante
difundida. O miasma, é quando acontece a
exalação de substâncias advindas de animais Matéria em
ou vegetais em decomposição. Além disso, decomposição
também se refere ao que é fétido, ou seja,
odores que têm sua origem em matérias ou
locais pútridos. Sendo assim, o miasma era
considerado como o causador de doenças. Doença
10
Teoria Miasmática
11
ERA BACTERIOLÓGICA
Teoria da Unicausalidade
O modelo unicausal de doença baseava-se na existência de
apenas uma causa (agente etiológico) para uma doença.
Essa concepção fez sucesso na prevenção de diversas
doenças infecciosas, mas apresentou uma visão única em
relação ao combate as doenças em geral.
12
AVANÇO NA BACTERIOLOGIA
MEDICINA HIGIENISTA
13
Quando um navio
Imposta por Principalmente nos
chegava nos portos
Oswaldo Cruz e portos, para não
era necessário
gerou a Revolta da prejudicar o
avaliar se haviam
Vacina comércio
doentes
Oswaldo Cruz foi um sanitarista que fez grande contribuição para a saúde
pública no Brasil. Ele foi o responsável por campanhas que erradicaram a
febre amarela do Rio de Janeiro e promoveu a desratização da cidade
como forma de combater a peste bubônica.
14
Modelo Campanhista
Era um modelo de assistência à saúde, seu objetivo era prevenir as
doenças através de campanhas de vacinação e higiene, bem como
intervenções sobre os espaços urbanos de cunho estatal. Liderado por
Oswaldo Cruz, baseou-se em campanhas sanitárias para combater as
epidemias de febre amarela, peste bubônica e varíola, implementando
programas de vacinação obrigatória, desinfecção dos espaços
públicos e domiciliares e outras ações de medicalização do espaço
urbano, que atingiram, em sua maioria, as camadas menos
favorecidas da população. Esse modelo predominou no cenário das
políticas de saúde brasileiras até o início da década de 1960.
A Revolta da Vacina
15
INTRODUÇÃO DO LABORATÓRIO
16
Organizada
Financiamento Benefícios
por empresas
Geralmente
Era financiada e Aposentadoria,
empresas de grande
administrada por pensão e assistência
porte do setor
empregados e médica e
ferroviário e
empregadores farmacêutica
marítimo
17
CAP MESP
18
19
Todas as categorias
Cada categoria
x
profissionais passaram a
profissional tinha sua
ter apenas um sistema de
própria previdência e
previdência e assistência
assistência médica
médica
20
Importante!
O INPS dava prioridade a contratação de serviços de
terceiros, em detrimento dos serviços próprios,
privilegiando a compra de serviços de grandes
corporações médicas privadas, notadamente hospitais e
multinacionais fabricantes de medicamentos.
SINPAS
Sistema Nacional de Previdência Social
21
• Desdobramento do INPS
Responsável pela assistência
médica e previdência social x • Responsável apenas pela
dos trabalhadores formais assistência médica dos
trabalhadores formais
22
23
24
25
Em resumo
• Desdobramento do INPS
• Responsável apenas pela assistência médica dos trabalhadores
26
Em resumo
27
Em resumo
28
Em resumo
Pós Constituinte
30
31
ORDEM SOCIAL
CF/88, art. 193
BASE OBJETIVO
Seguridade Social
Mas por que esse sistema surgiu? Bom, basicamente ele surgiu da
necessidade de estabelecer proteção contra os variados riscos ao ser
humano.
32
Seguridade Social
As ações de saúde, de assistência e de previdência social
devem ser promovidas de forma integrada, sem relação
de subordinação. Ou seja, elas atuam em conjunto e todas
tem o mesmo nível de importância, cada uma faz o seu
papel de proteção da sociedade.
Artigo 194
Saúde
Previdência Social
Assistência Social
33
Seguridade Social
Não confunda!
Previdência social: direito apenas dos que contribuírem;
Assistência social: direito de todos que necessitarem,
independentemente de contribuição.
Saúde: direito de todos;
SEGURIDADE SOCIAL
CF/88, art. 194
FORMADA ORGANIZADA
34
35
Artigo 195
36
37
38
Objetiva o acesso
universal e
Garantido mediante Visa reduzir o risco igualitário as ações e
políticas sociais e de doenças e outros serviços para sua
econômicos agravos promoção, proteção
e recuperação
39
Devem ser
executados:
• Pelo Estado
Cabe ao Poder (diretamente ou
São de relevância Público dispor sobre através de terceiros)
pública sua regulamentação, • Por pessoa física ou
fiscalização e jurídica de direito
controle privado
40
Hierarquização Regionalização
41
Diretrizes do SUS
CF/88, art. 198
Atendimento Participação da
Descentralização comunidade
integral
Com prioridade para as
Com direção única
atividades preventivas, Conselhos e
em cada esfera de
sem prejuízo dos conferências
governo;
serviços assistenciais;
Descentralização
Participação da comunidade
42
Não pode ser 12% da receita 15% da receita 12% e 15% das
inferior a 15% de sua de sua receitas dos estados
do lucro competência competência e municípios,
respectivamente
43
44
45
Atenção
Vale ressaltar que a Lei 8.080 (que será vista em capítulos
adiante) foi alterada em 2015, permitindo a participação
direta ou indireta de capital estrangeiro em algumas
situações (artigo 23 da Lei 8.080). Fique atento(a) na hora de
responder questões de prova, verifique se o enunciado da
questão se refere a Constituição Federal ou a Lei 8.0.80
46
47
Uma vez entendido que o ambiente está inserido no contexto de saúde, o SUS
deve colaborar com a sua proteção.
49
Lei 8.080
a promoção a proteção
e dá outras providências
50
Lei 8.080
• Garantir a saúde
• Formulação e execução de
políticas econômicas e sociais
Estado
• Acesso universal e igualitário às
ações e aos serviços
• Promoção, proteção e recuperação
• Das pessoas
Seu dever • Da família
não exclui • Das empresas
• Da sociedade
51
Lei 8.080
Na lista de leis que alteraram o texto original, consta o acréscimo neste artigo,
que inclui a atividade física como um determinante de saúde. (Lei nº 12.864, de
24 de setembro de 2013)
Atividade Física
52
Lei 8.080
Saúde
Participação da Caráter
iniciativa privada complementar
53
Lei 8.080
Objetivos do SUS
I - a execução de ações:
De vigilância De vigilância
sanitária epidemiológica
De assistência
De saúde do
terapêutica integral,
trabalhador
inclusive farmacêutica;
54
Lei 8.080
55
Lei 8.080
Vigilância Sanitária
Conjunto de ações para diminuir riscos a saúde e
intervir nos problemas sanitários decorrentes:
Da prestação de
Do meio Da produção e da
serviços de
ambiente circulação de bens
interesse da saúde
56
Lei 8.080
Vigilância Epidemiológica
Conjunto de ações que proporcionam:
Finalidade
Recomendar e adotar medidas de prevenção
e controle das doenças ou agravos.
57
Lei 8.080
58
Lei 8.080
A promoção e a A recuperação e a
proteção da saúde reabilitação da saúde
dos trabalhadores dos trabalhadores
59
Lei 8.080
60
Lei 8.080
a) ênfase na b) regionalização e
descentralização hierarquização da
dos serviços para os rede de serviços de
municípios; saúde;
61
Lei 8.080
Doutrinários Organizativos
Princípios Doutrinários
Universalidade
Significa que o SUS deve atender a todos por meio de sua estrutura e
serviços, sem distinções ou restrições, oferecendo toda a atenção
necessária, sem qualquer custo. Não importando, por exemplo, se a
pessoa possui um plano de saúde privado.
Equidade
Integralidade
62
Lei 8.080
Princípios Organizativos
Regionalização
Hierarquização
Descentralização
Participação da comunidade
63
Lei 8.080
Princípios Doutrinários
Universalidade
Integralidade
Princípios Organizativos
Regionalização
Hierarquização
Terminam em AÇÃO
Descentralização
Participação da
comunidade
64
Lei 8.080
65
Lei 8.080
Direção do SUS
66
Lei 8.080
I - alimentação e nutrição;
IV - recursos humanos;
V - ciência e tecnologia;
VI - saúde do trabalhador.
67
Lei 8.080
As instituições de ensino
Os serviços de saúde
profissional e superior
68
Lei 8.080
69
Lei 8.080
Representantes da Representantes do
SES COSEMS
70
Lei 8.080
CONASS
CONASEMS
COSEMS
Federal
Estadual
Municipal
71
Lei 8.080
72
Lei 8.080
73
Lei 8.080
c) relativas às
a) de controle das b) de saneamento condições e aos
agressões ao meio básico; ambientes de
ambiente;
trabalho;
a) de redes integradas de
b) de rede de laboratórios de
assistência de alta
saúde pública;
complexidade;
74
Lei 8.080
75
Lei 8.080
76
Lei 8.080
77
Lei 8.080
78
Lei 8.080
IV - executar serviços:
e) de saúde do trabalhador;
79
Lei 8.080
80
Lei 8.080
Alimentação e nutrição
• Formular, avaliar e • Coordenar e, em • executar serviços de
apoiar políticas de caráter complementar, alimentação e nutrição
alimentação e nutrição; executar ações e
serviços de
alimentação e nutrição;
Vigilância sanitária
• Estabelecer critérios, • Formular normas e • Executar serviços de
parâmetros e métodos estabelecer vigilância sanitária
para o controle da padrões, em caráter
qualidade sanitária de suplementar, de
produtos, substâncias e procedimentos de
serviços de consumo e uso controle de
humano; qualidade para
• controlar e fiscalizar produtos e
procedimentos, produtos e substâncias de
substâncias de interesse consumo humano;
para a saúde;
• A União poderá executar
ações de vigilância
epidemiológica e...
81
Lei 8.080
Saúde do trabalhador
• Participar da definição • Participar das ações de • Participar da
de normas, critérios e controle e avaliação das execução, controle e
padrões para o controle condições e dos avaliação das ações
das condições e dos ambientes de trabalho; referentes às
ambientes de trabalho condições e aos
e coordenar a política ambientes de
de saúde do trabalho;
trabalhador;
Meio ambiente
• Participar na formulação e na • Participar, junto • Colaborar na
implementação das políticas: com os órgãos fiscalização das
a) de controle das agressões ao afins, do controle agressões ao meio
meio ambiente; dos agravos do ambiente que
b) relativas às condições e aos meio ambiente tenham repercussão
ambientes de trabalho; que tenham sobre a saúde
repercussão na humana e atuar,
• Participar da definição de saúde humana; junto aos órgãos
normas e mecanismos de municipais, estaduais
controle, com órgão afins, de e federais
agravo sobre o meio ambiente competentes, para
ou dele decorrentes, que tenham controlá-las;
repercussão na saúde humana;
82
Lei 8.080
Saneamento básico
• Participar na formulação e • Participar da formulação • Executar serviços
na implementação da da política e da execução de saneamento
política de saneamento de ações de saneamento básico
básico básico
Financiamento da saúde
• Prestar cooperação • Prestar apoio técnico e • Participar do
técnica e financeira aos financeiro aos financiamento do
Estados, ao Distrito Municípios e executar SUS
Federal e aos Municípios supletivamente ações e
para o aperfeiçoamento serviços de saúde;
da sua atuação
institucional;
Gestão em saúde
• Promover a descentralização • Promover a • Participar do
para as Unidades Federadas e descentralização planejamento,
para os Municípios, dos para os Municípios programação e
serviços e ações de saúde, dos serviços e das organização da
respectivamente, de ações de saúde;. rede regionalizada
abrangência estadual e e hierarquizada do
municipal; • Acompanhar, Sistema Único de
controlar e avaliar Saúde (SUS), em
• Identificar os serviços as redes articulação com
estaduais e municipais de hierarquizadas do sua direção
referência nacional para o Sistema Único de estadual;
estabelecimento de padrões Saúde (SUS);
técnicos de assistência à • Formar consórcios
saúde; • Identificar administrativos
estabelecimentos intermunicipais;
• Acompanhar, controlar e hospitalares de
avaliar as ações e os serviços referência e gerir • Planejar, organizar,
de saúde, respeitadas as sistemas públicos de controlar e avaliar
competências estaduais e alta complexidade, as ações e os
municipais; de referência serviços de saúde e
estadual e regional; gerir e executar os
• Elaborar o Planejamento serviços públicos
Estratégico Nacional no • Estabelecer normas, de saúde;
âmbito do SUS, em em caráter
cooperação técnica com os suplementar, para o
Estados, Municípios e Distrito controle e avaliação
Federal; das ações e serviços
de saúde;
83
Lei 8.080
Lei 9.836 de
Do subsistema de atenção à saúde indígena
1999
84
Lei 8.080
Obrigatório Facultativo
85
Lei 8.080
86
Lei 8.080
Comunidade Comunidade
indígena indígena
Pólo-base
Casa de saúde do
Referência SUS índio
87
Lei 8.080
Preventiva,
Por equipes Que atuarão nos
Terapêutica e
multidisciplinares níveis da medicina
Reabilitadora
88
Lei 8.080
trabalho de parto
pós-parto imediato
89
Lei 8.080
Dispensação de medicamentos e
produtos de interesse para a saúde
Assistência Terapêutica
Integral do SUS
Oferta de procedimentos terapêuticos, em
regime domiciliar, ambulatorial e hospitalar
90
Lei 8.080
Atribuições da
Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS.
Novos
Produtos Procedimentos
medicamentos
Assessoria na
Constituição ou a alteração de protocolo
clínico ou de diretriz terapêutica
91
Lei 8.080
92
Lei 8.080
Entidades filantrópicas
Complementar
com preferência para
Entidades sem fins lucrativos
93
Lei 8.080
94
Lei 8.080
95
Lei 8.080
96
Lei 8.080
97
Lei 8.080
98
Lei 8.080
Forças armadas
100
Lei 8.142/90
Relembrando
101
Lei 8.142/90
I - a Conferência de Saúde; e
II - o Conselho de Saúde.
Conferências de Saúde
As Conferências de Saúde se iniciaram há 70 anos, a
obrigatoriedade da realização das Conferências de Saúde
foi mantida, em 1990, quando a Lei n.º 8.142 as consagrou
como instâncias colegiadas de representantes dos vários
segmentos sociais, com a missão de avaliar e propor
diretrizes para a formulação da política de saúde nos
níveis municipais, estaduais e nacional.
102
Lei 8.142/90
Conselho de Saúde
Os Conselhos de Saúde são os órgãos de controle do SUS
pela sociedade nos níveis municipal, estadual e federal. Eles
foram criados para permitir que a população possa
interferir na gestão da saúde, defendendo seus interesses
para que estes atendidos pelas ações governamentais.
103
Lei 8.142/90
104
Lei 8.142/90
Conselhos e
Composição paritária
Conferências de Saúde
Representantes do governo
Profissionais de saúde
Usuários Demais segmentos
50% 50% Prestadores de serviço
Profissionais de
25% saúde
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Lei 8.142/90
106
Lei 8.142/90
I - Fundo de Saúde;
108
Decreto 7.508/11
O que é um decreto?
109
Decreto 7.508/11
110
Decreto 7.508/11
Região de Saúde
A região de saúde é essencial para integrar as ações e
serviços de saúde dos entes federativos, qualificar a
gestão do SUS e garantir a integralidade. Ela precisa ser
capaz de resolver se não a totalidade, a quase totalidade
das necessidades de saúde da população regional.
111
Decreto 7.508/11
Região de Saúde
IV - atenção ambulatorial
III - atenção psicossocial
especializada e hospitalar
V - vigilância em saúde
Desde que foram instituídas, no início dos anos 90, as Comissões Inter-
gestores Tripartite (na direção nacional) e Bipartite (na direção
estadual) vem se constituindo importantes arenas políticas de
representação federativa nos processos de formulação e
implementação das políticas de saúde.
112
Decreto 7.508/11
113
Decreto 7.508/11
Hierarquização
I - de atenção primária;
114
Decreto 7.508/11
Hierarquização
Atenção de urgência
e emergência
115
Decreto 7.508/11
Hierarquização
Planejamento da Saúde
116
Decreto 7.508/11
Planejamento da Saúde
Não confunda!
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Decreto 7.508/11
Assistência à Saúde
RENASES
118
Decreto 7.508/11
RENAME
Compreende a seleção e a
padronização de medicamentos
Relação Nacional de indicados para atendimento de
Medicamentos doenças ou de agravos no âmbito do
Essenciais - RENAME SUS.
119
Decreto 7.508/11
RENAME
Da RENASES, do RENAME, do
respectivo FTN e...
120
Decreto 7.508/11
RENAME
121
Decreto 7.508/11
Comissões Intergestores
Âmbito da União
Âmbito do Estado
Âmbito Regional
CIR 0
Vinculada à Secretaria Estadual de Saúde
Comissão Intergestores para efeitos administrativos e operacionais,
Regional devendo observar as diretrizes da CIB
122
Decreto 7.508/11
Comissões Intergestores
123
Decreto 7.508/11
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Decreto 7.508/11
125
Decreto 7.508/11
As normas de
Cabendo à Secretaria de Saúde Estadual
elaboração e fluxos
coordenar a sua implementação.
do COAP
Disposições Finais
127
Resolução 453/12
128
Resolução 453/12
Conselho de Saúde
É uma instância: Permanente Deve existir e se reunir sempre
Conselhos Distritais de
Conselhos Regionais Conselhos Locais
Saúde
129
Resolução 453/12
Do Distrito
Federal Estadual Municipal
Federal
Cada esfera além de ser regulamentada pela Lei 8.142, possuí lei
específica para instituição do seu próprio Conselho de Saúde.
Vale lembrar que de acordo com a Lei 8.142 a população terá 50% de
representação nos Conselhos e Conferências de Saúde, onde, as suas
demandas devem ser acolhidas, respeitando a lei.
130
Resolução 453/12
Entidades representativas Do
de trabalhadores da saúde governo
O Conselho de Saúde
De entidades representativas de
será composto por: prestadores de serviços de saúde
131
Resolução 453/12
132
Resolução 453/12
Entidades Organizações
ambientalistas religiosas
Comunidade Entidades
científica patronais
133
Resolução 453/12
134
Resolução 453/12
Organização da
Autonomia financeira
secretaria-executiva
135
Resolução 453/12
136
Resolução 453/12
O que é quórum?
137
Resolução 453/12
138
Resolução 453/12
139
Resolução 453/12
140
Resolução 453/12
141
Resolução 453/12
142
Resolução 453/12
• Os Conselhos de Saúde,
• Entidades,
Para a promoção da Saúde
• Movimentos populares
• Instituições públicas e privadas;
143
Resolução 453/12
O que é o SIACS?
PARABÉNS
Parabéns por ter chegado até aqui, isso mostra o seu
real interesse em aprender!