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b) – A hierática; mais usada para documentos e era uma forma mais símples e derivada
da anterior.
c) – Por fim existia a demótica, a escrita popular nascida bem mais tarde e constitui a
simplificação da hierática com cerca de 350 sinais.
Resurge assim um mundo que tinha praticamente desaparecido no séc. IV a.n.e., de facto
em 391, o imperador romano Teodósio tinha descoberto o encerramento de todos os
tempos não cristãos do império. A escrita hieroglífica ainda em uso no Egípto pelos
seguidores de alguns cultos foi rapidamente e, por fim deixou de ser compreendida.
Do Egípto, tinham por isso, ficado as descrições que dele tinham deixado na idade
clássica, historiadores e viajantes gregos e romanos: o historiador Heródoto, tinha feito
um relato da sua viajem ao Egípto efectuada por volta do ano 450 a.n.e., a este pode-se
recordar por exemplo o de Estrabão (romano) que escreveu em grego a cerca da sua
viajem efectuada em 30 d.c., num Egípto agora dominedo pelos romanos ou o de Plutarco
historiador grego que viveu entre 46 e 125 d.c., que nos deixa notícias de de um dos cultos
mais conhecidos o de Ísis e Osiris. Na antiguidade, portanto, o Egípto é visitado e contado,
depois, a partir do séc. IV d.c., tem como um eclípse. Em 641, com a chegada dos árabes
o Egípto tornou-se muçulmano e difícil aos europeus visitá-lo, e, seja como for, as
inscrições hieroglíficas naqueles momentos já não são compreendidos.