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Quando acionada, a assessoria científica deve desempenhar uma ampla visibilidade seja
em bancada, semi automação ou automação, a conduta deve ser constante, independe do
setor laboratorial assistido, o entendimento de que os analisadores são instrumentos
replicadores das etapas para alcance analítico são responsabilidade de quem os produzem,
distribui, comercializam, instalam e programam, aumentando a parcela de cumplicidade
não só da assessoria científica, mas também dos fabricantes que afirmam que a resposta
de seus produtos desenvolvidos para a saúde são específicos ao enunciado a pesquisar,
do distribuidor que fornece ao cliente final os produtos ao qual representa, ao comercial
que com estratégias e conhecimento de seus clientes verificam a real necessidade de
inserção dos produtos, ao setor técnico que deverá previamente verificar e respeitar as
exigências preconizadas pelo fabricante (parte elétrica, espaço físico, ventilação
adequada e adequação a consumíveis como, por exemplo, um sistema de produção de
água reagente quando se fizer necessário) almejando êxito na instalação.
Como uma corrente que tem em seus elos um segmento contínuo, o municiamento de
informações em todas as etapas à assessoria científica é de imensa relevância, tendendo
de forma preventiva facilitar a elaboração do que será ministrado no cliente, traduzindo
ao mesmo, confiança, confiabilidade e permanência do produto por qualidade.
A garantia da qualidade prévia também depende dessa cascata citada acima, as quais estão
envolvidas o fabricante, distribuidor, comercial, técnica e científica, e posteriormente a
continuidade com o cliente final desde a transferência de conhecimento seja adquirida.
FÓRUM DE ASSESSORIA CIENTÍFICA
Artigo Nº 004/ago-2023 - Elaborado por: Marcelo Santos
Assessor Científico Comercial