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Universidade do Estado de Mato Grosso

Curso Bacharelado em Direito


Direito Constitucional I

LOUHANNA CRYSTYNNA REIS

FICHAMENTO

E-BOOK, LIVRO, CAPITULO, ETC.... : Princípios, direitos fundamentais e ponderação

Alta Floreta - MT
2024
LOUHANNA CRYSTYNNA REIS

FICHAMENTO

E-BOOK : Princípios, direitos fundamentais e ponderação

FICHAMENTO DO LIVRO : Curso de


Direito Constitucional Contemporâneo,
apresentado como atividade da aula do
dia 23.03.2024 - DIR FUND NO TRAB:
ASP CONST/INTERNACIONA [turma
01E] - 2019/1], no curso de graduação
etc.......

Alta Floresta - MT
2024
FICHAMENTO DO E-BOOK : Princípios, direitos fundamentais e ponderação
Citação “modelo positivista – aplicação acrítica pelo chamado mecanismo
de subsunção dos fatos à norma (ideia de aplicação matemática do
direito, sem levar em consideração os ideais e as aspirações de
busca pela justiça nos julgamentos de casos concretos); “ (p. 5)

Comentário O positivismo jurídico, como uma corrente da filosofia do direito,


visa reduzir o direito somente ao que a norma diz, acreditando assim
garantir a neutralidade do intérprete. Porém, este modelo se mostrou
insuficiente para a solução dos litígios, especialmente os
considerados casos difíceis.
Citação “• ideia da neutralidade do intérprete – devidamente afastada
pela doutrina mais autorizada; não existe neutralidade;” (p. 5)
Comentário Embora se reconheça a importância da neutralidade do intérprete,
com o objetivo de se afastar a arbitrariedade, a doutrina concluiu que
se trata apenas de um ideal, não uma realidade.
Porém a neutralidade e a imparcialidade, especialmente do
magistrado, em alguma medida será revelada a partir do respeito aos
preceitos constitucionais, como o devido processo legal, a ampla
defesa e contraditório, assim como a fundamentação da sua decisão
como determina o artigo 93, inciso IX, da CR.
Citação “Para Luís Roberto Barroso (2013), o pós-positivismo seria
A designação provisória e genérica de um ideário difuso, no qual se
incluem a definição das relações entre valores, princípios e regras,
aspectos da chamada nova hermenêutica e a teoria dos direitos
fundamentais. (BARROSO, 2013, p. 27) (p. 5)
Comentário O modelo positivista se revelou insuficiente para alcançar a almejada
justiça no caso concreto, surgindo então o pós-positivismo que
passa a considerar na interpretação da norma os princípios e valores.
Isso porque toda norma jurídica tutela valores, cabendo ao intérprete,
como operador do direito, a investigação de qual é o valor a ser
amparado no caso concreto analisado.
Citação “Nesse âmbito ainda introdutório do tema, ressalte-se também a
importância de se construir a ponderação por intermédio da inserção
de critérios materiais, evitando-se estruturar tal técnica apenas e tão
somente por intermédio dos postulados (de infindáveis e tortuosos
caminhos!) da razoabilidade e proporcionalidade, pois assim pouco
se caminhará para evitar arbitrariedades, insegurança dos
consumidores da jurisdição e, notadamente, decisionismos
consubstanciados na forte discricionariedade judicial.” (p. 9)
CONCLUSÂO (Resumo dos comentários)
O positivismo jurídico, como uma corrente da filosofia do direito, visa reduzir
o direito somente ao que a norma diz, acreditando assim garantir a
neutralidade do intérprete. Porém, este modelo se mostrou insuficiente para a
solução dos litígios, especialmente os considerados casos difíceis.

Embora se reconheça a importância da neutralidade do intérprete, com o


objetivo de se afastar a arbitrariedade, a doutrina concluiu que se trata apenas
de um ideal, não uma realidade. Porém a neutralidade e a imparcialidade,
especialmente do magistrado, em alguma medida será revelada a partir do
respeito aos preceitos constitucionais, como o devido processo legal, a ampla
defesa e contraditório, assim como a fundamentação da sua decisão como
determina o artigo 93, inciso IX, da CR.

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