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FABAPAR
F A C U L D A D E S B A T I S TA D O P A R A N Á
Copyright©2017 por Capa:
Paulo Vicente Ferreira das Neves APS
Editoração:
Todos os direitos reservados por: Manoel Menezes
AD Santos Editora
Coordenação editorial:
Al. Júlia da Costa, 215
Priscila Laranjeira
80410-070
Curitiba – Paraná – Brasil Impressão e acabamento:
+55(41)3207-8585 Gráfica Reproset
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editora@adsantos.com.br
Conselho Editorial:
Reginaldo P. Moraes, Dr.; Gleyds Domingues, Dra.; Antônio Renato
Gusso, Dr.; Sandra de Fátima Gusso, Dra.; Priscila R. A. Laranjeira,
Editorial; André Portes Santos, Diretoria; Adelson Damasceno San-
tos, Diretoria; Adelson Damasceno Santos Jr., Diretoria.
Edição e Distribuição:
Sumário
Dedicatória......................................................................................................................... 4
Agradecimentos............................................................................................................... 5
Prefácio............................................................................................................................... 6
Resumo.............................................................................................................................. 8
Introdução.......................................................................................................................... 9
1. A Espiritualidade do Pastor..................................................................................... 14
2. A Liderança do Pastor............................................................................................... 50
Dedicatória
Dedico este trabalho ao Senhor e Salvador Jesus Cristo, o maior
exemplo de liderança servidora do mundo.
De maneira toda especial, dedico este livro à minha esposa Berna, que
com certeza se orgulha comigo pela conclusão deste importante conteúdo.
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Agradecimentos
Minha gratidão inicial é ao Senhor Jesus Cristo, que me vocacionou
para o sagrado ministério da ministração de Sua palavra, para assim levar
Deus às pessoas e as pessoas a Deus.
Ao meu primeiro orientador Prof. Dr. Gerson Joni Fischer, que, com
maestria me deu toda liberdade para trabalhar o assunto em enfoque e
ao meu orientador definitivo, Prof. Dr. Antônio Renato Gusso, que me
abençoou com conselhos fundamentais para sua conclusão. Que aquele
que é, que era e que há de vir, possa recompensar grandemente suas vidas.
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Prefácio
O professor e pastor Paulo Vicente Ferreira das Neves, com mais
de trinta anos de experiência no ministério pastoral, escreve este livro,
como resultado do trabalho final de seu mestrado em teologia, a partir
de uma pergunta. Ele levantou a seguinte questão: “Quais devem ser
as marcas fundamentais de um ministério pastoral eficaz diante dos
desafios impostos pelas transformações sociais e pelas metamorfoses
da cultura contemporânea?”. Feito isso, partiu para a resposta, a qual foi
apresentada em três capítulos que formaram um ótimo roteiro para quem
deseja realizar um ministério pastoral que, realmente, tenha efetividade.
Como ele bem demonstrou, para que seja desenvolvido um bom ministério
pastoral, deve ser dada atenção especial à espiritualidade, à liderança e à
capacidade de gestão do pastor.
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Pró-Reitor
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Resumo
O ministério pastoral cristão é uma atividade religiosa-espiritual de
importância fundamental na sociedade contemporânea. A presente obra
procura trazer à tona uma discussão que tem se intensificado nos últimos
vinte anos sobre os principais fatores que devem se tornar as marcas
de um ministério pastoral competente e eficaz numa sociedade em
transformação. O propósito principal é investigar sobre espiritualidade,
liderança e gestão no exercício do ministério pastoral eficaz. Mesmo
vivendo tempos novos e difíceis, este livro tem relevância científica porque
confronta as informações técnicas multidisciplinares, que tem ajudado
os pastores e líderes eclesiásticos a enfrentar os sintomas agressivos
da globalização, do secularismo, da privatização e do pluralismo que
tem atingido a sociedade e chegado às igrejas que estão sob os seus
cuidados. Por outro lado, ao analisar os princípios, estratégias e práticas
de liderança apresentados pela literatura organizacional e, confrontá-
los com a literatura que prima por valores e práticas bíblicas-cristãs, ela
visa destacar a ênfase que se tem dado à espiritualidade contagiante, a
liderança impactante e a gestão pastoral relevante presentes no estilo de
liderança servidora de Jesus.
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Introdução
O ministério pastoral cristão é uma atividade religiosa-espiritual
muito antiga e de importância fundamental na sociedade contemporânea.
Mesmo enfrentando novos desafios frente ao contexto de uma sociedade
em processo de transformação, muitos pastores cristãos têm procurado
cumprir com dedicação e esmero as suas responsabilidades ministeriais.
A função pastoral, segundo as Sagradas Escrituras, envolve supervisão,
pastoreio, pregação, ensino, aconselhamento, visitação, treinamento e
formação de líderes.1 Segundo Fisher, ser pastor nos dias de hoje é muito
mais difícil do que em qualquer outra época de que se tem lembrança,2 pois
a realidade atual tem apresentado desafios complexos e interessantes
para as igrejas cristãs e, principalmente, para os pastores.
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1. A Espiritualidade do Pastor
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1. A Espiritualidade do Pastor
Algo muito estranho está acontecendo no universo pastoral
protestante contemporâneo: parece que alguns líderes espirituais não
estão sendo mais as referências positivas em termos de conduta ética,
espiritual e teológica. O problema deles é o divórcio entre a academia e
a piedade, o discurso e a vida, a teoria e a prática, a fé e as obras.8 Eles
falam sobre integridade, mas não são exemplos de santidade e fé; pregam
sobre o novo nascimento, mas agem como ímpios; dão conselhos para
que pessoas tenham uma vida espiritual sadia, mas não sabem ou nem
tentam lidar com o pecado de forma prática.
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26 KIVITZ, 2006, p. 1.
27 SAAD; MASIERO; BATTISTELLA, 2001, p.108.
28 BETTO, 2014, p. 1-2.
29 PANZINI et al., 2007, p.106.
30 HOCH, 2010, p. 43.
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61 Cf. Ef 4.30.
62 Cf. 1Ts 5.19.
63 Cf. Gl 5.16,25.
64 Cf. 1Jo 2.16.
65 FERNANDO, 2013, p. 29.
66 BAXTER, 1989, p. 59.
67 LOPES, 2013, p. 89.
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93 MARSHALL,1993, p. 187-188.
94 Para Carson, os correlativos do pluralismo na cultura se referem a uma variedade de
correntes sociais que, em parte, são causas e, em parte, são efeitos do próprio pluralismo.
Ele exemplifica que o analfabetismo ou desconhecimento bíblico contribuiu para a
expansão do pluralismo filosófico em praticamente todas as áreas do saber (história, artes,
literatura, antropologia, educação, filosofia, psicologia, ciências sociais ) e, cada vez mais,
até mesmo nas ciências difíceis, como a física e a astronomia (CARSON, 2013, p. 37,52).
95 CARSON, 2013, p. 37-51.
96 GRENZ; GURETZKI; NORDLING, 2000, p. 122.
97 CARSON, 2013, p. 45.
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103 Segundo McDermott, afetos (ou afeições) podem ser bons ou maus, pois no campo
da religião, há os afetos que aproximam as pessoas de Deus e outros que as afastam
de Deus. Os primeiros são chamados de afetos santos e outros de afetos profanos. Os
afetos são inclinações fortes que, às vezes, podem estar em conflito com emoções mais
momentâneas e superficiais. Outra questão são os desejos carnais, pois significam
desejos pecaminosos que tomam de assalto a mente, os sentimentos e vontade do
crente, mas que podem ser vencidos com o auxílio do Espírito Santo (MCDERMOTT,
1997, p. 32-33; 169-174).
104 HENRY, 2002, p. 1017.
105 HENDRIKSEN, 1998, p. 206.
106 ARANTES, 2005, p. 72.
107 DROOGERS,1983, p.121.
108 SOUSA, 2013, p. 4.
109 PADIN,1995, p. 4.
110 Cf. 1 Ts 5.19.
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111 Segundo Andrade, o termo hebraico “sãtãn” usado na Bíblia significa “adversário”,
razão pela qual Satanás é o nome dado ao adversário de Deus e de todo bem; ele é
o arquinimigo da raça humana que tem a tripla função de matar, roubar e destruir
(ANDRADE, 1998, p. 260).
112 Cf. Rm 7.14-24; 8.5-9.
113 Cf. Tg 4.7-8; 1 Pe 5.8.
114 Cf. 2 Tm 3.12.
115 CHAFER,1986, p. 85.
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Este segundo verbo foi utilizado pelo apóstolo Paulo para ensinar
aos crentes da Galácia que eles tinham que andar debaixo das regras do
Espírito Santo e não de acordo com as suas paixões carnais ou motivações
particulares. Quem possibilita às pessoas a andar no Espírito é Cristo. A
obediência é graça.121
118 MCGORMAN, 1988, p. 147.
119 EBEL, 2002, p.135-139.
120 VINE; UNGER; WHITE JR., 2002, p. 397.
121 Segundo Grenz, Guretzki e Nordling, graça é o transbordar generoso do amor de
Deus-Pai por meio do Filho, Jesus Cristo. Esse amor foi mais claramente demonstrado
ao ser humano no fato de Deus, de livre vontade, ter dado seu Filho para que as pessoas
pudessem entrar num relacionamento de amor com Ele, movidas pelo Espírito Santo
(GRENZ; GURETZKI; NORDLING, 2000, p. 63)
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líder pastoral será sempre a pessoa de Jesus Cristo. Abdalla ensina que,
O primeiro passo que devemos dar quando queremos construir
a nossa espiritualidade cristã é saber que, em seu fundamento,
ela se refere a nossa vida como um todo. Ao falarmos da
espiritualidade de Jesus Cristo, não estamos nos referindo
apenas aos seus momentos de oração no Horto das Oliveiras,
mas também as suas ações concretas: a partilha do pão, as curas,
a expulsão dos vendilhões do templo, a coragem de enfrentar o
terrível Herodes, Pilatos e o Sinédrio, as denúncias mordazes à
hipocrisia das autoridades políticas e religiosas, etc. A verdadeira
espiritualidade cristã é aquela que nos leva ao seguimento dos
passos de Jesus, aquela que converte a nossa vida também na
sua dimensão ativa, e não simplesmente contemplativa.148
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2. A Liderança do Pastor
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2. A Liderança do Pastor
Se a espiritualidade do pastor é a marca mais importante do seu
ministério, com certeza a sua liderança será um fator decisivo para
enfrentar os desafios de uma sociedade em transformação. A liderança
pastoral eficaz é uma combinação entre motivos, ideias e ações, não
basta somente o direcionamento, é imprescindível a motivação espiritual
de servir, edificar e transformar a vida das pessoas que buscam a
orientação e o cuidado do ministro do Evangelho.171 Quais serão, então,
as competências para os líderes pastorais do século XXI?
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No entanto, o próprio Deus deixou bem claro que o seu juízo seria
implacável para com os pastores infiéis que não cuidassem bem do seu
povo, como atestam os comentaristas Taylor,181 Henry,182 Mesquita,183
Davidson,184 Walton, Matthews e Chavalas.185
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252 A Teoria Científica da Administração dava uma ênfase exagerada à tarefa, aos métodos
e processos de trabalho, porém não havia uma identidade de interesses entre empregados
e empregadores, razão pela qual ela nunca se preocupou com o tema liderança e nem com
as suas implicações no trabalho (CHIAVENATO, 1987, vol.1, p. 64-90).
253 A Teoria Clássica da Administração dava ênfase à estrutura que a empresa deveria
possuir para ser eficiente, produtiva e lucrativa, porém só considerava a chefia dos níveis
hierárquicos superiores sobre os níveis inferiores. O tema liderança e suas implicações
na produtividade da empresa nunca foi considerado objeto de estudo (CHIAVENATO,
1987, vol.1, p. 160).
254 CHIAVENATO, 1987, vol.1, p. 192.
255 A Teoria das Relações Humanas foi um movimento tipicamente norte-americano
que visava uma democratização dos conceitos administrativos. Ela surgiu, segundo
Chiavenato, com a necessidade de humanizar e democratizar a ciência da Administração
e para corrigir a aplicação de métodos rigorosos, científicos e precisos, aos quais os
trabalhadores deveriam forçosamente se submeter (CHIAVENATO, 1987, vol.1, p. 160).
256 MEGGINSON; MOSLEY; PIETRI JR., 1986, p. 61-69.
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278 As obras dos autores citados foram traduzidas para o português e ainda causam
impacto nos círculos evangélicos brasileiros até hoje como referência de liderança
servidora centrada em Jesus: Sanders com as suas obras “Liderança Espiritual” (1985) e
“Paulo, o Lider” (1988); D’Souza com “Como Tornar-se um Líder” (1987); Youssef com “O
Estilo de Liderança de Jesus” (1987); Ford com “Jesus, o Maior Revolucionário” (1994);
Eims com “A Formação de um Líder” (1998); Habecker com “Redescobrindo a Alma da
Liderança” (1998); Stott com “Os Desafios da Liderança Cristã” (1999) e “O Chamado
para Líderes Cristãos” (2005); Wilckes com “O Último Degrau da Liderança” (1999);
Nouwen com “O Perfil do Líder Cristão do Século XXI” (2002) e Carson com “A Cruz e
o Ministério Cristão” (2011). Hoje, tem surgido novos autores nacionais e estrangeiros
trazendo contribuições importantes nessa área de pesquisa.
279 LUNDGREN, 2015, p. 2.
280 SPAHR, 2014, p. 1
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285 A obra “Leadership”, de James McGregor Burns, com 530 páginas, foi editada pela
primeira vez em 1978, e desde então tem sido traduzida e reeditada em vários idiomas.
Ela deu origem a um campo acadêmico multidisciplinar chamado de Estudos de Liderança
(Liderologia), que se concentra na liderança em contextos organizacionais e na vida humana.
286 SALAZAR, 2006, p. 3.
287 Além de James Victor Downton Jr., James McGregor Burns e Bernard M. Bass, a
Teoria da Liderança Transformacional tem sido estudada por Mary Anne Devanna, K.
Sassemberg, Philip Sadler, B. Wisse, Noel N. Tichy, M.R. Hamstra, B.T. Hellessoy, J.
Antonakis e S. Raeder (MCCLESKEY, 2014, p. 121).
288 MARETTI, 2014, p. 4.
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323 O Novo Testamento na Versão Fácil de Ler (VFL), edição 1999, traduz o termo
“kubernesis” de 1 Co 12.28 usando a expressão “os que lideram”.
324 SOUZA FILHO, 1995, p. 98.
325 O texto bíblico de Rm 12.8 na Nova Versão Internacional (NVI), edição 2011, usa a
seguinte expressão: “se é exercer liderança, que exerça com zelo”, enquanto a Nova Bíblia
Viva na Versão Parafraseada Revisada (VPR), é mais enfática afirmando: “Se Deus lhe
deu capacidade administrativa de liderança, então exerça esse cargo com seriedade”.
326 MEGGINSON; MOSLEY; PIETRI Jr., 1986, p. 341.
327 SILVA, 1999, p. 45.
328 DUSILEK, 1996, p. 4
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aplica à igreja local? O pastor que usar esse modelo de liderança na sua
congregação contribuirá para o seu crescimento espiritual e numérico?
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benefício dos seus seguidores, sabia conviver com todo tipo de gente e
amava as pessoas, mesmo quando elas não mereciam.
Romão afirma que liderança para Jesus não era uma declaração e,
sim, uma ação transformadora.393 E isto só era possível, segundo Azevedo,
porque Jesus tinha consciência de si mesmo, compreensão da sua missão
e conhecimento das suas ovelhas (as pessoas alvo do seu pastoreio).394
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nela.406 Isso não é de todo ruim, mas pode desviar o líder espiritual da
metodologia idealizada por Jesus. O mesmo autor ainda afirma que a
liderança do pastor contemporâneo tem que ser identificada com Jesus:
“Quando lideramos na Igreja manifestamos um modelo que precisa
necessariamente apontar para Cristo”.407
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3. A Gestão do Pastor
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3. A Gestão do Pastor
Uma das maiores dificuldades que o ministério pastoral enfrenta nos
dias de hoje é o sentimento de incapacidade para reagir aos novos desafios
desta geração. Não é fácil compreender as questões contingenciais que
atingiram a sociedade e o mundo. Hoje, o mundo quer e precisa, de um
novo tipo de líder cristão que seja eficaz, que conheça o seu tempo, que
esteja em sintonia com a sua época e que consiga discerni-la.1
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pastor cada vez mais dinâmico e desafiador, pois ele necessita aprender
a conviver com todos os tipos de pessoas, temperamentos, culturas,
religiões, espiritualidades e tendências diversas, sem comprometer a sua
identidade cristã e a sua missão de líder servo.
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37 PALHARES, 2010, p. 5.
38 PENA, 2015, p. 1.
39 CORREIA; MOREIRA, 2014, p. 168.
40 POSSOLI; NASCIMENTO; SILVA, 2015, p. 3
41 POSSOLI; NASCIMENTO; SILVA, 2015, p. 1-4.
42 KLEINA, 2015, p. 2
43 OLHAR DIGITAL, 2013, p. 2
44 FONTANA, 2016, p. 2
45 MANSUR, 2012, p. 1.
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46 MACHADO, 2013, p. 1.
47 BAGETTI, 2009, p. 9.
48 STEUERNAGEL, 1999, p. 14-29.
49 PINTO, 2010, p. 1-7.
50 STEUERNAGEL, 1999, p. 17.
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57 CAMPOS, 1997, p. 9.
58 LANDERS, 1986, p. 74.
59 CAMPOS, 1997, p. 10.
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razão pela qual as igrejas clamam por um pastor que seja líder espiritual
coerente e um gestor eficaz que cuide bem do desenvolvimento, do
crescimento e da expansão da igreja local.
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Considerações Finais
Vive-se em uma sociedade em metamorfose permanente. Pastorear
hoje é algo extremamente desafiador, pois os padrões de excelência das
Sagradas Escrituras são difíceis de satisfazer e porque a espiritualidade
do pastor interfere na qualidade do seu serviço. Mesmo sabendo que a
função pastoral envolve cuidado espiritual, aconselhamento, visitação,
pregação, ensino, treinamento e formação de líderes, o grande desafio do
pastor hoje é ser mais do que fazer.
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