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FABAPAR
F A C U L D A D E S B A T I S TA D O P A R A N Á
Fernanda Scaciota Simões da Silva
Didática
1a ed.
Curitiba
2020
© Os direitos de autoria e patrimônio são reservados ao(s) autor(es) da obra e às Faculdades
Batista do Paraná (FABAPAR). É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta
obra sem autorização da FABAPAR.
Atenção:
Sempre que você vir uma palavra colorida no meio do texto, clique sobre ela!
Sumário
Apresentação da Autora...................................................................7
Prefácio.............................................................................................8
1. Conceitos Etimológicos e Sócio-Histórico/Sociocultural
dos Termos: Educação, Pedagogia e Didática ...............................10
Introdução.......................................................................................................................... 10
Síntese do Capítulo...........................................................................20
2. Didática e a Formação do Docente.............................................23
2.1 O Papel do Professor e sua Ação Docente.....................................................23
Apresentação da Autora
Doutora em Sciènces de L’éducation pela Université Côte D’Azur
– Université Nice Sophia Antipolis (UNICE/Nice/França), mestre em
Educação Matemática pela Universidade Federal do Paraná (UFPR),
especialista em Educação Infantil pela Universidade Federal do Paraná
(UFPR), especialista em Direito Tributário pela Universidade de São Paulo
(USP), licenciada em Pedagogia pela Universidade Federal do Paraná
(UFPR) e bacharel em Direito pela Universidade de São Paulo (USP). É
pedagoga da Prefeitura Municipal de Curitiba – Secretaria Municipal da
Educação de Curitiba. Tem experiência em pesquisa na área de Educação,
com ênfase nas linhas da DIDÁTICA, de ENSINO-APRENDIZAGEM, da
AVALIAÇÃO e da EDUCAÇÃO MATEMÁTICA atuando principalmente
nos seguintes temas: formação de professores, ensino-aprendizagem,
matemática, aprendizagem, educação infantil, cognição/matemática:
desenho – noções topológicas e imagem mental.
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Prefácio
Este material tem por objetivo refletir sobre o papel da Didática
na formação do professor/educador em todos os níveis e modalidades
educacionais, em seus diferentes espaços educativos. Para tanto, a
temática passa a ser abordada de forma interdisciplinar com conceitos
históricos, sociológicos e filosóficos, na interpretação das práticas
docentes e das diversas correntes/teorias pedagógicas.
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1. Conceitos Etimológicos e
Sócio-Histórico/Sociocultural dos
Termos: Educação, Pedagogia e
Didática
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Introdução
A formação das gerações humanas, considerando as diferentes
organizações sociais, culturais e históricas, é fundamental para a
existência e essência humana, e o processo educativo é arma de
empoderamento para todos os seres humanos. Com isso, para a formação
de futuros professores/educadores exige também o conhecimento de
diversos conceitos.
1 A frase foi apresentada por Francis Bacon, em 1597, em seus escritos Meditationes
Sacre. Entretanto, a frase “scientia potentia est” surge no formato escrito pela primeira
vez em 1668, na obra de Thomas Hobbes, “O Leviatã”.
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Saiba Mais
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Saiba Mais
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ENSINAR REFLEXÃO
DIALÉTICA DIALÉTICA
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Síntese do Capítulo
Conceitos fundamentais foram apresentados neste capítulo,
os termos educação, pedagogia e didática, e a interligação entre os
três conceitos que não podem ser descolados. Considerando que o
processo educativo é fundamentalmente articulado e que assume uma
multidimensionalidade, o processo didático e a didática têm passado
por diversos e intensos questionamentos como disciplina, como relação
professor/aluno, como processo de ensino e aprendizagem, como
articuladora do educar e formar do professor.
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2. Didática e a Formação do
Docente
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Dica
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Para ANDRÉ:
[...] a formação docente tem que ser pensada como um
aprendizado profissional ao longo da vida o que implica
envolvimento dos professores em processos intencionais e
planejados, que possibilitem mudanças em direção a uma
prática efetiva em sala de aula. (ANDRÉ, 2010, p. 176).
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Curiosidade
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Lei de Diretrizes e
Bases da Educação
Nacional (LDBEN)
Regula todos os
ambientes educativos Várias versões
que podem ser
Trouxe os Institutos
Trouxe o ensino Trouxe a primeira Superiores de Educação
profissional reforma do Ensino e as Escolas Normais
obrigatório Médio Superiores
Lei de Diretrizes e
Bases da Educação
Nacional (LDBEN)
Princípios
Valorização de
Valorização dos Vinculação entre
Garantia do padrão Liberdade de Gestão democrática experiências extra
profissionais da educação, práticas
de qualidade pensamento da educação e intra ambiente
educação sociais e trabalho
educativo
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Foi com a Lei n.º 11.502, de julho de 2007 (BRASIL, 2007), que a
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
passou a ter a responsabilidade pela formação de professores da Educação
Básica, uma prioridade do Ministério da Educação. O objetivo instituído era
de assegurar a qualidade da formação dos professores que atuarão ou que
já estejam em exercício nas escolas públicas, além de integrar a Educação
Básica e Superior visando à qualidade do ensino público.
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Figura 5
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Saiba Mais
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Síntese do Capítulo
“Não se pode educar a outrem [diretamente]”.
(Vygotsky, 2003, p. 75)
O capítulo trata de temas interligados: o papel do professor, a ação e
a prática docente, considerando o processo de ensino e aprendizagem; e a
importância da formação inicial e continuada do professor e as legislações
educacionais.
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3. As Teorias e Dimensões da
Didática e os Espaços Sociais,
Históricos, Culturais, Filosóficos,
Políticos e Econômicos
do Processo de Ensino e
Aprendizagem
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Dica
#pracegover: Foto do psicólogo Carl Rogers e uma citação feita por ele escrita ao lado
de seu rosto. Um senhor de idade usando óculos e sorrindo. A tradução da frase escrita
em espanhol diz: “Uma pessoa, ao descobrir que é amada por ser como é, não pelo que
pretende ser, sentirá que merece respeito e amor”.
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moralidade,
criatividade,
espontaneidade,
solução de problemas,
ausência de preconceito,
Realização Pessoal aceitação dos fatos
autoestima,
confiança,
conquista,
Estima respeito aos outros
Fisiologia
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Curiosidade
O educador escocês Alexander Sutherland Neill (1883-1973) fundou em
1921, na cidade de Suffolk/Inglaterra, o Instituto Summerhill (também
conhecido como Escola Summerhill). Neill era considerado um educador
progressista e democrático que viu no ambiente educativo a liberdade
absoluta, acompanhada da sabedoria. Na articulação entre liberdade e
sabedoria, o instituto possui 450 leis/regras de convivência, criadas pelos
alunos em reuniões.
Cabe aos alunos escolherem as aulas das quais irão participar, ou se
participarão de alguma, conforme o interesse pelos conteúdos. Não
há testes, atividades dirigidas, provas; os materiais didáticos e os livros
didáticos são insignificantes ao processo de aprendizagem, pois cabe aos
alunos decidirem quando e como irão aprender.
Estão disponíveis para os alunos a todo momento ferramentas, materiais
artísticos, materiais esportivos, instrumentos musicais, entre outros. Há
liberdade de expressão e de aprendizagem, sem que sejam desrespeitadas
as leis do país.
A escola passou por diversos momentos de ameaças de fechamento.
Em um deles, fiscais da Rainha Elizabeth II afirmaram que os alunos
apresentavam defasagens com relação ao ensino oficial. Entretanto, em
2007, foi concedida autorização oficial de funcionamento.
Algumas das críticas estão fundamentadas nas críticas também fincadas
em seu fundador e na teoria pedagógica adotada, pensando no “fracasso
do permissivismo” versus o “esforço pessoal”. Era o contraponto da ideia
de dar todas as facilidades para uma pessoa atuar mal caso ela queira,
não se contrapõe a opção pela ação pelo bem como mais livre e meritória.
Como afirma AGUILLO (2012), “é tão inadequado uma cerceante e
habitual privação da liberdade quanto, ingenuamente, dar facilidades para
escolher o mal”.
Para reflexão, o vídeo “O aluno que saiu da escola sem saber ler ou escrever”,
disponível na plataforma YouTube, apresenta o relato de um ex-aluno.
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Alto-falantes
Luzes
Alavanca de resposta
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8 Em 1987, foi criado pela Fundação Roberto Marinho, o Telecurso 2.° grau, reproduzido
via televisão na TV Cultura, em 39 emissoras comerciais e mais 9 educativas estaduais. Era
destinado especificamente aos alunos maiores de 21 anos, em forma de supletivo da 1.ª a 3.ª
séries do Ensino Médio. Em 1981, em parceria com o Ministério da Educação e a Universidade
de Brasília – UNB, foi lançado o Telecurso 1.° grau, abrangendo de 5.ª a 8.ª séries do Ensino
Fundamental. Atualmente é denominado Telecurso 2000, com os projetos Telessalas
2000, com o uso de fitas de vídeo, livros e materiais disponibilizados em jornais e livrarias.
Informações disponíveis em: https://frm.org.br/acoes/telecurso/. Acesso em: 15 abr. 2020.
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Dica
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3.4.1 Libertária
Pedagogia burocrática é uma pedagogia fundada, essencialmente,
na coação. Não é assim devido a uma maldade inerente aos
pedagogos, mas o é pela sua própria natureza. Não é uma
pedagogia que tenha em conta os interesses, quando eles se
apresentam, a procura do indivíduo na dinâmica da sua ação
concreta, mas sim uma pedagogia que pretende realizar um plano
logicamente ordenado e, a priori, um programa, uma progressão...
só acidentalmente este ‘plano’, programa ou progressão vão ao
encontro dos interesses profundos e expressos pelo indivíduo...
Só acidentalmente é eficaz. (LOBROT, 1966).
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Dica
3.4.2 Libertadora
A marca da pedagogia libertadora é a “não formalidade”, da
educação para e com o povo, em que há a horizontalização da relação de
ensino e aprendizagem, fortalecido em movimentos sociais e sindicatos,
na denominada educação popular.
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Dica
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Conforme BRANDÃO:
Um dos pressupostos do método é a ideia de que ninguém educa
ninguém e ninguém se educa sozinho. A educação, que deve
ser um ato coletivo, solidário – um ato de amor, dá pra pensar
sem susto – não pode ser imposta. Porque educar é uma tarefa
de trocas entre pessoas e, se não pode ser nunca feita por um
sujeito isolado (até a autoeducação é um diálogo à distância),
não pode ser também o resultado do despejo de quem supõe
que possui todo o saber, sobre aquele que, do outro lado, foi
obrigado a pensar que não possui ninguém. ‘Não há educadores
puros’ [...] ‘Nem educandos’, há sempre educadores – educandos
e educandos – educadores. De lado a lado se ensina. De lado a
lado se aprende. (BRANDÃO, 1981, p. 10-11).
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Dica
• http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me4685.pdf.
Escrito por Ivan Ivic. Coleção Educadores MEC. Acesso em: 29 de
junho de 2020.
• A formação social da mente. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/
pluginfile.php/3317710/mod_resource/content/2/A%20formacao%20
social%20da%20mente.pdf Acesso em: 29 de junho de 2020.
• Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. Disponível em:
https://www.unifal-mg.edu.br/humanizacao/wp-content/uploads/
sites/14/2017/04/VIGOTSKI-Lev-Semenovitch-Linguagem-
Desenvolvimento-e-Aprendizagem.pdf Acesso em: 29 de junho de 2020.
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Síntese do Capítulo
O capítulo apresentou as quatro teorias pedagógicas didaticamente
estruturadas e classificadas, refletindo sobre a importância do
conhecimento de todas para a organização pedagógica dos ambientes
pedagógicos/educativos.
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4. Instrumentos Organizativos e o
Papel Crítico do Docente: Projeto
Político-Pedagógico ou Proposta
Pedagógica, Plano de Ação, Plano
Curricular, Plano de Ensino,
Plano de Aula
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Introdução
“É preciso toda uma aldeia para se educar uma criança.”
(Ditado africano)
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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO
PLANO DE TRABALHO
DOCENTE
- Partindo da Proposta
Pedagógica Curricular
- Organiza o ensino e
aprendizagem e sala de aula
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Segundo VEIGA:
O projeto político-pedagógico é entendido, neste estudo, como a
própria organização do trabalho pedagógico do ambiente escolar
(grifo nosso). A construção do projeto político-pedagógico
parte dos princípios de igualdade, qualidade, liberdade, gestão
democrática e valorização do magistério. O ambiente escolar
(grifo nosso) é concebido como espaço social marcado pela
manifestação de práticas contraditórias, que apontam para a
luta e/ou acomodação de todos os envolvidos na organização
do trabalho pedagógico. (VEIGA, S/D, p. 6)
Vale refletir que um projeto todos têm, mesmo que este não se
encontre materializado em ações ou documentos. Entretanto, para um
ambiente educativo o ideal é sua materialização, como planejamento
anual, “[...] usado como algo vivo, como termômetro para toda a
comunidade educativa saber se o trabalho que está sendo planejado
está se aproximando daqueles ideais políticos e pedagógicos ou não.”
(VASCONCELLOS, 2009)
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Projeto
Político-Pedagógico
tem como
característica a
é resultado de descentralização
uma discussão que permite às
escolas
autonomia
acerca de metas a
serem cumpridas
FONTE: A autora.
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Como exemplo, estão abaixo dois planos de ação, um de uma
unidade educativa da cidade de Arapongas/PR e outro da cidade de Piraju/
SP. Estes exemplos servem apenas para que haja a reflexão de elementos
que podem constituir este documento, sua possível forma de registro e
sobre sua necessidade.
FIGURA 10 – Plano de ação
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#pracegover: A imagem apresenta uma charge com cinco quadros: no primeiro quadro,
uma professora escreve no quadro e repete para os alunos “minha mãe me mima, minha
mãe me ama”; no segundo quadro, uma aluna, Mafalda, se aproxima da professora; no
terceiro quadro, Mafalda aperta a mão da professora dizendo “Parabéns, professora.
Pelo visto sua mãe é ótima”; no quarto quadro, Mafalda retorna à carteira enquanto a
professora fica observando-a; no quinto quadro, Mafalda fala, já sentada em sua carteira
“Agora, por favor, ensine pra gente coisas realmente importantes”.
Assim, o currículo não deve ser visto como mera listagem ou rol
de conteúdos, mas envolve uma trama de relações que descortinam o
currículo oculto, o currículo das relações sociais:
[...] questões de poder, tanto nas relações professor/aluno e
administrador/professor, quanto em todas as relações que
permeiam o cotidiano da escola e fora dela, ou seja, envolve
relações de classes sociais (classe dominante/classe dominada)
e questões raciais, étnicas e de gênero, não se restringindo a uma
questão de conteúdos. (HORNBURG, SILVA, 2007, p. 1).
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Saiba Mais
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FONTE: A autora.
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FONTE: A autora.
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Síntese do Capítulo
Considerando que o ato de planejar “é uma atividade intencional pela
qual se projetam fins e se estabelecem meios para atingi-los” (LUCKESI, s/d,
p. 117), tratar sobre planejamento e todos os seus documentos fundantes
é necessário para a efetivação do processo de ensino/aprendizagem,
portanto, para o processo didático.
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5. O Processo Avaliativo e o
Processo de Ensino-Aprendizagem
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Planejamento
Processo Avaliação/
avaliativo instrumento
Novos Processo
instrumentos avaliativo
Replanejamento
FONTE: A autora.
#pracegover: A imagem mostra um ciclo de seis etapas, na seguinte ordem: “Planejamento”,
“Avaliação/instrumento”, “Processo avaliativo”, “Replanejamento”, “Novos instrumentos” e
“Processo avaliativo”. Ao final, a última etapa se liga novamente à primeira.
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Curiosidade
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Com isso não há como educar sem aprender, sem avaliar, sem
continuar a pesquisar e estudar. E estas ações são precípuas tanto para
professores e para estudantes.
Curiosidade
Síntese do Capítulo
Pensar em ética levou alguns pensadores, como Philippa Foot,
Judith Jarvis Thomsom, e atualmente Peter Unger, a refletirem sobre o
pensamento do chamado dilema do bonde:
Um bonde está fora de controle em uma estrada. Em seu caminho,
cinco pessoas amarradas na pista por um filosofo malvado.
Felizmente, é possível apertar um botão que encaminhara o bonde
para um percurso diferente, mas ali, por desgraça, se encontra
outra pessoa também atada. Deveria apertar-se o botão?
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6. Prática Docente na
Contemporaneidade: Métodos e
Técnicas de Ensino
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Introdução
Em vários países o termo bricolagem é usual. Do francês, bricòláge
significa pequenos trabalhos de montagem ou instalação de algo, feita
por pessoa não especializada, execução de reparos caseiros simples de
forma caseira, sem a necessidade de profissionais. São os pequenos
serviços de reformas, pinturas, artesanatos, jardinagem.
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Metodologia
de ensino
Método
Técnica/Forma
Objetivo
FONTE: A autora.
Conforme NUNES:
[...] a metodologia de ensino pode ser entendida, então, como
a aplicação dos princípios gerais de uma ciência, traduzidos
nos seus métodos de investigação nas situações de ensino.
Concretiza-se pela aplicação dos métodos de ensino em seus
pressupostos técnicos. (NUNES, 1993, p. 51)
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Trata-se de uma sociedade que, por ter medo de ser engolida pelo
futuro, fórmula práticas para a sobrevivência das próximas gerações.
Observa-se o presente e se pensa no futuro, “o que está por vir é uma
preocupação cotidiana e constitutiva.”
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Saiba Mais
O erro dos irmãos foi não abraçar Ray Kroc. Não ver logo no começo
que o que ele estava fazendo era promissor e podia render muito a
longo prazo. Os irmãos viviam criando dificuldades para Ray, não
acompanhavam e nem se interessavam pelo trabalho que ele fazia.
Logo, isso voltou-se contra eles, aí Ray se aproveitou e o resto é história.”
(BRAGANÇA, 2017, SP)
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Síntese do Capítulo
Aprender não é um processo estanque e finito, não é resultado
exclusivo de necessidades imediatas e que se findam quando as
necessidades são atendidas. Aprender é um processo, contínuo, dialético,
inclusivo, formativo, integral, um processo que desenvolve o ser humano
em todas as suas esferas, com as influências de um mundo social
histórico e cultural.
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Referências
AGUILLO, A. O fracasso de Summerhill. Disponível em: http://olivereduc.
blogspot.com/2012/03/o-fracasso-de-summerhill.html. Acesso em: 15
abr. 2020.
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