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Aug∴ Resp∴Loj∴ Simb∴ Humanidade e Concórdia Nº 110

Federada ao Grande Oriente do Brasil no Maranhão


Jurisdicionada ao Grande Oriente do Brasil no Maranhão
Fundada em 5 de Dezembro de de 1855

À Gl∴ do Gr∴ Arq∴ do Univ∴

Trabalho Apresentado para Elevação ao Grau de C∴

OS MATERIAIS USADOS EM LOJA (NÍVEL, PRUMO, MALHO, CINZEL E A

PRANCHA DA LOJA);

Candidato: Apr∴ Maç∴ Mario Norberto Sevilio de Oliveira junior CIM 329827

São Luís, Maranhão

2022

Avenida São Luís Rei de França, nº 1103


Bairro Turu,
São Luís - Maranhão
Aug∴ Resp∴Loj∴ Simb∴ Humanidade e Concórdia Nº 110
Federada ao Grande Oriente do Brasil no Maranhão
Jurisdicionada ao Grande Oriente do Brasil no Maranhão
Fundada em 5 de Dezembro de de 1855

INTRODUÇÃO

Considerada como uma das maiores e mais antiga irmandade do mundo, a


Maçonaria ou Franco-Maçonaria, cujo nome deriva do francês franc-maçonarrie, que
significa pedreiro livre, construiu a maior parte das catedrais góticas e outros prédios
públicos na Europa Continental e na Grã-Bretanha1.
A Maçonaria através da sua simbologia concebeu no ferramental de pedreiros uma
forma inteligente de difundir a sua doutrina filosófica, de tal modo que cada um dos
Maçons pudesse entender as suas metas, tirar as suas conclusões e usar esses instrumentos
de trabalho na construção do seu Templo interior2;4;7.
O aprendiz é a pedra bruta que foi escolhida na pedreira para ser desbastada e se
tornar uma pedra cúbica. A pedra bruta representa a natureza humana no estado primitivo,
rustica, rude, não trabalhada e imperfeita3.
O aprendiz é simbolicamente comparado a essa pedra bruta, devendo estudar para
adquirir o simbolismo do seu grau, sua aplicação e interpretação filosófica. Deverá
trabalhar constantemente para aperfeiçoar-se assimilando novos conhecimentos e
consequentemente buscando autoconhecer-se, aparando as arestas do seu espírito2;4;9.
Identifica-se então, com o período de lapidação do seu ego, adaptando-se melhor
aos costumes observados nas reuniões dos seus irmãos e vai tornando-se mais puro e mais
apto para pugnar pela felicidade do gênero humano. É para realizar esta tarefa que ele
trabalha com as ferramentas do aprendiz6.
No primeiro Grau simbólico encontramos o Esquadro, a Régua, o Compasso, o
Nível, o Prumo, o Malho e o Cinzel, utensílios fundamentais ao Maçom no seu trabalho de
lavrar, esquadrejar, medir e polir a Pedra Bruta com a finalidade de a transformar em Pedra
Polida ou Cúbica6;10;11.
Portanto, cabe a cada um de nós, descobrir a sutil diferença entre a pedra não
trabalhada e a pedra cúbica, polida. Necessitamos descobrir esta diferença para que

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possamos nos aprimorar a cada dia, cultivar a fraternidade, estar em liberdade e sermos
tolerantes em busca da igualdade.

DESENVOLVIMENTO

Para sermos justos e perfeitos necessitamos de ensinamentos que aperfeiçoem a


cada dia o nosso caráter e aprimorem gradativamente a nossa percepção. Nada na vida
poderá ser iniciado, trabalhado, cultivado ou concluído, sem que primeiro nós tenhamos a
percepção da clareza e da exatidão daquilo a que nos propomos a realizar.
O Grande Arquiteto do Universo, em sua imensurável bondade concedeu ao homem
primitivo uma inteligência capaz de construir, modificar e destruir componentes dos 3
reinos da natureza ao longo do tempo. Mas, para que o homem pudesse manipulá-los,
necessário se fez que ele inventasse ferramentas que o ajudassem em seu objetivo. A
Maçonaria através de sua simbologia concebeu no ferramental de pedreiros uma forma
inteligente de difundir sua doutrina filosófica, de tal modo que cada um dos Maçons
pudesse entender suas metas, tirar suas conclusões e usar esses instrumentos de trabalho na
construção de seu templo interior4;7;8;12.
Os instrumentos necessários à transformação da Pedra Bruta em Pedra Cúbica são: a
princípio, o Maço e o Cinzel, em seguida a Régua e o Compasso, depois a Alavanca e,
finalmente, o Esquadro. O Maço e o Cinzel, como instrumentos destinados e desbastar a
Pedra Bruta, mostram, ao Maçom, como devem ser corrigidos os seus defeitos, tomando
sábias resoluções (simbolizadas pelo Cinzel), que uma enérgica determinação (simbolizada
pelo Maço) coloca em execução. A Régua, permitindo o traçado de linhas retas, que se
podem prolongar ao infinito, simboliza o direito inflexível, a lei moral, no que ela tem de
mais rigorosa e imutável. A esse absoluto, opõe‐se o círculo da relatividade, cujo raio é
medido pelo afastamento das hastes do Compasso; como são limitados os meios de
realização humana, o plano de trabalho deve ser traçado, levando em conta não só a ideia
do abstrato, que deve ser seguida (Símbolo= Régua), como a realidade concreta

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(Símbolo=Compasso), com as quais o ser humano está acostumado. A Alavanca simboliza
o poder irresistível de uma inarredável vontade, quando sabiamente aplicada; a Régua,
todavia, é aplicada junto com a alavanca, para mostrar os limites do poder e porque a
vontade só é invencível quando colocada a serviço do direito absoluto. O Esquadro,
permitindo controlar o corte das pedras, que devem ser regulares, para que se ajustem umas
às outras, com exatidão, determina, ao Maçom, que a perfeição consiste, para o ser humano,
na justeza com que se coloca na sociedade2;4;5;6;7;9.
O Esquadro, como joia do Venerável Mestre, mostra que o dirigente de uma
Oficina deve, sempre, pautar os seus atos pela mais absoluta retidão de caráter. O esquadro
serve para verificar a exatidão dos ângulos retos da pedra cúbica. O esquadro simboliza a
equidade, a justiça, a retidão de carácter. A retidão é a qualidade do que é reto, tanto no
sentido físico, quanto no moral ou ético. Assim, a retidão física evidente no corpo do
esquadro corresponde simbolicamente à retidão moral, caracterizada pelas ações que estão
de acordo com a lei, com o direito, com o dever, e pela intenção de segui-los rectamente,
sem desviar da direção indicada pela equidade6.
O Nível, jóia do Primeiro Vigilante, simboliza a igualdade social, que é a base do
direito natural. O Prumo, jóia do Segundo Vigilante, mostra que o Maçom deve ser reto em
seus julgamentos, sem ser influenciado por interesses pessoais, ou pelos seus próprios
sentimentos. O Nível e o Prumo, separados, nada valem numa construção; ambos, todavia,
completam‐se, mostrando‐se, que o Maçom deve cultuar a Igualdade, nivelando todos os
seres humanos, e a Retidão, que não o deixará pender, para qualquer dos lados, pela
amizade, ou pelo interesse10.
O Cinzel é o instrumento cortante numa das extremidades, usado por escultores e
gravadores. O Cinzel é um dos símbolos específicos do Grau de Aprendiz, pois, sendo
destinado ao esquartejamento da pedra (que transforma a pedra bruta em pedra cúbica,
usada nas construções) ele simboliza a Razão, a Inteligência, enquanto esotericamente, é o
físico, ou a matéria, sobre a qual atua o espírito, que é o Maço7.
Representa o intelecto, o conhecimento e o discernimento indispensáveis para
descobrir as protuberâncias ou falhas da personalidade. Juntamente com o Malho, é

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utilizado pelo Aprendiz para desbastar a Pedra Bruta e, para tanto, deve ser frequentemente
amolado, ou seja, o Aprendiz deve rever sempre os conhecimentos adquiridos13.
Para tanto, o Aprendiz-Maçom deve possuir qualidades morais, sentimentos bons e
generosos (linha da virtude), uma mente bem-dotada e educada (linha da direção) e uma
natureza espiritual pura e profunda (linha do discernimento), os quais serão utilizados em
suas obras. Além disso, deve dirigir e concentrar a energia a um ponto definido, a obra
final, para que a força não se disperse e o resultado seja alcançado, sem nunca se desviar do
caminho traçado6.
O Maço é o instrumento utilizado para desbastar a pedra. Ele simboliza a Força de
carácter a serviço da Razão e da Inteligência (representados pelo Cinzel). Do ponto de vista
místico, é o espírito atuando sobre a matéria. Também é um símbolo específico do Grau de
Aprendiz2.
Simboliza a vontade, a energia e a decisão necessárias para vencer e superar
obstáculos. Não é uma massa metálica, pesada e bruta, pois a vontade não deve ser nem
obstinação, nem teimosia. A vontade deve ser, simplesmente, firme e perseverante. Como o
homem não pode agir diretamente sobre a matéria, o Cinzel serve, então, de intermediário 9.
Além disto, o Maço age de forma descontínua, simbolizando que o esforço não pode
ser perseguido sem interrupção e, também, que uma pressão contínua sobre o Cinzel tirar-
lhe-ia a precisão11.
Como instrumento que serve para descarregar golpes, o Maço representa o método
mais simples da aplicação da força (e do poder) e simboliza, na Maçonaria, todas as forças
físicas, morais, mentais e espirituais. O poder do Maço é ilimitado, pois dentro de cada
pessoa existe uma reprodução do Grande Arquiteto do Universo, cujo poder é onipotente3.
O Maço representa a força, a energia necessária para a execução de qualquer
trabalho. A energia é fundamental para a própria existência do mundo, pois nada existe sem
energia2. Na construção de sua auto-escultura, o Aprendiz precisa da força e da energia do
Maço para que as ações planejadas possam ser efetivamente realizadas.
Já o Nível é o instrumento para comprovar a perfeita horizontalidade da superfície,
simboliza a Igualdade. O Nível maçónico é uma combinação de Nível e Prumo, com o

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formato de um Delta ou de uma letra A, de cujo centro pende um fio vertical, o qual, se a
superfície não for perfeitamente horizontal, se deslocará para um dos lados. O Nível está
presente na saudação do Grau, no movimento horizontal da mão direita até o ombro direito.
É a jóia do Vigilante. O nível maçonicamente simbolizado é formado por um esquadro
justo, ou seja, um esquadro cujo ângulo, no ápice, tem 90º e representa a igualdade social,
base do direito natural6,8,9.
Prima pelo ideal de que ninguém entre nós deve procurar dominar os outros. Para
Ragon é o Símbolo de igualdade social, base do Direito Natural, ao passo que para
Plantagenet corresponde a igualdade original, embora sem nivelamento de valores. No
simbolismo o Nível é considerado como uma ferramenta passiva, é o "Símbolo da nossa
submissão à Lei, que impôs a todos e perante à qual somos todos iguais"13.
O Prumo é o instrumento usado para medir a perfeita verticalidade de uma
superfície, é o símbolo da profundidade do Conhecimento, da Retidão e da Justiça.
Representa, também, o Equilíbrio, ou Estabilidade, quando perfeitamente a Prumo. Está
presente na saudação do Grau, no movimento vertical da mão direita ao longo do tronco. É
a jóia do 2° Vigilante2,4,5,6.
Para os Antigos é o emblema do equilíbrio que simboliza, ao mesmo tempo, a
escada sobre a qual se encontram repartidos, desigualmente, os seres da Natureza. Para
Frau Abrines o Prumo é o Símbolo da estabilidade, da ordem, da justiça e da equidade.
Mackey analisa esta ferramenta do ponto de vista geométrico como aquilo que é vertical e
ereto, sem inclinação nem para um lado nem para outro, ou seja, em sentido figurado
significa:
Justiça - é a que não inclina para qualquer lado a não ser a verdade.
Fortaleza - aquela que não cede ao desfavorável ataque.
Prudência - aquela que segue sempre o caminho da integridade.
Temperança - que não se desvia por apetites e paixões2;4;5;6.
A Prancha De Traçar é um retângulo sobre o qual são indicados os esquemas que
constituem a chave do alfabeto maçónico. É nela que o mestre estabelece os seus planos.
No seu simbolismo a Maçonaria chama o papel sobre o qual se escreve de Prancha de

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Traçar e substitui o verbo escrever pela expressão traçar uma prancha. Embora a Prancha
de Traçar esteja relacionada ao Grau de Mestre, o Aprendiz não pode ignorar o seu uso e
deve exercitar-se, mesmo que desastradamente, a esboçar aí as suas ideias, motivo pelo
qual esse símbolo já figura no Painel do Aprendiz7;9.
É utilizada pelo Mestre na orientação dada ao Aprendiz, serve para o Mestre
desenhar e traçar o caminho que eles devem seguir para o seu próprio aperfeiçoamento, a
fim de poderem progredir nos trabalhos da Arte Real12.
Também serve para recordar ao Aprendiz que deve se empenhar na busca de
conhecimentos elevados, para que no futuro saiba através dela traçar seus planos de
trabalho quando chegar ao grau de Mestre, esta prancha contêm a base do alfabeto
maçônico e este ensinamento virá a nós em outros momentos, pois ainda somos Aprendizes
e não dominamos o conhecimento suficiente para nos expressarmos através da escrita.

CONCLUSÃO

Apesar de suas diferenças intrínsecas, os instrumentos de trabalho do Aprendiz


devem ser utilizados de forma conjunta e integrada. Como um artesão exigente, o Aprendiz
deve constantemente descobrir pequenas arestas que o leve a novos desbastes em sua
‘pedra bruta’. “Quanto mais exigente for o artesão melhor ficará a escultura”2. Conforme
destacado em GOMG (2004), “(…) à medida que o Aprendiz pondere todas estas coisas e
aperfeiçoe as suas faculdades, a energia nele existente passará a obedecer aos
mandamentos da mente, realizando belas obras de artífice. Descobrirá o segredo da sua
individualidade que, ao emergir do fio do seu Cinzel, o capacitará a lavrar a sua marca
única e singular, signo de sua propriedade exclusiva por direito de nascimento, que só ele
pode traçar”.
Por último vale também destacar a correspondência entre os três instrumentos de
trabalho do Aprendiz e as três principais Luzes da Loja: a Régua de 24 PP.’. corresponde à
Sabedoria do Venerável Mestre quando do planejamento e direção dos trabalhos que devem
estar ajustados à perfeição e à beleza da obra de arquitetura que se realiza em cada sessão
da Loja; o Maço corresponde à força e transmissão de energia realizada pelo 1º Vigilante

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em sua missão, cujo equilíbrio e discernimento deverá saber usá-lo no momento próprio; e
o Cinzel corresponde ao 2º Vigilante, que representa a beleza e a forma como o Maçom
cinzela a ‘pedra bruta’3.
Enfim, como é lamentável que os homens não tenham compreendido a generosidade
do Grande Arquiteto do Universo e utilizem todo esse conhecimento de geometria, de
construção e a manipulação de ferramentas para a destruição, a perversidade, perseguição e
domínio de seres semelhantes.

REFERENCIAS

1. A importância da comunicação da Maçonaria no repassar dos ensinamentos e na


reprodução do habitus maçônico. Brunella Lago VELLOSO; Maria Ataide
MALCHER. Universidade Federal do Pará - UFPA, Belém, PA
2. DANIEL, Jorge Otavio. Desbastando a Pedra Bruta. Disponível em
<https://www.maconaria.net>. Acesso em 25/11/2022.
3. GOMG – Grande Oriente de Minas Gerais. Ritual e Instruções de Aprendiz-Maçon
do Rito Escocês Antigo e Aceito. 1ª edição. Belo Horizonte: Grande Oriente de
Minas Gerais, 2004.
4. MADEIRA, Mário Sérgio. Instrumentos de Trabalho do Aprendiz. Criciúma:
Grande Oriente de Santa Catarina, Loja Nova Aurora n.41, setembro de 2001.
5. MOREIRA, Fábio Teddy. Ser Aprendiz. Disponível em
<https://www.maconaria.net>. Acesso em 25/11/2011.
6. PESSANHA, Harry. 2º trabalho: Instrução do Primeiro Grau. Disponível em
<http://www.ictys.kit.net/Maat/haprediz1.htm>. Acesso em 25/11/2022.
7. REIS, Álvaro Botelho. A Régua de 24 Polegadas. Disponível em
<https://www.maconaria.net>. Acesso em 25/11/2022.
8. ROSENHAIM, Olman. 3ª Instrução: Instrumentos de Trabalho Régua, Maço e
Cinzel – Pedra Bruta. In: Instruções para Aprendizes: 24 lições – Meditando sobre a
Pedra Bruta. 2ª edição, p.43-49.

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9. O Aprendiz de Maçom – Assis de Carvalho – Ed. A Trolha
10. Curso de Maçonaria Simbólica – Theobaldo Varoli Filho – Gazeta Maçónica
11. Cartilha do Aprendiz – José Castelani
12. Maçonaria, um Estudo Completo – Júlio Doin Vieira
13. As Ferramentas no Grau de Aprendiz. Ir.: José Fernandes Leito

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