Você está na página 1de 49

Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude

Secretaria Executiva de Assistência Social


Gerência de Projetos e Capacitação
Centro Universitário Tabosa de Almeida – ASCES/UNITA
“REFLEXÕES SOBRE A EDUCAÇÃO
PERMANENTE DO SUAS E A
RELEVÂNCIA DA CONSTRUÇÃO DOS
PLANOS MUNICIPAIS”
Profa. Dra. Miriam de Souza Leão
Albuquerque
Departamento de Serviço Social- SER/UnB
CONTEXTO ATUAL
• 28 anos de inclusão da Assistência Social como política de
Seguridade Social na Constituição Federal;
• 23 anos de regulamentação com a aprovação da LOAS, em
1993;
• Problemas ainda existentes:
a) Primeiro damismo, assistencialismo privilegiando
abordagens individuais, fragmentadas, focalizadas;
b) Gestão institucional frágil tanto em âmbito nacional quanto
estadual e municipal;
c) Controle social democrático, porém fragilizados;
d) Precarização dos vínculos e condições de trabalho, entre
outros.
• “A concepção da Assistência Social como direito
impõe aos trabalhadores da política que estes
superem a atuação na vertente de viabilizadores de
programas para a de viabilizadores de direitos. Isso
muda substancialmente seu processo de trabalho”
(COUTO, 1999 apud Brasil, 2004, p.47)
• “Resta, então, indagar que poderes e quais saberes
têm os trabalhadores da política de Assistência Social
na realização da política pública no Estado
Democrático de Direito. Ou seja, trata-se, agora de
saber como os profissionais ocupam esse lugar para
investigar o seu devir democrático. Não porque a
democracia esteja pronta, mas é a herança mais
igualitária que conseguimos forjar” (FERREIRA, 2010,
P.173).
LINHA DO TEMPO
• Conferência de 1995: solicitava a formulação da
política para qualificação sistemática e continuada de
RH na área da Assistência;
• Conferência de 1997: “Implementar o processo de
capacitação permanente (...) de acordo com a nova
concepção de Assistência Social enquanto política
que assegura direitos”;
• Conferência de 2001: “Elaborar e implementar uma
política Nacional de Capacitação continuada(...) nas
três esferas de governo, financiada com recursos do
FNAS (...) e executada de forma descentralizada e
regionalizada;
LINHA DO TEMPO
• Conferência de 2003: “(...) estimulando a criação de
Núcleos locais e regionais”;
• Conferência de 2005: “Implantar e implementar
política de capacitação continuada, (...) orientada por
princípios éticos, políticos e profissionais, para
garantir atendimento de qualidade na Assistência
Social enquanto política pública”;
• Conferência de 2007: “Capacitar os Conselheiros e
fortalecer, potencializar e reforçar a autonomia de
100% dos Conselhos de Assistência Social e Conselhos
de Direitos, na perspectiva do exercício do controle
social e da participação popular”;
LINHA DO TEMPO
• Conferência de 2009: (...) “promover a capacitação
permanente, com o cofinanciamento nas três esferas
de governo (...), respeitando as diferenças regionais, a
serem realizadas em âmbito municipal e/ou regional,
em interface com as demais políticas públicas;
• Conferência de 2011: (...) Valorização dos
trabalhadores e a qualificação da gestão, dos serviços,
programas, projetos e benefícios. Elaborar o Plano
Permanente para os trabalhadores. Garantir e
incentivar a participação em cursos de graduação,
especialização, mestrado e doutorado.
Política Nacional de Educação
Permanente - PNEP
• EDUCAÇÃO PERMANENTE:(...) “o processo contínuo
de atualização e renovação de conceitos, práticas e
atitudes profissionais das equipes de trabalho e
diferentes agrupamentos, a partir do movimento
histórico, da afirmação de valores e princípios e do
contato com novos aportes teóricos, metodológicos,
científicos e tecnológicos disponíveis.”
Política Nacional de Educação
Permanente - PNEP
• “Deve induzir, nos trabalhadores e equipes
profissionais, um estado de permanente
questionamento e reflexão acerca da
permanência e adequação dos seus processos de
trabalho e práticas profissionais quanto ao
reconhecimento desses usuários enquanto
sujeitos de direitos e capazes de agir para
modificação da realidade e quanto à integralidade
dos contextos de vida, demandas e aspirações das
populações com as quais trabalha (CNAS, 2013,
P.35).
OBJETIVO GERAL
• Institucionalizar a perspectiva político-pedagógica
e a cultura da Educação Permanente no âmbito do
SUAS.
• É um novo arranjo teórico-metodológico, ético-
político, inserido na Gestão do Trabalho do SUAS:
contribuir na construção de respostas qualificadas
à demandas sociais, assegurando proteção social e
direitos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Desenvolver competências e capacidades para
aprimoramento do SUAS, por meio de ações de
educação permanente;
• Instituir mecanismos para planejamento, oferta e
implementação de ações de formação e capacitação
• Instituir mecanismos de participação dos
trabalhadores, conselheiros , instituições de ensino e
usuários nos processos de educação permanente;
• Articular ensino, pesquisa e extensão à gestão e
provimento.
PÚBLICO
• Os percursos formativos e as ações de formação e
capacitação compreendidas no âmbito desta Política
destinam-se aos trabalhadores do SUAS com ensino
fundamental, médio e superior que atuam na rede
socioassistencial governamental e não
governamental, assim como aos gestores e agentes
de controle social no exercício de suas competências
e responsabilidades.
INTERDISCIPLINARIDADE

APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA

CENTRALIDADE DOS
PROCESSOS DE
TRABALHO E DAS
PRÁTICAS PROFISSIONAIS

HISTORICIDADE
DESENVOLVIMENTO DE CAPACIDADES
E COMPETÊNCIAS REQUERIDAS PELO
SUAS
PERSPECTIVA PEDAGÓGICA
. 6.1 A centralidade dos processos de trabalho e das
práticas profissionais;
• A implantação desta perspectiva, deve partir da
centralidade dos processos de trabalho e das práticas
profissionais relacionadas à gestão participativa do
Sistema e ao provimento dos serviços e benefícios
socioassistenciais para os processos de planejamento e
implementação de ações de formação e capacitação;
• Em consequência, o planejamento, a oferta e a
implementação de ações de formação e capacitação
devem responder às questões, demandas, problemas e
dificuldades que emergem dos processos de trabalho e
das práticas
6.2 O princípio da interdisciplinaridade

• Na perspectiva da Educação Permanente não cabe a


hierarquização e fragmentação disciplinar do conhecimento e
dos saberes;
• Instituir um processo de ensino-aprendizagem, investigação e
construção de saberes e conhecimento calcado na valorização
da interdisciplinaridade, fundamentada no reconhecimento
dos saberes específicos de cada área, na sua
complementaridade e na possibilidade de construção de novos
saberes e práticas;
• A interdisciplinaridade permite a ampliação do foco da visão
profissional, favorecendo maior aproximação das equipes
profissionais à integralidade das situações experimentadas por
usuários e beneficiários do Sistema.
6.3 O princípio da aprendizagem significativa;
• Por significativo compreende-se o processo de aprendizagem que
se desenvolve pela interiorização de novos conhecimentos,
habilidades e atitudes a partir da mobilização dos saberes e
experiências prévias do educando;
• O processo de ensino e aprendizagem mobilizado pela
Educação Permanente precisa ter significado para os
trabalhadores do SUAS;
• A mobilização da aprendizagem significativa depende, entre
outras, de duas condições essenciais: a) ordem individual /
psicológica, diz respeito à disposição do aluno quanto à ação
de formação e capacitação e à sua própria aprendizagem. b)
se refere à relevância para o trabalhador e conselheiro dos
conteúdos e objetivos que orientam o processo de formação
e capacitação.
6.4 O princípio da historicidade;

• A adoção desse princípio permite que não se perca de


vista que o SUAS e esta Política constitui-se e se insere
nos marcos de uma dada forma de sociedade e de um
determinado tipo de Estado;
• Compreensão que permite manter sob foco de análise
e indagação suas lógicas de funcionamento, suas
relações e múltiplas determinações, de forma a
melhor compreender as condições de possibilidade de
afirmação positiva e realização material dos princípios
contidos na LOAS:
6.4 O princípio da historicidade

• O princípio da historicidade permite, por fim, a recusa


das abordagens pragmáticas, fixadas estritamente na
transmissão técnica, instrumental, canônica, do
conhecimento.
• Exige que as ações de formação e a capacitação para o
SUAS abarquem questões filosófico-científicas e ético-
políticas relacionadas aos princípios e fundamentos da
análise do ser social e do projeto social que lhe confere
tal identidade, fazendo a mediação dessas questões
com as de caráter técnico e operativo.
RESOLUÇÃO Nº17/2011

• FUNÇÕES DE GESTÃO / SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS


• Assistente Social
• Psicólogo
• Advogado
• Administrador
• Antropólogo
• Contador
• Economista
• Economista Doméstico
• Pedagogo
• Sociólogo
• Terapeuta ocupacional
• Musicoterapeuta
RESOLUÇÃO CNAS Nº09/2014
• NOB-RH reconhece as ocupações profissionais
de ensino médio e fundamental

• APOIO AO PROVIMENTO
• Cuidador Social
• Orientador Social ou Educador Social
• Auxiliar de Cuidador Social
RESOLUÇÃO CNAS Nº09/2014
• APOIO FUNÇÕES DE GESTÃO- Nível Médio
• funções administrativas.
• funções de gestão financeira e orçamentária.
• funções de gestão da informação,
monitoramento, avaliação, vigilância
socioassistencial, de benefícios, transferência de
renda e CadÚnico.
RESOLUÇÃO CNAS Nº09/2014
• APOIO OPERACIONAL- Nível Fundamental
• função de limpeza
• funções de lavanderia
• funções de cozinha
• funções de copeiragem
• funções de transporte, nas seguintes
modalidades
• funções de segurança
7.1-Percurso Formativo
• Corresponde ao conceito de trilha de aprendizagem.
7.1 Percursos Formativos
7.1.1 Percurso Formativo – Gestão do SUAS;
7.1.2 Percurso Formativo – Provimento de Serviços e
Benefícios Socioassistenciais;
7.1.3 Percurso Formativo – Controle Social do SUAS.
7.2 ATIVIDADE DE FORMAÇÃO E
CAPACITAÇÃO
7.2.1 Tipos de ação de Capacitação
I. Capacitação Introdutória;
II. Capacitação de Atualização;
III. Supervisão Técnica.

7.2.2 Tipos de Formação


I. Formação técnica de nível médio;
II. Aperfeiçoamento;
III. Especialização;
IV. Mestrado;
O que é a Supervisão Técnica como ação da
educação permanente

• Art. 3° Entende-se por Supervisão Técnica no


SUAS um tempo na organização do trabalho que
deve mobilizar gestores e trabalhadores para
reflexão e estudo coletivo acerca de questões
relacionadas aos seus processos cotidianos de
trabalho, às suas práticas profissionais, às
articulações com o território, na perspectiva
institucional e intersetorial.
Minuta Supervisão Técnica
Objetivo
Art. 4° A Supervisão Técnica tem por objetivo geral
fornecer subsídios (teóricos, metodológicos, técnicos,
operativos e éticos) para a construção crítica e criativa de
novas alternativas de intervenção às(aos) trabalhadoras(es)
do SUAS e elevar a qualidade do provimento dos serviços,
programas, projetos, benefícios (Benefício de Prestação
Continuada – BPC e Benefícios Eventuais) e transferência
de renda (Programa Bolsa Família) e da gestão do Sistema,
contribuindo para a ressignificação das ofertas da
Assistência Social e potencializando o pleno cumprimento
de suas funções e seguranças afiançadas, na perspectiva
da garantia de direitos.
PARÂMETROS PARA A REALIZAÇÃO
• Art.6 A Supervisão Técnica é sempre uma estratégia de formação
coletiva.
• É uma ação contínua de qualificação profissional que deverá ser
estruturada por um período de, no mínimo, 6 meses com 4 horas
mensais para cada grupo de trabalho, com no máximo 20
trabalhadores.
• O supervisor poderá ser agente interno quando integrar o quadro
de profissionais da Assistência Social; ou, externo, quando
requerer especialistas externos;
• A Rede Nacional de Capacitação e Educação Permanente do SUAS-
RENEP/SUAS com suas instituições poderão ser mobilizadas, por
meio de fomento, termo de cooperação ou consórcio para apoiar
e operacionalizar as atividades de Supervisão Técnica.
Minuta Supervisão
Certificação
Art. 9° A Supervisão Técnica será certificada a partir da
apresentação de sistematização sobre a experiência e de seus
resultados quanto ao aprimoramento dos processos de
trabalho no SUAS ao Núcleo de Educação Permanente,
quando houver, ou à equipe da Gestão do Trabalho do SUAS.

§ 1° A Supervisão Técnica, compõe o percurso


formativo dos(as) trabalhadores(as) do SUAS, portanto,
devem ser considerados na sua progressão funcional.
§ 2° Os critérios para certificação das práticas serão
definidos posteriormente, de forma descentralizada,
considerando os parâmetros estabelecidos por esta
Resolução.
Núcleos de Educação Permanente do SUAS

• Meio e mecanismo para descentralizar e


democratizar o planejamento,
operacionalização e efetivação da perspectiva
político-pedagógica da Educação Permanente
no SUAS.
• Instâncias colegiadas que deve garantir a
participação de todos os envolvidos: gestores,
trabalhadores, usuários, instituições da
RENEP/SUAS, sociedade civil.
Núcleos de Educação Permanente do SUAS

• Interlocução, diálogo e cooperação entre os diferentes


sujeitos do SUAS;
• Análise e elaboração de propostas relativas à
implementação da PNEP/SUAS;
• Apoio na elaboração de diagnósticos de competências
e necessidades;
• Desenho de ações de formação e capacitação;
• Controle social – Participação social.
• Elaboração dos PEP/SUAS.
• OBS: se não tiver o Núcleo constituído a equipe da GT
é responsável pelo processo de construção do
PEP/SUAS
O QUE É PLANEJAR?
• Capacidade teleológica;
• Planejar é antever ações e resultados
desejados, proporcionando tomada de
decisões;
• As ações de formação e capacitação dos PEP
devem estar contempladas nos Planos de
Assistências Social, de acordo com os
princípios e diretrizes da PNAS
O QUE É UM PLANO?
• É o produto do processo de planejamento. Deve
conter os objetivos, como serão atingidos e como
serão avaliados os impactos das ações.
• Este PEP deverá estar orientado por um diagnóstico
local das necessidades de formação e capacitação,
com vistas ao aprimoramento dos conhecimentos e
competências essenciais do SUAS
OBJETIVO GERAL
• Nortear e estabelecer as ações de formação e
capacitação para a atuação nas funções essenciais do
SUAS, de gestão, controle social e provimentos de
serviços, benefícios, programa, projetos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Identificar as principais dificuldades que emergem
dos processos de trabalho e das práticas profissionais
no âmbito local;
• Propor ações para o enfrentamento das dificuldades
identificadas a partir da reflexão sobre os processos
de trabalho.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Reconhecer e valorizar os processos regulares de
discussões e compartilhamento das equipes, que
viabilizam o aprimoramento do SUAS, como
estratégia de Educação Permanente;
• Construir novos espaços propícios ao aprimoramento
das práticas de trabalho, incluindo as intersetoriais;
• Estimular a participação e o aprimoramento dos
trabalhadores na construção das soluções de
aprimoramento
PEP: participativo,
descentralizado e a partir das
necessidades locais
• PARTICIPATIVO: Elaboração de todos os envolvidos
(trabalhadores, gestores, usuários, conselheiros e
sociedade civil) que possibilitem tanto o debate entre
eles, quanto a tomada de decisões e implantação da
política;
PEP: participativo,
descentralizado e a partir das
necessidades locais
• DESCENTRALIZADO: a partir da esfera municipal,
considerando a autonomia e corresponsabilidade de
cada um dos entes para atender às necessidades de
cada território e as orientações da PNEP/SUAS.
PEP: participativo,
descentralizado e a partir das
necessidades locais
• A PARTIR DAS NECESSIDADES LOCAIS: compreender as
necessidades das equipes locais de trabalho,
considerando a realidade do território e dos
trabalhadores, as necessidades dos serviços e os
processos de trabalho.
AÇÕES NECESSÁRIAS PARA A
ELABORAÇÃO DO PEP/SUAS
• 1- Diagnóstico do SUAS no Território;
• 2- Levantamento de necessidades de Formação e
Capacitação;
• 3- Definição das Ações de Formação e Capacitação;
• 4- Monitoramento e Avaliação
SUGESTÃO DE MODELO DE
PEP/SUAS
• Fundamentação do Plano;
• Identificação;
• Objetivos;
• Diagnóstico do SUAS no Território;
• Levantamento de necessidades de Formação e
Capacitação;
• Definições das Ações de Educação Permanente;
• Orçamento;
• Monitoramento.
O que é o CAPACITASUAS?

• Programa instituído pela Resolução CNAS Nº 008, de


16 de março de 2012, que visa:

• Garantir oferta de formação permanente para


qualificação dos profissionais do SUAS
• Concretizar o pacto federativo em torno do SUAS e
da Educação Permanente
• Aprimorar a gestão do SUAS nos Estados, no Distrito
Federal e nos Municípios
CATÁLOGO DE CURSOS DO
CAPACITASUAS
• 1ª ETAPA
• Introdução ao Provimento dos Serviços e Benefício
Socioassistenciais do SUAS e Implementação de Ações
do BSM
• Atualização em Gestão Financeira e Orçamentária do
SUAS
• Atualização em Indicadores para Diagnóstico e
Acompanhamento do SUAS e do BSM
CATÁLOGO DE CURSOS DO CAPACITASUAS

• 2ª ETAPA
• Introdução ao Exercício do Controle Social
• Atualização em Elaboração de Planos de Assistência
Social
• Atualização em Vigilância Socioassistencial
• Curso de Atualização Sobre Especificidade e Interfaces
da Proteção Social Básica do SUAS
• Curso de Atualização Sobre o Reordenamento dos
Serviços de Proteção Social Especial
7.2.3 CERTIFICAÇÃO
• Todas as ações de capacitação e formação pelas quais tenha
passado o público dessa política devem gerar a respectiva
certificação para os participantes;
• os Percursos Formativos trilhados pelo trabalhador deve ser
considerado na sua progressão funcional na carreira do SUAS;
• Os Percursos Formativos trilhados pelos trabalhadores devem
ser acompanhados e registrados desde o seu ingresso no SUAS;
• Devem ser considerados validos os certificados emitidos pelas
Instituições de Ensino que compõem a Rede Nacional de
Capacitação e Educação Permanente do SUAS;
• Os certificados que não estejam de acordo com os critérios
deverão ser submetidos a processo específico de validação por
parte dos Núcleos de Educação Permanente do SUAS
REDE NACIONAL DE CAPACITAÇÃO E
EDUCAÇÃO PERMANENTE
• É formada por Instituições de Ensino, públicas e privadas, às quais
caberá colaborar com os órgãos gestores do SUAS e demais
envolvidos na implementação desta Política quanto:
• a) à elaboração de diagnósticos de necessidades de
qualificação;
• b) ao planejamento instrucional de ações de formação e
capacitação;
• c) à estruturação de observatórios de práticas;
• d) à estruturação de núcleos de pesquisa dedicados a
diferentes temas afetos ao SUAS;
• e) à oferta e execução, em parceria ou sob a forma de relação
contratual, com os órgãos gestores do SUAS, nos três níveis
federativos, os tipos de ação de formação e capacitação
compreendidas nos Percursos Formativos definidos nesta
Política.
10. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
• O monitoramento das ações de formação e
capacitação realizadas como parte do processo de
implementação desta Política tem por finalidade
acompanhar a realização dos objetivos previstos
visando às adequações necessárias ao seu
aprimoramento.
• A RedeSUAS, Sistema Nacional de Informação da
Assistência Social, com seu conjunto de aplicativos se
configura como ferramenta importante para
aprimoramento do SUAS, especialmente nas questões
relativas à gestão do trabalho.
OBRIGADA!!!!!

miriamsla@unb.br

61- 31077504
Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude Centro Universitário Tabosa de Almeida – ASCES/UNITA
Secretaria Executiva de Assistência Social
Gerência de Projetos e Capacitação E-mail: capacitasuaspe@asces.edu.br
Telefones: (081) 2103-2096
www.sigas.pe.gov.br
E-mail: capacitasuas.pe@sedsdh.pe.gov.br
Telefone: 81 3183 0702

Você também pode gostar