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FACUMINAS
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Sumário
INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 4
O GESTOR ................................................................................................................ 16
EDUCAÇÃO .............................................................................................................. 44
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 54
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INTRODUÇÃO
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resultados encontrados demonstram um perfil de gestores que utilizam três métodos
na forma de gerir o cotidiano, classificando-os em:
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Essas mudanças ocorreram igualmente nas organizações educacionais, o que
levou à definição de novos caminhos organizacionais da escola básica, que permite a
implantação de outra cultura organizacional, firmando-se em estratégias de
descentralização e autonomia, com a adoção de planejamento e gestão estratégica
no ambiente educacional, objetivando o sucesso dessas organizações (DALCORSO,
2012).
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sempre ser um assunto polêmico nas escolas. Menciona-se, ainda, que, muitas vezes,
a formação acadêmica do indicado para o cargo em questão não lhe oferece subsídios
estratégico-pedagógicos, tampouco ferramentas de gestão organizacional (CATIVO
et al., 2015).
GESTÃO ESCOLAR
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Em consequência das mudanças contemporâneas, é necessária uma atuação
estratégica com ferramentas que facilitam as atividades da gestão das organizações
tanto públicas como privadas (RITSON, 2013). Nas organizações públicas, o perfil do
gestor determina-se pela formação continuada, voltada às atitudes comportamentais,
de modo a capacitá-lo a tornar-se proativo e acompanhar os fenômenos de inovação
e modernização. Torna-se essencial para a gestão pública a mudança de uma
administração voltada para o procedimento eficaz, pautada na ênfase da qualidade e
dos resultados (MADUREIRA, 2005).
a) Forças (Strengths);
b) Fraquezas (Weaknesses);
c) Oportunidades (Opportunities);
Nesse sentido é que Ribas, Facini e Teixeira (2014, p. 26) expõem a relevância
de tais ferramentas como benefício às escolas.
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diz respeito à própria forma de trabalho e funcionamento da instituição que está sendo
gerenciada.
Deste modo, nota-se que os aspectos de uma gestão estratégica podem ser
facilmente implantados pela gestão escolar, auxiliando o diagnóstico e o estudo,
evidenciando os aspectos necessários para a direção das instituições educacionais
(BARBOSA et al., 2015). Partindo disso, a gestão escolar configura-se como um dos
tripés que sustenta o desenvolvimento das instituições educacionais, auxiliando
diretamente no sucesso de tais organizações (BOSCHETTI; MOTA; ABREU, 2016).
Compreendem-se como um diferencial, as competências de uma gestão eficiente,
como contribuinte na produtividade, resolução de problema e excelência profissional
(CAETANO, 2018).
Nesse sentido, Lück (2009) afirma que a gestão escolar constitui uma dimensão
relevante na educação, na qual ocorre à mensuração dos problemas educacionais, e,
por meio de uma visão estratégica das ações, pode compreender as problemáticas da
instituição e de todos os processos que a envolve.
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Nesse sentido é necessário caracterizar o gestor como um administrador ativo
em uma organização educacional, objetivando a realização dos métodos
administrativos para a obtenção de resultados eficazes, conforme Chiavenato (2014)
declara de que o planejamento, a organização e a direção são objetivos da
administração. Para Cativo et al. (2015), ocorre semelhança entre gestão empresarial
e gestão educacional na forma da organização da instituição, entretanto há diferenças
no modo de planejamento, enquanto uma se dá respectivamente em um curto período,
a outra realiza-se em médio e longo prazo, em um processo global e contínuo com
uma maior interação social entre os sujeitos envolvidos nos processos da organização
educacional.
2ª fase – fins;
3ª fase – objetivos;
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6ª fase – implantação organizacional e comportamental; 7ª fase – controle.
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conduzindo-as a decisões flexíveis. Como esclarece Libâneo (2013), inúmeros
dirigentes educacionais foram criticados por práxis drasticamente burocráticas,
conservadoras, autoritárias e centralizadoras. Para Feio et al. (2017), ainda existem
profissionais com esse perfil, contemporaneamente estão difundidas práticas de
gestão participativa, liderança participativa, atitudes flexíveis e compromissos efetivos
em prol de mudanças na educação.
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A gestão democrática nas escolas não surge de uma necessidade semelhante
a democracia política, porém podemos citar que essa necessidade é proporcional às
questões educacionais envolvidas no processo de evolução científica. A grande
mudança está no modo de gerir as novas escolas. Esse novo estilo de conduzir os
processos educacionais dentro de uma escola consiste na abertura de todos os
setores dinâmicos dela para todos os indivíduos da comunidade escolar, de modo que
essas pessoas possam se apropriar dos conhecimentos, decisões e ações de todos
os setores descentralizando o poder totalitário do diretor da escola, envolvendo além
dos professores e funcionários, os pais, os alunos e qualquer representante da
comunidade que esteja interessado na escola e na melhoria do processo pedagógico.
Para o sucesso da organização, considera-se relevante que a gestão da escola
busque a participação de todos e em diferentes cargos (coordenação, professores,
técnico-administrativos, serviços gerais) para uma melhor implantação dos objetivos
almejados e um comprometimento maior. Isso porque uma ação realmente inovadora
deve ser realizada com o objetivo final de aproximar as pessoas da comunidade junto
à escola que os atende, a fim de que se crie um eixo transparente e seguro entre
comunidade e escola. Em contraponto, sabe-se com toda ação proposta ou projeto
em educação requer tempo para que se concretize, o que se percebe hoje é que a
gestão democrática ainda não existe fielmente na sua definição o que se vê de fato é
uma gestão participativa onde a principal alternativa para que a escola se transforme
em um ambiente de crescimento contínuo e integrado é a participação e o
comprometimento de todos.
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• A instituição do conselho ou colegiado escolar, formado por representantes da
própria comunidade escolar, pais, funcionários, professores, alunos – com
poderes deliberativos e decisórios e,
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organização formal da escola pública, constata-se o caráter hierárquico da distribuição
da autoridade, que visa a estabelecer relações verticais, de mando e submissão, em
prejuízo de relações horizontais favoráveis ao envolvimento democrático e
participativo. Os órgãos colegiados como a APMF e Conselho Escolar, que deveriam
propiciar a participação mais efetiva da população nas atividades da escola parece
não estar servindo satisfatoriamente a essa função devido ao seu caráter formalista e
burocratizado. Tendo em vista que a participação democrática não se dá
espontaneamente, sendo antes um processo histórico de construção coletiva, coloca-
se a necessidade de se preverem mecanismos institucionais que não apenas
viabilizem, mas também incentivem práticas participativas dentro da escola pública.
De acordo com Paro (2001): Com respeito a diversidade de interesses dos grupos que
se relacionam no interior da escola, há que se reconhecer, primeiro, a identidade de
interesses sociais estratégicos por parte de professores, demais funcionários, alunos
e pais , já que, na escola pública que atende as camadas populares, todos são
trabalhadores, no sentido mais amplo do termo .Cotidianamente as pessoas se
orientam pelos seus interesses imediatos e estes são conflituosos consequentemente
no intervir da escola as relações nem sempre serão harmoniosas, serão sim, muito
conflituosas. Na perspectiva de uma participação dos diversos grupos na gestão da
escola, parece que não se trata de ignorar ou minimizar a importância desses conflitos,
mas de levar em conta sua existência, bem como suas causas e suas implicações na
busca da democratização da gestão escolar como condição necessária para a luta por
objetivos coletivos e expressivos como o ensino de boa qualidade para qualidade para
a população.
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interessados na participação da comunidade na escola, é preciso levar em conta a
dimensão em que o modo de agir das pessoas que aí atuam facilita/incentiva ou
dificulta/impede a participação dos usuários, É importante que se considere tanto a
visão da escola a respeito da comunidade quanto sua postura diante da própria
participação popular. Ressalta-se também que os condicionamentos ideológicos
imprimem a cada um dos envolvidos características próprias, sua cultura, formação
acadêmica, visão de si próprio e de mundo, sua visão política de sujeito que atua,
interage no seu ambiente. A gestão democrática é um caminho para equacionar todas
essas proposições e encontrar a melhor solução para concretizar os objetivos
educacionais, profissionais e culturais dos indivíduos e para que esta gestão se
solidifique é preciso muito trabalho seja ele dentro e fora da escola, nas instâncias
federais, estaduais ou municipais, enfim muita determinação de todos os envolvidos
nos ambientes da educação.
O GESTOR
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desenvolvimento dessa concepção passa pelo estudo contínuo de fundamentos,
princípios e diretrizes educacionais, postos tanto na legislação educacional, que define
os fins da educação brasileira e organiza e orienta a sua atuação, quanto na literatura
educacional de ponta e atual. Assim, de acordo com Lück, 2009, para ser um bom
diretor escolar é necessário conhecer quais os desafios que a sociedade apresenta
para a escola e sua organização bem como para todos da comunidade escolar. Para
tal, deve-se ter em mente uma série de aspectos que englobam a educação, buscando
respostas conjuntas para questionamentos, como:
• Quem são os alunos a quem a escola deve atender? Quais suas necessidades?
Suas características pessoais e orientações para a vida?
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• Em que condições aprendem melhor?
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VAMOS REFLETIR .....
CLIMA ORGANIZACIONAL
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sua satisfação e motivação para o trabalho. De acordo com Lück (2010, p.65), O clima
organizacional corresponde a um humor, estado de espírito coletivo, satisfação de
expressão variável segundo as circunstâncias e conjunturas do momento, em vista do
que seu caráter pode ser sobremodo temporário e eventual, dependendo da resolução
das condições que criam essas características – daí a ser também cognominado de
atmosfera. Essa atmosfera é construída e vivenciada por todos que fazem parte do
cotidiano e do ambiente escolar. É constituída a partir das relações interpessoais e
até mesmo por fatores externos relacionados ao ambiente físico da escola, como
reformas estruturais, por exemplo. É possível identificar dois tipos de clima dentro das
escolas: o clima fechado, onde os membros do ambiente de trabalho não são
considerados nem consultados, representando-se, assim, como rígido, autocrático e
constrangedor; e o clima aberto, no qual é percebido um ambiente com indivíduos
motivados, com o trabalho reconhecido, uma vez que há a participação desses
indivíduos em todos os níveis do trabalho e das decisões.
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d) Servem de referência para se interpretar uma situação, pois os indivíduos
respondem às solicitações do meio de acordo com a percepção do clima;
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do trabalho escolar como um todo.
Vale lembrar a expressão popular que afirma que “a escola é a cara do diretor”,
ou seja, a ele cabe liderar para o sucesso ou para o fracasso, por isso é imprescindível
que ele tenha conhecimento do clima e cultura organizacional da sua comunidade de
modo a buscar as transformações necessárias para a melhoria da qualidade do
ensino. Assim, o trabalho do gestor deve estar focado no modo coletivo de ser e fazer
da escola, nas suas relações interpessoais, em suas tendências e articulações dentro
e fora da escola. A boa gestão de cultura e do clima organizacional indicará um projeto
educativo de sucesso. Portanto, se o gestor tem objetivos transformadores e vê a
necessidade de a escola organizar-se democraticamente, ele irá exercer influências
no que diz respeito às formas de organização do trabalho, sua distribuição e
implementação, sintonizar as relações interpessoais, os estilos de comunicação
mediar as reações das pessoas diante dos desafios enfrentados e ainda equacionar
as influências externas, como as determinações impostas e orientações propostas
pelo sistema educacional e os recursos que lhes são disponibilizados.
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Como medir o Clima Organizacional?
CULTURA ORGANIZACIONAL
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organizacional, segundo Lück (2010) representa “o que a escola realmente faz, como
ela é e os valores que de fato assume”, ou seja, tratase da realidade prática e coletiva
da instituição escolar. É importante ressaltar que, muitas vezes, por se tratar do
aspecto prático, a gestão preocupa-se em conhecer a realidade escolar de forma
superficial e decisões e ações tomadas sob essa ótica não resolvem os problemas,
muitas vezes apenas os mascaram. Isso porque a cultura é algo mais profundo, daí a
ser representada como um iceberg (possui uma pequena parte visível e uma grande
extensão submersa). Dessa forma, segundo
Lück (2010) “não se pode, por óbvio, julgar que aquilo que não seja percebido não
exista, ou que não exerça um papel significativo no curso das ações e seus
resultados”. O que se esconde acaba impedindo silenciosamente, dissimuladamente
e sorrateiramente a implementação de decisões e ações que sejam efetivas para a
solução dos problemas educacionais e a consequente melhoria da qualidade do
ensino nesta instituição.
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(...), a educação não é nada fora da cultura e sem ela. Mas, reciprocamente, dir-se-á
que é pela e na educação (...) que a cultura se transmite e se perpetua” (p. 14). Franco
(1997), seguindo as ideias de Forquim (1993), afirma que a escola seleciona
elementos da cultura que vai transmitir (valorizando uns e esquecendo outros,
conforme interesses sociais, políticos e econômicos) e os reelabora didaticamente,
produzindo, assim, uma cultura escolar.
ESTILOS DE LIDERANÇA
O gestor e o espaço escolar possuem uma relação muito estreita que deve ser
analisada, estudada e refletida, pois, na contemporaneidade, a gestão escolar precisa
preocupar-se mais com os fins da Educação, com a eficácia da escola no cumprimento
de sua função social, e com os resultados que devem ser buscados e, para tanto, há
necessidade da eficiente gestão, de liderança ativa e, também de atuar visando tornar
o espaço cada vez mais funcional e dinâmico, adequado ao processo educativo
escolar onde trabalham. Sobre a questão da liderança, como ela é algo interpessoal,
possui várias definições, uma delas, apresentada por Montana e Charnov (2000), O
processo de sensibilização ao processo de aprendizagem de liderança é desenvolvido
para “quebrar o gelo”.
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• A liderança liberal, conhecida também como laissez-faire (mínima participação
do líder, o grupo tem liberdade total para as tomadas de decisões coletivas ou
individuais);
A fim de avaliar o impacto dessas três formas de liderança, em 1939 Ralph K. White
e Ronald Lippitt, da Universidade de Iowa nos Estados Unidos fizeram estudos
envolvendo meninos de dez anos que foram orientados alternadamente durante seis
semanas para a execução de tarefas dentro das três perspectivas de liderança.
Dentre os resultados, obteve-se, segundo Botelho e Krom (2010):
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• Liderança Democrática: Com este estilo de liderança, houve formação de
grupos de amizade e de relacionamentos cordiais entre os meninos. Líder e
subordinados passaram a desenvolver comunicações espontâneas, francas e
cordiais.
TEXTO 1
Prefiro ver um sermão a ouvir um algum dia. Prefiro que alguém caminhe comigo
e não meramente me mostre o caminho. Os olhos são um aluno melhor e mais
disposto que o ouvido, O conselho excelente confunde, mas o exemplo é sempre
claro. E o sermão que você faz pode ser muito sábio e verdadeiro, Mas eu prefiro
aprender minha lição observando o que você faz. Porque posso compreendê-lo
mal no aviso elevado que você dá, Mas não há como compreender mal a forma
como você age e como vive. E todos os viajantes podem testemunhar que o melhor
dos guias hoje, Não é aquele que lhes diz, mas aquele que lhes mostra o caminho.
(“Prefiro Ver um Sermão”, de Edgar Guest)
TEXTO 2
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Liderança não é um cargo, uma cadeira, uma posição, um título ou uma sala;
liderança é uma escolha, e a partir do momento em que você escolhe liderar, as
pessoas escolhem tê-lo como referência, voltando os holofotes para você. E a
partir daí, elas não apenas escutam o que você diz, mas principalmente, passam
a observar o que você faz, por isso, aquela velha postura do “faça o que eu digo,
mas não faça o que eu faço” pode até reforçar o seu poder como chefe, mas
certamente enfraquecerá e, com o tempo, destruirá sua autoridade como líder. Não
é preciso ser perfeito, mas é imprescindível demonstrar interesse em melhorar,
afinal, não existem líderes perfeitos, mas tampouco existem líderes que não
estejam em aperfeiçoamento. Liderança pressupõe relacionamento, e bons
relacionamentos são construídos sobre um alicerce chamado confiança, que se
conquista através de transparência e coerência entre interior e exterior, convicções
e comportamentos, palavras e estilo de vida, e valores e prática, ou seja,
exemplos. Se suas palavras não estiverem alinhadas com suas ações, sua
liderança terá pouco sentido, sua influência será nula ou negativa, e sua autoridade
como líder será questionada. Liderança não é apenas o que você faz, mas
principalmente o que você demonstra ser, por meio de suas atitudes, portanto, se
você deseja realmente conquistar a confiança das pessoas e reforçar sua
autoridade como líder, viva de forma que elas pensem da seguinte maneira: “As
atitudes do meu líder falam tão alto, que eu não consigo ouvir sua voz”, e não se
esqueça: Palavras movem, exemplos arrastam!
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Coordenar diferenças e talentos através de um relacionamento interpessoal capaz
de agregar as necessidades pessoais às da organização, provém de uma liderança
gerencial pautada na influência para o alcance de metas. Chiavenato,
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Para Chiavenato, (1983:125), ―Liderança é a influência interpessoal exercida
numa situação e dirigida através do processo da comunicação humana à consecução
de um ou de diversos objetivos específicos. Este mediador do processo de liderança
que é a comunicação também é enfatizada por Caetano et al, (2005:20) citado por
Freixo (2006, p.79), ― significa colocar em comum uma informação, partilhar opinião,
sentimento, comportamento e atitude, com objetivo de convencer.
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Na óptica de Texeira (1998:139), ― a liderança é um processo social de
influenciar os outros de modo a conseguir que eles façam o que o lider quer que seja
feito‖, ou ainda a capacidade de influenciar um grupo no sentido da prossecução dos
objectivos do mesmo. Ao nosso ver podemos acrescentar que a influência aparenta
nas definições de liderança anteriormente apontadas, e de acordo com Bertrand e
Kast e Rosenzweig (1974), citado por Bertrand e Guillemet (1994), sugerem quatro
principais modos de influência que são: a emulação, a sugestão, a persuasão e a
coação;
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uma influência, em guiar, em orientar e por sua vez, gerir, consiste em realizar
e em assumir responsabilidades.
Líder De acordo com (Chiavenato, 1983), o líder é a pessoa que sabe conjugar,
de um modo integrado, as suas características, as características dos seguidores
e as variáveis da situação, ou ainda, o líder é uma pessoa percebida por um grupo
como possuidora ou controladora dos meios para a satisfação das suas
necessidades.
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competência técnica, espírito de decisão, habilidades perpetuais, conhecimento,
sabedoria, imaginação, determinação, persistência, resistência, aparência física e
coragem.
Desta forma podemos dizer que um verdadeiro líder deve ter uma ampla visão
e uma boa capacidade de relacionar e de motivar as pessoas no seu
desenvolvimento individual ou grupal, tendo também um espírito de sensibilidade
de modo a motivar os seus liderados a sentir adaptado ao contexto inserido. O
bom líder é aquele que sabe delegar, sem abdicar de suas responsabilidades.
Para tanto, cabe a ele atuar com liderança, de modo a mobilizar os professores,
alunos e demais funcionários da escola para que juntos atuem, de modo que a
escola seja uma instituição de aprendizagem constante e de qualidade‖. Por isso,
ele deve envolver a comunidade na tomada de decisões e na implementação das
consideradas mais importantes. Os líderes são os responsáveis pela sobrevivência
e pelo sucesso de suas organizações. Chamamos de liderança a dedicação, a
visão, os valores e a integridade que inspira os outros a trabalharem
conjuntamente para atingirem metas coletivas. A liderança eficaz é identificada
como a capacidade de influenciar positivamente os grupos e de inspirá-los a
unirem-se em ações comuns coordenadas.
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Em outros termos, o indivíduo não espera passivamente que a relação capaz
de proporcionar-lhe os meios de satisfazer uma necessidade ocorra naturalmente,
mas ele próprio procura os relacionamentos adequados para tanto ou utiliza
aqueles relacionamentos que já existem com o propósito de satisfazer suas
necessidades pessoais. Deste modo podemos acrescentar que o processo de
liderança não se exerce em sentido único, mas com a condição que o líder aceite
ser influenciado pelos outros. Se os líderes têm a primeira responsabilidade das
suas relações com os subordinados, os subordinados também têm a sua parte de
responsabilidade nesta relação.
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humanas que permitam aos indivíduos alcançar feitos extraordinários. A liderança
eficaz é identificada como a capacidade de influenciar positivamente os grupos e
inspirá-los a unirem-se em ações comuns coordenadas. A este respeito Bertrand
e Guillemet (1994:176), salienta que é importante que os liderados saibam ajustar
os seus estilos ao do seu líder, ou ainda o processo de liderança será tanto mais
eficaz se a comunicação nos dois sentidos forem boas e se forem acompanhadas
de honestidade e confiança.
• Práticas Mandamentos
• Mostrar o caminho
• Clarificar valores, encontrando a própria voz e estabelecendo ideias comuns;
Dar o exemplo ao agir de acordo com os ideais comuns.
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• Encorajar a vontade Reconhecer contributos mostrando a gratidão pela
excelência individual;
DESAFIAR O PROCESSO
Os líderes são os pioneiros, ou seja, os líderes têm de estar sempre a olhar para
além deles e das suas organizações para encontrar produtos, processos e serviços
novos e inovadores. Os líderes têm de ter em atenção a capacidade dos seus
subordinados em assumir o controlo em situações que o desafiam e nas suas
capacidades de se comprometerem coma mudança. Permitir que os outros ajam. O
autor salienta a pertinência do trabalho de equipa, ou seja, que é necessária a
contribuição de todos e que é necessária uma confiança sólida e uma relação forte.
Para conseguir feitos extraordinários em organizações os líderes têm que permitir que
os outros ajam. Encorajar a vontade Para sucesso é necessário muito esforço e às
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vezes é cansativo e frustrante, porém nessa prática o líder tem que ter em mente ato
de estimular os subordinados e atribuir recompensas de forma visível e frequente
(fazer elogios) para seguir em frente até chegar o topo.
De acordo com Duque as cinco práticas não são suficientes, e que para completar
é necessário os comportamentos que podem servir de base para aprendera a liderar,
e esses comportamentos são chamados os dez mandamentos da liderança: Clarificar
os valores, encontrar a própria voz e estabelecendo ideais comuns.
No que refere a esse aspecto os líderes têm de ser claros em relação ao que os
outros acreditam pessoalmente, e de certificarem que há um entendimento em relação
a um conjunto de valores partilhados por todos os que lideram.
Segundo duque, para se clarificar valores enquanto líder tem que ter em conta
duas questões essenciais:
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ESTABELECENDO IDEAIS COMUNS
Os líderes têm de ser capaz de conseguir consenso numa causa comum e num
conjunto de princípios comuns. Dar o exemplo ao agir de acordo com os ideais
comuns. Duque lembra que os líderes demonstram o seu empenha em relação aos
valores que defendem dando exemplo, isto é, dar exemplo consiste em executar e em
agir. Conceber o futuro, ao imaginar possibilidades excitantes e enobrecedoras Os
líderes devem ter e passar uma visão do futuro que seja excitante e enobrecedoras,
ou seja, uma visão comum que mantém todos concentrados no futuro e que essa visão
seja algo significativa, que faz a diferença na vida das pessoas.
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que são perfeitamente capazes de fazer sentem mais confiança na probabilidade de
sucesso.
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aprendem com muitos atos de apreço, normalmente casuais, o que funciona para cada
um dos seus constituintes e como personalizar o reconhecimento. Celebrar os valores
e as vitórias criando um espírito de comunidade A celebração em conjunto reforça o
fato de que o desempenho extraordinário resulta do esforço de muitas pessoas. Ao
celebrar de forma visível e num contexto de grupo as conquistas de umas pessoas,
os líderes estão a criar uma comunidade e a alimentar o espírito de equipa. Os líderes
dão exemplo envolvendo-se pessoalmente na celebração e no reconhecimento,
demonstrando que o encorajar da vontade é algo que todos devem fazer.
A TOMADA DE DECISÃO
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inovação, ou seja, a capacidade do gestor para gerar ideias que sejam
simultaneamente inovadoras e funcionais.
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• Experimentam um forte espírito de equipa;
• Consideram que os seus valores pessoais estão de acordo com os da
organização;
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Maneira oportunista se refere ao risco.
Pode-se dizer que há três tipos de confiança nas relações organizacionais: com
base na intimidação, no conhecimento e na identificação (quando existe uma
conexão emocional entre as partes).
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de pessoal testa o mais alto grau de confiança, a confiança aumenta a coesão, a
desconfiança destrói o grupo, a desconfiança geralmente reduz a produtividade.
EDUCAÇÃO
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humana fazem parte da complexa realidade social, de modo que não se pode
conceber a sociedade é, em si própria uma macro organização. Importa, entretanto
definir a organização, e iremos fazê-lo recorrendo ao comentário apresentado por Cruz
― As organizações são unidades sociais (ou agrupamento humanos)
intencionalmente construída ou reconstruídas, a fim de atingir objetivos específicos.
Incluem-se as empresas, os exércitos, as escolas, os hospitais, as igrejas e as prisões;
excluem-se as tribos, as classes, os grupos étnicos, os grupos de amigos e familiares.
Assim sendo, podemos considerar que as escolas são organizações uma vez que
elas são instituições, isto porque todas as instituições são organizações, mas, nem
todas as organizações são instituições. Convêm distinguir os dois conceitos, posto
que, sendo afins não são sinônimos. Segundo Varela (2006), as instituições são, pois,
uma ideia ou uma obra que se realiza e perdura no meio social através de um conjunto
de recursos materiais e humanos postos ao seu dispor, que lhe garantem uma
existência intemporal com tendência para a personalização jurídica. Em linguagem
corrente a instituição significa ato ou efeito de estabelecer coisa estável e durável,
através de um complexo de elementos pessoais e materiais organizados, com
estatutos próprios, em ordem à realização de um fim, que pode ser tanto educativo
como cultural, religioso, económico, desportivo, entre outros. Agora podemos fazer a
relação e a diferença existente entre o conceito de organização e instituição. Assim
todas as organizações são instituições, mas esta em muitos casos é de duração
efémera, pelo que nem sempre se transformam em instituição. A escola como
organização passou de situação de visibilidade, não só como objeto de análise, mas,
em função do impacto das reformas educacionais no mundo inteiro. A escola como
organização distingue-se das demais organizações pela sua especificidade, pela
construção social operada por professores, alunos, pais e elementos da comunidade
reforçando o carácter de interesse público, pelo serviço que presta e pela certificação
se saberes que proporciona. De algumas leituras feitas podemos constatar que a
escola como uma organização constitui uma unidade social de agrupamentos
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humanos intencionalmente construindo ou reconstruindo, enfatizando assim os
indivíduos e os grupos inter-relacionados, as suas interações, o caráter de
intencionalidade dos seus atos, processos de sistematicidade e de caráter pessoal
direto e prolongado de que se reveste o ato educativo.
PAPEL DA ESCOLA
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prosseguir durante toda a vida. A escola enquanto agente social, é insuficiente para
desenvolver todo conjunto de funções educativas necessárias para o progresso
integral dos sujeitos. Requer por isso, uma interação formativa com a família e uma
interação cultural ampla com a comunidade social em que está inserida. Contudo
Zabalza nos elucida que ― ela enquanto agente formativo e cultural dentro de um
contexto, é sempre uma unidade social inquieta, divergente, dinamizadora desse
contexto. Na mesma linha de raciocínio devemos proferir que a escola também tem
papel preponderante no seio da sociedade. Ainda em conformidade com o mesmo
autor (idem) ―o papel fundamental da escola é potenciar o seu desenvolvimento, dar-
lhes instrumentos conceptuais, afetivos e motores para descodificar o seu próprio
mundo, para integrar adequadamente os seus conhecimentos sobre ele. Podemos
acrescentar que nesse sentido a escola toma parte de uma instituição educacional
que visa uma melhor integração do ser humano como um motor de desenvolvimento
do país. Ela privilegie um espaço de encontro de experiências, conhecimentos, partilha
e negociação entre os seus vários intervenientes educativos e tecerem novas
prioridades, e oportunidades para todos.
Cuban (1988), citado por Luck (2008), salienta que o termo ―gestão surge em
superação da administração a partir do reconhecimento da dinâmica humana nas
organizações sociais. A expressão gestão escolar em substituição à administração
escolar, não é apenas uma questão semântica. Ela representa uma mudança radical
de postura, um novo enfoque de organização, um novo paradigma de
encaminhamento das questões escolares, ancorados nos princípios de participação,
de autonomia, de autocontrole e de responsabilidade. É utilizado para representar uma
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orientação que vai além da administração, ou seja, a orientação sobre os processos
operacionais e administrativa (o que foi denominado pelos estudiosos de gestão
administrativa).
GESTÃO ESCOLAR
Cabe nos frisar que a aprendizagem é mais propícia quando há um ambiente onde
as pessoas se sentem seguras em relação a correr riscos e fracassos. Não queremos
dizer que o fracasso é o objetivo de qualquer missão. O objetivo é a aprendizagem. A
aprendizagem acontece quando as pessoas sentem confortáveis em falar quer sobre
o sucesso, quer sobre os fracassos, Duque, (2009).
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MODELOS DE GESTÃO ESCOLAR
• Gestão pedagógica;
• Gestão administrativa
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Gestão pedagógica, conforme a escolha de conteúdo, a gestão pedagógica é o
lado mais importante e significativo da gestão escolar. Gere a área educativa,
propriamente dita, da gestão escolar. Nesta área, se estabelece os objetivos para o
ensino: gerais e especiais. Define as linhas de atuação, em função dos objetivos e do
perfil da comunidade e dos alunos. Surgem metas a serem atingidas e elabora os
conteúdos curriculares. Acompanha e avalia o rendimento das propostas
pedagógicas, dos objetivos e o cumprimento de metas. Avalia o desempenho dos
alunos, do corpo docente e da equipa escolar como um todo. Também inclui
elementos da gestão pedagógica: objetivos gerais e especiais, metas, planos de aula,
avaliação e preparação da equipa escolar.
Gestão de recursos humanos revela-se que não e menos importante que a gestão
pedagógica, põe que gerir os recursos humanos é a parte mais sensível é a parte mais
sensível da gestão. Ainda diz-se que lidar com pessoas, mantê-las trabalhando de
forma satisfeita, rendendo o máximo nas suas atividades, contornar problemas e
questões de relacionamento humano faz da gestão de recursos humanos – em termos
de fracasso e sucesso - de toda a formulação educacional a que se pretenda dar
consecução da escola. Quando o regimento escolar é elaborado de modo equilibrado,
não impedindo demais a autonomia das pessoas envolvidas com o trabalho escolar,
nem deixando lacunas e vazios sujeitos as interpretações ambíguas, a gestão de
recursos humanos se torna mais simples e mais justa. Salienta que a área de gestão
mencionada corresponde a uma formulação teórica, explicativa, pois na realidade
escolar, as três não podem ser separadas, mas, isto sim, devem atuar integramente,
de forma a garantir a organização do processo educativo.
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bases do sistema educativo cabo-verdiano, ficou estabelecida e democratização da
gestão escolar. Esta gestão procura a apropriação coletiva das salas de aulas pelos
alunos, pais, encarregados de educação, professores e funcionários, alguns dos quais
possuem liberdade na tomada de decisão no processo educacional, para a melhor
qualidade de ensino, pelo que a complexidade das relações que se estabelecem,
determina um modelo específico de gestão, o que nos leva o conceituar os vários
modelos de gestão.
51
• As necessidades e requisitos dos clientes e o compromisso de lhe fornecer
estão perfeitamente compreendidos. A satisfação dos clientes é medida e
analisada, assim como os fatores de fidelização.
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sistemática a toda a organização e todas as atividades estão coordenadas. O
comportamento das pessoas esta em harmonia com os valores organizacionais, a
política e a estratégia.
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REFERÊNCIAS
BOSCHETTI, Vania Regina; MOTA, Assislene Barros da; ABREU, Dayse Lúcide de
Freitas. Gestão escolar democrática: desafios e perspectivas. Revista de Gestão e
Avaliação Educacional, v. 5, n. 10, p. 103-111, 2016.
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110129, 2017.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2008.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 6. ed. São
Paulo: Heccus, 2013.
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MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
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