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Departamento de Microbiologia
PATOGENIA DA INFECÇÃO
VIRAL
Tufária
Mussá
OBJECTIVOS
Infecções Infecções
localizadas sistêmicas
Local da patologia Porta de entrada Distante da porta de
entrada
Período de incubação Curto Mais longo
Viremia Ausente Presente
Imunidade Variável Usualmente longa
Papel da IgA Importante Usualmente pouco
secretória importante
DANOS TECIDUAIS INDUZIDOS POR VÍRUS
• Secreções respiratórias
• Fezes
• Pele
• Trato genitourinário
• Leite materno
• Sangue
BARREIRAS CONTRA À INFECÇĀO POR
VIRUS
BARREIRAS CONTRA À INFECÇÃO POR
VIRUS
BARREIRAS CONTRA À INFECÇÃO POR
VÍRUS
DE QUE DEPENDE A SUSCEPTIBILIDADE E
SEVERIDADE DO HOSPEDEIRO
!Dose viral
•Idade
•Saúde
•Estado imunológico
•Profissão (contacto com agente ou vector)
•Historia de viagem
•Estilo de vida
•Crianças em creches
•Actividade sexual
ETAPAS DA DOENÇA CAUSADA POR VÍRUS
Infecção inaparente
•O tecido infectado esta intacto
•A infecção é controlada antes de o vírus chegar ao órgão alvo
•O tecido alvo é renovável
•O tecido afectado é rapidamente restaurado
•A extensão da lesão é abaixo do limite de funcionalidade do
órgão
Manutenção
Susceptibilidade
•Idade do hospedeiro
•Estado imunológico
Controle
•Quarentena
•Eliminação do vector
•Imunização (vacinação)
•Tratamento
RESULTADO DA INFECÇÃO VIRAL
!Infecção abortiva
!Infecção lítica
!Infecção persistente
•Crónica
•Latente
•Recorrente
•Transformada
DINÂMICA DA RESPOSTA IMUNE À
INFECÇÃO VIRAL
EXEMPLOS DE VIRUS E RESPECTIVAS
ROTAS DE INFECÇÃO
EXEMPLOS DE VIRUS E RESPECTIVAS
ROTAS DE INFECÇÃO
Desenvolvimento de uma Virose
h) excreção viral
Disseminação dos vírus pelo organismo (Resumo)
INFECÇÕES LATENTES E PERSISTENTES
Mecanismos de escape dos virus
Inibição da apresentação via MHC-I
Ex. Adenovirus