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REVISÃO DE LITERATURA
Abstract: This literature review aims to understand the phenomenon of judicial activism in
Brazilian legal system, from the publications in legal scientific journals. They were adopted as
inclusion criteria: the search exclusively in legal journals Brazilian Universities Federal, State
and private network. Being located 43 scientific journals and 38 articles produced, between
1995 and 2015. It was concluded that no overall aired consensus in the productions of the
phenomenon, it is not possible to identify a unanimous vote by its incompatibility with the
Brazilian court model, and yet unison the importance of judicial intervention for the
realization of fundamental rights at the inertia of other powers.
INTRODUÇÃO
Inicia-se a análise dos 38 artigos investigando quais seriam os objetivos dos autores,
quando do delineamento de suas respectivas pesquisas, sendo agrupados os interesses em 4
grandes categorias, conforme expõe-se na tabela a seguir:
Tabela 1
Objetivos traçados nos artigos
Categorias Frequência
4. Outros 6
Correlacionar os conceitos de unidade, soberania e decisão com o ativismo judicial
3
Mostrar os entraves do ativismo judicial
Expor a importação de limitar o ativismo judicial
Verificar as consequências do ativismo judicial
Dirimir a celeuma entre jurisdição e macropolítica
Refletir sobre a necessidade de uma teoria da decisão
A partir dos objetivos fixados pelos autores nos artigos, a saber, o que
preliminarmente tentou-se alcançar por meio da produção realizada, é possível agrupar os
artigos 3 grandes categorias, demonstrando os campos de interesse das produções, quais
sejam 1) Correlação entre o fenômeno e as questões de ordem constitucional (SILVA, 2015;
OLIVEIRA, 2005; SOUZA, CARVALHO, ARAUJO, 2014; RIBEIRO, HUNGARO,
DOBROWOLSKI, 1995; 2014; LAZARI, 2011; RAMOS, 2007; BUENO, 2010; FARIA,
2015; NAUMANN, 2012; BUNCHAFT, FREITAS, HAASIS, 2011; BUNCHAFT, 2010;
ALVES, OLIVEIRA, 2015), 2) Discussão sobre a postura dos tribunais e juízes ante o
fenômeno (SILVA, 2015; ENGELMANN, 2007; CARVALHO, LELIS, 2015; SILVA, 2011;
BUNCHAFT, 2013; NIGRO, 2012; BUNCHAFT, 2011; SILVA, 2013; SANTOS JUNIOR,
STRECK, 2014; SILVA, 2013; MENEZES, SILVA, 2014; BUNCHAFT, 2011), 3)
Elucidação conceitual, debates e esclarecimentos sobre o conteúdo do fenômeno (FONSECA,
MARCHESI, 2014; TRINDADE, MORAIS, 2011; JACOB, 2015; ARGULHES, OLIVEIRA,
RIBEIRO, 2014; BODNAR, STAFFEN, 2012; CURZIO FILHO, 2011; OLIVEIRA, 2014)
e um grupo de interesses em que não se pode identificar uma relação entre si (SILVA, 2011;
REVERBEL, 2009; MORAES, 2012; PONTES, 2012; AMORIM, SOUSA, 2015; STRECK,
2014).
No que se refere aos períodos de publicação, organizam-se os artigos em razão do
período de publicação que demonstra os intervalos de maior e menor interesse pelo tema.
Considerando a totalidade do universo pesquisado: 1995(1); 2005(1); 2007(2); 2009(1);
2010(2); 2011(7); 2012(6); 2013(4); 2014(8); e 2015(6). Nota-se que o maior número de
publicações ocorreu entre 2014 e 2015. Pode-se inferir que isto tenha se dado em razão do
posicionamento do judiciário no julgamento de causas polemicas como Lei de Biossegurança
(TRINDADE, MORAIS, 2011; JACOB, 2015; OLIVEIRA, 2014), aborto de anencéfalos
(TRINDADE, MORAIS, 2011); recolhimento de união estável nas relações homoafetivas
(SILVA, 2015; CARVALHO, LELIS, 2015; JACOB, 2015) e concessão de
tratamento/medicamento via judiciário negados em esfera administrativa, este último ponto
merece um destaque maior, pois está presente em 12 artigos pesquisados (TRINDADE,
MORAIS, 2011; JACOB, 2015; SOUZA, CARVALHO, ARAUJO, 2014; SILVA, 2011;
RIBEIRO, HUNGARO, 2014; ARGULHES, OLIVEIRA, RIBEIRO, 2012; OLIVEIRA,
2014; LAZARI, 2011; RAMOS, 2007; FARIAS, 2015; STRECK, 2014; SILVA, 2013), fato
relevante pois está relacionado diretamente com a esfera de atuação do Poder Executivo e
atinge seu orçamento, conforme comentários de Thales Henrique Ribeiro Silva:
Inicialmente, elucida-se com alguns números e cifras o atual estágio da
judicialização do direito à saúde no Brasil. Segundo levantamento do Conselho
Nacional de Justiça (CNJ), em 2011 havia nada mais nada menos do que 240.980
ações judiciais tramitando nas Justiças Estaduais e Federal do Brasil, relativamente a
pacientes que buscavam atendimento médico, cirurgias, medicamentos ou próteses.
(SILVA, 2013).
Tabela 2
Teorias utilizadas.
Categorias Frequência
A teoria da separação não esta adstrita somente à separação dos Poderes, mas funciona
também como forma de contrabalancear as atribuições de cada ente na sua função típica,
garantindo assim direitos dos governantes e governados. No caso do Brasil essa tripartição
está prevista na Constituição Federal de 1988 e expressa como princípio, conforme assevera o
Ministro Celso de Melo:
A essência do postulado da divisão funcional do poder, além de derivar da
necessidade de conter os excessos dos órgãos que compõem o aparelho de Estado,
representa o princípio conservador das liberdades do cidadão e constitui o meio mais
adequado para tornar efetivos e reais os direitos e garantias proclamados pela
Constituição. Esse princípio, que tem assento no art. 2.º da Carta Política, não pode
constituir e nem se qualificar como um inaceitável manto protetor de
comportamentos abusivos e arbitrários, por parte de qualquer agente do Poder
Público ou de qualquer instituição estatal. (MELO apud JACOB, 2015).
Por outro lado, uma outra teoria surge para justificar o direito baseado em princípios
valorativos como direitos e garantias fundamentais: o neoconstitucionalismo. Preceito que se
justifica na proteção e efetivação dos direitos fundamentais pelo Estado, bem como o controle
jurídico, social e político da própria atuação estatal. Essa vertente teórica apresenta-se como
recurso para explicar a reconstitucionalização dos ramos do direito, o qual passa a adotar
5
princípios valorativos e controle de constitucionalidade (PONTES, 2010). Muito embora, o
fenômeno tenha elementos característicos do movimento constitucionalista que floresceu no
pós segunda guerra a partir do processo de reestruturação mundial, o termo
“neoconstitucionalismo” ou “constitucionalismo contemporâneo” apresenta uso recente, como
afirma Rossi e Pamplona:
O termo “neoconstitucionalismo” foi empregado pela primeira vez por Susanna
Pozzolo, em 1997, no XVIII Congresso Mundial de Filosofia Social e Jurídica,
ocorrido em Buenos Aires, na apresentação de trabalho intitulado "A especificidade
da interpretação constitucional". Neste, a autora afirma que denomina
neoconstitucionalismo a corrente de pensamento de juristas e filósofos que
compartilham de uma especial maneira de se aproximar do direito, como Dworkin,
Zagrebelsky e Alexy. Isso não significa, obviamente, que haja total coesão e
harmonia no pensamento de ditos autores e nem mesmo que todos se sintam
abrigados sob o neoconstitucionalismo (ROSSI, PAMPLONA, 2013).
Categorias Frequência
Categorias Frequência
Dentre os artigos que entendem o ativismo judicial como postura coesa com o
ordenamento, 10 deles utilizam a perspectiva doutrinária de Luís Roberto Barroso
(ARGULHES, OLIVEIRA, RIBEIRO, 2012; DOBROWOLSKI, 1995; FONSECA, MARCHESI,
2014; JACOB, 2015; MORAES, 2012; NAUMANN, 2012; PONTES, 2012; ROSSI, PAMPLONA,
2010; SILVA, 2013; SOUZA, CARVALHO, ARAUJO, 2014), os outros 10 artigos que tratam o
fenômeno como positivo (BODNAR, STAFFE, 2012; BUNCHAFT, 2010; BUNCHAFT,
2011; BUNCHAFT, 2012; BUNCHAFT, 2013; BUNCHAFT, FREITAS, HAASIS, 2015;
ENGELMANN, 2007; LEITE, 2014; MENEZES, SILVA, 2014; SILVA, 2013), mas que não
se conseguiu identificar um teórico como fundamento para exposição do ponto de vista,
exclusivo do fenômeno pesquisado. Do outro lado, 6 artigos (ALVES, OLIVEIRA, 2015;
SILVA, 2015; TRINDADE, MORAIS, 2011; NIGRO, 2012; STRECK, 2014; SANTOS
JUNIOR, STRECK, 2014) registram uma perspectiva negativa sobre o fenômeno, pautando-
se para tanto na perspectiva teórica de Lenio Luiz Streck. Em seguida 5 artigos (CURZIO
FILHO, 2011; LAZARI, 2011; RAMOS, 2007; AMORIM, SOUZA, 2015; SILVA, 2013)
também registram argumentos que defendem o fenômeno como incompatível e nocivo para o
ordenamento, a partir das teorias apresentadas por Elival da Silva Ramos. Seguindo essa
valoração do fenômeno como negativo, outros 7 trabalhos (OLIVEIRA, 2005; CARVALHO,
LELIS, 2015; RIBEIRO, HUNGARO, 2014; REVERBEL, 2009; OLIVEIRA, 2014;
BUENO, 2010; FARIA, 2015) que não se conseguiu identificar um doutrinador para
justificação do ativismo nessa perspectiva.
7
Outro aspecto relevante levantado nas produções a cerca do ativismo diz respeito à
abordagem da questão pelo viés do direito comparado. Sendo assim, teóricos pesquisaram o
ativismo judicial em países de estrutura jurídica análoga, para compreender o fenômeno no
Brasil através dos sistemas de civil law e commow law. Sendo, contudo, necessário “ressaltar
uma diferença importante em relação aos sistemas jurídicos aqui apresentados em relação ao
brasileiro, civil law, que é o sistema do Commow Law, que tem como fundamento não a
norma geral e abstrata, mas o precedente jurisprudencial” (SILVA, 2015).
Nos 38 artigos analisados, em 16 deles (SILVA, 2015; ROSSI, PAMPLONA, 2013;
TRINDADE, MORAIS, 2011; SILVA, 2011; LEITE, 2014; ARGULHES, OLIVEIRA,
RIBEIRO, 2014; MORAES, 2012; PONTES, 2012; SILVA, 2013; SANTOS JUNIOR,
STRECK, 2014; MENEZES, SILVA, 2014; BUNCHAFT, FREITAS, HAASIS, 2011;
BUNCHAFT, 2010; BUENO, 2010; BUNCHAFT, 2011; STRECK, 2014) é afirmado que o
fenômeno ativismo judicial tem origem nos Estados Unidos, nas bases do sistema de common
law americano. Nessa perspectiva, em 7 artigos pesquisados (REVERBEL, 2009; MORAES,
2012; TRINDADE, MORAIS, 2011; SILVA, 2015; SILVA, 2011; CARVALHO, LELIS,
2015; SILVA, 2013) é relatado que o Brasil, em razão da adoção do sistema civil law, carece,
para a aplicação do ativismo, de um ajuste, uma adaptação, ou não heria compatibilidade para
o fenômeno, por ser ele essencialmente pertinente ao sistema de common law,
consubstanciado na força e função dos precedentes.
O commow law é sistema que não se funda em norma geral abstrata, mas sim no
precedente jurisprudencial (SILVA, 2015), em contraposição, o civil law é um sistema
pautada nos dispositivos constitucionais e normas infraconstitucionais (CARVALHO, LELIS,
2015), sendo este o modelo, em tese, adotado no Brasil (SILVA, 2015). Todavia, mesmo com
a predominância de civil law o direito brasileiro possui características do commow law,
conforme afirma expõe Alexandre de Moraes:
A EC n. 45/04 não adotou o clássico stare decisis, nem tampouco transformou nosso
sistema de civil law em common law, porém permitiu ao Supremo Tribunal
Federal de ofício ou por provocação, mediante decisão de dois terços dos seus
membros, após reiteradas decisões sobre matéria constitucional, aprovar súmula
que, a partir de sua publicação na imprensa oficial, terá efeito vinculante em
relação aos demais órgãos do Poder Judiciário e à administração pública direta
e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal, bem como proceder à sua
revisão ou cancelamento, na forma estabelecida em lei, porém, desde logo,
prevendo os requisitos mínimos para a imediata aplicabilidade. (MORAES,
2012) (grifos nossos).
O aspecto que pode ser considerado como nuclear na pesquisa, a partir dos dados
levantados, diz respeito ao que é compreendido e veiculado como conceito de ativismo
judicial. Não há uma convergência entre os teóricos sobre qual conceito especifico deva ser
utilizado quando tratado o fenômeno. Igualmente inexiste uma definição unânime veiculada.
Tendo em vista as imprecisões técnicas na construção de um sentido unívoco, não se
pretende nessa produção desenvolver um conceito ou definição para o fenômeno, mas, tão
somente, identificar quais são aqueles conceitos mais amplamente veiculados.
Primeiramente é preciso fazer uma distinção entre fenômenos que, embora
aparentemente próximos, não se confundem, quais sejam: Judicialização política e
protagonismo judicial. Ambos guardam relação de proximidade com o ativismo e não
raramente ocasionam a imprecisão no uso dos termos. Sobre a questão, pondera Clarissa
Tassinari:
Não se pode negar que tanto uma (judialização da política) quanto a outra (ativismo
judicial) são empregadas no sentido de demonstrar a ideia do acentuado grau de
judiciazação que assume o direito brasileiro na atual conjuntura. E, mesmo
afirmando a necessidade de se realizar uma diferenciação entre ambas, não seria
equivocado estabelecer tal característica como um ponto de partida comum a
abordagem destes dois temas. Como já referido, isso não se revela problemático – a
não ser que tal afirmação conduza à equivocada compreensão de que, ao falar em
9
judicialização da política ou ativismo judicial, esteja-se tratando do mesmo
fenômeno. (TASSINARI apud SILVA, 2015) (grifos nossos)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A análise é iniciada com uma apreensão sobre o que se objetiva nas produções
cientificas levantadas, com vistas a refletir todo universo de produção jurídica nacional sobre
o fenômeno do ativismo jurídico. Desta forma, 4 grandes categorias são agrupadas, reunindo
objetivos que se comunicam e se aproximam, revelando os interesses principais presentes nas
pesquisas. Identificou-se que o maior dos intuitos das pesquisas se dirigia a construir a relação
entre a postura jurisdicional em comento com os preceitos constitucionais. Outro interesse
notoriamente presente diz respeito à compreensão conceitual do fenômeno.
Percebeu-se que desde 2011 o número de publicações sobre assunto vem crescendo no
campo acadêmico, demonstrando, nitidamente, a presença do fenômeno no rol de interesses
teóricos do Direito.
Dentre as produções observou-se a veiculação de 2 (duas) grandes teorias como
sustentação para as argumentações que se seguiam, sendo elas a teoria da Tripartição dos
Poderes e o Neoconstitucionalismo. Tais teorias eram postas em abordagens contextuais que
refletem os campos que se percebe a presença do ativismo, quais sejam: aquelas abordagens
voltadas a tratar Direitos e Garantias Fundamentais e a inércia da efetivação destes, sendo
essas a grande maioria, seguindo de questões relativas à limitação do poder judiciário, pelos
demais poderes, além do panorama político-histórico em torno do fenômeno.
Perspectivas teóricas ora negativas ora positivas, foram veiculadas nas produções.
Sendo, Barroso e Streck, os teóricos mais veiculados para defesa dos distintos pontos de vista.
Elucida-se que se origina em sistemas de commow law, logo, tendo em vista a
crescente discussão nacional sobre a importância e valorização dos precedentes, questiona-se,
prudentemente, a pertinência e compatibilidade de tal protagonismo judicial no modelo
jurídico nacional adotado, na mesma esteira, propõe-se uma reflexão sobre o papel do
judiciário na proteção e concretização dos direitos constitucionalmente assegurados, sendo o
equilibro entre essas dois paradoxos um desafio ainda não superado.
Tendo em vista todo o conteúdo extraído e analisado, conclui-se que o atual cenário
jurídico brasileiro, orientado pela crescente judicialização da vida social, pautada na escalada
na luta pela efetividade de direitos fundamentais, impõe ao judiciário uma postura cada vez
mais protagonista. É perceptível em todas as construções, que o ativismo, a despeito de como
seja percebido, está indubitavelmente ligado à concretização desses direitos perseguidos,
concretização esta que, por vezes, se dá ao arrepio constitucional, em sede de uma aparente
desconsideração dos limites da tripartição, dada a inércia ou descaso, dos demais poderes,
com os ditames constitucionais. Resta assim evidente que, ainda não há consenso, sobre a
compatibilidade dessa atuação com o modelo jurisidiconal adotado no Brasil, sendo que esta
divergência se localiza na (in)compatibilidade do fenômeno com o sistema jurídico nacional,
bem como com os limites estabelecidos pela constituição para atuação do judiciário. Sendo
ainda uma questão delicada e complexa a ser dirimida.
Ante o exposto, cabe destacar a necessidade de mais pesquisas, aprofundamentos e
discussões sobre a problemática, de modo a enfrentar a complexidade do fenômeno, tendo em
vista a necessidade, sempre premente, de atendimento das demandas constitucionalmente
legitimadas e, os limites, igualmente postos pela constituição, dirigidos ao poder judiciário,
que precisa, diuturnamente, apresentar respostas à judicialização da vida social, que a seu
turno, traz a tona esse protagonismo que embora não sendo compatível com o Direito, torna-
se cada vez mais necessário à sua efetividade.
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[1] 1. Revista Eletrônica do Mestrado em Direito da UFAL; 2. Planeta Amazônia: Revista
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Revista de Direito, Estado e Telecomunicações; 9.Revista de Direito Setorial e Regulatório;
10.Semana Científica Do Direito Ufes: Graduação e Pós-Graduação; 11.Revista da Faculdade
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14. Revista Direito UFMS; 15. Revista da Faculdade Mineira de Direito - PUC-MG; 16.
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Faculdade de Direito UFPR; 25. Revista de Direito Constitucional e Teoria da Constituição
UNICAP-PE; 26. Revista Acadêmica da Faculdade de Direito do Recife - UFPE; 27.Revista
Jurídica Eletrônica da UFPI; 28.Revista de Direito dos Monitores da UFF; 29. Revista
Direito, Estado e Sociedade - PUCRJ; 30. Revista de Direito da Cidade - UERJ; 31.Revista
Jurídica Inverbis - UFRN; 32. Revista Eletrônica da Faculdade de Direito de Pelotas; 33.
Revista da Faculdade de Direito da UFRGS; 34. JURIS - Revista da Faculdade de Direito
UFRG; 35. Revista de Direito Dom Alberto - FDA; 36. Revista Eletrônica do Curso de
Direito da UFSM; 37. Sequência: Estudos Jurídicos e Políticos - UFSC; 38.Revista Digital de
Direito Administrativo da USP - FDRP; 39. Revista Eletrônica da Faculdade de Direito da
PUC-SP; 40.Revista da Faculdade de Direito - USP - SP; 41.Revista de Direito Mackenzie -
SP; 42.DIKÉ Revista do Mestrado em Direito da UFS; 43.Vertentes do Direito - UFT.
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