Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
HERMENÊUTICA, TEORIA DO
DIREITO E ARGUMENTAÇÃO
Ativismo Judicial e
Judicialização da
Política:
três perguntas fundamentais
para uma distinção
2023
4. STRECK, L. L. Jurisdição constitucional e decisão jurídica. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013b,
p. 349.
5. Ibid.
6. HESSE, K. Elementos de direito constitucional da República Federal da Alemanha. 20. ed. Porto
Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 1998. p. 43.
7. RAMOS, 2015, p. 25.
8. MADISON, J.; HAMILTON, A.; JAY, J. Os artigos federalistas 1787-1788: edição integral. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 1993. p. 488.
9. MADISON, J.; HAMILTON, A.; JAY, J. Os artigos federalistas 1787-1788: edição integral. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 1993. p. 488.
10. TASSINARI, C. A supremacia judicial consentida: uma leitura da atuação do Supremo Tribunal Federal
a partir da relação direito-política. 262 f. 2016. - Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopol-
do, 2016. Disponível em: http://www.repositorio.jesuita.org.br/bitstream/handle/UNISINOS/6403/
Clarissa Tassinari_.pdf?sequence=1&isAllowed=yp. 104.
11. MADISON; HAMILTON; JAY, 1993, p. 490.
12. RAMOS, 2015, p. 109.
13. RE, E. D. Stare Decisis. Revista de Informação Legislativa, Brasília, v. 31, n. 122, p. 281–287, 1994.
Disponível em: http://www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/176188p. 282.
14. RAMOS, 2015, p. 108.
15. ABBOUD, G. Processo constitucional brasileiro. 5. ed. São Paulo: Thomson Reuters Brasil, 2021b.
p. 1184–1185.
16. Ibid., p. 1186.
17. ABBOUD, G. Processo constitucional brasileiro. 5. ed. São Paulo: Thomson Reuters Brasil, 2021b.
p. 1186.
22. GROSTEIN, J. Ativismo judicial: análise comparativa do direito constitucional brasileiro e norte-amer-
icano. São Paulo: Almedina, 2019. p. 152–157.
23. RAMOS, 2015, p. 329.
24. Ibid.
25. BARROSO, L. R. O direito constitucional e a efetividade de suas normas: limites e possibilidades
da Constituição brasileira. 8. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2006. p. 281–297.
26. SOUZA NETO, C. P. de. Fundação e normatividade dos direitos fundamentais: uma reconstrução
teórica à luz do princípio democrático. In: (org.), L. R. B. (org.). A nova interpretação constitucional:
ponderação, direitos fundamentais e relações privadas. Rio de Janeiro: Renovar, 2006. p. 285–325.
p. 288.
32. BARROSO, L. R. O novo direito constitucional brasileiro: contribuições para a construção teórica
e prática da jurisdição constitucional no Brasil. Belo Horizonte: Fórum, 2013. p. 26.
33. BARROSO, 2006, p. 296.
34. STRECK, 2011.
35. BARROSO, 2013, p. 29.
36. STRECK, L. L. Alíquota zero das armas: ativismo “do bem” que faz mal para o direito! Consultor
Jurídico, São Paulo, 17 dez. 2020a. Disponível em: https://www.conjur.com.br/2020-dez-17/sen-
so-incomum-aliquota-zero-armas-ativismo-bem-faz-mal-direito
37. TATE, C. N.; VALLINDER, T. The global expansion of judicial power: the judicialization of politics. In:
TATE, C. N.; VALLINDER, T. (org.). The global expansion of judicial power. New York: New York
University Press, 1995a. p. 1–10. Disponível em: https://doi.org/10.5860/CHOICE.33-3542
38. STRECK, 2013b, p. 47.
45. D. KMIEC, K. The Origin and Current Meanings of Judicial Activism. California Law Review, Berkeley,
v. 92, n. 5, p. 1441–1478, 2004. Disponível em: https://doi.org/10.2307/3481421p. 1447.
46. GUASTINI, R. Teoría e ideología de la interpretación constitucional. Madri: Editorial Trotta, 2008.
p. 63.
47. TEIXEIRA, A. V. Ativismo judicial: nos limites entre racionalidade jurídica e decisão política. Revista
Direito GV, São Paulo, v. 8, n. 1, p. 037–057, 2012. Disponível em: https://doi.org/10.1590/s1808-
24322012000100002p. 39.
48. WOLFE, C. Judicial activism: bulwark of freedom or precarious security? New York: Rowman &
Littlefield Publishers, 1997. p. 1.
49. KMIEC, K. D. The origin and current meanings of “judicial activism”. California Law Review, Berkeley,
v. 92, p. 1441–1478, 2004. Disponível em: https://doi.org/10.2307/3481421
50. MARSHALL, W. P. Conservatives and the Seven Sins of Judicial Activism. University of Colorado
Law Review, Chapel Hill, v. 73, n. 02, p. 101–140, 2002. Disponível em: https://doi.org/10.2139/
ssrn.330266p. 104.
51. Ibid.
52. TASSINARI, 2013, p. 114.
53. Nesse sentido, veja-se que “[...] sob a influência da doutrina estadunidense, a questão envolvendo
o ativismo da magistratura ganhou papel de destaque no cenário jurídico brasileiro. O problema é
que, diferente do que aconteceu nos Estados Unidos, aqui, a atuação do Judiciário mediante uma
postura ativista não passou por uma (indispensável) problematização (isto é, por um rigoroso debate
acadêmico), no sentido de que, dos contributos trazidos pelos juristas norte-americanos, apenas se
aproveitou a intensificação da atividade jurisdicional, potencializada a ponto de ser defendido um
necessário ativismo judicial para concretizar direitos. Em síntese, acabou se criando um imaginário
jurídico no qual o direito brasileiro fez-se dependente das decisões judiciais, ou melhor, das definições
judiciais acerca das questões mais relevantes da sociedade”. TASSINARI, 2013, p. 26.
54. STRECK, L. L. Entre o ativismo e a judicialização da política: a difícil concretização do direito fundamen-
tal a uma decisão judicial constitucionalmente adequada. Espaço Jurídico Journal of Law [EJJL],
Joaçaba, v. 17, n. 3, p. 721–732, 2016b. Disponível em: https://doi.org/10.18593/ejjl.v17i3.12206
55. TATE, C. N.; VALLINDER, T. The global expansion of judicial power. New York: New York University
Press, 1995b. ISSN 0009-4978. Disponível em: https://doi.org/10.5860/CHOICE.33-3542
56. HIRSCHL, R. The judicialization of politics. In: GOODIN, R. E. (org.). The Oxford handbook of political
science. Oxford: Oxford University Press, 2013. p. 153–162. Disponível em: https://doi.org/10.1093/
oxfordhb/9780199604456.013.0013p. 2.
57. VIANNA, L. W. A judicialização da política e das relações sociais no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro:
Revan, 2014. p. 16.
58. A respeito do Estado de Bem-Estar Social e sua relação com a teoria keynesiana, ver: NUNES, Antonio
José Avelãs. As voltas que o mundo dá...reflexões a propósito das aventuras e desventuras do
Estado social. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011. Ainda, MORAIS, Jose Luis Bolzan de. As crises do
estado e da constituição e a transformação espaço-temporal dos direitos humanos. 2. ed. Porto
Alegre: Livraria do Advogado, 2011. Além destes, GARCÍA-PELAYO. As transformações do estado
contemporâneo. Tradução de Agassiz Almeida Filho. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009.
59. TASSINARI, 2013, p. 32.