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CURITIBA
2018
WALLYSON TAVARES DE SOUSA
CURITIBA
2018
WALLYSON TAVARES DE SOUSA
COMISSÃO EXAMINADORA
_____________________________________
Professor 1(Titulação e nome completo)
Instituição 1
_____________________________________
Professor 2 (Titulação e nome completo)
Instituição 2
O texto do resumo deve ter entre 150 e 500 palavras. O texto do resumo deve conter
a apresentação do tema, o problema ou objetivo geral da pesquisa, a metodologia, e
os principais resultados. Deve ser redigido em parágrafo único, mesma fonte do
trabalho, e espaçejamento linhas simples. Resumo resumo rsumo resumo resumo
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resumo.
1 INTRODUÇÃO..............................................................................................11
2 TÍTULO DA SEÇÃO PRIMÁRIA...................................................................12
2.1 TÍTULO DA SEÇÃO SECUNDÁRIA.............................................................12
2.2 TÍTULO DA SEÇÃO SECUNDÁRIA.............................................................13
2.2.1 Título da seção terciária.............................................................................13
2.2.2 Título da seção terciária.............................................................................14
3 TÍTULO DA SEÇÃO PRIMÁRIA...................................................................15
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS..........................................................................16
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 17
APÊNDICE A – TÍTULO DO APÊNDICE..................................................................18
APÊNDICE B – TÍTULO DO APÊNDICE..................................................................19
ANEXO A – TÍTULO DO ANEXO.............................................................................20
ANEXO B – TÍTULO DO ANEXO.............................................................................21
11
1 INTRODUÇÃO
1920 no estado do Ceará, o jornal: O Ceará. Acreditamos que esse periódico foi
fundamental para compreendermos o cotidiano e o espaço social que compõe nosso
objeto de pesquisa.
A metodologia está empregada em uma análise crítica, a partir do modo a
qual o jornal O Ceará transmite suas informações. Para esse fim analisamos o corpo
jornalístico, buscando em primeiro plano evidenciar sua ideologia e o público alvo a
qual direciona-se suas informações.
Como principal intuito deste trabalho é analisar as representações criadas
pelo jornal O Ceará acerca do cangaceiro Lampião na região do Cariri cearense.
Nosso recorte espacial engloba a região sul do estado do Ceará compreendida
como o vale do Cariri. Correspondente a esse espaço geográfico Joaquim Alves
enfatiza:
De fato, jornais e revistas, não são, no mais das vezes, obras solitárias, mas
empreendimentos que reúnem um conjunto de indivíduos, o que os torna
projetos coletivos, por agregarem pessoas em torno de ideias, crenças e
valores que se pretende difundir a partir da palavra escrita. (LUCA, p. 140).
2.1 METODOLOGIA
1
Segundo Maria Isaura de Queiroz, em seu primeiro e mais antigo sentido, referia-se a grupos de
homens armados que eram sustentados por chefes de grandes parentelas ou por chefes políticos
[...]. Mais tarde, o mesmo temo passou a designar grupos de homens armados liderados por um
chefe, que se mantinham errantes [...], vivendo de assaltos e saques, e não se ligando
permanentemente a nenhum chefe político ou chefe de grande parenlela. (QUEIROZ, Maria Isaura
P. àe. História do cangaço. São Paulo: Global, 1986. p. 15.).
22
O ponto básico a respeito dos bandidos sociais é que são proscritos rurais,
encarados como criminosos pelo Estado, mas que continuam a fazer parte
da sociedade camponesa e são considerados por sua gente como heróis,
como campeões, vingadores, paladinos, justiceiros, talvez até mesmo
líderes da libertação e como homens a serem ajudados e apoiados. É essa
ligação entre o camponês comum e o rebelde, o proscrito e o ladrão que
torna o banditismo social interessante e significativo (HOBSBAWM, 1976,
p.11).
2
CARVALHO, José Murilo de. Mandonismo, Coronelismo, Clientelismo: Uma Discussão Conceitual.
Dados, vol.40, n.2. Rio de Janeiro, 1997.Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0011-52581997000200003
28
A violência contra os fracos, que até então poderia ser vista como um dos
instrumentos de dominação de classe, com o cangaço de Lampião se
banaliza, quando confiantes na impunidade garantida pela associação a
várias autoridades, os cangaceiros tornam-se senhores da vida das
populações mais pobres do sertão (BARROS, 1997, p.55).
[...] essa aliança não só foi possível como fatal. O cangaço não
representava uma verdadeira ameaça ao latifúndio: os cangaceiros não
pretendiam a terra, não lutavam pela igualdade social. Eram rebeldes que
buscavam no crime uma sobrevivência mais fácil, impossível pelo trabalho.
Não tinham reivindicações políticas nem sociais. Disputavam um espaço
para cometer seus atropelos. Eram a opção racional, se é que se pode usar
essa palavra para o latifúndio ameaçado pela miséria do povo (Chiavenato,
1990, p. 17).
O mincicpio tonarva-se, assim, o elo crítico das malhas do governo: era ele
principal fonte de renda de que o governo estadual necessitava para
manter, em expansão, sua burocracia. Tendo em vista assegurar a
continuidade do pagamento do “tributo legal”, a oligarquia do estado
recompensaria os chefes dos municípios tanto com a garantia de uma maior
participação nas rendas municipais (DELLA CAVA, 1977, p.127).
“Do ponto de vista econômico, a década de vinte foi marcada por altos e
baixos. Se nos primeiros anos o declínio dos preços internacionais do café
gerou efeitos graves sobre o conjunto da economia brasileira, como a alta
da inflação e uma crise fiscal sem precedentes, por outro também se
verificou uma significativa expansão do setor cafeeiro e das atividades a ele
vinculadas”. (FERREIRA; PINTO, 2013, p. 389).
4
Para um aprofundamento sobre a questão do primeiro milagre em Juazeiro, cuja hóstia
transformou-se em sangue na boca da beata Maria de Araújo, ver: DELLA CAVA, Ralph. Milagre
em Joaseiro. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.
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5
O documento encontra-se publicado na integra no livro: NETO, Lira. Padre Cícero: poder, fé e
guerra no sertão. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. p. 473.
44
Caros patrícios
[...] deixai, por tanto, a luta e voltai á paz; - paz que será abençoado por
Deus, bemdita pela patria aclamada pelos vos concidadãos e, pois, só nos
poderá conduzir a felicidade. Deus e a patria assim querem, e eu espero
que assim o fareis. Com toda attenção susbescrevo-me, vosso patricio mais
grato.
6
Floro morreu no dia 8 de março de 1926, no Rio de Janeiro. O presidente Artur Bernardes expediu
decreto concedendo-lhe “honras do pôsto de General-de- Brigada – [...] considerando os relevantes
serviços prestados pelo Dr. Floro Bartolomeu da Costa á defesa da ordem do Estado do Ceará,
organizando e comandando fõrças patrióticas”. Decreto presidencial publicado no Boletim do
Exército nº 298, primeira parte, página 37, de 20 de março de 1926, citado por MACEDO, 1970, op.
cit., p.203
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Mesmo recebendo críticas de boa parte da imprensa local, Padre Cícero não
hesitou em receber o cangaceiro. O Padre temia a reação do bando caso fosse
negada sua entrada na cidade. É nesse cerne, que é arquitetado o episódio da
patente. Lampião sairia de juazeiro com título de “capitão honorário do glorioso
Batalhão Patriótico de Juazeiro” (NETO, 2009, p.412).
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4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto.
49
REFERÊNCIAS