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CENTRO SOCIAL COMUNITÁRIO TIA ANGELINA

DISCIPLINA: SEGURANÇA E SAUDE NO TRABALHO

TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

PROFESSORA: LIERK KALYANY

RAFAELA DE SOUSA – 170TGRH00006

KATIA MARIA CIRO _ 170TGRH00005

MARIA SILVERLANE– 17TGRH00034

MARTA SALES DE OLIVEIRA– 170TGRH00038

TAÍS SALVADOR _170TGRH00008

Brasília / DF

2018
Descrição da empresa
Nome: Centro Social Comunitário Tia Angelina
Localização: Quadra 04 Conjunto E lote 04 Varjão
Segmento em que atua: Educação
Porte/ Tamanho: Médio porte
Missão: Cuidar e educar crianças, adolescentes e receptivas família em situação de
risco.
Visão: Ser uma instituição ética e sustentável, reconhecida na região pela excelência
na prestação de serviços socioassistencias e socioeducativos para criança,
adolescentes e receptiva família em risco e vulnerabilidade social.
Valores: Honestidade, Paternidade democracia e consciência.
Produtos Comercializados: Prestações de serviços
Publico Alvo: Crianças de 1 a 3 anos de idade
Quantidade de Funcionários: 60 funcionários
Divisão Hierárquica:Diretoria, Presidente, Vice presidente, Tesoureiro, Presidente de
Conselho Deliberativo, Presidente do Conselho Fiscal, Membro do Conselho Fiscal,
Suplente do Conselho Fiscal.
INTRODUCAO
Neste trabalho, abordaremos a importância da segurança e saúde no
trabalho, bem como analise de risco e mapeamento de risco, questão fundamental
ao crescimento institucional. Instruindo colaboradores e contratantes a um novo
posicionamento da segurança no trabalho impactando para uma consciente conduta
nesta organização empresarial. [9]
Neste momento, estamos vivendo uma fase de adaptação no sentido de
cuidar da segurança e saúde no trabalho. Quando há anos atrás era algo relevante,
com o passar dos anos, notamos que pesquisadores sempre tiveram razão. A
preocupação com a segurança dos trabalhadores começou a partir do século XVIIII,
durante a Revolução Industrial como chão de fabricas e das indústrias, teve origem
com o surgimento das máquinas de fiar. Neste período os homens já começaram a
ser substituídos pelas maquinas numa produção super elevada realizada pelas
famílias pobres. Os requisitados poderiam ser homens, mulheres e crianças.
O empregador estabelecia as condições de trabalho de acordo com o seu
livre arbítrio bem como as condições e duração da atividade. Esse quadro assumiu
situações graves, o trabalhador não tinha nenhum respeito humano. Não apenas
acidentes se sucederam, mas também enfermidades típicas nesse período de
inatividade os operários não recebiam salário e não havia leis que o amparasse.
Sob este contexto, chegamos aos dias atuais, em meio a um consenso da
grande importância que devemos ter em relação a segurança no trabalho, no sentido
de amenizar o prejuízo, nos mostrando uma realidade real de cuidar e educar, sobre
tudo conscientizando este assunto. [4]
Algumas empresas voluntariamente e outras obrigadas pelo governo devido
à situação alarmante em que vivemos, vem desenvolvendo, dentro de seus quadros
organizacionais o cuidado com o colaborador no sentido de diminuir os riscos e
acidentes. A portaria estabelecida pelo governo de n° 3.237, onde foi estabelecida a
obrigatoriedade dos serviços especializados em segurança, higiene e medicina do
trabalho nas empresas com normas regulamentadoras, NR5 [1]. Nenhuma empresa
pode deixar de se preocupar com a esta questão. Ela é muito importante para a
formação e cuidado das organizações. Cada vez mais profissionais desta área de
RH, garantem que os resultados disso, conduziram para uma vida mais uniforme e
construtiva, na formação de um pensamento para as novas gerações. [4].
METODOLOGIA
O Estudo realizado para este trabalho foi baseada em pesquisas
bibliográficas de artigos sobre o assunto, além de livros relevantes, que abordam a
segurança e saúde. Este pretende fazer uma análise da relação entre a segurança
do colaborador, que na visão desta empresa *creche*, faz se primeiro uma reflexão
sobre a segurança no trabalho, ressaltando a importância de se fazer uma analise
de risco e o mapeamento de riscos dentro da empresa conscientizando todos a
trabalharem de maneira cuidadosa e segura.
Palavra chave: A importância da segurança e saúde no trabalho analise
mapeamento de risco dentro de uma creche.

O OBJETIVO
Conscientizar o colaborador sobre os riscos que podem ocorrer, caso não seja
usado os devidos equipamentos de proteção.

DESENVOLVIMENTO

Fundada em 1990 por Angelina Pereira de Matos, que após está à frente da
associação dos moradores do varjão, percebeu a necessidade das mães da
comunidade em ter um lugar seguro para deixar seus filhos enquanto trabalhavam.
A mesma então decidiu ceder sua casa e acolher as crianças para que os pais
pudessem trabalha Esse trabalho teve muitas dificuldades financeiras e com
desenvolvimento e divulgação desse trabalho, a instituição conseguiu diversos
colaboradores, com ajudas financeiras, que colaboram até hoje para que a
instituição tenha um bom desenvolvimento.
Após o falecimento da Angelina Pereira de Matos, no dia 1997, vítima de
um derrame cerebral, a instituição passou a ser comandada pela filha mais velha
Nair Queiroz, que fez com que o sonho da sua mãe se realiza-se.
Hoje a creche vem crescendo no ramo educacional, já existem mais de seis
pólos, o trabalho da creche se desenvolve a cada dia, em busca de melhorias ainda
maiores para poder oferecer trabalho com qualidade. Hoje a instituição atende cerca
de 250 crianças com idade de um a três anos, que residem na comunidade ou em
cidade do entorno.
È um espaço educativo que oferece cuidados as crianças ate três anos, que
ainda não tem idade para freqüentar a escola. È um direito assistido e assegurado
pela ECA (Estatuto da criança e adolescente, e registrado na lei N939496 LDB *Lei
de diretrizes e base da educação*, onde deixa claro que: toda criança e adolescente
tem direito ao ensino gratuito com qualidade.*
Na Instituição, as crianças têm cinco alimentações diárias, acompanhado
por uma nutricionista que elabora o cardápio especifico para cada criança. Em
nenhuma outra fase da vida as crianças se desenvolvem tão rapidamente quanto os
de três anos de idade. Daí a importância de entender como cada atividade ou
brincadeira ensina.
Os pequenos recebem cuidados e atenção e tem espaços para explorar,
brincar e se conhecer, as salas têm disposição de brinquedos e matéria que
incentivam a expressões artísticas e estimulam a imaginação. No parque, se
divertem pisando na areia, mesmo sem saber ler, manuseia livros, muitas vezes nem
conseguem falar e já estão cantando cantigas de roda e seguindo a coreografia,
assim é dia das crianças na creche.
*A creche é obrigatoriamente composta, por profissionais habilitados na área
da educação, assessorados por uma equipe técnica em que cada profissional é
responsável pela respectiva área de atuação: - Pediatra; - Odontopediatra; -
Nutricionista; - Psicólogo; - Arte terapeuta; - Fonoaudiólogo; - Assistente Social; -
Cozinheiro; - Lactarista; - Recreadores com habilitação mínima de 2º grau; -
Auxiliares com escolaridade mínima de 1º grau; - Funcionário na área administrativa
e outro responsável pela limpeza em geral.

PROCESSO DE TRABALHO
As crianças podem ficar em período integral. São agrupadas por idade
obedecendo às etapas do desenvolvimento cognitivo, uma vez que seus interesses
e necessidades mudam conforme seu crescimento, essa divisão facilita a
programação das atividades mais adequadas a cada faixa etária. É importante
estabelecer critérios flexíveis na divisão dos grupos, já que cada criança tem um
estilo e um ritmo próprio de desenvolvimento. Alguns exemplos de atividades que
podem ser desenvolvidas na creche: - repouso (principalmente dos menores); -
alimentação; - música; - leitura de estórias, etc.

JUSTIFICATIVA
Quem convive com crianças sabe que elas não param um segundo e que
precisam de vigilância constante, seja em casa ou na escola. Caso contrário, é bem
provável que acidentes possam ocorrer. Para evitar acidentes na escola, é
necessário que os gestores tomem algumas medidas e invistam em prevenção, no
treinamento de todos os funcionários da escola e no próprio espaço físico da
mesma.
O objetivo é a prevenção e, para que ela aconteça, todos da comunidade
escolar devem estar preparados, com conhecimentos para ajudar. Tem enfermaria
na escola? Perfeito! Caso não tenha, treine uma equipe de funcionários para ajudar
em algum atendimento um pouco mais grave e, se necessário, para que se possa
levar o aluno ao hospital.
Em toda empresa que houver mais de cem funcionários, é obrigatória a
criação de uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, ou
simplesmente CIPA. A presença desta comissão é obrigatória nas empresas
brasileiras deste tipo desde 1944, mas sua denominação e conceito surgiram em
1921 como uma opção para que as empresas tivessem pessoas dentro dela
engajadas em desenvolver táticas para evitar acidentes internos na operação.
As CIPAs devem ser formadas e mantidas de acordo com o artigo 163 da
Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e a Norma Regulamentadora cinco,
aprovada pela Portaria nº 08/99.
“Prevenção de acidentes e administração de riscos ocupacionais
relacionam- se com segurança do trabalho, sua finalidade e antecipar seus riscos de
acidentes e com isso minimizá-los. A prevenção de acidentes e a eliminação das
condições inseguras e isso se da através do mapeamento de áreas de riscos, uma
análise profunda dos acidentes e apoio irrestrito da alto administração. A
informação, o treinamento e a capacitação de todos os envolvidos no processo são
elementos chave para empreendimentos seguros e saudáveis, com produtividade e
qualidade . CHIAVENATO(2009)”
Por isso é feito um mapa de risco, onde é estudado e identificados riscos
dentro da organização para que seja feito um trabalho de prevenção de acidente.

1. Melhor prevenir que remediar


Para começar, toda a escola tem que ter uma enfermaria ou pelo menos os
materiais de primeiros socorros. Se possível, a escola deve disponibilizar um
profissional em tempo integral para atendimento em caso de imprevistos.
Além disso, é fundamental que a escola ofereça treinamento aos
funcionários, focando sempre na prevenção e nos primeiros socorros. Os gestores
podem fazer um dia diferenciado com a presença de enfermeiros, paramédicos e
bombeiros para que todos possam falar de seus trabalhos e funções, já que são de
áreas correlatas.
2. Aplicar a teoria na prática
Com o auxílio dos especialistas, professores, funcionários e até os alunos podem,
por exemplo, praticar a RCP (ressuscitacão cardiopulmonar), entre outras ações de
primeiros socorros.
É preciso também planejamento. Além do treinamento especializado e de
visitas de profissionais da área da saúde, é necessário olhar para o espaço interno
da escola. Como? Simples: os gestores devem identificar locais no espaço escolar
onde a propensão de acidentes possa ser maior e investir em equipamentos para
evitá-los.
Vejamos alguns locais dentro do ambiente escolar a serem verificados e
adaptados para uma proteção maior dos alunos e, consecutivamente, de todos:
● A quadra da escola: verificar se o piso está firme, se não há materiais
enferrujado quebrados e se há proteção para a arquibancada;
● Laboratórios e salas de aulas: especial atenção às quinas de mesas e
bancadas ou de qualquer outro objeto ou móvel, investindo em protetor de
quina;
● Fiação: fiação exposta nem pensar! É preciso sempre verificar a fiação,
tomadas, aparelhos, pois dependendo da idade da criança, ela não tem
noção alguma do perigo que corre ao, por exemplo, mexer em fios, colocar
dedo ou outros objetos em tomadas;
● Brinquedoteca e/ou sala de jogos: crianças adoram se jogar no chão, por
isso, a proteção é obrigatória. Uma ótima idéia é reforçar o chão com o
chamado piso emborrachado, que pode ser colorido, com desenhos, números
e letras para atrair a atenção das crianças;Treinamento de todos os
funcionários da escola para situações de risco às crianças.
3. Saber quais são os acidentes mais frequentes no ambiente escolar é
essencial
● Brigas: arranhões e até mesmo machucados sérios podem ser adquiridos
por meio de discussões e brigas. Para evitá-las, é interessante haver
mediadores para ajudar nos desentendimentos e brigas. Pense em alunos
mais velhos como orientadores e mediadores dos mais novos.
● Durante as aulas: seja durante a prática esportiva ou na aula de artes,
prevenção é a palavra. Sempre converse com os alunos, explicando o uso de
materiais corretamente, o desenvolvimento das atividades e combinados na
hora da educação física, por exemplo, para impedir futuros acidentes.
● Hora do recreio: é uma festa e um corre-corre para todos os lados. É hora de
brincar e também de prestar atenção nos encontrões, escorregões, ter
mediadores ou professores presentes no parquinho da escola, por exemplo.

ESTUDO DE CASO

OS RISCOS SÃO CLASSIFICADOS EM 5 GRUPOS DISTINTOS:


A empresa pesquisada mostrou que existem vários pontos a serem
considerados, dentro do mapa de risco.
MAPA DE RISCO

Legenda: ● Circulo pequeno


● Circulo Médio
● Circulo Grande
Tabela 2 Fonte: Norma Reguladora nº9 (Brasil, 1994).
Na definição do tamanho dos círculos, foi considerada a possibilidade de
ocorrência de acidente e, no caso de confirmação, foi considerada a gravidade do
mesmo, ou seja, qual seria o nível de conseqüência para o acidentado. Assim, ás
vezes se constatava que existia o risco de acidente, mas que se por acaso
acontecesse, não causaria danos consideráveis á pessoa.
Nesse caso, o risco seria representado no Mapa de Riscos, por um círculo
pequeno, podendo ser na cor verde, vermelha, marrom, amarela ou azul, conforme
descrito anteriormente. Após seguir os procedimentos supracitados, o Mapa de
Risco foi elaborado, de acordo com as especificações já descritas, como se pode
observar na figura 1 abaixo:
Grupo 1; AGENTES QUÍMICOS: Produtos de limpezas, alguns produtos
são considerados muito perigoso, podendo causar vários danos à saúde do
trabalhador, problemas respiratórios e alergias. Como evitar esses danos? Cada
funcionário recebe seu kit de proteção, que contem luvas, bota e máscara e
orientação como evitar acidentes.
● Neste grupo os colaboradores estão expostos a produtos químicos usado na
limpeza, pois eles usam produtos de grande teor químico, e muitos deles não
usam a proteção necessária na hora de manusear o produto e com isso
acaba tendo um contato direto com o material de limpeza o que é prejudicial a
sua saúde como problemas na função neurológica, prejuízo ao sistema
respiratório e toxinas carcinogênicas presente em alguns produtos.
Grupo 4;: AGENTES ERGONÔMICOS; levantamento de peso onde, as
cozinheiras manuseiam as panelas de grande porte e também no recebimento de
alimentos (frutas, legumes).
● Neste grupo observe-se que as cozinheiras fazem movimento repetitivo sem
os devidos cuidados como; postura correta, peso excessivo e descanso.
Prevenção: Grupo 04 Uma maneira de prevenir acidentes de queimaduras
na hora de utilizar o forno seria retirar assadeiras e refratários do forno é uma das
maneiras mais fáceis de acabar se queimando. Mesmo usando vários panos de
pratos dobrado para evitar queimar a palma da Mao, as costas ou o pulso ficam
sem cobertura e podem acabar encostando em alguma parte do forno. Por isso, o
melhor a ser feito é investir em luvas térmicas, que podem ser de pano ou silicone.
Ter uma cozinha sempre limpa, principalmente o chão.
Grupo 5;ACIDENTES OU MECÂNICOS; gás de fogão industrial, e energia
elétrica na hora de usar algum equipamento da cozinha.
● Neste grupo 05 não só as cozinheiras estão exposta a uma grande
quantidade de gás de cozinha, como também o restante da creche, pois na
creche é utilizado um fogão industrial e o botijão é instalado em um local
inapropriado, no corredor onde tem grande movimentação de alunos e
funcionários.
Prevenção: Já no gás de cozinha tem que fazer manutenção e instalação
com empresa certificada, também não instalar o botijão de gás no interior da creche.
Feche as válvulas de segurança do contador e de corte do redutor sempre que os
aparelhos não estejam em uso ou ausente de casa.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao término do presente trabalho considera-se que fazer um Mapa de Risco
da Escola
Pública foi interessante, porque as observações realizadas no âmbito daquela
instituição de
ensino permitiram que se oferecesse uma série de sugestões à diretoria, todas elas
visando á
segurança e á melhor comodidade daquela comunidade escolar. Por exemplo:
- Colocar os botijões de gás em uma área externa isolada
- Trocar o piso liso por outro mais aderente
- Trocar a fiação elétrica
- Construir rampa de acesso ao lado das escadas
- Adaptar uma sala e um banheiro para acesso de cadeirante
- Cercar o estacionamento para se evitar a circulação de alunos
- Substituir as carteiras das salas por modelos mais modernos
- Colocar corrimãos nas escadas, dentre outras.
Várias sugestões foram acatadas, e a escola passou por reformas. Os
objetivos deste
trabalho foram satisfatoriamente alcançados, porque a escola foi vista de uma forma
diferente,
com uma visão detalhista e observadora, o que culminou com a elaboração do Mapa
de
Riscos. O trabalho de elaboração do Mapa demonstrou na prática, que pequenos
detalhes
podem fazer grandes diferenças e, que no ambiente escolar, deve-se também
preocupar com a
segurança, a fim de se evitar acidentes e propiciar um ambiente mais seguro e
confortável,
não somente para proporcionar maior eficiência nas atividades
didático-pedagógicas, mas
também para oferecer maior segurança, para todas as pessoas que frequentam as
dependências
da escola.
REFERENCIAL

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CAMPOS, Armando de. CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes). São


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www.receita.fazenda.gov.br/.../Decretos/.../decreto3048/LivroII.htm; acesso em 04 de
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de 2013

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