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Tecnologias aplicadas à logística são ferramentas e sistemas tecnológicos utilizados para

otimizar e aprimorar os processos relacionados à cadeia de suprimentos e operações


logísticas. Isso inclui o uso de softwares como Sistemas de Gerenciamento de Armazéns
(WMS) e Sistemas de Gerenciamento de Transporte (TMS) para melhorar eficiência e precisão
nas operações de armazenamento e transporte.

Com a chegada das tecnologias aplicadas à logística, o mundo dos transportes passou por
uma transformação radical em diversas áreas. Uma das mudanças mais evidentes é a
otimização dos processos logísticos, desde o planejamento até a execução das operações de
transporte. A introdução de sistemas de gerenciamento de transporte (TMS) e sistemas de
gerenciamento de armazéns (WMS) permitiu uma gestão mais eficiente dos recursos,
minimizando tempos de espera, atrasos e custos desnecessários.

a automação e a robótica revolucionaram a maneira como as tarefas são realizadas nos


setores de transporte e armazenagem. A utilização de sistemas automatizados para
carregamento, descarregamento e movimentação de mercadorias não só aumentou a
velocidade das operações, mas também reduziu erros e danos às cargas.

Outra mudança significativa foi o aumento da visibilidade e rastreabilidade das mercadorias ao


longo da cadeia de suprimentos. Tecnologias como RFID, Internet das Coisas (IoT) e sistemas
de rastreamento permitem que empresas e clientes monitorem em tempo real o status e a
localização exata das suas remessas. Isso não apenas melhora a eficiência operacional, mas
também aumenta a confiabilidade e transparência das operações de transporte.

as tecnologias aplicadas à logística têm contribuído para uma maior segurança no transporte
de cargas. Sensores de monitoramento de condições ambientais e de segurança garantem que
as mercadorias sejam transportadas sob condições ideais, prevenindo danos e perdas.
Sistemas de gerenciamento de risco e análise de dados ajudam a identificar potenciais
problemas de segurança e a implementar medidas preventivas.

No que diz respeito à sustentabilidade, as tecnologias aplicadas à logística têm desempenhado


um papel fundamental na redução do impacto ambiental das operações de transporte. O uso
de rotas mais eficientes, veículos com menor emissão de poluentes e estratégias de gestão de
combustível têm contribuído para a redução das emissões de carbono e para uma maior
eficiência no uso de recursos naturais.

A chegada das tecnologias aplicadas à logística revolucionou o mundo dos transportes,


proporcionando maior eficiência, segurança, visibilidade e sustentabilidade às operações
logísticas em todo o mundo. Essas mudanças têm não apenas beneficiado as empresas do
setor, mas também têm um impacto positivo na economia global e no meio ambiente.

Sistemas de Gerenciamento de Armazéns


Sistemas de Gerenciamento de Armazéns (WMS, do inglês Warehouse Management Systems)
são softwares projetados para controlar e otimizar as operações dentro de um armazém ou
centro de distribuição. Esses sistemas são projetados para gerenciar todas as atividades
relacionadas ao armazenamento de mercadorias, desde o recebimento até a expedição,
garantindo eficiência, precisão e visibilidade ao longo de toda a cadeia de suprimentos.

Os WMS oferecem uma ampla gama de funcionalidades, incluindo:

Recebimento de Mercadorias: Registro e entrada de mercadorias no sistema, incluindo


identificação, inspeção e atribuição de localização no armazém.

Armazenagem: Determinação das melhores localizações para armazenar os produtos com


base em critérios como peso, tamanho, rotatividade e requisitos especiais de armazenamento.

Picking (Separação de Pedidos): Processo de seleção de produtos do estoque para atender


aos pedidos dos clientes, com a otimização de rotas e métodos para aumentar a eficiência.

Embalagem: Preparação e embalagem dos produtos para envio, incluindo a geração de


etiquetas de transporte e documentação necessária.

Inventário: Monitoramento em tempo real do estoque, incluindo contagem cíclica, reconciliação


de estoque e identificação de desvios.

Expedição: Preparação e agendamento de envio de mercadorias para os clientes, incluindo a


coordenação com transportadoras e a geração de documentos de transporte.

Relatórios e Análises: Geração de relatórios e análises sobre o desempenho do armazém,


incluindo indicadores de desempenho chave (KPIs) e tendências operacionais.

Alguns exemplos de sistemas de gerenciamento de armazéns incluem:

Manhattan Associates' Warehouse Management System (WMS)


SAP Extended Warehouse Management (EWM)
Oracle Warehouse Management (WMS)
Blue Yonder (anteriormente JDA) Warehouse Management
HighJump Warehouse Management System
Infor WMS (Warehouse Management System)

Esses sistemas variam em termos de funcionalidades, escalabilidade e integração com outros


sistemas de gerenciamento empresarial, permitindo que as empresas escolham o WMS que
melhor atenda às suas necessidades específicas de negócios.

Sistemas de Gerenciamento de Transporte


Sistemas de Gerenciamento de Transporte (TMS, do inglês Transportation Management
Systems) são softwares projetados para planejar, executar e otimizar as operações de
transporte em uma cadeia de suprimentos. Esses sistemas fornecem uma plataforma para
organizar e coordenar todas as atividades relacionadas ao transporte de mercadorias, desde a
seleção de rotas até o monitoramento das entregas.

Os TMS oferecem uma variedade de funcionalidades, incluindo:

Planejamento de Rotas: Determinação das melhores rotas de transporte com base em critérios
como distância, custo, tempo e restrições de entrega.

Consolidação de Cargas: Combinação de múltiplos pedidos ou remessas em um único


carregamento para reduzir custos e otimizar o espaço de carga.

Gestão de Fretes: Cotação de preços, negociação de tarifas com transportadoras e emissão de


documentos de transporte, como conhecimentos de embarque e guias de remessa.

Rastreamento e Monitoramento: Acompanhamento em tempo real das remessas durante todo


o processo de transporte, permitindo a visibilidade da localização e do status das mercadorias.

Gerenciamento de Documentos: Armazenamento e organização de documentos relacionados


ao transporte, incluindo faturas, recibos e contratos.

Análise e Relatórios: Geração de relatórios e análises sobre o desempenho do transporte,


incluindo indicadores de desempenho chave (KPIs), custos de transporte e tendências
operacionais.

Alguns exemplos de sistemas de gerenciamento de transporte incluem:

Oracle Transportation Management (OTM)


SAP Transportation Management (TM)
Blue Yonder (anteriormente JDA) Transportation Management System
Manhattan Associates' Transportation Management System
MercuryGate Transportation Management System
Descartes Transportation Management System

Esses sistemas de TMS variam em termos de funcionalidades, escalabilidade e integração com


outros sistemas de gerenciamento empresarial, permitindo que as empresas escolham o TMS
que melhor atenda às suas necessidades específicas de negócios.

Tecnologia RFID
RFID (Radio-Frequency Identification) é uma tecnologia que utiliza sinais de radiofrequência
para identificar, rastrear e gerenciar objetos ou pessoas remotamente. Consiste em etiquetas
RFID (também chamadas de tags ou transponders), leitores e um sistema de software para
processar as informações coletadas.

As etiquetas RFID contêm microchips e antenas que armazenam e transmitem dados quando
ativadas por um leitor RFID. Esses dados podem incluir informações como identificação do
produto, número de série, data de fabricação, localização e outras informações relevantes para
o controle e rastreamento do objeto.

Existem dois tipos principais de etiquetas RFID:

Etiquetas Ativas: Possuem uma fonte de energia interna (como uma bateria) e podem transmitir
dados a distâncias maiores. São frequentemente usadas em aplicações que exigem
rastreamento em tempo real de objetos em movimento, como contêineres em trânsito.

Etiquetas Passivas: Não possuem fonte de energia interna e dependem da energia transmitida
pelo leitor RFID para funcionar. São mais comuns e mais econômicas, sendo amplamente
utilizadas em aplicações como controle de inventário, gestão de estoque e rastreamento de
ativos.

Exemplos de aplicação da tecnologia RFID incluem:

Controle de Estoque e Inventário: Etiquetas RFID são usadas para identificar e rastrear
produtos em armazéns, lojas e centros de distribuição, permitindo uma gestão mais eficiente do
estoque e reduzindo erros de contagem.

Logística e Cadeia de Suprimentos: Etiquetas RFID são usadas para rastrear e gerenciar o
movimento de mercadorias ao longo da cadeia de suprimentos, desde a fabricação até a
entrega final ao consumidor.

Controle de Acesso e Segurança: Etiquetas RFID são utilizadas em cartões de acesso, crachás
de identificação e dispositivos de segurança para controlar o acesso a edifícios, salas restritas
e áreas sensíveis.

Pagamentos Sem Contato: Etiquetas RFID estão sendo cada vez mais utilizadas em sistemas
de pagamento sem contato, permitindo que os consumidores realizem transações de forma
rápida e conveniente, simplesmente aproximando o dispositivo de pagamento de um leitor
RFID.

Esses são apenas alguns exemplos de como a tecnologia RFID é aplicada em diversos setores
e indústrias para melhorar eficiência, segurança e automação de processos.

Internet das coisas


A Internet das Coisas (IoT) é uma rede de dispositivos interconectados que podem coletar e
trocar dados entre si sem a necessidade de intervenção humana direta. Esses dispositivos
podem ser equipamentos, objetos do dia a dia ou até mesmo seres vivos, todos com
capacidade de comunicação via internet e sensores embutidos para coletar e transmitir
informações.

A IoT tem o potencial de revolucionar diversos setores, permitindo monitoramento em tempo


real, automação de processos e a criação de sistemas mais inteligentes e eficientes. Alguns
exemplos de aplicação da Internet das Coisas incluem:

Casa Inteligente: Dispositivos como termostatos, lâmpadas, câmeras de segurança e


eletrodomésticos conectados à internet podem ser controlados remotamente por meio de
smartphones ou assistentes virtuais. sensores podem monitorar o consumo de energia,
detectar vazamentos de água ou gás e automatizar tarefas domésticas.

Saúde e Bem-Estar: Dispositivos vestíveis, como smartwatches e pulseiras fitness, podem


monitorar atividades físicas, frequência cardíaca, qualidade do sono e outros dados de saúde.
Essas informações podem ser usadas para promover hábitos saudáveis e até mesmo detectar
precocemente problemas de saúde.

Agricultura Inteligente: Sensores instalados em campos agrícolas podem monitorar condições


ambientais como temperatura, umidade do solo e níveis de nutrientes. Com base nessas
informações, os agricultores podem otimizar o uso de recursos, automatizar a irrigação e tomar
decisões mais precisas sobre o manejo das culturas.

Cidades Inteligentes: Sensores instalados em infraestruturas urbanas, como semáforos, lixeiras


e postes de iluminação, podem coletar dados sobre o tráfego, qualidade do ar e níveis de
poluição sonora. Essas informações podem ser usadas para melhorar o planejamento urbano,
otimizar o fluxo de tráfego e aumentar a eficiência dos serviços públicos.

Indústria 4.0: Na indústria, a IoT é usada para monitorar o funcionamento de máquinas e


equipamentos, prever falhas antes que ocorram e otimizar processos de produção. Sensores
instalados em linhas de produção podem coletar dados sobre a eficiência das máquinas, a
qualidade dos produtos e a utilização de matéria-prima, permitindo uma produção mais
eficiente e personalizada.

Esses são apenas alguns exemplos de como a Internet das Coisas está sendo aplicada em
diferentes setores para criar soluções inovadoras, melhorar a eficiência e proporcionar uma
maior qualidade de vida.

Automação e Robótica
A automação e robótica referem-se ao uso de máquinas controladas por computador para
realizar tarefas de forma autônoma ou semiautônoma, geralmente substituindo ou auxiliando a
mão de obra humana em processos industriais, logísticos, agrícolas e uma variedade de outras
aplicações. Essas tecnologias visam aumentar a eficiência, precisão, segurança e
repetibilidade das operações, além de reduzir custos e tempos de produção.

Exemplos de automação e robótica incluem:

Linhas de Produção Automatizadas: Em fábricas e indústrias, robôs são frequentemente


utilizados para realizar tarefas como montagem, soldagem, pintura, embalagem e inspeção de
produtos, tornando o processo de produção mais rápido e eficiente.

Sistemas de Armazenagem Automatizados: Em armazéns e centros de distribuição, sistemas


automatizados de picking e transporte de mercadorias são utilizados para mover e organizar
produtos em prateleiras, paletes e esteiras rolantes, agilizando o processo de armazenamento
e preparação de pedidos.

Veículos Autônomos: Na indústria automobilística e logística, veículos autônomos, como


carros, drones e robôs de entrega, são projetados para se locomoverem e realizarem tarefas
de transporte de forma autônoma, reduzindo a necessidade de intervenção humana.

Agricultura de Precisão: Na agricultura, drones, tratores autônomos e sistemas de irrigação


automatizados são utilizados para monitorar e controlar o cultivo de culturas de forma mais
eficiente, otimizando o uso de recursos como água, fertilizantes e pesticidas.

Assistência Médica: Na área da saúde, robôs cirúrgicos são utilizados para auxiliar os
cirurgiões em procedimentos complexos, oferecendo precisão e controle avançados. robôs de
assistência, como exoesqueletos e dispositivos de mobilidade, são utilizados para ajudar
pacientes com mobilidade reduzida ou deficiências físicas.

Robótica de Serviço: Em ambientes comerciais e residenciais, robôs de serviço são utilizados


para realizar tarefas como limpeza, segurança, atendimento ao cliente e entretenimento,
melhorando a conveniência e a experiência do usuário.

Esses são apenas alguns exemplos de como a automação e robótica estão sendo aplicadas
em diversas áreas para melhorar eficiência, produtividade e qualidade de vida. O potencial
dessas tecnologias continua a se expandir à medida que novas inovações são desenvolvidas e
implementadas em diferentes setores da economia.

Análise de dados e Big Data

A análise de dados e Big Data refere-se ao processo de coleta, organização, análise e


interpretação de grandes volumes de dados para obter insights significativos e tomar decisões
informadas. Essa área envolve o uso de técnicas e ferramentas especializadas para lidar com
conjuntos de dados complexos e variados, que podem incluir informações estruturadas e não
estruturadas.

Exemplos de análise de dados e Big Data incluem:

Análise de Vendas: Empresas podem analisar grandes volumes de dados de vendas para
identificar padrões de compra dos clientes, tendências de mercado, sazonalidade e
preferências de produtos. Isso pode ajudar na tomada de decisões estratégicas, como ajustes
de preços, lançamento de novos produtos e planejamento de campanhas de marketing.

Prevenção de Fraude: Instituições financeiras e empresas de cartão de crédito utilizam técnicas


de análise de dados para identificar atividades suspeitas e padrões de comportamento
incomuns que possam indicar fraudes ou atividades fraudulentas. Isso pode incluir
monitoramento de transações, detecção de padrões de gastos atípicos e análise de redes de
conexões entre contas.

Personalização de Experiência do Cliente: Empresas de comércio eletrônico e serviços de


streaming de mídia utilizam análise de dados para personalizar a experiência do cliente,
recomendando produtos, serviços ou conteúdo com base no histórico de compras, preferências
de navegação e padrões de uso. Isso pode aumentar o engajamento do cliente e as taxas de
conversão.

Saúde e Medicina: Na área da saúde, a análise de Big Data é utilizada para identificar padrões
e tendências em grandes conjuntos de dados médicos, como registros de pacientes, resultados
de testes laboratoriais e imagens médicas. Isso pode ajudar na identificação precoce de
doenças, previsão de surtos epidemiológicos e desenvolvimento de tratamentos
personalizados.

Manutenção Preditiva: Empresas de manufatura e operações industriais utilizam análise de


dados para prever falhas em equipamentos e realizar manutenção preventiva de forma
proativa. Isso envolve a análise de dados de sensores de equipamentos, registros de
manutenção e histórico de falhas para identificar padrões que possam indicar problemas
iminentes.

Esses são apenas alguns exemplos de como a análise de dados e Big Data estão sendo
aplicadas em diferentes setores para gerar insights valiosos, melhorar processos e impulsionar
o crescimento e a inovação. O potencial dessas tecnologias continua a crescer à medida que
mais dados são gerados e novas técnicas de análise são desenvolvidas.

Cloud Computing

Cloud Computing, ou computação em nuvem, é um modelo de entrega de serviços de


computação através da internet, permitindo o acesso a recursos computacionais, como
armazenamento de dados, servidores, aplicativos e processamento, sem a necessidade de
investimento em infraestrutura física local.

Neste modelo, os recursos são disponibilizados e gerenciados por provedores de serviços em


nuvem, que mantêm os servidores e infraestrutura necessária em seus data centers. Os
usuários acessam esses recursos por meio da internet, pagando apenas pelo que utilizam, em
um modelo de pagamento por uso, escalável e flexível.

Exemplos de serviços de Cloud Computing incluem:

Armazenamento em Nuvem: Serviços como Google Drive, Dropbox e Microsoft OneDrive


permitem que os usuários armazenem, compartilhem e sincronizem arquivos e dados através
da internet, oferecendo acesso seguro e conveniente a partir de qualquer dispositivo.

Computação em Nuvem: Plataformas como Amazon Web Services (AWS), Microsoft Azure e
Google Cloud Platform oferecem uma ampla gama de serviços de computação em nuvem,
incluindo hospedagem de servidores virtuais, computação de alto desempenho, análise de
dados, machine learning e desenvolvimento de aplicativos.

Software como Serviço (SaaS): Aplicações de software hospedadas na nuvem, como Google
Workspace (anteriormente G Suite), Microsoft Office 365, Salesforce e Adobe Creative Cloud,
oferecem acesso a ferramentas de produtividade, colaboração, gerenciamento de
relacionamento com o cliente (CRM) e design gráfico, sem a necessidade de instalação local.

Plataforma como Serviço (PaaS): Plataformas de desenvolvimento na nuvem, como Heroku,


Microsoft Azure App Service e Google App Engine, fornecem um ambiente de desenvolvimento
e implantação para criar, testar e implantar aplicativos de software de forma rápida e escalável.

Infraestrutura como Serviço (IaaS): Serviços de infraestrutura em nuvem, como Amazon EC2,
Microsoft Azure Virtual Machines e Google Compute Engine, oferecem acesso a servidores
virtuais, armazenamento e rede, permitindo que as empresas construam e gerenciem sua
própria infraestrutura de TI na nuvem.

Esses são apenas alguns exemplos de como a computação em nuvem está sendo amplamente
adotada em diversas áreas, proporcionando flexibilidade, escalabilidade e eficiência para
empresas e usuários em todo o mundo.

Referências

CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Estratégia,


Planejamento e Operação. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

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BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística Empresarial. 5. ed.
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FLEURY, Paulo F.; WANKE, Peter; FIGUEIREDO, Kleber F. Logística Empresarial: A


Perspectiva Brasileira. São Paulo: Atlas, 2000.

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Suprimentos: Processos, Parceiros, Desempenho. São Paulo: Cengage Learning, 2016.

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NOVAES, Antônio G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição: Estratégia,


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