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Cultura Documentos
2019
Diretor
Bráulio Vinícius Ferreira
Vice-diretora
Eliane Maria Chaud
Apoio
Prof. Dr. Aguinaldo C. C. A. Coelho
Profa. Dra. Anahy Mendonça Jorge
Profa. Dra. Denise Silva Araújo
Profa. Dra. Eliane Maria Chaud
Profa. Dra. Geisa Nunes de Souza Mozzer
Profa. Ms. Gisele Costa Ferreira da Silva
Prof. Dr. Glayson Arcanjo de Sampaio
Prof. Ms. Helder Amorim Silva Borges de Deus
Prof. Ms. Juliano Ribeiro de Moraes
Profa. Dra. Kelly Christina Mendes Arantes
Profa. Dra. Leda Maria de Barros Guimarães
Profa. Ms. Maria Tereza Gomes da Silva
Prof. Dr. Odinaldo da Costa Silva
Profa. Dra. Patrícia Bueno Godoy
Prof. Dr. Rubens Pilegi da Silva Sá
Profa. Dra. Rita Márcia Magalhães Furtado
Profa. Dra. Sainy Coelho Borges Veloso
Prof. Dr. Samuel José Gilbert de Jesus
Graduandos(as) da Licenciatura em Artes Visuais da FAV.
Agradecimentos
Professoras(es), Estudantes e Servidores(as) Técnicos Administrativos da FAV/UFG.
SUMÁRIO
2 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS 6
2.1 Histórico da Instituição 6
2.2 Estrutura administrativa e acadêmica da FAV 8
2.3 Projetos de formação de professores na FAV 11
2.4 Justificativa da reformulação curricular 13
3 OBJETIVOS DO CURSO 19
6 ESTRUTURA CURRICULAR 24
6.1 Eixos temáticos 25
6.2 Núcleos da estrutura curricular 27
6.3 Disciplinas na modalidade a distância 28
6.4 Atividades teórico-práticas 29
6.5 Prática como Componente Curricular (PCC) 29
6.6 Matriz curricular do Curso Artes Visuais – Licenciatura, Modalidade
Presencial da Faculdade de Artes Visuais da UFG 32
6.7 Carga horária dos núcleos, das atividades complementares e do Curso 35
6.8 Carga horária das disciplinas nos eixos temáticos 35
6.9 Quantidade, carga horária e porcentagem das disciplinas por Modalidade 35
6.10 Ementário 35
6.11 Educação Ambiental e em Direitos Humanos 59
6.12 Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena 61
6.13 Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista 63
6.14 Sugestão de fluxo curricular – Graduação em Artes Visuais – Licenciatura 64
6.15 Duração do Curso 66
13 REFERÊNCIAS 76
2 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Diretor
Bráulio Vinícius Ferreira
Vice-diretora
Eliane Maria Chaud
Coordenação Administrativa
Márcia Veiga Bretones Garibaldi
Secretaria Administrativa
Fabrício Raimundo Caetano
Fabrinne Guimarães G. Galvão
Liosmar Martins da Silva
Coordenador
Samuel José Gilbert de Jesus
Vice-coordenadora
Manoela dos Anjos Afonso
Coordenador
Rogéria Eler da Silva
Vice-coordenador
Marcos Antônio Soares
Coordenador
Cláudio Aleixo Rocha
-8-
Vice-coordenador
Wagner Bandeira da Silva
-9-
Laboratório de Imagem
Assessoria Técnica e Audiovisual
Renato Cirino Machado Alves Pereira
Wilder Fioramonte
Núcleo Editorial
Coordenador
Wagner Bandeira da Silva
Servidores
Cátia Ana Baldoino da Silva
Edvaldo de Goiás Pereira Pontes
Galeria da FAV
Coordenador
Glayson Arcanjo de Sampaio
Contatos
Direção da FAV
Telefones: (62) 3521 1444 – (62) 3521 1158
Secretaria Administrativa
Telefone: (62) 3521 1159 – FAX: 62 3521 1361
Secretaria das Coordenações dos Cursos de Graduação
Telefones: (62) 3521 1127 – (62) 35211241
Secretaria EAD
Telefone: (62) 3521-1382
Secretaria Programa de Pós-Graduação
Telefone: (62) 3521-1440
- 11 -
Desde a implantação da licenciatura em Artes Visuais na FAV, diferentes
projetos de cursos de graduação foram desenvolvidos e reformulados na instituição.
A Licenciatura em Desenho e Plástica, criada em 1974, em atendimento às exigências
do Parecer Nº 1.539/76 do Conselho Nacional de Educação, foi reformulada como
Licenciatura em Educação Artística no ano de 1984 (Resolução UFG/CCEP nº
200/1984), com base numa formação polivalente de ensino de Arte, com as
habilitações em Música, Desenho e Artes Plásticas.
Posteriormente, em 1992, com uma nova reformulação (Resolução
UFG/CCEP nº 333/1992), o Curso de Licenciatura em Educação Artística manteve as
habilitações em Música e Artes Plásticas. Essa proposta funcionou durante o período
de divisão do Instituto de Artes em duas unidades acadêmicas, no ano de 1996,
quando foram instituídas a Faculdade de Artes Visuais (FAV) e a Escola de Música e
Artes Cênicas (EMAC) da UFG.
Com a proposta de reformulação curricular em 2000, visando superar a
perspectiva de polivalência do projeto anterior, ocorre uma significativa mudança de
referencial com a implantação do Curso de Graduação em Artes Visuais –
Licenciatura (Resolução UFG/CEPEC nº 518). Essa reformulação de curso ocorreu
com o intuito de atualizar as diretrizes da formação profissional, respondendo às
mudanças e aos desafios vividos pela educação brasileira, em especial, em relação
ao ensino na área de arte.
Em 2006 encaminha-se uma nova reformulação curricular, que vigora
atualmente na FAV, a qual ―fixa o currículo pleno do Curso de Artes Visuais –
Licenciatura, para os(as) estudantes ingressos a partir de 2004 e os veteranos que
optarem pela nova estrutura curricular (Resolução UFG/CEPEC nº 804). A formulação
dessa proposta favoreceu a adequação do curso ao sistema semestral, conforme o
Regulamento Geral dos Cursos de Graduação (RGCG) da UFG, aprovado com a
Resolução CONSUNI nº 06/2002. Além disso, com base nos preceitos que definem a
missão institucional da UFG e nos paradigmas atuais de ensino e aprendizagem em
artes, esta proposta de curso tem contribuindo de forma efetiva com a qualificação
profissional de professores(as) de artes visuais para a educação básica, os quais, de
maneira significativa, têm assumido a responsabilidade com o processo de
transformação e desenvolvimento do campo educacional, artístico e cultural, em
particular, das escolas públicas da região centro-oeste.
O ano seguinte, 2007, é marcado pela entrada da Licenciatura em Artes Visuais
da FAV na modalidade de ensino à distância. Através da Resolução CEPEC Nº 837 é
fixado o currículo pleno do Curso de Licenciatura em Artes Visuais – Modalidade a
Distância – Universidade Aberta do Brasil (UAB), para os(as) estudantes ingressos a
partir de 2007, em acordo com os Decretos 5.622, 5.773 e 6.303, que regulamentam
a educação a distância no Brasil, caracterizando-a como modalidade educacional na
qual a mediação didático–pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem
ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com
estudantes e professores(as) desenvolvendo atividades educativas em lugares ou
tempos diversos.
- 12 -
2.4 Justificativa da reformulação curricular
- 13 -
atividades e oficinas ministradas no decorrer de todo o curso, diferentemente do
que ocorre no projeto de curso em vigor, no qual as disciplinas práticas são
ministradas na primeira metade do curso;
d) favorecimento da mobilidade do estudante por diferentes cursos/disciplinas no
interior da universidade mediante o aumento da carga horária das disciplinas de
núcleo livre ofertadas pelos cursos afins à área de Artes Visuais;
e) realização de mudanças na dinâmica e proposta curricular do curso de
Licenciatura em Artes Visuais, modalidade presencial, como: i) maior integração
de projetos e disciplinas das matrizes curriculares da Licenciatura e do
Bacharelado em Artes Visuais, mediante as ações conjuntas de docentes e
estudantes, favorecendo o aprofundamento e o desenvolvimento de pesquisas
teóricas e artísticas; ii) atualização e/ou criação de ementas e bibliografias básica
e complementar das disciplinas; iii) introdução de novas disciplinas, como as
disciplinas de Fundamentos e Práticas da Educação em Rede, Fundamentos das
Artes Visuais, Fundamentos Teóricos e Práticos da Educação Especial e Inclusão
Escolar; iv) implementação da porcentagem a distância através da oferta de
disciplinas que incorporam o uso integrado de Tecnologias Digitais de Informação
e Comunicação (TDIC) para a realização dos seus objetivos pedagógicos.
Além destes fatores, o presente projeto pedagógico de curso se faz embasado
nas conquistas gestadas historicamente por arte-educadores nos contextos nacional
e internacional, nas reflexões, debates e lutas dos profissionais da área pelas
condições de trabalho, remuneração digna e a qualidade do ensino de Arte na
educação escolar.
Ademais, as referências legais e as normativas que foram aprovadas nos
últimos anos no Brasil, são fatores que justificam e fundamentam a reformulação do
projeto curricular da licenciatura em Artes Visuais em vigor na FAV/UFG, merecendo
destaque os seguintes documentos:
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superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e
cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada.
Decreto nº 9.057, de 25 de maio de 2017
Regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece
as diretrizes e bases da educação nacional.
- 16 -
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-
Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
- 17 -
Decreto n° 5.626, de 22 de dezembro de 2005
Regulamenta a Disciplina obrigatória/optativa de Libras.
DIRETRIZES DA UFG
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Define a política de estágios dos cursos de Licenciatura da Universidade Federal de
Goiás - UFG e revoga a Resolução CEPEC nº 731/2005.
3 OBJETIVOS DO CURSO
- 19 -
● Incentivar a produção de materiais, metodologias e estratégias de apoio à
prática docente e o uso de equipamentos e meios de informação e
comunicação significativos ao processo de ensino-aprendizagem.
- 20 -
seu posicionamento pessoal e conhecimento de como trabalhar com os(as)
estudantes.
- 21 -
curso e passa a dialogar com outras disciplinas, favorecendo uma fundamentação
contextualizada do campo artístico e educacional.
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Para tanto, o curso promove a formação em diálogo com as teorias
pedagógicas e enfatiza o desenvolvimento do conhecimento nas áreas específicas da
arte, da cultura visual, história e estética da arte, pesquisa, produção artística e mídias
contemporâneas, valorizando a formação no campo das visualidades e permitindo
definir um perfil de arte-educador capacitado a atuar efetivamente nos contextos
contemporâneos do ensino da arte.
O projeto pedagógico do curso busca valorizar a formação de atitudes de
reflexão, de busca de inovações, de prospecção e criação de caminhos próprios que
possam suprir as necessidades e permitir a atuação nos processos operacionais e
decisórios sob a égide do conhecimento, da ética, da cidadania e da humanidade.
Neste projeto de curso possibilita-se também o diálogo entre as graduações
ofertadas na Faculdade de Artes Visuais, em especial, a Licenciatura em Artes Visuais
(nas modalidades presencial e à distância) e o Bacharelado em Artes Visuais
(modalidade presencial), permitindo-se o intercâmbio entre ações artístico-educativas,
projetos de pesquisa e extensão, e, quando possível, entre as disciplinas – as quais,
com equivalência de carga horária, período e conteúdo, compatíveis com o curso.
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IX. Desenvolver a capacidade de internalizar valores de responsabilidade
social, justiça e ética profissional.
6 ESTRUTURA CURRICULAR
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6.3 Disciplinas na modalidade a distância
Art. 7º A oferta das disciplinas previstas nos arts. 2º e 3º desta Portaria deverá
incluir métodos e práticas de ensino-aprendizagem que incorporem o uso
integrado de tecnologias de informação e comunicação - TIC para a
realização dos objetivos pedagógicos, material didático específico, bem como
a mediação de tutores e profissionais da educação com formação na área do
curso e qualificados em nível compatível ao previsto no projeto pedagógico
do curso - PPC e no plano de ensino da disciplina, que deverão descrever as
atividades realizadas a distância, juntamente com a carga horária definida
para cada uma, explicitando a forma de integralização da carga horária
destinada às atividades on-line.
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6.4 Atividades teórico-práticas
- 29 -
profissional, como durante o estágio, nos momentos em que se exercita a
atividade profissional.
- 30 -
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6.6 Matriz curricular do Curso Artes Visuais – Licenciatura, Modalidade Presencial da Faculdade de Artes Visuais da UFG
CHTS
CHTS
MODALIDADE UNIDADE
CÓDIGO/NOME DA DISCIPLINA MODALIDADE CHTS PCC PRÉ-REQUISITO NATUREZA NÚCLEO
ACADÊMICA
TEO PRA PRES. EaD
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CHTS
CHTS
MODALIDADE UNIDADE
CÓDIGO/NOME DA DISCIPLINA MODALIDADE CHTS PCC PRÉ-REQUISITO NATUREZA NÚCLEO
ACADÊMICA
TEO PRA PRES. EaD
17. Fotografia
presencial 64 32 32 64 16 Obrigatória Comum FAV
23. Metodologias do Ensino das Artes Visuais presencial 64 48 16 64 16 Obrigatória Específico FAV
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CHTS
CHTS
MODALIDADE UNIDADE
CÓDIGO/NOME DA DISCIPLINA MODALIDADE CHTS PCC PRÉ-REQUISITO NATUREZA NÚCLEO
ACADÊMICA
TEO PRA PRES. EaD
36. Estágio Supervisionado III presencial 128 32 96 128 29 Obrigatória Específica FAV
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6.7 Carga horária dos núcleos, das atividades complementares e do Curso
6.10 Ementário
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DESENHO (1)
Composição. Elementos básicos, fundamentos, prática e reflexão do desenho. Materiais:
técnica e experimentação.
Bibliografia Básica:
DERDYK, Edith. Disegno. Desenho. Desígnio. São Paulo: Ed. SENAC, 2007.
KLEON, Austin. Roube como um artista: 10 dicas sobre criatividade. Rio de Janeiro:
Rocco, 2013.
OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 2002.
_____. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
VALÉRY, Paul. Degas Dança Desenho. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.
WONG, Wucius. Princípios da forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
Bibliografia Complementar:
BERGER, JOHN. Modos de ver. Barcelona: Gustavo Gili, 2006.
DERDYK, Edith. Formas de pensar o desenho. São Paulo: Scipione, 1994
_____. O desenho da figura humana. 2. ed. São Paulo: Scipione, 2003.
DONIS, Dondis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
GENET, Jean. O ateliê de Giacometti. São Paulo: Cosac & Naify, 2001.
MASSIRONI, Manfredo. Ver pelo desenho: aspectos técnicos, cognitivos, comunicativos.
São Paulo: Martins Fontes, 1982.
ROIG, Gabriel Martín. Fundamentos do desenho artístico. São Paulo: Martins Fontes,
2018.
Bibliografia Básica:
ARHEIN, Rudolf. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira, 1995.
DONIS, Dondis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
KRAUSS, Rosalind. Caminhos da escultura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
Bibliografia complementar:
ARCHER, Michael. Arte contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes,
2001.
ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna: do iluminismo aos movimentos contemporâneos. São
Paulo: Companhia das Letras, 1992.
LAMPERT, Jociele (org.). Sobre ser artista professor. Florianópolis: UDESC, 2016.
Disponível em:
https://issuu.com/estudiodepinturaapotheke/docs/revista_sobre_ser_artista_professor.
OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
TUCKER, William. A linguagem da escultura. São Paulo: Cosac & Naify, 1999.
Bibliografia básica:
DERDYK, Edith. Formas de pensar o desenho. São Paulo. Ed. Scipione, 1994.
- 36 -
EDWARDS, Betty. Desenhando com o artista interior: um guia inspirador e prático para
desenvolver seu potencial criativo. São Paulo: Claridade, 2002.
OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. Rio de Janeiro: Editora campus 1991.
Bibliografia complementar:
DONDIS, A. Dondis. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
HOGARTH Burne. O Desenho anatómico sem dificuldades. Tradução de Madalena Paiva
Boléo, Lisboa. Disponível em: https://arteabsurda.files.wordpress.com/2014/10/o-desenho-
anatomico-sem-dificuldade.pdf.
PEDROSA, Israel. Da cor a cor inexistente. Rio de Janeiro: Leo Christiano Editora, 1980.
WONG, Wucio. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
Bibliografia Básica:
KRAUSS, Rosalind. Caminhos da Escultura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
TUCKER, William. A linguagem da escultura. São Paulo: Cosac & Naify, 1999.
WITTKOWER, Rudolf. Escultura. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
Bibliografia complementar:
ARCHER, Michael. Arte contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins
Fontes, 2001.
ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna: do iluminismo aos movimentos contemporâneos.
São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
CHAUD, Eliane M.; RICHARD, Keith. Ateliê de Linguagens Tridimensionais. In:
GUIMARÃES, Leda Maria de Barros; PEROTTO, Lilian Ucker. Licenciatura em artes
visuais: percurso 2. [ebook]. Goiânia: Gráfica UFG, 2018. p. 57-72.
Goiânia: Ciar /UFG . (Coleção Licenciatura em artes visuais; v. 2). Disponível em
https://publica.ciar.ufg.br/ebooks/licenciatura-em-artes-visuais/modulo/2/003.html.
LAMPERT, Jociele (org.). Sobre ser artista professor. Florianópolis: UDESC, 2016.
Disponível em:
https://issuu.com/estudiodepinturaapotheke/docs/revista_sobre_ser_artista_professor.
MIDGLEY, Barry. Guia Completo de Escultura, Modelado y Cerâmica. Técnicas e
Materiais. Barcelona: Herman Blume, 1982.
GRAVURA (3)
Processos de gravura e contextualizações. Técnicas tradicionais e contemporâneas de
maneira crítica e explora os limites da técnica por meio de novos recursos gráficos e/ou
plásticos visando resultados poéticos, singulares e/ou coletivos.
Bibliografia Básica:
CLÍMACO, J.C.T.S. O que é gravura?, c. 1, p. 01/13. Revista Goiana de Artes, Goiânia, v.
11, n. 1, jan./dez. 1990.
COSTELLA, Antonio. Xilogravura: manual prático. Campos do Jordão, Mantiqueira, 1987.
COSTELLA, Antonio F. Introdução a gravura e a sua história. Editora Mantiqueira, 2006.
Bibliografia Complementar:
CLIMACO, José César Teatini de Souza. A Gravura em Matrizes de Plástico. Editora: UFG,
2004.
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COSTA, Marcos de Lontra. A gravura e a arte moderna. In: Poética da resistência: aspectos
da gravura brasileira. (Catálogo) SESI, Galeria, Coleção Gilberto Chateaubriand. Rio de
Janeiro, MAM, 1994. pp. 11-16.
FAJARDO, Elias; SUSSEKIND, Felipe. Oficinas Gravura. Editora: SENAC São Paulo, 1999.
FERREIRA, Orlando da Costa. Imagem e letra: introdução a bibliologia brasileira a imagem
gravada. São Paulo: EDUSP, 1994.
REZENDE, Ricardo. Os desdobramentos da gravura contemporânea. In: Arte Brasileira
do século XX. Itaú Cultural, 2000. pp.225-254.
PINTURA (4)
Prática e pensamento sobre pintura, tomando como referência condições históricas e
contemporâneas. Linguagem visual pictórica. Construção de soluções plásticas a partir do
entendimento da pintura como forma de sensação e pensamento.
Bibliografía Básica:
HAYES, Colin. Guia Completo de Pintura y Dijubo: Técnicas y Materiales.
LÉGER, Fernand. Funções da Pintura. São Paulo: Nobel, 1989.
PEDROSA, Israel. Da cor a cor inexistente. Rio de Janeiro: Léo Christiano Editorial, 1980.
Bibliografia Complementar:
ARCHER, Michael. Arte contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Ed. Martins
Fontes, 2001-2012.
BARROS, Leda Maria; CHAUD, Eliane Maria. Ateliê de Artes Visuais: Linguagens
Bidimensionais. In: Guimarães, Leda Maria de Barros; Perotto, Lilian Ucker (org.).
Licenciatura em artes visuais: percurso 1 [Ebook]. Goiânia: Gráfica da UFG, 2018.
Coleção Licenciatura em Artes Visuais. Disponível em:
https://publica.ciar.ufg.br/ebooks/licenciatura-em-artes-visuais/index.html#percurso1.
KANDINSKY, Wassily. Do espiritual na arte e na pintura em particular. 2. ed. São Paulo:
Martins Fontes, 1996. 284 p.
KANDINSKY, Wassily. Ponto e linha sobre plano: contribuição a análise dos elementos da
pintura. 2. ed. São Paulo: M. Fontes, 2012. 206 p.
MAYER, Ralph. Manual do artista: de técnicas e materiais. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes,
1999.
PEDROSA, Israel. Da cor a cor inexistente. Rio de Janeiro: Leo Christiano Editora, 1980.
FRANCASTEL, Pierre. Pintura e Sociedade. São Paulo: Martins Fontes.
FOTOGRAFIA (3)
Princípios básicos. Aspectos históricos e estilos fotográficos. A fotografia como linguagem:
expressão e instrumentalização do olhar.
Bibliografia básica:
DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico e outros ensaios. Campinas: Papirus, 2003.
HEDGECOE, John. Guia completo de fotografia. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2001.
SONTAG, Susan. Sobre fotografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
Bibliografia complementar:
BARTHES, Roland. A câmara clara: nota sobre fotografia. Lisboa: Edições 70, 2006.
COSTA, Helouise; SILVA, Renato Rodrigues da. A fotografia moderna no Brasil. São Paulo:
Cosac Naify, 2004.
FLUSSER, Vilém. Filosofia da caixa preta. Rio de Janeiro: Relume Damará, 2002.
KOSSOY, Boris. Realidades e ficções na trama fotográfica. Cotia: Ateliê Editorial, 2002.
ROUILLÉ, André. A fotografia: entre documento e arte contemporânea. São Paulo: Senac,
2009.
- 38 -
CINEMA, ARTE E EDUCAÇÃO (4)
O cinema frente às transformações das tecnologias da imagem e do som. Relações entre arte
contemporânea e cinema. Estudos sobre as dimensões educativas do cinema.
Experimentação de aplicativos, técnicas e instrumentais no campo das poéticas e produção
de narrativas audiovisuais.
Bibliografia Básica:
MARTINS, Alice F. Catadores de sucata da indústria cultural. Goiânia: Editora UFG, 2013.
NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2011.
RAMOS, Fernão. Teoria contemporânea do cinema. Pós-estruturalismo e filosofia analítica.
São Paulo: Ed. SENAC, 2005. v. 1
SOUZA, Edileuza Penha de. Negritude, cinema e educação: caminhos para implementação
da Lei n.10.639/2003. Belo Horizonte: Mazza, 2011.
Bibliografia Complementar:
AUMONT, Jacques et al. A estética do filme. Campinas, SP: Papirus, 2002.
CITELLI, A. Outras linguagens na escola. Publicidade, cinema e TV, rádio, jogos,
informática. São Paulo: Cortez, 2000.
MONTORO, Tânia; CALDAS, Ricardo (org.). De olho na imagem. Brasília: Abaré, 2006.
PAIVA, Eduardo França. História & Imagem. Belo Horizonte, Autêntica, 2002.
SANTAELLA, Lucia. Culturas e artes do pós-humano. Da cultura das mídias à cibercultura.
São Paulo: Paulus, 2003.
Bibliografia Básica
CAMPBELL, Joseph. O herói de mil faces. São Paulo: Cultrix, 1999.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O jogo e a educação infantil. São Paulo: Pioneira, 1994.
MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
MURRAY, Janet. H. Hamlet no Holodeck: o futuro da narrativa no ciberespaço. São Paulo:
Itaú Cultural; Unesp, 2003.
Bibliografia Complementar
CHATEAU, Jean. O jogo e a criança. São Paulo: Summus, 1987.
GREGOLIN, Maíra. O Machinima e arte na era digital. Revista Travessias - Pesquisas em
Educação, Cultura, Linguagem e Arte, Cascavel: UNIOESTE, v. 2, n. 1, 2008.
JENKINS, Henry. Cultura da convergência. São Paulo: Aleph, 2008.
LEMOS, André. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto
Alegre: Sulina, 2002
LÉVY, Pierre. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo:
Edições Loyola, 2015.
Bibliografia Básica
BRITES, Blanca; TESSLER, Elida (org.). O meio como ponto zero: metodologia da
pesquisa em artes plásticas. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2002.
- 39 -
CANTON, Katia. Novíssima arte brasileira: um guia de tendências. São Paulo :
Iluminuras, 2001.
SALLES, Cecília Almeida. Redes da criação: construção da obra de arte. Editora
Horizonte, 2006.
Bibliografia Complementar
ARCHER, Michael. Arte contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins
Fontes,2001.
BOURRIAUD, Nicolas. Estética relacional. São Paulo: Martins, 2009.
DELEUZE, Gilles. Lógica do sentido. São Paulo: Perspectiva, 2011.
MAYER, Ralph. Manual do artista: de técnicas e materiais. São Paulo: Martins
Fontes,1999.
PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
Bibliografia Básica
BOURRIAUD, Nicolas. Estética relacional. São Paulo: Martins, 2009.
BRITES, Blanca; TESSLER, Elida (org.). O meio como ponto zero: metodologia da
pesquisa em artes plásticas. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2002.
BACHELARD, Gaston. A Poética do Espaço. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
DELEUZE, Gilles. Lógica do sentido. São Paulo: Perspectiva, 2011.
Bibliografia Complementar
CIRILLO, J.; KINCELER, J. L.; OLIVEIRA, L. S. Outro Ponto de Vista: práticas
colaborativas na arte contemporânea. 2014. Disponível em:
https://issuu.com/lso_rj/docs/livro_anpap_-_primeira_vers__o__fin.
HARA, Helio (org.). Caderno Sesc_Videobrasil 2: Arte Mobilidade Sustentabilidade. São
Paulo: Edições Sesc/SP e Associação Cultural Videobrasil. 2006. Disponível em:
http://site.videobrasil.org.br/publicacoes/caderno/02.
MAYER, Ralph. Manual do artista: de técnicas e materiais. São Paulo: Martins
Fontes, 1999.
SALLES, Cecília Almeida. Gesto inacabado: processo de criação artística. São Paulo:
FAPESP: Annablume, 2004.
PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
Bibliografia Básica
BOURRIAUD, Nicolás. Pós-produção: como a arte reprograma o mundo contemporâneo.
São Paulo: Martins Fontes, 2009.
BRISSAC PEIXOTO, Nelson. Paisagens urbanas. São Paulo: Ed. SENAC, 2004.
FERREIRA, Glória; COTRIM, Cecília (org.). Escritos de artistas: anos 60/70. Rio de
Janeiro: J. Zahar, 2009.
Bibliografia Complementar
- 40 -
BACHELARD, Gaston. A Poética do Espaço. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2000.
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Art. 10. A educação ambiental será desenvolvida como uma prática educativa
integrada, contínua e permanente em todos os níveis e modalidades do
ensino formal.
II - igualdade de direitos;
III - reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades;
IV - laicidade do Estado;
V - democracia na educação;
VI - transversalidade, vivência e globalidade; e
VII - sustentabilidade socioambiental.
- 60 -
Os requisitos "Educação para Direitos Humanos" e "Educação Ambiental",
na perspectiva transdisciplinar já citada, têm grande ênfase nas disciplinas que
compõem o Eixo de Produção e Criação Artístico-Visual (PCA), por meio da pesquisa
sobre materiais expressivos, bem como no desenvolvimento de temas que
interconectam questões identitárias e subjetivas no desenvolvimento da prática
artística e poéticas autorais.
○ Desenho (64h);
○ Introdução a Linguagem Tridimensional (64h);
○ Desenho: Pesquisa, Prática e Ensino (64h);
○ Formas Expressivas do Tridimensional (64h);
○ Fotografia (64h);
○ Gravura (64h);
○ Pintura (64h);
○ Cinema, Arte e Educação (64h);
Também são questões contempladas no Eixo de Fundamentação Sócio-
Histórica e Pedagógica das Artes Visuais na Educação (FSP):
- 62 -
Introdução, nos cursos de formação de professores e de outros profissionais
da educação: de análises das relações sociais e raciais no Brasil; de
conceitos e de suas bases teóricas, tais como racismo, discriminações,
intolerância, preconceito, estereótipo, raça, etnia, cultura, classe social,
diversidade, diferença, multiculturalismo; de práticas pedagógicas, de
materiais e de textos didáticos, na perspectiva da reeducação das relações
étnico-raciais e do ensino e aprendizagem da História e cultura dos Afro-
brasileiros e dos Africanos.
1º SEMESTRE
2º SEMESTRE
3º SEMESTRE
- 64 -
4º SEMESTRE
5º SEMESTRE
6º SEMESTRE
7º SEMESTRE
- 65 -
Eixo de Fundamentação Sócio-Histórica e Fundamentos Teóricos e Práticos da 64 horas
Pedagógica das Artes Visuais na Educação Educação Especial e Inclusão
Escolar
8º SEMESTRE
- 67 -
IV- um componente curricular integrante do projeto pedagógico do curso, que
considere seus objetivos, metodologia, acompanhamento e avaliação.
- 68 -
7.1 Estágio curricular obrigatório
A instituição concedente deve ser conveniada com a UFG e fica sob sua
responsabilidade o seguro contra acidentes pessoais em favor do(a) graduando(a). É
importante ressaltar que o(a) graduando(a) somente poderá cursar o estágio curricular
não obrigatório a partir do segundo período letivo, sob a orientação de um(a)
professor(a) orientador(a) pertencente ao corpo docente do curso, e de um(a)
supervisor(a) no campo de estágio que acompanharão os relatórios, plano de
atividades e termos de compromisso.
- 71 -
mostrará o domínio de parte significativa do conteúdo programático do curso, inclusive
no que se refere aos aspectos metodológicos da elaboração de uma monografia.
Esta produção artístico-pedagógica, a ser apresentada ao final do curso de
graduação em Artes Visuais – Licenciatura, caracteriza-se como trabalho,
preferencialmente, em grupo (no máximo, com três estudantes) ou individualmente,
em casos específicos, de natureza prático-teórica ou teórica, relacionado ao ensino
de artes visuais, que reflita o nível de aprendizagem, a integração de conhecimentos
e o domínio acadêmico do/a graduando/a, em especial, a capacidade deste/a para a
leitura crítica da profissão e da realidade educacional investigada, a partir dos
enfoques relacionados à visualidade, imagem, arte e educação.
- 74 -
Entende-se que a avaliação é um processo de levantamento, discussão,
reflexão e sistematização de informações referentes à realização do curso, no qual
participam a comunidade acadêmica envolvida com o desenvolvimento do projeto –
docentes, discentes e técnico-administrativos – e os sujeitos e segmentos sociais
envolvidos com as práticas educativas em Artes Visuais – profissionais egressos do
curso, estudiosos e pesquisadores de outras instituições, entidades e associações da
área de Arte, representantes governamentais, entre outros.
Neste Projeto, parte-se do pressuposto que avaliação é um processo
complexo, contínuo e colaborativo que se fundamenta em preceitos técnicos, éticos,
políticos e pedagógicos, sendo determinado pelo nível de participação, compromisso
e reflexão dos sujeitos envolvidos com a realização e melhoria do curso.
Dentre as atividades que serão encaminhadas para a efetivação do processo
avaliativo do Curso, a serem realizadas de modo sistemático e regular, destacam-se:
- 75 -
VI. Exposição Anual dos Trabalhos Discentes, que será uma forma de
conhecimento, avaliação e integração dos diversos conteúdos e pesquisas
realizadas nas diversas disciplinas do curso, sobre a qual será elaborado
relatório com avaliação qualitativa e propostas coletadas.
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APÊNDICE A – TABELA DE EQUIVALÊNCIA PARA MIGRAÇÃO DE MATRIZ CURRICULAR
Essa tabela é exclusiva para os processos de migração de Matriz Curricular para estudantes do Curso de Licenciatura em Artes
Visuais da Faculdade de Artes Visuais da UFG. Processos de migração de curso, de estudantes da Universidade Federal de Goiás e
de outras Instituições de Ensino Superior, serão analisados em acordo com o Regulamento Geral dos Cursos de Graduação (RGCG)
da Universidade Federal de Goiás, conforme aprovado na Resolução CEPEC Nº 1557/2017.
Fundamentos da Arte na Educação (64h) Conforme o RGCG, não há equivalência de carga horária mínima.
1º período Fundamentos Filosóficos e Sócio-Históricos da
Fundamentos Filosóficos e Sócio-Históricos da Educação (64h)
Educação (64h)
Fundamentos e Práticas da Educação em Rede (64h) Não há correspondência
Poéticas Visuais Contemporâneas (32h)
Fundamentos das Artes Visuais (64h)
História da Arte: da Pré-História ao Barroco (64h)
História do Ensino das Artes Visuais no Brasil (64h) História do Ensino das Artes Visuais no Brasil (64h)
Estudos Críticos e Educação (32h)
Pedagogias de Fronteiras (64h)
Pedagogias de Fronteira (32h)
2º período Desenho: Pesquisa, Prática e Ensino (64h) Desenho (64h)
Formas Expressivas do Tridimensional (64h) Formas Expressivas do Bi e do Tridimensional (64h)
História da Arte: Do Mundo Antigo ao Medieval (64h) História da Arte: da Pré-História ao Barroco (64h)
- 95 -
PERÍODO ARTV-LM-3 - GRADE CURRICULAR 2020.1 ARTV-LM-2 - GRADE CURRICULAR 2014.1
- 96 -
PERÍODO ARTV-LM-3 - GRADE CURRICULAR 2020.1 ARTV-LM-2 - GRADE CURRICULAR 2014.1
- 97 -