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O empreendedorismo não é uma ciência. Na prática, é um fenômeno.

Não
existe fórmula que garanta o sucesso, mas há a necessidade de ir para a
prática. Sair do plano das ideias para testar o produto ou serviço formulado é
uma das principais iniciativas que deve ser abraçada pelo empreendedor.

Com convicção, digo que o Brasil tem todas as credenciais para se tornar um
polo mundial de negócios inovadores capazes de resolver os problemas
sociais; startups de base tecnológica ou não. A internacionalização de muitos
negócios acelerados pela organização, por exemplo, é uma das faces visíveis
desse amadurecimento do mercado.

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O empreendedor não é um ser mágico, é uma pessoa como qualquer outra,


porém apresenta algumas características que o diferem dos demais, por
exemplo, o senso de oportunidade, a capacidade de lidar com pessoas, a
persistência e a criatividade. Isso é muito bom uma vez que todas estas
características são passivas de se adquirir com a vivência, busca de instrução
em instituições de ensino e com a força de vontade.

O meu propósito é inspirar jovens para o empreendedorismo. Se eu enxerguei


um mundo diferente e de grandes possibilidades, todo podem fazer o mesmo.
Cabe aos pais incentivarem seus filhos a desenvolverem atitudes
empreendedoras, por estas serem úteis e desejáveis em qualquer tipo de
trabalho ou profissão nos dias de hoje.
O espírito empreendedor não se limita exclusivamente às empresas pequenas
ou iniciantes. Algumas grandes empresas estão tentando modelar as
atividades do empreendedor. Isto porque, em geral, os empreendedores
conseguem responder melhor ao ambiente em mudança do que os gerentes
em uma organização hierárquica tradicional

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