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IMUNOLOGIA NA REPRODUÇÃO

Cristiane Maria Villar Silva

RESUMO: A Imunologia na Reprodução vem sendo muito estudada e pesquisada


pois parte da premissa que o feto se comporta como um transplante no ventre
materno. Ele carrega consigo células maternas e paternas o que provocaria uma
rejeição vinda da mãe. O Sistema Imunológico, para a própria sobrevivência
humana, possui um mecanismo denominado tolerância imunológica o que permite
que o feto consiga sobreviver sem danos durante os nove meses de gestação, mas
para isso várias células são recrutadas para tornar possível essa sobrevivência. Essa
revisão bibliográfica mostra como funciona o Sistema imunológico durante a
gravidez e nos permite ver que vários estudos estão sendo feitos para que ocorra uma
diminuição nos abortos recorrentes e no problema da infertilidade e fertilização in
vitro.

Palavras chave: Sistema imunológico, células T, B e NK, decídua materna, placenta


e aborto recorrente.

Introdução

O sistema imunológico é, hoje, neuropeptídios, neurotransmissores e


reconhecido como de importância vital hormônios, podem ser sintetizados por
para o desencadeamento e controle de todos estes sistemas e modificar
vários processos fisiológicos e determinadas funções e atividades
patológicos. Ele apresenta uma íntima representativas de cada um deles.
interrelação com o sistema nervoso e (SOUZA, VOLTARELLI, FERRIANI,
endócrino, havendo, entre eles, vários 1997).
receptores e ligantes em comum. Assim,
Em 1953, Sir Peter Brian Wedewar,
substâncias características de cada um
nascido no Brasil, recebeu o prêmio
destes sistemas, como citocinas,
Nobel de medicina por estudar a fundo 4. Estado de
a Imunologia dos transplantes e assim imunossupressão fisiológica da
se interessar pela imunologia da gestante. (BARINI, COUTO,
reprodução. Juntamente com outros KWAK-KIM, BEER, 2006)
cientistas propôs quatro hipóteses para
A partir daí, a imunologia da
justificar a não rejeição do feto pelo
reprodução é uma área dentro da
organismo materno:
reprodução humana que vem crescendo
1. Feto, sendo exponencialmente principalmente
imunologicamente neutro; devido aos avanços nas técnicas de
2. Útero, como local laboratório.
imunologicamente privilegiado;
3. Placenta, como uma
barreira neutra separando a mãe
e o feto;

SISTEMA IMUNE

O sistema imune consiste em 2. Memória, adquirida após


barreiras naturais, células e proteínas o primeiro contato com o
circulantes que reconhecem patógenos antígeno, desencadeando de
ou substâncias produzidas por infecções forma mais rápida a resposta a
e iniciam as respostas que eliminam esse antígeno;
esses patógenos. 3. Amplificação, repetição
do contato;
As características mais importantes
4. Tolerância, que fica
do sistema imune são:
limitada ao setor imunológico.
1. Especificidade, que
O sistema imune é formado por
consiste na capacidade de
órgãos linfóides primários ou centrais
reconhecer e reagir com
(timo e medula óssea) e órgãos linfóides
determinada molécula;
secundários (baço, linfonodo, tecido
linfóide, aparelho digestivo e aparelho um processo de seleção natural, no qual
respiratório). precisam reconhecer seu ligante nas
células apresentadoras de antígeno
CÉLULAS DO SISTEMA IMUNE
(APC). O ligante é o complexo de
As células do sistema imune estão histocompatibilidade (MHC). Os
distribuídas por todo o organismo, linfócitos T que reconhecerem seu
sendo encontradas alojadas nos tecidos ligante continuarão no processo e os
desempenhando o papel de sentinela e que não forem capazes morrerão por
circulando por vasos sanguíneos e apoptose.
linfáticos esperando o sinal de que o
Uma segunda etapa seria a seleção
organismo foi invadido.
negativa, na qual os MHCs de classe I e
No início do desenvolvimento do II apresentarão peptídeos próprios aos
sistema imunológico, as células receptores de células T dos linfócitos.
germinativas primitivas da linhagem Aqueles linfócitos TCD4 e TCD8 que
dos linfócitos multiplicam-se e interagirem com alta afinidade sofrerão
amadurecem em órgãos linfóides, apoptose enquanto que, aqueles que não
independentes do estímulo antigênico. interagirem terminarão seu processo de
maturação. Essa seleção ocorre para que
Os linfócitos B durante seu processo
seja possível diferenciar o próprio do
de maturação ganham receptores de
não-próprio.
membrana e entram em contato com
antígenos próprios e aqueles que Funcionalmente, os linfócitos são
apresentarem alta afinidade morrerão separados em: auxiliares (helper),
por apoptose e aqueles que não citotóxico e supressor. Cada um deles
interagirem terminarão seu processo de possui receptores característicos.
maturação e migrarão para os órgãos Entretanto, todas as células T possuem
linfóides secundários. os receptores TCR e o CD3.

No timo ocorre a proliferação e O linfócito T helper possui receptor


diferenciação das células precursoras CD4 na superfície, essa célula é o
em linfócitos T. Os linfócitos T mensageiro mais importante do sistema
recebem receptores e moléculas, onde imune, pois envia mensagens de ataque
podemos citar as moléculas CD4 e para os diversos leucócitos que realizam
CD8. Por apresentarem as duas a guerra imunológica contra o agente
moléculas os linfócitos T passam por agressor. O T helper é a célula que
interage com os macrófagos, 3. Ativação dos
reconhecendo o epítopo que lhe é macrófagos;
apresentado. 4. Auto estimulação (um T
helper pode estimular o
A interleucina 1 estimula expansão
crescimento da população de T
clonal de T-helpers monoclonais que
helpers.).
vão secretar diversas interleucinas,
sendo portanto, dividido em T helper 1 O Linfócito T citotóxico possui
e T helper 2 secretando assim receptores CD8, que tem a função de
interleucinas distintas cada uma com reconhecer o MHC I expressada por
sua função específica. células rejeitadas (transplantes e
enxertos). Esta célula T citotóxica ataca
O T helper 1 produz as interleucinas
diretamente as células estranhas que
2 e interferon gama que estão
expressam o MHC- I e lisa a célula. A
relacionadas com a resposta imune
resposta imune que se baseia na
celular principalmente.
ativação e ataque das células CD8 é
O T helper 2 produz as interleucinas denominada de resposta imune celular
4-5-6 e 10, sendo a IL-4 e a IL-10 as específica. O seu principal estimulador
mais importantes por ele produzidas é a interleucina 2 (produzida pelo T-
pois estão relacionadas a resposta helper 1), que causa a expansão clonal
imune humoral. de linfócitos T citotóxicos monoclonais.

A função do LT helper é Linfócitos T supressores são


reguladora, portanto podemos citar linfócitos que tem a função de modular
algumas funções principais: a resposta imune através da inibição da
mesma. Ainda não se conhece muito a
1. Estimulação do
respeito desta célula, mas sabe-se que
crescimento e proliferação de T
ele age através da inativação dos
citotóxicos e supressores contra
linfócitos T citotóxicos e helpers,
o antígeno;
limitando a ação deles no organismo
2. Estimulação do
numa reação imune. Sabemos que o T
crescimento e diferenciação dos
helper ativa o T supressor que vai
Linfócitos B em plasmócitos
controlar a atividade destes T helpers,
para produzir anticorpos contra
impedindo que eles exerçam suas
o antígeno;
atividades excessivamente. Os T
supressores também participam da ativação do sistema imune, com a
chamada tolerância imunológica, que é produção de inúmeras interleucinas
o mecanismo pelo qual o sistema imune indutoras.
usa para impedir que os leucócitos
Os linfócitos NK (natural killer)
ataquem as próprias células do
lisam as células tumorais ou infectadas
organismo. Portanto se houver
por vírus sem que estas expressem
deficiência na produção ou ativação dos
algum antígeno ativador da resposta
linfócitos T supressores, poderá haver
imune específica. Este tipo de resposta
um ataque auto-imune ao organismo.
é chamada de resposta imune
Os linfócitos B têm como função inespecífica, pois não há
principal a produção de anticorpos reconhecimento de epítopos e nem
contra um determinado antígeno. formação de células monoclonais
Anticorpos são proteínas denominadas específicas ou qualquer memória
de gamaglobulinas ou imunoglobulinas imunológica. Esses linfócitos não
que exercem várias atividades de costumam expressar receptores CD em
acordo com o seu isotipo (IgG, IgM, sua superfície. O marcador mais
IgA, IgE, IgD). Estes anticorpos encontrado e usado atualmente para
realizam diversas funções como: detectá-los é o CD16 ou o CD56.
opsonização, ativadores de
IMUNOLOGIA NA REPRODUÇÃO
complemento, neutralizadores de
substâncias tóxicas (como as que são A imunologia na reprodução nasceu
liberadas por bactérias ou por animais a partir da imunologia dos transplantes
peçonhentos), aglutinação e onde se partia do princípio que o feto
neutralização de bactérias. São era um transplante e se submetia a
estimulados por interleucinas (IL 4 e IL rejeição. Desde o início da gravidez, o
5) e se transformam em uma célula sistema imunológico materno, através
ativa denominada plasmócito que dos linfócitos T, B e células natural
secreta anticorpos específicos. killer (NK), desencadeia uma resposta
imune humoral e celular, produzindo
Os linfócitos B expressam o MHC de
imunorreguladores que determinam o
classe II quando ela entra em contato
futuro da gestação.
com o antígeno. Essa expressão é
importante, pois o MHC II reconhece o FECUNDAÇÃO
TCD4 e estes irão ajudar na maior
Desde o primeiro contato do tem algumas funções específicas, tais
espermatozóide com a mucosa vaginal como:
observam-se os primeiros sinais de
1. Expressa moléculas de
resposta imune. Ocorre à comunicação
HLA G e alguns antígenos do
de linfócitos presentes na superfície da
MHC classe I, o que confere
mucosa, com outros, encontrados no
uma supressão imunológica para
espaço subepitelial. (SOUZA,
a não rejeição do feto;
VOLTARELLI, FERRIANI, 1997).
2. O trofoblasto forma uma
Assim os linfócitos podem ser ativados
barreira física para a maioria dos
por antígenos apresentados por
efetores imunológicos, exceto as
macrófagos, no endométrio e
Imunoglobulinas G;
endocérvix e células de Langerhans na
3. Sinaliza e recruta a
vagina e ectocérvix. Porém, alguns
migração de vários linfócitos
fatores podem contribuir para que essa
para a decídua uterina,
reposta local seja pequena, como a
resultando em várias funções de
presença de substâncias contidas no
suporte de crescimento, Pois
ejaculado com ação supressora.
libera fatores de supressão que
Por volta de seis a sete dias após a diminuem a atividade citotóxica
fertilização, inicia-se o processo de dos linfócitos;
implantação do embrião. A interação 4. Produz hormônios
blastocisto-endométrio está, pelo menos esteróides, protéicos e uma
em parte, sob controle de mediadores variedade de proteínas com ação
imunológicos como as citocinas. A apoptoica, anti-inflamatória e
expressão no endométrio materno, de imunossupressora que regulam a
pelo menos três citocinas parece ser expressão gênica das células
fundamental para a implantação: o fator trofoblásticas e uterinas;
estimulador de colônias (CFS 1), o fator 5. O trofoblasto Induz a
inibidor de leucemia (LIF) e a produção no organismo materno
interleucina 1 (IL1). (SOUZA, de anticorpos capazes de dirigir
VOLTARELLI, FERRIANI, 1997). a atividade imunológica materna
contra aloantígenos paternos.
O trofoblasto é uma camada de
células que reveste o blastocisto e
contribui para a formação da placenta e
PLACENTA se caracteriza por expressar o HLA não-
clássico, HLA-G. No processo de
Para que haja um entendimento
implantação, podem ser observados
correto da gravidez é preciso conhecer a
vários tipos de citotrofoblasto: da
estrutura da placenta e seus
vilosidade coriônica, extravilositário
componentes celulares.
(que migra e reside no tecido uterino
O sincício trofoblasto é a membrana materno), endovascular (que altera a
diretamente exposta ao sangue materno estrutura das arteríolas que nutrem a
e seus efetores imunológicos. (BARINI, placenta) e intersticial (que forma o
COUTO, KWAK-KIM, BEER, 2006). anmiocórion).
Ele possui antígenos em sua superfície
Células dendríticas são encontradas
que se ligam aos anticorpos maternos a
no estroma viloso da placenta e
fim de camuflar o feto.
apresentam os alelos HLA classe II DQ
A decídua é um tecido materno que alfa. Quando os alelos DQ alfa da
se presta a diversas funções biológicas mulher e do feto são os mesmos, uma
nutritivas, estruturais e imunológicas resposta auto-imune se inicia e tanto a
tanto quanto o próprio trofoblasto. mãe quanto o feto sofrem.
(BARINI, COUTO, KWAK-KIM,
BEER, 2006). Ela é um local de
migração, desenvolvimento e formação
funcional de grupos e subgrupos de
linfócitos e células NK.

As vilosidades coriônicas são


estruturas placentárias que têm, na
camada externa, o sincício trofoblasto e,
na interna, o citotrofoblasto e vasos
fetais. É através dessas vilosidades que
ocorre a troca de nutrientes entre a mãe
e o feto. (CAVALCANTE, BARINI,
COUTO, BATISTA, LIEBER. 2005)
O citotrofoblasto ancora a placenta à
decídua e são porções terminais das
vilosidades coriônicas. O citotrofoblasto
CELULARIDADE NA DECÍDUA materna) e assim determinam o grau de
MATERNA invasibilidade do endométrio pelo
trofoblasto o que influencia o
As células linfóides encontradas na
desenvolvimento da gravidez desde o
decídua materna nos estágios precoces
princípio. Ainda de acordo com o
da gravidez são compostas de células
estudo feito o domínio alfa 1 da
NK CD 56+ (80%); células T CD3+
molécula HLA G solúvel se liga a
(10%) e macrófagos CD14+ (10%)¹ .
receptores inibitórios das células NK
Tem papel importante por direcionar
por receptores inibitórios da morte
uma reposta citotóxica Th 1 ou uma
(KIRs), inibindo a atividade e evitando
reposta supressiva Th 2. Durante o
a rejeição do embrião. A inibição
processo imunológico da gestação
inadequada das células NK pode
normal, é observada uma maior
culminar em aborto, passando por
prevalência da resposta Th2. Em
problemas de nutrição responsável
pacientes com história de aborto de
pelos óbitos fetais e retardo de
repetição ou falhas repetidas de
crescimento intra-uterino e inclusive se
fertilização in vitro, observa-se
associar à hipertensão gestacional.
tendência à resposta Th1.
Portanto, a interação materno-fetal e
De acordo com um estudo feito por
o sucesso reprodutivo podem depender
pesquisadores da Unicamp (BARINI,
de um sistema de reconhecimento
COUTO, RIBEIRO, LEIBER,
aloimune das células NK.
BATISTA, SILVA. 1998), na
implantação do ovo, seria esperado que De acordo com Sofia Sarafana et al
os antígenos HLA de origem paterna (2007) as citoquinas produzidas pela
estimulassem o sistema imunológico mãe podem funcionar como fatores de
materno. Entretanto isto não acontece crescimento placentário, limitar a
pela não expressão do HLA no invasão do trofoblasto e mediar a
sinciciotrofoblasto, sugerindo que este remodulação tecidual e essa regulação
seja imunologicamente inerte mais com é, em parte, mediada pela apoptose
importante papel de proteção. seletiva de células, um processo que não
altera a estrutura normal do tecido.
Algumas células do citotrofoblasto
extraviloso produzem HLA G que Os linfócitos T dentro do útero
interage com as células natural killer contribuem para o ambiente
(NK) presentes no endométrio (decídua
imunossupressivo permitindo a antinúcleo, anti-DNA, anticorpos
sobrevivência do feto. anticardiolipina, fator anticoagulante
lúpico e cariótipo do casal. Com isso
Com o passar dos meses algumas
algumas técnicas vêm sendo
atividades vão diminuindo e outras
implantadas, como a vacina do marido,
permanecem estáveis até o nascimento.
onde é coletado sangue do marido e
A expressão de moléculas de HLA G,
desprezada a série vermelha. A série
HLA E, HLA C nas células do
branca é lavada, diluída em soro
trofoblasto, o controle da atividade
fisiológico e injetada na mulher. A
citolítica das células NK, a regulação do
partir disso é feito uma prova cruzada
recrutamento de leucócitos e a
para saber se a mulher já reconhece o
supressão da resposta Th 1 na decídua
marido imunologicamente.
são essenciais para o fenômeno da
tolerância imunológica que ocorre entre CONCLUSÃO
o feto e a mãe durante a gestação.
Muitos são os estudos sobre a
Um grande problema que acomete imunologia na reprodução, pois existem
várias mulheres é o aborto recorrente e esclarecimentos que se fazem
a infertilidade e como conseqüência o necessários em torno do complexo
insucesso na fertilização in vitro. Com o funcionamento do corpo humano,
avanço na tecnologia hoje já é possível contudo com as novas e emergentes
fazer exames de laboratório que técnicas torna-se mais fácil atingir um
apontem a incompatibilidade entre o diagnóstico precoce dos inúmeros
casal e até mesmo como o Sistema problemas que podem ocorrer na
imune da mulher vai se comportar gravidez, levando a uma diminuição nos
durante uma gravidez. Exemplos de abortos recorrentes, infertilidade e ao
exames seriam: pesquisa de fator sucesso das fertilizações in vitro.

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DAHER, S. Aborto Espontâneo
de Repetição e Atopia.
Departamento de Obstetrícia –

Artigo de Conclusão do curso de Pós Graduação em Análises Clínicas (setembro de


2006 a fevereiro de 2008). Endereço para correspondência: SQS 405 Bloco G apto. 101
Asa Sul, CEP 70239-070, BRASÍLIA – DF, e-mail: kikacmvs@yahoo.com.br

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