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CIÊNCIAS SOCIAIS E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A

REDAÇÃO JURÍDICA: UMA ANÁLISE DO PAPEL


EXERCIDO PELA SOCIOLOGIA E SOCIOLOGIA DO
DIREITO

Esmeralda Dias Castro Cavalcante Rocha 1

RESUMO

O estudo e prática do Direito são influenciados pelas Ciências Sociais, fornecendo


conhecimentos interdisciplinares e ferramentas para analisar os fenômenos jurídicos em
relação à sociedade. Nesse contexto, a Sociologia e a Sociologia do Direito são fundamentais
para a redação jurídica, promovendo uma compreensão mais profunda das relações sociais e
das dinâmicas jurídicas contemporâneas. Este estudo analisa o papel dessas disciplinas na
redação jurídica, destacando suas contribuições para uma abordagem contextualizada, crítica
e reflexiva das questões legais e sociais. O objetivo é contextualizar o objeto de estudo dessas
ciências e refletir sobre sua influência na redação do jurista. Adotando uma abordagem
qualitativa e descritiva, o estudo se baseia em revisão bibliográfica para compreender essa
influência. Dividido em duas seções, explora-se o objeto de estudo da Sociologia e da
Sociologia Jurídica, bem como sua relação com a atividade do jurista, especialmente na
redação. Conclui-se que a incorporação da perspectiva sociológica na prática jurídica
enriquece o debate e prepara melhor os profissionais para os desafios contemporâneos,
refletindo na qualidade da redação jurídica e na sensibilidade às complexidades das relações
sociais.

Palavras-chave: Redação Jurídica. Ciências Sociais. Sociologia. Sociologia do Direito.

ABSTRACT

The study and practice of Law are influenced by Social Sciences, providing interdisciplinary
knowledge and tools to analyze legal phenomena in relation to society. In this context,
Sociology and Sociology of Law are fundamental to legal writing, promoting a deeper
understanding of social relations and contemporary legal dynamics. This study examines the
1
Graduação. Especialização. Mestrando em Tecnologias Emergentes em Educação pela Must University. E-
mail. esmeraldadiascastro@gmail.com
2

role of these disciplines in legal writing, highlighting their contributions to a contextualized,


critical, and reflective approach to legal and social issues. The aim is to contextualize the
object of study of these sciences and reflect on their influence on legal writing. Adopting a
qualitative and descriptive approach, the study is based on literature review to understand this
influence. Divided into two sections, it explores the object of study of Sociology and
Sociology of Law, as well as their relationship with the activity of the legal professional,
especially in writing. It is concluded that the incorporation of sociological perspective in legal
practice enriches the debate and better prepares professionals for contemporary challenges,
reflecting on the quality of legal writing and sensitivity to the complexities of social relations.

Keywords: Legal Writing. Social Sciences. Sociology. Sociology of Law.

1 Introdução

No âmbito do estudo e prática do Direito, as Ciências Sociais exercem grande

influência, seja fornecendo conhecimentos interdisciplinares, seja por meio de ferramentas

para a compreensão e análise dos fenômenos jurídicos em sua relação com a sociedade.

Dentro desse contexto, a Sociologia e a Sociologia do Direito se apresentam como disciplinas

fundamentais, que contribuem de maneira significativa para a formação e aprimoramento da

redação jurídica.

Desta feita, o presente artigo se propõe a analisar o papel desempenhado por essas

áreas do conhecimento no contexto da redação jurídica, destacando suas contribuições para a

compreensão das relações sociais, das estruturas normativas e das dinâmicas jurídicas

presentes na sociedade contemporânea, de modo a identificar como essas disciplinas podem

enriquecer e aprimorar a produção textual no campo jurídico, promovendo uma análise mais

contextualizada, crítica e reflexiva das questões legais e sociais.

Assim sendo, tem-se como objetivo geral abordar o papel exercido pela Sociologia e

Sociologia do Direito na redação jurídica. E, como objetivos específicos busca-se

contextualizar, inicialmente, o objeto de estudo da Sociologia e Sociologia Jurídica e, num

segundo momento, refletir sobre a influência destas ciências no processo de redação do jurista

na atualidade.
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Para tanto, adota-se como método de abordagem o qualitativo e, como método de

procedimento, pauta-se no descritivo, alinhado à técnica da revisão bibliográfica, na medida

em que se busca na doutrina elementos para compreender a influência exercida pela

Sociologia e Sociologia do Direito na redação jurídica.

Por fim, registre-se que o estudo é dividido em duas seções, sendo a primeira delas

destinada à análise do objeto de estudo da Sociologia e Sociologia Jurídica, destacando suas

nuances. E, na segunda seção, se aborda a relação entre as referidas ciências sociais e a

atividade do jurista, mormente a redação.

2 A influência da Sociologia e da Sociologia do Direito na redação jurídica.

2. 1 Sociologia e Sociologia do Direito

A Sociologia é uma disciplina que se dedica ao estudo sistemático das sociedades

humanas, suas estruturas, instituições, processos sociais e transformações ao longo do tempo.

Logo, tal ciência busca compreender como os indivíduos interagem entre si e com as

estruturas sociais, analisando padrões de comportamento, relações de poder, estratificação

social, entre outros aspectos. Por isso, e em sua essência, a Sociologia procura desvendar os

fundamentos que moldam a vida em sociedade, destacando a importância das relações sociais,

culturais, econômicas e políticas na formação e organização dos grupos humanos.

Essa disciplina surgiu no século XIX, com o intuito de responder às transformações

sociais decorrentes da Revolução Industrial e do surgimento da sociedade moderna.

Pensadores como Auguste Comte, Émile Durkheim, Karl Marx e Max Weber foram

fundamentais para o desenvolvimento da Sociologia, cada um contribuindo com perspectivas

e abordagens distintas para a compreensão da realidade social.


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Dando seguimento, tem-se a Sociologia Jurídica, um ramo da Sociologia que se dedica

especificamente ao estudo das relações entre o Direito e a sociedade, pois investiga como as

normas legais são criadas, aplicadas e interpretadas dentro de um contexto social,

considerando o impacto das estruturas sociais, das relações de poder e das mudanças culturais

na produção e funcionamento do sistema jurídico.

Portanto, essa visão sociológica do Direito busca compreender as leis e instituições

jurídicas em si, bem como seu papel na regulação das relações sociais, na reprodução ou

transformação das estruturas de poder e na promoção da justiça social, sem ignorar que

também analisa como as práticas jurídicas são influenciadas por fatores sociais, econômicos,

políticos e culturais, destacando a interação dinâmica entre o Direito e a sociedade.

Como lecionam Cademartori e Kuhn (2023), a Sociologia Jurídica ou Sociologia do

Direito, como também é nomeada, surge como uma das áreas de maior desenvolvimento na

pesquisa jurídica contemporânea, não apenas no contexto brasileiro, mas também em escala

global, embora historicamente tenha sido marginalizada no âmbito da ciência jurídica, em

parte devido à forte influência do juspositivismo kelseniano, que priorizava a dogmática e os

problemas da filosofia jurídica, em detrimento de uma abordagem sociológica mais ampla.

No entanto, acrescentam Cademartori e Kuhn (2023), é preciso reconhecer que a

realidade humana é complexa e transcende as fronteiras da teorização e da conceituação

puramente jurídica, o que, somado ao advento do Estado Constitucional, que trouxe consigo

uma série de promessas e desafios, leva a reconhecer a necessidade de se considerar os

movimentos sociais, os avanços e retrocessos, as interseções entre Sociologia e Direito, dentre

outras questões, o que somente é possível se considerada uma visão sociológica do Direito.

Complementa Ferreira (2022) que, nesse contexto, a Teoria do Direito e as discussões

filosóficas e constitucionais assumem uma relevância ainda maior, especialmente quando

confrontadas com as realidades dinâmicas e contraditórias do Direito em prática, clamando


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uma atuação do jurista para além do Direito enquanto norma posta, mas considerando as

interações sociais.

Ademais, e segundo Wendt, Wendt e Fernandes (2023), a sociologia jurídica parte do

pressuposto de que o Direito não pode ser plenamente compreendido por meio de uma análise

positiva e unidimensional. Em vez disso, reconhece a necessidade de uma visão crítica e

reflexiva, que leve em consideração as contradições inerentes ao sistema jurídico e às

estruturas sociais que ele pretende regular, ou seja, ajuda a questionar as tradicionais teorias

jurídicas, ao mesmo tempo em que incorpora elementos do garantismo constitucional, que

enfatiza a proteção dos direitos individuais e a limitação do poder estatal.

Por conseguinte, é por meio da Sociologia Jurídica que, segundo Cademartori e Kuhn

(2021), que se promove uma leitura crítica das instituições jurídicas e das práticas legais,

identificando possíveis formas de opressão e exclusão que podem estar embutidas no próprio

sistema jurídico, refletindo na atuação do interprete do Direito.

Desta feita, percebe-se que a sociologia jurídica permite uma visão do Direito mais

inovadora, na medida em que o compreende dentro da sociedade, transcendendo às limitações

tradicionais das teorias jurídicas e, por conseguinte, ofertando conhecimentos para a

compreensão mais profunda e crítica do papel do Direito na sociedade contemporânea.

2. 2 O papel exercido pela Sociologia e Sociologia do Direito na atuação do jurista na redação


jurídica

A atuação do jurista demanda um profundo conhecimento dos fenômenos jurídicos

que permeiam a sociedade, bem como das diversas perspectivas teóricas e metodológicas que

podem ser empregadas para compreendê-los. Nesse contexto, a pesquisa é fundamental, pois

fornece as ferramentas necessárias para analisar, interpretar e argumentar junto ao sistema

jurídico.
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De fato, e como leciona Pasold (2021), é por meio da pesquisa que o jurista pode

investigar os contextos históricos, sociais, políticos e econômicos que moldam as normas e

instituições jurídicas, identificando as lacunas, contradições e desafios que enfrenta, assim

como também é possível desenvolver argumentos embasados em evidências empíricas,

fortalecendo sua capacidade de persuasão.

Por isso Wendt, Wendt e Fernandes (2023) defendem que a pesquisa empírica em

Direito tem se destacado cada vez mais no contexto brasileiro, expandindo sua influência para

além dos limites da academia e alcançando diversos atores sociais do sistema jurídico. Nesse

sentido, a pesquisa jurídica não mais se restringe apenas à esfera acadêmica, mas se projeta

para diferentes áreas e agentes envolvidos no campo jurídico.

De fato, e segundo Loreto, Venâncio e Nogueira (2022), nos últimos anos, tem havido

uma significativa ampliação dos estudos empíricos no Direito, com debates acalorados sobre

uma variedade de temas, que vão desde questões temáticas específicas até a análise das

métodos adotados na pesquisa e na redação jurídica.

Não bastasse isso, houve uma tomada de consciência de que outras áreas, como as

ciências sociais, contribuem para a coleta de dados, para a disponibilização de informações

obtidas ao longo da investigação científica, dentre outras questões que permitem ao jurista

elaborar textos que consideram cada vez mais as necessidades da sociedade (Batista, 2023).

Wendt, Wendt e Fernandes (2023) asseveram, ainda, que um dos aspectos mais

relevantes desse avanço é a ênfase nas técnicas de análise de dados e informações, as quais se

apresentam como de grande relevo na compreensão e interpretação dos resultados da

pesquisa, pois através dessas técnicas os pesquisadores conseguem extrair conhecimentos,

identificar padrões, tendências e correlações, contribuindo para uma análise mais profunda e

abrangente das questões jurídicas investigadas.


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É importante ressaltar que as pesquisas jurídicas não se restringe apenas aos

acadêmicos, mas também engloba outros atores sociais do sistema jurídico, como advogados,

juízes, promotores, defensores públicos, entre outros (Batista, 2023), na medida em que esses

profissionais, ao se envolverem em pesquisas empíricas, podem agregar uma perspectiva

prática e aplicada aos estudos jurídicos, trazendo experiências do campo jurídico cotidiano

para enriquecer o debate acadêmico (Maciel et al., 2021), assim como o debate acadêmico

disponibiliza subsídios para a redação de peças processuais, de sentenças, de pareceres, dentre

outros instrumentos.

Portanto, a expansão da pesquisa jurídica e seus reflexos na redação jurídica representa

um avanço significativo, pois contribuiu para uma compreensão mais sólida e fundamentada

das questões jurídicas contemporâneas ao integrar diferentes perspectivas e metodologias e,

ainda, por promover um diálogo interdisciplinar e plural.

Ademais, a interpretação do Direito em conjunto com as ciências sociais, em especial

a Sociologia e a Sociologia do Direito, é fundamental devido à sua intrínseca relação com a

sociedade. O Direito, como regulador de comportamentos, não pode ser compreendido de

forma isolada das dinâmicas sociais que o permeiam, motivo pelo qual é preciso situar as

normas jurídicas dentro desse contexto social mais amplo (Batista, 2023). Tal visão,

consequentemente, evita uma análise simplista da lei, que poderia limitar sua aplicação e

eficácia, sendo inquestionável a contribuição dos Ciências Sociais retromencionadas para o

estabelecimento de uma conexão mais profunda entre as normas jurídicas e a realidade social

em que são aplicadas (Loreto; Venâncio; Nogueira, 2022).

Em meio a esse cenário tem-se que a influência da Sociologia e da Sociologia do

Direito na redação jurídica é uma fundamental para compreender a complexidade e a

interdisciplinaridade inerentes ao campo jurídico, pois enquanto a Sociologia se dedica ao

estudo das relações sociais, das estruturas e das dinâmicas que permeiam a sociedade, como já
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dito, a Sociologia do Direito concentra-se especificamente na análise das interações entre o

sistema jurídico e os diversos contextos sociais, ampliado o âmbito de compreensão para além

da norma jurídica.

Ademais, a interdisciplinaridade entre a Sociologia e o Direito abre espaço para uma

visão contextualizada, que se manifesta na redação jurídica. Ao considerar os fatores sociais,

culturais, econômicos e políticos que influenciam a aplicação e o desenvolvimento do Direito,

os juristas podem enriquecer suas análises e argumentações, levando em conta as nuances e as

realidades concretas das situações jurídicas em questão (Ferreira, 2022). Tal prática permite

uma redação mais precisa, fundamentada em uma compreensão mais profunda dos problemas

enfrentados pela sociedade e das possíveis soluções jurídicas (Fragale Filho, 2021).

A interdisciplinaridade surge como uma alternativa à visão mais convencional e

disciplinar predominante no ensino e na pesquisa e, também, no âmbito do Direito, pois

independentemente das diversas definições atribuídas por diferentes autores, a essência da

interdisciplinaridade reside no desejo de superar as fronteiras entre as diferentes áreas do

conhecimento e suas respectivas divisões, ao mesmo tempo em que representa uma resistência

contra a fragmentação do conhecimento, buscando integrar perspectivas e abordagens

diversas para lidar com questões complexas (Batista, 2023).

Isso se deve ao fato de que o estudo da Sociologia do Direito abrange uma ampla

gama de temas, desde a análise das instituições jurídicas e dos sistemas legais, da instituição

de políticas públicas, das carências sociais, até o estudo do comportamento jurídico dos

indivíduos e das comunidades. Questões como acesso à justiça, desigualdade social,

discriminação, conflitos de interesse e eficácia das leis são apenas alguns exemplos dos temas

abordados pela Sociologia Jurídica. Por conseguinte, ao integrar essas perspectivas

sociológicas na redação jurídica, os operadores do Direito desenvolvem argumentos mais


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robustos e contextualizados, contribuindo para uma prática jurídica mais eficaz e responsiva

às necessidades da sociedade (Cardemartori; Kuhn, 2023).

A Sociologia do Direito, por exemplo, oferece ao julgador uma compreensão mais

ampla e profunda do contexto social no qual as questões jurídicas estão inseridas. Ao

examinar as relações entre o Direito e a sociedade, essa disciplina fornece conhecimentos

valiosos sobre as motivações, valores e comportamentos dos indivíduos e grupos envolvidos

em um caso jurídico. Isso permite ao julgador considerar não apenas os aspectos legais e

técnicos de uma questão, mas também as implicações sociais, econômicas e culturais

envolvidas, bem como as consequências sociais de suas decisões, permitindo que adote uma

postura mais sensível e justa, buscando promover a equidade e a justiça social por meio de

suas decisões, alinhando a norma jurídica aos anseios, valores e necessidades da sociedade em

que atua, no processo de redação jurídica.

Portanto, a influência da Sociologia e da Sociologia do Direito na redação jurídica

destaca a importância da interdisciplinaridade e da contextualização na análise e aplicação do

Direito, pois ao considerar os aspectos sociais e culturais envolvidos nas questões jurídicas, os

operadores do Direito desenvolvem uma compreensão mais completa e crítica do direito.

3 Considerações Finais

Buscou-se, ao longo deste estudo, compreender o papel da Sociologia e Sociologia

Jurídica (ou do Direito), na atuação do jurista, mormente na pesquisa e redação jurídica.

Evidenciou-se que a influência da Sociologia e da Sociologia do Direito na redação jurídica

decorre do reconhecimento da intrínseca conexão entre o Direito e a sociedade. Logo, os

profissionais do Direito devem constantemente incorporar uma perspectiva sociológica em

sua prática, o que possibilita uma interpretação mais profunda das normas e uma análise mais

sensível das dinâmicas sociais subjacentes.


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Portanto, a interdisciplinaridade entre Direito, Sociologia e Sociologia Jurídica surge

como uma resposta eficaz para enriquecer o debate jurídico, transcendendo as fronteiras

disciplinares e promovendo uma visão integrada que reconhece a complexidade e a

diversidade das experiências humanas. Portanto, os conhecimentos proporcionados pelas

Ciências Sociais, em especial a Sociologia e da Sociologia do Direito, contribuem para o

melhor preparo dos juristas para enfrentar os desafios contemporâneos, o que também reflete

na redação jurídica, seja do pesquisador, seja do advogado, seja do julgador, e conduzem a

manifestações mais sensíveis às complexidades das relações sociais.

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