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Expediente
2
Equipe Técnica
WENNIA RAFAELLY SOUZA FIGUEIREDO
Gerência Executiva de Educação das Escolas Cidadãs
Integrais
3
Coordenadores da Ação
CLEIDISON CÂNDIDO DA SILVA
Revisão Textual
LEONARDO GOMES BARBOSA
ELIZABETH NASCIMENTO DE LIMA
Elaboradores
ABIMAEL DA SILVA FELIX
ADAURI COELHO CAVALCANTI
ALANE SILVA FARIAS DE ALBUQUERQUE
ALECIO SOARES SILVA
BRUNNA MAYARA TORRES DA SILVA
CLEIDISON CÂNDIDO DA SILVA
GEADELANDE CAROLINO DELGADO JUNIOR
JOSEFA FAUSTINO DA SILVA FELIZARDO
KELDER CAVALCANTI DE VASCONCELOS
LUIZA THALITA LIMA DE MOURA
MAYARA MACEDO DA MATA
MANOEL SÁTIRO DE MEDEIROS NETO
MAXSUEL GONÇALVES DE OLIVEIRA
MICAEL GUEDES DA SILVA
RAQUEL SONALY SANTOS
SERINALDA DE SOUSA
THAMIRIS DAS GRAÇAS PEREIRA
WESLLEY BALBINO BARROS
4
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DA PARAÍBA
PRÁTICAS EXPERIMENTAIS:
UMA PROPOSTA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA
5
João Pessoa
2024
Sumário
PREFÁCIO 7
1 INTERAÇÃO 11
1.1 Você sabia? 11
1.2 Fala aí, professores, professoras e estudantes 12
4 PLANEJAMENTO 31
4.1 Lecionando PEX e lecionando com PEX 31
4.2 Os três pontos fundamentais para o planejamento das PEX 33
4.3 O rodízio 36
4.4 Planejamento semanal 37
4.5 PEX e Nivelamento contribuindo na aprendizagem 38
4.6 Recomendações 39
REFERÊNCIAS 356
6
PREFÁCIO
7
que se possa replicar essas ações em todas as escolas de
Educação Básica de forma efetiva. Pensando nisso, a Secre-
taria da Educação do Estado da Paraíba oferta, em seu cur-
rículo escolar, o componente curricular da Parte Diversifica-
da, Práticas Experimentais, com o objetivo de proporcionar
aos estudantes da rede estadual de ensino a oportunidade
de realizar experimentos práticos que complementem o co-
nhecimento teórico.
8
gem STEAM. Destacamos que essa abordagem é considera-
da nova no Brasil, surgindo inicialmente como abordagem
STEM, e atualmente o componente curricular de Artes foi in-
tegrado, resultando na abordagem STEAM.
9
para construção do processo de ensino e aprendizagem.
Também traz sugestões para a distribuição dos/as docentes
responsáveis pelas Práticas Experimentais, assim como para
o planejamento de rodízios e para a organização do quadro
de aulas.
10
Cleidison Cândido da Silva
Coord. de Práticas Experimentais da GEECI-SEE
1 INTERAÇÃO
Este espaço será dedicado a um momento de interação, no
qual apresentaremos curiosidades sobre o surgimento e a imple-
mentação do componente curricular Práticas Experimentais, in-
tegrando as matrizes e demonstrando à comunidade escolar sua
eficácia como metodologia. Além disso, serão compartilhadas ex-
periências de professores, professoras e estudantes sobre o ensino
e aprendizagem com o uso das práticas experimentais.
11
modelo foi estendido à Paraíba por meio de uma parceria seme-
lhante.
Desde então, o Modelo se destaca por sua sólida parceria
com diversos setores da sociedade, unindo esforços por uma cau-
sa comum: oferecer educação pública de qualidade. Ao chegar à
Paraíba, o Modelo trouxe consigo todas as metodologias de êxito
que são destaques na educação do estado, incluindo Práticas Ex-
perimentais.
12
mentais é mostrar aos/às estudantes
quais são as perguntas que corroboram
para as soluções de situações-problema
que são encontradas no cotidiano. É através de práticas embasa-
das na aprendizagem baseada em projetos que os/as estudantes
também são incentivados/as a serem pesquisadores/as, criativos/
as e inovadores/as. Além de serem estimulados/as e levados/as a
pensar em hipóteses e fazer prototipagem para entender o funcio-
namento do ambiente em que ele/ela está inserido/a e contribuir
com a comunidade à qual ele/ela pertence. Desse modo, tornam-
-se autônomos/as, solidários/as e competentes, desenvolvendo
assim habilidades para enfrentar os desafios do século XXI.
13
Olá, sou o professor José Morais,
residente no Assentamento Fazenda
Mata, município de Amparo – PB. Lecio-
no na rede estadual de ensino desde o
ano de 2009. No ano 2023, um desafio
importante me foi concedido: atuar
como professor do componente de Prá-
tica Experimental, com o objetivo de
mostrar na prática conceitos teóricos
desenvolvidos nas aulas referentes aos
conteúdos apresentados durante o ano
letivo nos componentes curriculares da
BNCC, despertando o interesse dos/as estudantes, obtendo maior
intensidade durante as aulas e garantindo uma aprendizagem de
qualidade.
14
José Morais
Graduado em Biologia
EECIT de Amparo
Figura 02: Questão do ENEM contextualizada com PEX
15
a veracidade e a precisão das fórmulas que utilizamos no ambien-
te escolar. À vista disso, eu, assim como todos/as os/as alunos/as,
nos questionamos o porquê do quadrado da hipotenusa ser igual
à soma dos quadrados dos catetos, e o porquê da importância
desse conteúdo em nosso cotidiano. Mas, ao ver na prática, con-
seguimos entender o famoso Teorema de Pitágoras, através de
uma comprovação geométrica no Laboratório de Matemática da
escola.
16
2 ABORDAGENS E
METODOLOGIAS DE
GRANDES IMPACTOS
17
2.1 Abordagem STEM/STEAM
18
habilidades dos/as estudantes ao resolverem situações-problema
no seu cotidiano, por meio de projetos e aplicações relativas ao
conhecimento teórico, de forma prática. Além disso, visam trazer
possibilidades para o trabalho interdisciplinar e criativo em que
os/as estudantes desenvolvem habilidades como autonomia, co-
operação e protagonismo juvenil.
19
tada por empresas e organizações em várias áreas e em escala glo-
bal.
No contexto das práticas experimentais nas escolas da Pa-
raíba, a introdução do Design Thinking representa uma revolução
metodológica. O Design Thinking, uma abordagem centrada na
resolução de problemas complexos, traz uma perspectiva inova-
dora para a concepção e implementação de experimentos edu-
cacionais. Ao incorporar os princípios do Design Thinking, os/as
educadores/as podem criar experiências de aprendizado mais en-
volventes e significativas para os/as estudantes.
Ideação e Prototipagem
20
teração contínua. Isso se alinha à natureza dinâmica das práticas
experimentais, onde a experimentação, a análise dos resultados
e os ajustes são partes integrantes do processo. Essa abordagem
cíclica favorece uma aprendizagem adaptativa e aprimora a com-
preensão dos/as discentes sobre os conceitos científicos.
21
mais profunda dos conceitos estudados em sala de aula, aumen-
tando o interesse e a motivação dos/as estudantes ao longo do
processo de ensino e aprendizagem, pois conduz à reflexão sobre
problemas que é possível encontrar em situações concretas.
22
tudantes para desenvolver o projeto, tendo o intuito de res-
ponder à questão ou às questões norteadoras.
• Trabalho em grupo e colaboração: promover o trabalho em
equipe para que sejam atingidos os objetivos do projeto.
23
Nesse contexto, o conhecimento prévio deve ser levado em
consideração (Salvatierra, 2020), para que ocorra o ensino prático,
buscando não apenas ensinar um tipo de método aos/às estu-
dantes de um determinado local, mas elucidar os conhecimentos
empíricos que eles/as já possuem e demonstrar como os fatos do
cotidiano podem ser explicados cientificamente.
24
3 PRÁTICAS
EXPERIMENTAIS - PEX
25
do/a não apenas a seguir um roteiro, mas a explorar, questionar
e, eventualmente, inovar. Essa abordagem não apenas solidifica
conceitos acadêmicos, mas também desenvolve habilidades es-
senciais para o século XXI, como resolução de problemas, trabalho
em equipe e pensamento criativo.
26
A diversidade de turmas e perfis de estudantes é um ter-
ceiro desafio significativo. Adaptar as práticas experimentais para
atender às necessidades de diferentes grupos, considerando suas
particularidades e níveis de conhecimento prévio, é extremamen-
te necessário, demandando flexibilidade e personalização por par-
te dos/as educadores.
27
e na Parte Diversificada.
As PEX atuam como catalisadoras do interesse e da curiosi-
dade dos/as estudantes. Ao proporcionar uma abordagem prática
e interativa do conhecimento, elas despertam a motivação intrín-
seca despertando o ser investigativo de cada estudante, propor-
cionando uma melhor aprendizagem. Essa motivação, uma vez
cultivada nas PEX, transborda para outros componentes, influen-
ciando positivamente o engajamento e a participação ativa do/a
estudante em todas as áreas do currículo.
28
As práticas experimentais podem ser realizadas de dife-
rentes formas, podendo assim ser classificadas como: prática de-
monstrativa, experimento ilustrativo, experimento descritivo e
experimento investigativo. Veremos adiante como se dá cada uma
delas.
29
mia para realizar as atividades, sem que o/a professor/a direcione
o tempo todo, pois deve apresentar um roteiro norteador. É uma
forma de aprendizado que favorece o contato direto com o objeto
de estudo, independentemente deste ser comum ou não no dia a
dia do/a estudante.
30
4 PLANEJAMENTO
31
Observar as necessidades e destacar os objetivos podem
ser formas de organizar as ideias e montar um bom cronograma
de métodos utilizados. Uma metodologia bem amarrada pode ser
um ponto facilitador para a construção de uma aula no âmbito
das ciências.
32
experiência prática.
33
enfatiza a importância da problematização inicial a fim de criar um
espaço investigativo em sala de aula. Dessa forma, podemos afir-
mar que, durante as aulas de PEX, é essencial que o/a professor/a
utilize problemas que induzam os/as estudantes a pensar como
podem solucioná-los.
34
Lembremos que nesse momento da aula os/as estudantes
passam a ser agentes ativos/as na construção do conhecimento
e desenvolvimento de habilidades cognitivas (Moura, 2018). Essa
é a etapa que lhes permite explorar cientificamente alguns fenô-
menos, e, à medida que isso ocorre de forma mais ampla, os/as es-
tudantes se tornam cada vez mais autônomos/as, desenvolvendo
protagonismo na realização das práticas experimentais.
35
mencionado anteriormente.
4.3 O rodízio
36
indicado que as práticas sejam desenvolvidas e apresentadas para
todo o corpo docente nos dias de planejamento, evitando surpre-
sas e situações indesejáveis durante as aulas.
O rodízio de práticas experimentais pode trazer diversos
benefícios para o ensino de Ciências da Natureza e Matemática,
como estimular o interesse e a curiosidade dos/as estudantes, de-
senvolver o pensamento crítico e o método científico, favorecer a
interdisciplinaridade e a colaboração entre os/as professores/as, e
ampliar o repertório de práticas experimentais disponíveis. No en-
tanto, também existem alguns desafios e limitações para a imple-
mentação dessa estratégia, como a necessidade de planejamento
e organização, a disponibilidade de recursos e infraestrutura, e a
adequação das práticas experimentais aos objetivos e ao público-
-alvo.
37
Os/As docentes devem ficar atentos/as aos direcionamen-
tos, pois eles são importantes para a obtenção dos resultados. As
anotações e registros devem acontecer, levando em consideração
a integridade do/a estudante.
Execução semanal
38
Nesse caso, as práticas experimentais têm um papel funda-
mental, visto que proporcionam um aprendizado contínuo e sig-
nificativo de habilidades que necessitam ser aperfeiçoadas pelos/
as estudantes.
4.6 Recomendações
39
segurança de todos, torna-se necessária a adoção de algumas re-
comendações básicas para a realização de uma prática experimen-
tal:
• A prática experimental não deve ser conduzida como uma
"receita de bolo", na qual os/as estudantes simplesmente se-
guem um roteiro passo a passo sem realizar investigações
próprias;
40
• Ao manipular frascos, evitar direcionar a abertura na própria
direção ou na direção de outras pessoas;
Além disso, é fundamental considerar que:
41
5 INSTRUMENTALIZAÇÃO
E FORTALECIMENTO
PEDAGÓGICO
42
das áreas de Ciências da Natureza e Matemática. Esses encontros
ocorrerão nos dias de planejamento dessas áreas, com o intuito
de proporcionar auxílio pedagógico aos/às docentes e garantir o
alinhamento entre a Secretaria de Estado da Educação e as escolas,
de forma que as informações sejam replicadas para toda a equipe
escolar referente ao componente curricular e aos instrumentos de
monitoramento.
43
nomeado com o nome da escola junto da sigla PEX, seguido pelo
bimestre ao qual o relatório fará referência, por exemplo, ESCOLA
PARAÍBA - PEX- 1º bimestre.
5.3 Sugestões de recursos
Simplifica
Manual do Mundo
Escola digital
44
Educa Mídia
45
Desmos (Matemática) - https://www.desmos.com/calculator?lan-
g=pt-BR
Mathway (Matemática) - https://www.mathway.com/pt/Algebra
Outras sugestões
46
- https://sites.unipampa.edu.br/lbda/files/2015/04/Sugest%-
C3%A3o-para-Atividades-Pr%C3%A1ticas.pdf
A química perto de você: experimentos de baixo custo para a sala
de aula do Ensino Fundamental e Médio - https://www.sbq.org.br/
sites/default/files/1_Experimentos_AIQ_jan2011.pdf
47
6 AS PRÁTICAS
EXPERIMENTAIS
REALIZADAS NAS
ESCOLAS
Chegamos ao capítulo mais importante deste livro. Aqui
seremos agraciados com os trabalhos realizados pelos/as profes-
sores/as de Práticas Experimentais das Escolas Estaduais Cidadãs
Integrais e Escolas Estaduais Cidadãs Integrais Técnicas do estado
da Paraíba.
48
a todos/as leitores/as um excelente planejamento e a realização
de grandes práticas pedagógicas com resultados significativos na
formação de sujeitos solidários, autônomos e competentes.
PRÁTICAS DE
MATEMÁTICA
49
“O Jogo General”
(adaptado), quem será
o ganhador?
Escola ECIT Benjamim Maranhão - Araruna-PB
Gerência Regional de Educação (GRE): 2ª
Professor: Paulo Rogério Pessoa do Nascimento
Introdução
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
50
• Calcular probabilidades;
• Construir gráficos.
Habilidades da BNCC
Abordagem interdisciplinar
Metodologia
51
Formam-se grupos de 8 componentes e sorteiam-se os 8
eventos citados acima, um para cada estudante. Cada aluno/a
deve dar seu palpite em relação às frequências de ocorrência de
cada evento e quem será o/a ganhador/a, ou seja, o evento com
maior frequência.
52
anota-se o resultado do evento e em seguida passa os dados para
o/a próximo/a aluno/a e assim por diante, até completar os 50 lan-
çamentos.
Frequência
Evento
Real Teórica
1 Quina
1 Quadra
1 Sequência
1 Par e 1 trinca
Nenhuma combinação
1 Trinca
2 Pares
1 Par
Total ∑
53
O número de eventos do espaço amostral é:
1 par:
2 pares:
1 par e 1 trinca:
54
6∙C5,2;
Para formar a trinca, temos 5 valores e 3 dados, ou seja, 5∙C3,3.
Logo, temos:
1 trinca:
1 Sequência:
1 quadra:
55
a quadra, ou seja, 6∙C5,4;
1 quina:
Nenhuma combinação:
56
Foram realizados 200 lançamentos e o resultado foi plota-
do no gráfico abaixo, no qual se comparam as frequências reais
com as frequências teóricas de ocorrência dos eventos estudados.
Referências
57
General (jogo). Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ge-
neral_(jogo). Acesso em: 27 nov. 2023.
Da planificação à
solidificação
Introdução
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
58
• Resolver situações que envolvam figuras geométricas, uti-
lizando procedimentos de decomposição e composição,
transformação, ampliação e redução;
Habilidades da BNCC
Recursos didáticos
• Papel cartão;
• Um transferidor de plástico;
• Tesoura;
• Cola;
• 1 trena;
• Réguas;
59
• Caixinhas de embalagens de produtos;
• Papelão mais duro.
Abordagem interdisciplinar
Metodologia
60
sólidos geométricos caracterizado pela ludicidade do experimen-
to, levando o/a estudante a adquirir conhecimentos a partir de
uma prática proposta, saindo daquela ideia de receber fórmulas
prontas para determinados cálculos. Sendo assim, mesmo com a
ocorrência de pequenos erros em virtude dos equipamentos uti-
lizados, podemos avaliar que a PEX realizada provocou um avanço
nos conhecimentos do conteúdo estudado, contemplando tam-
bém as habilidades mencionadas anteriormente.
Referências
Registros Fotográficos
61
Matematizando com
o Roblox: Gamificação
e Ambientes de
Aprendizagem nas
aulas de Matemática
Escola ECI Professor Itan Pereira - Campina Grande-PB
Gerência Regional de Educação (GRE): 3ª
Professor: Gilmar dos Santos Rolim
Introdução
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
62
• Reconhecer conceitos da Probabilidade em diferentes situa-
ções-problema envolvendo cálculo de chances;
• Analisar espaço amostral em diferentes eventos não deter-
minísticos para, assim, se representar a probabilidade do
evento;
Habilidades da BNCC
Recursos didáticos
• Lousa;
• Pincel;
• Computador;
• Celulares (smartphone);
• Internet;
63
• Calculadora;
• Caderno para anotações;
• Lápis ou canetas.
Abordagem interdisciplinar
Metodologia
64
que existem no universo digital, utilizamos um que, além de fazer
parte do cotidiano dos/as estudantes, pudesse fornecer um possí-
vel ambiente de aprendizagem, levando os/as participantes a en-
contrarem uma estratégia facilitadora que os/as auxilie a avançar
nas etapas propostas do game e, concomitante a isso, aprendam
os conceitos matemáticos abordados nessa prática.
65
tante utilizado, porém a gamificação surge como uma ferramenta
possível e prática no processo da evolução da educação.
Sendo assim, foi possível realizar a exploração de conceitos
probabilísticos e estatísticos por meio da resolução de situações-
-problema, promovido por um ambiente digital que desperta o
engajamento dos/as estudantes na realização de tarefas, proces-
sos de leitura e interpretação, raciocínio lógico e, sobretudo, a
criatividade, tendo em vista o contexto da gamificação como uma
alternativa inovadora que impulsiona os/as alunos/as ao apren-
dizado com os elementos de jogos aplicados, uma vez que, até o
momento, resultados positivos foram colhidos.
Referências
Registros Fotográficos
66
Fonte: acervo do autor (2023).
Trabalhando
escala nos mapas
geográficos
ECI EEFM José Vitorino de Medeiros - Sossêgo-PB
Gerência Regional de Educação (GRE): 4ª
Professora: Luana Cristina Santos Pereira
Introdução
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
67
• Compreender o conceito de escala matemática;
Habilidades da BNCC
Recursos didáticos
• Quadro;
• Régua;
• Lápis;
• Caderno;
• Mapas geográficos.
Abordagem interdisciplinar
Metodologia
68
cada mapa geográfico.
Análise do processo, resultado e comunicação
Referências
Registros Fotográficos
69
70
Explorando a
Geometria Fractal
através do Triângulo
de Sierpinski
ECI Dr. Fenelon Nóbrega - Salgadinho - PB
Gerência Regional de Educação (GRE): 6ª
Professora: Rogéria da Silva Santos
Introdução
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
71
• Explorar o uso de sequências e recursão na construção do
fractal;
Habilidades da BNCC
Recursos didáticos
Abordagem interdisciplinar
72
A abordagem interdisciplinar foi promovida através da conexão
dos conceitos de Geometria Fractal com outras áreas do conhe-
cimento, como Biologia (em relação aos padrões naturais de au-
tossimilaridade) e Arte (explorando a estética dos fractais). Os/As
estudantes serão incentivados/as a refletir sobre a presença dos
fractais em diversos contextos e a compreender a sua importância
em diferentes campos do saber.
Metodologia
73
Nesse momento, fiz a provocação se poderia ser qualquer
triângulo ou apenas o triângulo equilátero.
74
fractais e como esses conceitos são encontrados em diferentes
formas naturais e artificiais. Responderam que o processo poderia
ser feito também para outros tipos de triângulos, não apenas o
equilátero.
Referências
75
Registros Fotográficos
76
Explorando
Ladrilhamentos -
Matemática e Arte em
Harmonia
Introdução
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
77
• Desenvolver o conceito e a unidade de medida de área;
• Criar ladrilhamentos utilizando polígonos regulares;
Habilidades da BNCC
Recursos didáticos
• Papéis coloridos;
• Lápis grafite;
• Borracha;
Abordagem interdisciplinar
78
Na disciplina de Matemática, os grupos estudam os con-
ceitos matemáticos necessários para entender o ladrilhamento,
como a soma dos ângulos internos dos polígonos regulares e a
fórmula de área;
Metodologia
79
as estudantes aplicassem conceitos matemáticos de forma criativa
na criação de ladrilhamentos artísticos. Isso promoveu uma abor-
dagem mais completa do assunto.
Os objetivos relacionados à compreensão dos conceitos matemá-
ticos, como a soma dos ângulos internos de polígonos e o design
de áreas, foram exercícios à medida que os/as estudantes aplica-
ram esses conceitos em seus ladrilhamentos.
Referências
80
Registros Fotográficos
81
Borboleta de
Moçambique
Introdução
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
82
• Promover o desenvolvimento de habilidades com jogos de
tabuleiro;
• Promover o prosseguimento do raciocínio lógico dos/as alu-
nos/as.
Habilidades da BNCC
Recursos didáticos
• Quadro;
• Lápis;
• Apagador;
• Isopor;
• Cola;
• Cartolina;
• Régua;
83
• Tampas de garrafa pet ou peças do jogo de damas.
Abordagem interdisciplinar
Metodologia
COMO JOGAR:
5. O/A jogador/a pode saltar por cima e capturar uma peça do/a
adversário/a se o espaço seguinte, em linha reta, estiver livre;
84
Após a apresentação do jogo, os/as alunos/as deram início
à confecção do tabuleiro. A turma foi dividida em equipes para
que cada uma pudesse confeccionar seu jogo. Ao término da con-
fecção, puderam jogar entre si, traçando estratégias para capturar
as peças de seu/a oponente.
Referências
Registros Fotográficos
85
86
Verificação da relação entre
o número de faces, arestas
e vértices de sólidos
platônicos
Escola Cidadã Integral Dr. Trajano da Nóbrega - Condado - PB
Gerência Regional de Educação (GRE): 13ª
Professor: Francisco de Assis de Sousa Nascimento
Introdução
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
87
tas e faces dos sólidos platônicos;
• Papel madeira;
• Lápis piloto;
• Quadro branco.
Metodologia
Abordagem interdisciplinar
88
Análise do processo, resultado e comunicação
Referências
Registros Fotográficos
Figura 01: Criação das tabelas com as dimensões preestabelecidas no papel madeira
89
Figura 02: Processo de contagem e anotação das informações na tabela
90
Bingo das Funções
Introdução
Objetivo Geral
91
Objetivos Específicos
Habilidades da BNCC
Recursos didáticos
• Cartelas impressas;
• Folhas;
• Calculadoras.
Abordagem interdisciplinar
92
observados em áreas como Lógica e História.
Metodologia
93
que conseguisse preencher toda a sua cartela e gritar a palavra
“BINGO”. Nesse momento, a cartela era conferida para verificar a
veracidade do resultado.
Referências
94
Campina Grande: Realize Editora, 2014. Disponível em: https://
www.editorarealize.com.br/artigo/visualizar/6980. Acesso em: 21
set. 2023.
Qr-codes:
Registros Fotográficos
95
Torre de Hanói: uma
proposta pedagógica
para aprendizagem
matemática
ECIT Dr José Gadelha - Aparecida - PB
Gerência Regional de Educação (GRE): 10ª
Professor: Ricardo Costa Fernandes
Introdução
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Habilidades da BNCC
96
vistas à compreensão de ideias filosóficas e de processos e
eventos históricos, geográficos, políticos, econômicos, sociais,
ambientais e culturais.
EM13MAT304: Resolver e elaborar problemas com funções
exponenciais nos quais seja necessário compreender e interpretar
a variação das grandezas envolvidas, em contextos como o da
Matemática Financeira, entre outros.
Recursos didáticos
Abordagem interdisciplinar
Metodologia
Regras:
97
O objetivo é mover todos os discos para o pino final, usando
o pino intermediário, conforme necessário.
4 Explicação e demonstração do jogo para os/as alunos/as, mo-
vendo alguns discos de acordo com as regras, possibilitando que
possam se familiarizar com as estratégias utilizadas;
98
Disco 02, Disco 03 e Disco 04.
Referências
99
gica para aprendizagem matemática e aquisição do conhecimen-
to científico no ensino superior. 2019. 75 f. Dissertação (Mestrado
em Matemática) - Centro de Ciências Exatas e Naturais, Universi-
dade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró, 2019. Disponível em:
https://repositorio.ufersa.edu.br/bitstream/prefix/5197/1/P%-
C3%A9trickOS_DISSERT.pdf. Acesso em: 26 jul. 2023.
Registros Fotográficos
100
Jogo: Capturando
Poliedro
Introdução
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
101
faces, arestas e vértices.
Habilidades da BNCC
Recursos didáticos
Abordagem interdisciplinar
Metodologia
102
Prática Experimental (PEX). Dessa forma, a antecipação dos ho-
rizontes de aprendizagem se deu por meio da apresentação do
alinhamento intrínseco entre Português e Matemática. A profes-
sora de Português, Daniele Pereira, apresentou aos/às estudantes
a importância da Interpretação e da Compreensão, e suas respec-
tivas diferenças. Após a exposição e esclarecimento das regras,
com foco na interpretação, seguindo o passo a passo, os/as estu-
dantes foram divididos em grupos com quatro ou cinco alunos/
as em cada grupo, em seguida iniciaram a confecção do material
necessário, que compreende 30 cartas para cada grupo, sendo 12
de propriedades (que contém as propriedades que compõem ou
pode ser identificado um poliedro, como número de faces, arestas
vértices), e 18 de poliedros (o nome do poliedro). A confecção das
cartas podia ser realizada utilizando materiais como papel, cartaz,
papelão, caixa de sapato, folha A4, entre outros.
103
cartas de poliedros).
104
dos/as alunos/as em relação aos objetivos específicos definidos.
Referências
Registros Fotográficos
105
Desafio com Anagramas
Introdução
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
106
• Analisar e comparar diferentes abordagens de resolução
para calcular o número máximo de anagramas, avaliando
sua eficácia e aplicabilidade em contextos diversos;
Habilidades da BNCC
Recursos didáticos
Abordagem interdisciplinar:
Metodologia
107
calcular o número máximo de anagramas possíveis, com ou sem
sentido, desenhos e poemas. Ao finalizar, os/as estudantes pode-
rão debater os conhecimentos adquiridos durante a Prática Experi-
mental, sua utilidade e a importância do uso de anagramas.
BEM
SIM
PAZ
MAU
BOM
SOL
MEL
DADO
FACE
AMOR
TELA
BOLA
RATO
PATO
108
2.2 Faça uma ilustração/desenho envolvendo as palavras forma-
das com sentido.
2.3 Calcular o número máximo de anagramas possíveis, com ou
sem sentido, usando fórmulas específicas: Pn = n!, para palavras
sem repetição de letras e para palavras com letras
repetidas.
ANTES
FÁCIL
SÉRIO
RONDA
CARTA
ALUNO
ESCOLA
PICOLÉ
SENTIDO
CAPITAL
109
Os/As alunos/as demonstraram gostar da atividade e fica-
ram bem familiarizados com anagramas, facilitando a compreen-
são de conteúdos de análise combinatória, além de expressarem
sua criatividade e conhecerem o contexto histórico e aplicações
na Língua Portuguesa.
Referências
Registros Fotográficos
110
Vamos fazer moda,
ficar na média e não ser
medianos?
Escola Cidadã Integral Professor Olívio Pinto - João Pessoa-PB
Gerência Regional de Educação (GRE): 1ª
Professora: Regina Kelly de Almeida Honório Gonçalves
Introdução
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
111
tral como suporte;
Habilidades da BNCC
Recursos didáticos
Abordagem interdisciplinar:
112
sua vez, o peso é o produto da massa pela ação da gravidade, por-
tanto, peso e massa se relacionam, são grandezas proporcionais:
quanto maior a força da gravidade, maior será o peso.
Na Educação Física, pode ser trabalhada a questão das altu-
ras dos atletas mais observadas em algumas modalidades de es-
portes (basquete e vôlei), e a importância da atividade física para
manter o IMC (índice de massa corpórea) adequado.
Metodologia
113
Fonte: Arquivo pessoal.
114
5ª Parte: Analisar o resultado do IMC
Fonte: https://www.cefidi.com.br/indice-de-massa-corporal-imc/.
Acesso em: 24 nov. 2023.
117
dantes, desta forma, puderam fazer um comparativo se seu IMC
(índice de massa corpórea) estaria adequado, levando em consi-
deração a tabela com os pontos de corte estabelecidos pela OMS
(Organização Mundial de Saúde). As turmas envolvidas também
compararam as tabelas confeccionadas de cada uma e puderam
observar qual turma estava dentro do limite estabelecido pelo IMC.
Cada aluno/a pôde verificar se estavam com o peso ideal, abaixo
do peso, com sobrepeso, obeso ou com obesidade grave. Por fim,
houve uma breve reflexão sobre os principais males para a saúde
derivados da obesidade alertando-os/as que pessoas obesas têm
maior probabilidade de desenvolver doenças como pressão alta,
diabetes, problemas nas articulações, dificuldades respiratórias,
gota, pedras na vesícula e até algumas formas de câncer, segundo
o Ministério da Saúde.
Referências
118
Registros Fotográficos
119
120
PRÁTICAS DE
QUÍMICA
121
Estudando a Densidade
Introdução
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
122
densidade em situações do cotidiano e em diversas áreas da
ciência.
Habilidades da BNCC
Recursos didáticos
• Tubos de ensaio;
• Proveta;
• Béquer;
• Piceta;
• Água;
• Açúcar;
• Colher descartável.
Abordagem interdisciplinar
Metodologia
123
uma colher até formar uma mistura homogênea.
124
absorvido realmente o conteúdo visto em anos anteriores.
Referências
Registros fotográficos
125
Determinar o teor
(porcentagem) de
álcool na gasolina
ECI Mestre Júlio Sarmento - Sousa - PB
Gerência Regional de Educação (GRE): 10ª
Professora: Maria Rosilene da Silveira Pereira Santos
Introdução
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
126
misturas de compostos polares e apolares;
Habilidades da BNCC
Recursos didáticos
Equipamentos e reagentes:
127
tas vezes, utiliza-se apenas água, mas o indicado pela ANP é
com a solução aquosa de cloreto de sódio).
• Uma balança semianalítica ou analítica;
• Copo de becker;
• Vidro de relógio;
• Máscaras e luvas.
Abordagem interdisciplinar
Metodologia
128
dissolvido com um pouco de água destilada, de forma gradual
com auxílio de um bastão de vidro, a solução foi sendo transfe-
rida do béquer a um balão volumétrico para verificação da esca-
la. Após a finalização da dissolução, o ajuste do volume no balão
ocorreu inserindo-se água destilada com uma pisseta. Feito o ajus-
te, o balão foi fechado com uma rolha e agitado suavemente para
que a solução ficasse totalmente homogênea.
Vf = Vi – 50 ml
Vf = 62,5 ml – 50 ml
Vf = 12,5 ml
129
Vetanol -------------------- x%
EXERCÍCIOS
130
02. Texto para a questão.
a) Volatilidade.
b) Basicidade.
c) Apolaridade.
d) Solubilidade.
e) Tenacidade.
131
03. O carbazol e o 9-metilcarbazol são substâncias nitrogenadas
encontradas em quantidades muito pequenas no petróleo, po-
dendo causar a degradação de derivados como a gasolina e o
querosene de aviação.
a) são hidrocarbonetos.
e) são hidrocarbonetos.
a) 2,2,3-trimetiloctano.
b) isobutil-isopropilmetano.
c) 2,2,4-trimetilpentano.
132
d) 2,2-dimetil-3-isopropilpentano.
e) 2-isobutilpropano.
05. “Nas refinarias, o PETRÓLEO passa por uma série de processos
até a obtenção dos produtos derivados, como gasolina, diesel, lu-
brificantes, nafta, querosene de aviação. Outros produtos obtidos
a partir do petróleo são os petroquímicos. Eles substituem uma
grande quantidade de matérias primas, como madeira, vidro, al-
godão, metais, celulose e até mesmo as de origem animal, como
lã, couro e marfim.”
a) Filtração.
b) Sifonação.
c) Destilação fracionada.
d) Levigação.
e) Decantação.
133
dispersão de London com as moléculas de água, presentes nas be-
bidas alcoólicas.
b) É anfifílico, ou seja, possui, em sua estrutura química, 2 carbo-
nos responsáveis pela característica apolar, e uma hidroxila, res-
ponsável pela polaridade da molécula.
134
as seguintes afirmativas:
Referências
135
pt-br/document/universidade-federal-do-maranhao/quimica-
-experimental-ct/relatorio-determinacao-do-teor-de-alcool-em-
-amostra-de-gasolina/26951409?origin=home-recent-1. Acesso
em: 16 jul. 2023.
Registros Fotográficos
136
Velocidades das
Reações Químicas
Introdução
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
137
de reação;
Habilidades da BNCC
Recursos Didáticos
Abordagem Interdisciplinar
138
máticos quanto à cronometragem de tempo, média aritmética e
operações com os números naturais.
Metodologia
139
tos: No procedimento 01, o que se pode concluir quanto à tempe-
ratura influencia na velocidade de uma reação? O que a situação
observada (copo com água em diferente temperatura) tem a ver
com a digestão dos alimentos? A partir desse experimento, os/as
alunos/as exploraram um dos fatores que alteram a velocidade de
uma reação química, a temperatura, bem como, foi possível abor-
dar a estrutura e ação das enzimas digestivas.
140
um dos fatores envolvidos na velocidade de uma reação química.
141
conclusões, e o professor realizava as considerações necessárias.
Análise do processo, resultado e comunicação
Referências
142
Média aritmética: fórmula, como calcular, exemplo. Disponível
em: https://mundoeducacao.uol.com.br/matematica/media-arit-
metica.htm. Acesso em: 09 ago. 2023.
Registros Fotográficos
143
Fogo Verde
Introdução
Objetivo Geral
144
dadosa dos fenômenos químicos e o desenvolvimento de habili-
dades práticas. Dessa forma, entendendo como os elétrons nos
átomos são excitados e liberam energia na forma de luz visível,
criando uma cor esverdeada.
Objetivos Específicos
Habilidades da BNCC
145
mentais para construir, avaliar e justificar conclusões no enfrenta-
mento de situações-problema sob uma perspectiva científica.
Recursos didáticos
Abordagem interdisciplinar
Metodologia
146
Análise do processo, resultado e comunicação
Referências
Registros Fotográficos
147
Montando e
reconhecendo
estruturas atômicas
ECI Nobel Vita - Coremas - PB
Gerência Regional de Educação (GRE): 7ª
Professora: Maria do Socorro da Silva Barbosa
Introdução
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
148
• Descrever a localização, carga elétrica e massa relativa de
prótons, nêutrons e elétrons;
• Introduzir o conceito de número atômico e número de mas-
sa;
Habilidades da BNCC
149
EM13CNT306: Avaliar os riscos envolvidos em atividades coti-
dianas, aplicando conhecimentos das Ciências da Natureza, para
justificar o uso de equipamentos e recursos, bem como compor-
tamentos de segurança, visando à integridade física, individual e
coletiva, e socioambiental, podendo fazer uso de dispositivos e
aplicativos digitais que viabilizem a estruturação de simulações
de tais riscos.
Recursos didáticos
• Tabela periódica;
• Água limpa;
• 1 tigela grande;
• 1 colher ou mexedor;
• 1 liquidificador.
Abordagem interdisciplinar
150
conexão entre a química e outras disciplinas. Isso pode aumen-
tar o engajamento e mostrar a relevância da química em diversos
campos do conhecimento. Vejamos como esse tópico pode ser
abordado no ensino de física e matemática:
Ensino de Física:
1 Modelo Atômico:
2 Subpartículas Atômicas:
3 Tabela Periódica:
Ensino de Matemática:
1 Números Quânticos:
2 Equações Matemáticas:
151
• Equação de Schrödinger: Discutir a equação fundamental
que descreve o comportamento dos elétrons em um átomo.
• Equação de Área de Superfície: Explorar as equações que
descrevem a probabilidade de encontrar elétrons em regi-
ões específicas.
3 Configuração Eletrônica:
1 Cálculo de Medidas:
152
tro de uma esfera até a sua superfície) e diâmetro (o dobro
do raio). Essas medidas serão cruciais para criar uma esfera
proporcional.
2 Fórmula da Circunferência:
3 Volume da Esfera:
4 Divisão de Tarefas:
6 Proporções e Escala:
7 Medição Prática:
153
guas, compassos e outros instrumentos de medição.
• Ilustrações Visuais:
• Modelos Tridimensionais:
• Performance Artística:
154
dramatizações que personificam as partículas subatômicas.
• Projeto Multidisciplinar:
Colabore com professores/as de arte para desenvolver pro-
jetos multidisciplinares que combinem conceitos de estrutura atô-
mica com expressão artística. Isso pode envolver a criação de ins-
talações artísticas, por exemplo, que representem a diversidade de
elementos na tabela periódica.
Metodologia
• Preparação do Jornal:
• Molho do Jornal:
155
• Trabalho com a Massa:
• Mistura Homogênea:
• Consistência Adequada:
• Tingindo a massa:
156
• Use a medida de um terço (1/3) colher (de café) de massa;
• Coloque a massa na palma da mão em seguida modele até
atingir a forma desejada.
Secagem:
157
culo do raio atômico.
Análise do processo, resultado e comunicação
Referências
158
Registros Fotográficos
159
Produção de
Mudas de
Laranja
Escola Cidadã Integral e Técnica Raul Córdula
Campina Grande - PB
Gerência Regional de Educação (GRE): 3ª
Professor: Daniel Brito Barbosa
Introdução
160
As plantas também são parceiras do homem no desenvol-
vimento da civilização. O desenvolvimento da humanidade des-
de os seus primórdios não pode ser discutido sem falar da agri-
cultura, pois foi através dela que o homem começou a produzir
mais alimento do que conseguia carregar e deixou de ser nômade
para fixar residência em um local. Com o excedente de alimentos
aumentando cada vez mais, o homem desenvolveu a Matemática
para contabilizar seus grãos, e a escrita para facilitar o comércio e
transmitir suas experiências para outras gerações.
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Habilidades da BNCC
161
EM103CNT101: Analisar e representar, com ou sem o uso de dis-
positivos e de aplicativos digitais específicos, as transformações
e conservações em sistemas que envolvam quantidade de maté-
ria, de energia e de movimento para realizar previsões sobre seus
comportamentos em situações cotidianas e em processos produ-
tivos que priorizem o desenvolvimento sustentável, o uso cons-
ciente dos recursos naturais e a preservação da vida em todas as
suas formas.
Recursos didáticos
Abordagem Interdisciplinar
Metodologia
162
as moléculas de água, possibilitando a aderência do líquido nas
paredes das raízes fazendo com que a água vença a gravidade e
alcance as folhas das plantas onde ocorrerá a fotossíntese.
Referências
163
TORRES, Carlos Magno A.; CANTO, Eduardo Leite do; MARTHO,
Gilberto Rodrigues; AMABIS, José Mariano; SOARES, Julio; LEITE,
Laura Celotto Canto; FERRARO, Nicolau Gilberto;PENTEADO,
Paulo Cesar Martins. Moderna Plus: ciências da natureza e suas
tecnologias. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2020.
Registros Fotográficos
164
Expansão do
Carbono
Introdução
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Habilidades da BNCC
165
EF09CI01: Identificar as principais funções desempenhadas pelos
sais na natureza e na tecnologia.
EM13CNT101: Analisar e representar, com ou sem o uso de dis-
positivos e de aplicativos digitais específicos, as transformações
e conservações em sistemas que envolvam quantidade de maté-
ria, de energia e de movimento para realizar previsões sobre seus
comportamentos em situações cotidianas e em processos produ-
tivos que priorizem o desenvolvimento sustentável, o uso cons-
ciente dos recursos naturais e a preservação da vida em todas as
suas formas.
Recursos didáticos
• Bicarbonato de sódio;
• Açúcar;
• Álcool Anidrido;
• Colher de chá;
• Bacia de Alumínio;
• Fósforo;
• Garrafa Pet;
• Luvas de proteção;
• Óculos de proteção;
• Máscara de proteção;
166
• Areia.
Abordagem interdisciplinar
Metodologia
167
8. Inserir as pastilhas na bandeja com areia;
Análise
Resultados
168
que classifica a reação química como exotérmica.
Reagentes: Bicarbonato de Sódio (NaHCO3), Açúcar (C12H22O11)
e Álcool (C2H6O)
Comunicação
Conclusão
Referências
169
Química, 2010.
Registros Fotográficos
170
Calculando a
densidade de madeira
de plantas da Caatinga
Escola Cidadã Integral Manoel Honorato Sobrinho - Coxixola - PB
Gerência Regional de Educação (GRE): 5ª
Professora: Maiara Bezerra Ramos
Introdução
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
171
• Aplicar os conceitos teóricos à prática;
• Incentivar o desenvolvimento do pensamento crítico;
Habilidades da BNCC
172
rimentais para construir, avaliar e justificar conclusões no enfren-
tamento de situações-problema sob uma perspectiva científica. A
preservação e conservação da biodiversidade, considera os efei-
tos da ação humana e das políticas ambientais para a garantia da
sustentabilidade do planeta.
Recursos didáticos
• Quadro;
• Lápis;
• Estiletes;
• Tesoura de poda;
• Espécies vegetais;
• Proveta graduada;
• Água;
• Papel toalha;
• Bandeja;
• Balança digital.
Abordagem interdisciplinar
Metodologia
173
tarem essa hipótese. Para isso, foram apresentadas aos/às alunos/
as algumas metodologias para cálculo da densidade da madeira
em áreas de Caatinga.
Referências
174
AMABIS. J. M.; MARTHO. G. R. Biologia das células. Volume 1. 2.
ed. São Paulo, 2004.
DE ANDRADE, Maria José Dias; ABÍLIO, Francisco José Pegado.
Alfabetização Científica no Ensino de Biologia: uma leitura fe-
nomenológica de concepções docentes. Revista Brasileira de
Pesquisa em Educação em Ciências, p. 429-453, 2018.
Registros Fotográficos
175
Dissolução do
poliestireno (isopor)
em acetona pura
Escola Cidadã Integral Técnica Teonas da Cunha Cavalcanti
Juripiranga - PB
Gerência Regional de Educação (GRE): 12º
Professor: Marcelo Alexandre da Silva
Introdução
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
176
• Conhecer um método de purificação da acetona comercial.
Habilidades da BNCC
Recursos didáticos
• bastão de vidro;
• seringa de 20 ml;
• corante;
• pedaços de isopor.
Abordagem interdisciplinar
177
ros, uma vez que na experiência temos um “gancho” para falar so-
bre os polímeros naturais.
Metodologia
Referências
178
Registros Fotográficos
179
Construção de
um densímetro
Introdução
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
180
dos;
Habilidades da BNCC
Recursos didáticos
• Massa de modelar;
• Canudos de refrigerante;
• Óleo de cozinha;
• 4 Copos;
• Álcool comum;
• Água;
• Canetas hidrocor.
Abordagem interdisciplinar
181
mente que a variação na altura de flutuação estava diretamente
relacionada ao empuxo experimentado pelo densímetro. No de-
correr da intervenção, foi explicado que a flutuação do densímetro
ocorreu devido ao princípio de Arquimedes, que afirma que um
objeto submerso em um fluido sofre um empuxo igual ao peso
do fluido deslocado. Durante o experimento, com base na teoria
e no teste, comprovamos que, à medida que o densímetro flutua-
va mais alto em um líquido, indicava que o empuxo exercido por
esse líquido era maior. Em relação à disciplina de Matemática, fo-
ram exploradas as unidades de medidas referentes à massa e vo-
lume. Nesse contexto, foi trabalhada a importância das unidades
de medida e suas conversões, bem como, abordamos de forma
sucinta o desvio padrão para averiguar a dispersão da distribuição
dos resultados encontrados.
Metodologia
Questões:
182
5) Elaborem uma hipótese para o que ocorre com o densímetro ao
ser introduzido nos diversos líquidos. A hipótese deve relacionar
os conceitos de densidade e empuxo.
Análise do processo, resultado e comunicação
Referências
183
Processos
Endotérmicos e
Exotérmicos
Escola ECI Pedro Poti - Mataraca-PB
Gerência Regional de Educação (GRE): 14ª
Professora: Rafaelly da Silva Paiva
Introdução
184
realização de experimentos práticos proporciona uma abordagem
mais concreta e visual, permitindo que os/as alunos/as associem
teoria e prática. Essa abordagem ativa não apenas reforça os con-
ceitos científicos, mas também estimula o interesse dos/as alunos/
as, tornando o aprendizado mais envolvente. Portanto, a proposta
desta atividade experimental visa não apenas ilustrar os processos
endotérmicos e exotérmicos na prática, mas também superar as
dificuldades conceituais, proporcionando uma compreensão mais
profunda e duradoura desses fenômenos.
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Habilidades da BNCC
185
lógicos, com base nas noções de probabilidade e incerteza, reco-
nhecendo os limites explicativos das ciências.
EM13CNT301: Construir questões, elaborar hipóteses, previsões
e estimativas, empregar instrumentos de medição e representar
e interpretar modelos explicativos, dados e/ou resultados experi-
mentais para construir, avaliar e justificar conclusões no enfrenta-
mento de situações-problema sob uma perspectiva científica.
Recursos didáticos
Abordagem interdisciplinar
Metodologia
Primeiro momento:
186
mento da temperatura e a liberação de calor.
Reações Químicas Endotérmicas:
187
Após a realização do experimento, os/as estudantes se en-
volveram em debates e comparações, registrando suas observa-
ções por meio de anotações e fotos da ocorrência química em
questão. A universalização do conteúdo foi evidente, pois os/as
alunos/as relacionaram a teoria ao experimental, promovendo
monitoramento e discussão em grupo.
Referências
188
Registros Fotográficos
189
Tá Pegando Fogo!
Introdução
190
destacando a importância vital de tal compreensão na aplicação
prática da química.
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Habilidades da BNCC
Recursos didáticos
Abordagem interdisciplinar
191
O experimento resultante da ocorrência entre permangana-
to de potássio e glicerina é interdisciplinar, incorporando conheci-
mentos de diversas disciplinas científicas. As disciplinas envolvi-
das incluem:
Química:
Física:
Matemática:
Engenharia de Segurança:
Biologia (Opcional):
192
certas substâncias químicas, bem como a relação entre reações
exotérmicas e processos biológicos, como a respiração celular,
(Ferreira, 2010).
A interdisciplinaridade deste experimento se torna eviden-
te quando se considera a necessidade de entender não apenas os
princípios químicos da ocorrência, mas também os aspectos físicos
(calor e temperatura), matemáticos (cálculos e análise de dados)
e de segurança (procedimentos seguros e EPI). Essa abordagem
interdisciplinar enriquece a compreensão global dos estudantes
sobre o experimento, fornecida uma visão mais completa e inte-
grada dos conceitos científicos envolvidos.
Metodologia
Procedimentos:
193
Semana 2: Execução e Observação Na segunda semana, os alu-
nos realizaram o experimento, misturando cuidadosamente o
permanganato de potássio e a glicerina. Durante a ocorrência,
observaremos atentamente as mudanças de cor, as variações de
temperatura e quaisquer outros sinais visíveis de uma ocorrência
exotérmica. Eles registraram meticulosamente os dados de tem-
peratura em pontos específicos para análise posterior.
Questionário:
194
Durante o experimento que envolve a ocorrência entre
permanganato de potássio e glicerina, uma análise detalhada foi
realizada para entender o processo de ocorrência exotérmica. Fo-
ram feitas observações cuidadosas sobre as mudanças de cor, a
liberação de calor e quaisquer outros sinais visíveis de ocorrência
química. A temperatura foi medida em intervalos regulares para
criar um perfil preciso das variações de temperatura ao longo do
tempo. Esta análise foi essencial para entender as características
da ocorrência e confirmar que ela era exotérmica.
Resultado:
Comunicação do Experimento:
Referências
195
ponível em: https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/meta-
bolismo-energetico.htm. Acesso em: 29 nov. 2023.
MORTIMER, E. F.; MACHADO, A. H. Química. Volume 1. 3 Ed. São
Paulo: Scipione, 2017.
Registros Fotográficos
197
Identificando a
molécula de amido
nos alimentos
Escola ECIT Daura Santiago Rangel - João Pessoa-PB
Gerência Regional de Educação (GRE): 1ª
Professora: Ana Clarissa Moura Rodrigues
Introdução
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Habilidades da BNCC
198
EM13CNT205: Interpretar resultados e realizar previsões sobre
atividades experimentais, fenômenos naturais e processos tecno-
lógicos, com base nas noções de probabilidade e incerteza, reco-
nhecendo os limites explicativos das ciências.
Recursos didáticos
• Quadro branco;
• Pincel;
• Conta-gotas;
• Açúcar;
• Amido de milho;
• Arroz cozido;
• Batata;
199
• Flocão de milho;
• Leite;
• Macarrão cozido;
• Ovo cru;
• Pimentão;
• Maçã;
• Tomate.
Abordagem interdisciplinar
Biologia: bioquímica
Metodologia
200
xo formado pela oclusão do iodo nas cadeias lineares da amilose.
Ao final, os/as estudantes responderam aos questionamen-
tos previamente elaborados na folha de aula prática e elaboraram
dois gráficos: o primeiro separando os alimentos que reagiram
com o iodo dos que não reagiram com o iodo, e o segundo sepa-
rando os alimentos por macromoléculas.
Referências
CAMPBELL, Neil A.; REECE, Jane B.; URRY, Lisa A.; CAIN, Michael L.;
WASSERMANN, Steven A.; MINOR, Peter V. Biologia de Campbell.
10 edição. Artmed.
Registros Fotográficos
201
Detecção de proteínas
por meio do teste do
Biureto
Escola Cidadã Integral Técnica Professor Raul Córdula
João Pessoa-PB
Gerência Regional de Educação (GRE): 1ª
Professora: Roseane Tavares da Silva
Introdução
Objetivo Geral
202
Identificar as proteínas presentes nos alimentos, bem como faci-
litar a compreensão da estrutura das proteínas e sua importância
na manutenção da vida.
Objetivos Específicos
Habilidades da BNCC
Recursos didáticos
Abordagem interdisciplinar
Metodologia
1. Material utilizado
203
• 8 béqueres de 50mL
• 2 pipetas de pasteur
• Bastão de plástico
• Peneira
2. Reagentes
3. Procedimento
Numeração 1 2 3 4 5 6 7 8
204
Anote, na ordem crescente de intensidade da coloração.
Qual alimento deverá ser mais rico em proteínas? E o mais pobre?
Análise
Referências
205
ninger. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
Registros Fotográficos
206
207
PRÁTICAS DE
FÍSICA
208
Movimento Retilíneo
Uniforme com Plano
Inclinado
Escola ECIT Chiquinho Cartaxo - Sousa-PB
Gerência Regional de Educação (GRE): 10ª
Professor: Gival Pordeus da S. Neto
Introdução
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
209
me;
Habilidades da BNCC
Recursos didáticos
• Plano inclinado;
• Esfera;
• Ímã;
• Cronômetro;
210
• Régua;
• Papel milimetrado;
Abordagem interdisciplinar
Metodologia
211
c. Coloca-se o tubo (com líquido e esfera dentro) sobre essas mar-
cações;
d. Utilizando o imã, posiciona-se a esfera no topo da rampa, aproxi-
madamente 10cm acima da marcação zero. Note que o tubo deve
ter necessariamente um comprimento pouco superior a 40cm.;
212
8. Aplicação de Conceitos Teóricos para a Interpretação dos Resul-
tados: Os/As estudantes são desafiados/as a aplicar os conceitos
teóricos aprendidos durante a introdução para interpretar os re-
sultados experimentais, incluindo a determinação da velocidade
da esfera em MRU.
Referências
Registros Fotográficos
213
214
Lei de Hooke
Introdução
Objetivo Geral
215
O presente experimento tem como objetivo a determinação da
constante elástica, K, de uma mola, por meio de análise gráfica.
Esta determinação será efetuada de duas maneiras distintas: está-
tica e dinamicamente.
Objetivos Específicos
Habilidades da BNCC
216
as funções polinomiais de 1º e 2º graus, em contextos diversos,
incluindo ou não tecnologias digitais.
Recursos didáticos
• Dinamômetro;
• Papel A4;
• Lápis;
• Borracha;
• Régua milimetrada;
• Mola;
• Cronômetro;
• Computador;
• Balança digital.
Abordagem interdisciplinar
Metodologia
217
molas pode ocorrer de dois modos distintos: em série e em parale-
lo, na maneira em paralelo ocorre quando duas ou mais molas são
postas lado a lado e coloca-se uma superfície sobre elas, e sobre
essa superfície são aplicadas forças. Já na associação de molas em
série, ocorre quando conectamos uma mola na outra, de manei-
ra a obter-se uma mola maior, com constante elástica menor, por
isso quanto maior a mola, menor o coeficiente de restituição.
k = k1 + k2
218
das forças elásticas produzidas são proporcionais às forças de-
formantes, portanto, quanto maior o peso, maior se torna a elon-
gação da mola. E ainda que, após o experimento realizado e as
circunferências serem retiradas, a mola voltou a sua elongação ini-
cial, sofrendo apenas uma mínima variação de elasticidade. Nesse
sentido, vimos que os resultados obtidos pelos/as estudantes fo-
ram satisfatórios, assim percebe-se que, quando aliamos a teoria
com a prática, tornamos o conhecimento mais assimilável.
Referências
Registros Fotográficos
219
Imagem 02 - Experimento: Lei de Hooke
220
Explorando a Química
no Sistema Solar
através de Hologramas
Introdução
221
prática dos princípios químicos.
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Habilidades da BNCC
Recursos didáticos
222
• Estilete;
• Caixa de papelão;
• TNT (preto);
• Cola;
Abordagem interdisciplinar
Metodologia
223
produzido, é necessário posicioná-lo no centro das imagens, como
indicado na foto 04.
Análise do processo, resultado e comunicação
Referências
224
vel em: https://www.youtube.com/watch?v=ejiDPkVXbqs. Aces-
so em: 18 nov. 2023.
Como Fazer um Holograma (Fácil demais). Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=VzS3rFNifqc. Acesso em: 18
nov. 2023.
Registros Fotográficos
225
Foto 03: Colagem do acrílico
226
Foto 06: Imagem holográfica das estrelas
227
Termodinâmica dos
fluidos: uma relação
entre pressão, volume
e temperatura
Introdução
Objetivo Geral
228
tam as outras propriedades físicas do fluido.
Objetivos Específicos
Habilidades da BNCC
Recursos didáticos
229
phet.colorado.edu/pt_BR/simulations/gas-properties
Abordagem interdisciplinar
Química:
Matemática:
Metodologia
2 – Utilização do Simulador
230
• Primeiro, foi disponibilizado o link da plataforma Phet Colo-
rado e logo em seguida descrito o passo a passo para acessar
e utilizar o simulador com as propriedades dos gases.
231
Referências
Registros Fotográficos
232
O som das taças de
cristal
Introdução
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
233
• Avaliar como a força com que as taças de cristal são tocadas
influencia a amplitude das vibrações sonoras e, consequen-
temente, o volume do som produzido.
Habilidades da BNCC
Recursos didáticos
• Água;
• Bastão de metal;
• Microfone;
Abordagem interdisciplinar
234
Matemática: O experimento envolve medições, análise de dados e
cálculos de frequência. Os/as estudantes podem aplicar conceitos
matemáticos para analisar os resultados e identificar padrões.
Metodologia
235
mitirá uma compreensão mais aprofundada dos fenômenos so-
noros, ao mesmo tempo em que promove o desenvolvimento do
método científico e a aprendizagem ativa na abordagem educa-
cional.
Referências
Registros Fotográficos
Introdução
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
237
• Mostrar mediante a prática experimental que, em uma trans-
formação isobárica, enquanto a pressão permanece constan-
te há variação da temperatura e do volume;
• Apresentar que em um sistema sob pressão constante as
grandezas (temperatura e volume) manifestam-se de forma
diretamente proporcional;
Habilidades da BNCC
Recursos didáticos
• Garrafa pet;
• Balão (bexiga);
• Água gelada;
• Água quente;
• Dois copos.
Abordagem interdisciplinar
238
ção entre as grandezas de temperatura, pressão e volume.
Metodologia
239
apresentada uma simulação, através do software Phet colorado,
que demonstra claramente o comportamento do volume à medi-
da que ocorre o aumento ou a diminuição da temperatura, mos-
trando, dessa forma, que as grandezas se relacionam de forma di-
retamente proporcional, como está ilustrado nas imagens abaixo.
240
diminui, o volume também diminui.
Referências
Registros fotográficos
241
Propagação de calor
por irradiação
Introdução
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
242
ção de calor por irradiação;
Habilidades da BNCC
Recursos Didáticos
• Papel preto;
• Papel colorido;
• Papel alumínio;
• Travessa.
Abordagem Interdisciplinar
243
Durante a aplicação da prática citada, podemos trabalhar de
modo interdisciplinar com a disciplina de Geografia, relacionando
o conceito de irradiação térmica a conteúdos como fenômenos cli-
máticos, aumento da urbanização, ilhas de calor e aquecimento
global.
Metodologia
244
Referências
Registros Fotográficos
245
1ª Lei de Ohm
na prática
Introdução
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
246
em tabelas.
Recursos didáticos
• Papel milimetrado;
• Régua;
• Caneta.
Metodologia
247
eficiente, a econômica e a de maior brilho. Em seguida, as equipes
puderam mais uma vez expor as suas conclusões e quais os méto-
dos utilizados para chegarem a elas. Essas conclusões foram che-
cadas a partir da construção de um circuito simples. Por fim, cada
equipe preparou um relatório detalhado da prática experimental,
incluindo as tabelas de dados, gráficos, cálculos e conclusões ob-
tidas a partir dos debates.
Abordagem interdisciplinar
Habilidades da BNCC
248
geradas em sala, foi possível observar como a 1ª Lei de Ohm é
utilizada, e, de mesmo modo, a partir da análise das informações
contidas nas lâmpadas LED e halógenas e o cálculo de suas resis-
tências equivalentes, seguida pela comparação criteriosa de efici-
ência energética, economia de energia e brilho, foi demonstrada a
aplicabilidade prática dos conceitos estudados.
Referências
249
Registros fotográficos
250
Foto 03: Circuito simples utilizado no teste
251
Cachoeira de
Fumaça
Introdução
252
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Habilidades da BNCC
253
mento primário à saúde e produção de alimentos, entre outros) e
identificar necessidades locais e/ou regionais em relação a esses
serviços, a fim de avaliar e/ou promover ações que contribuam
para a melhoria na qualidade de vida e nas condições de saúde da
população. (Brasil, 2018, p. 560)
Recursos didáticos
• Folha de caderno;
• Fósforo.
Abordagem interdisciplinar
254
Na de Arte, integramos as perspectivas cinéticas, denotan-
do os aspectos do movimento e evidenciando os efeitos visuais
que realçam as interações entre os elementos.
Metodologia
255
prometimento dos/as alunos/as e seu desejo de criar explicações
para os fenômenos que estavam vivenciando. No contexto da
construção da "cachoeira de fumaça", pudemos observar as in-
ferências que surgiram à medida que os/as alunos/as realizavam
a experiência. A participação ativa e o evidente interesse dos/as
estudantes resultaram em diversas descrições e soluções para o
fenômeno observado. Dentre essas, destacamos aquelas que se
aproximaram mais da explicação correta e abrangente.
Referências
256
2018.
Manual do Mundo. Cachoeira de fumaça (EXPERIÊNCIA de
FÍSICA) - Smoke waterfall. YouTube, 17 de jul. de 2012. Disponí-
vel em: https://youtu.be/7HzV0HJcdmI?si=TBigMmhAH8Hohkd3.
Acesso em: 31 ago. 2023.
Registros fotográficos
257
Convecção
Térmica dos
Líquidos
Escola ECI Professora Diva Guedes de Araújo
Brejo dos Santos-PB
Gerência Regional de Educação (GRE): 8ª
Professor: Edivan Guilhermino da Silva
Introdução
258
locados em contato um com o outro. Qual líquido é mais denso?
Qual líquido é menos denso? Esses líquidos se misturam?
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Habilidades da BNCC
Recursos didáticos
• Garrafa Pet;
• Corante;
• Aquecedor;
• Gelo.
Abordagem interdisciplinar
259
Metodologia
1º Passo: Pegue duas garrafas com água fria e duas com água
quente. Nas garrafas com água fria, coloca-se corante de cor ver-
melha e nas garrafas de água quente coloca-se corante de cor ver-
de.
Referências
260
Registros fotográficos
261
Balão de ar
quente
Introdução
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Habilidades da BNCC
262
mentais para construir, avaliar e justificar conclusões no enfrenta-
mento de situações-problema sob uma perspectiva científica.
Recursos Didáticos
• Copo descartável;
• Barbante;
• Fita adesiva;
• Vela;
• Palito de fósforo;
• Bexiga.
Abordagem interdisciplinar
Física (temperatura)
Metodologia
263
mento de gases.
Referências
Registros fotográficos
264
Foguete com
garrafa PET
Introdução
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
265
• Desenhar figuras geométricas planas;
• Estudo das funções e gráficos do 1º e 2º grau;
Habilidades da BNCC
266
suas formas.
Recursos didáticos
Abordagem interdisciplinar
Metodologia
267
nectado, primeiro, no “tê”, depois, colado nos pedaços de 10 cm,
inclinado de 45 graus em relação à base. A cola deve ser colocada
na parte interna das conexões e nas pontas dos canos (conexões).
Isso facilita a entrada dos canos nas conexões além de colá-las fir-
memente.
2ª Parte
268
269
Modelo de base de lançamento de foguetes pronta. Vídeo Disponível em: https://
www.youtube.com/watch?v=IAuoHGi6iLo.
Análise do processo, resultado e comunicação
Referências
270
Registros Fotográficos
271
272
PRÁTICAS DE
BIOLOGIA
273
Extração de
DNA da banana
Introdução
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
274
diagnóstico de doenças genéticas e engenharia genética.
Habilidades da BNCC
Recursos didáticos
• Bananas maduras;
275
• Sal de cozinha (cloreto de sódio);
• Tubos de ensaio;
• Pipetas;
• Copo de vidro.
Abordagem interdisciplinar
1. Química:
2. Física:
3. Matemática:
276
Metodologia
2. Preparação da amostra:
3. Trituração da amostra:
6. Adição do detergente:
7. Filtração da amostra:
277
• Coloque uma peneira ou filtro de café sobre um copo limpo.
• Despeje a mistura de banana e solução salina através da pe-
neira, coletando o líquido filtrado no copo.
8. Precipitação do DNA:
Referências
278
Registros Fotográficos
279
Microrganismos
Introdução
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
280
• Constatar a presença de bactérias e fungos no ambiente;
• Compreender a importância dos critérios básicos de higiene
na produção e manipulação de alimentos, visando evitar a
contaminação deles por bactérias ambientais ou por porta-
dores de microrganismos patogênicos;
Habilidades da BNCC
Recursos didáticos
Abordagem interdisciplinar
Metodologia
281
Cada placa foi repartida em quatro partes, marcadas com caneta,
e em cada uma dessas partes foi inoculada com uma superfície
diferente. Para inoculação, os/as alunos/as passaram o cotonete na
superfície desejada e na placa, em uma das quatro partes (que
foram numeradas) e anotadas no roteiro. Assim sucessivamente
em todas as partes. Em seguida, os/as estudantes puderam com-
preender melhor como o tema pode ser abordado em avaliações
externas por meio da resolução de questões do Enem. Após 3 e
7 dias da inoculação do meio, os/as alunos/as puderam observar
se houve ou não crescimento microbiano em suas placas e fazer
anotações.
Referências
Registros fotográficos
282
283
Carne Louca
(Culinária Vegetariana)
Introdução
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
284
• Contribuir para a diminuição do descarte de restos de ali-
mentos e da coleta seletiva de lixo.
Habilidades da BNCC
Recursos didáticos
285
• 1 colher de sopa cheia óleo vegetal ou azeite (usei azeite);
Abordagem interdisciplinar
Metodologia
286
bém, mas bem pouco. Tire a sujeira da casca. Deixe escorrendo,
coloquei no escorredor de macarrão.
2º Passo: Durante a semana, vá consumindo as bananas e colo-
cando as cascas em um pote com tampa na geladeira. Em casa,
a gente consumiu em 5 dias as 9 bananas. As cascas escurecem
mesmo, é normal.
287
Referências
Registros fotográficos
288
289
Transporte de
membrana
Introdução
Objetivo Geral
290
Objetivos Específicos
Habilidades da BNCC
Recursos didáticos
Abordagem interdisciplinar
Metodologia
291
No primeiro momento, foi realizada uma prática demons-
trativa sobre o transporte de membrana passivo na gema do ovo,
representando uma célula animal. Um béquer com água e sal so-
lução hipertônica, um béquer com água destilada, solução hipo-
tônica e um béquer com água da torneira representado a solução
isotônica. Em cada béquer foi adicionada uma gema. Em seguida
as amostras ficaram em repouso e expostas à observação por 80
minutos. Ao demonstrar o experimento, os/as estudantes foram
divididos em grupos, cada grupo recebeu batatas ou pimentão,
três béqueres e água da torneira e destilada. No primeiro momen-
to, os grupos irão cortar a batata ou o pimentão e pedaços apro-
ximadamente com a mesma medida, utilizarão régua para medir
e papel e caneta para anotar, preparar as soluções e identificar
usando água com sal, água destilada e água da torneira e colocar
um pedaço de batata ou pimentão em cada béquer. Alguns gru-
pos também utilizaram a batata cortada com sal em seu interior.
Após 50 minutos, cada grupo realizou a análise das amostras e re-
gistraram os resultados em seus cadernos, em seguida houve a
socialização dos resultados obtidos.
Referências
292
CARNEIRO, J.; JUNQUEIRA, L. C. Biologia Celular e Molecular. 9
ed. Saraiva. 2012.
LEHNINGER, N. D.; COX, M. M. Princípios da Bioquímica de Leh-
ninger. 6. ed. Porto Alegre. Artmed, 2014.
Registros fotográficos
293
Tipagem sanguínea
(sistema ABO e fator
Rh)
Escola ECI João de Sousa Primo - Pedra Branca-PB
Gerência Regional de Educação (GRE): 7ª
Professora: Janaína Oliveira da Costa
Introdução
Objetivo Geral
294
Objetivos Específicos
Habilidades da BNCC
Recursos didáticos
Abordagem interdisciplinar
Metodologia
295
determinação do fator Rh.
Referências
296
04 out. 2023.
Registros fotográficos
297
Explorando métodos
contraceptivos:
uma análise visual
Escola ECIT Nenzinha Cunha Lima - Campina Grande-PB
Gerência Regional de Educação (GRE): 3ª
Professora: Luciana Almeida dos Santos
Introdução
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
298
sáveis e conscientes;
Recursos didáticos
• Questionários prontos.
Abordagem interdisciplinar
Metodologia
299
• Cada grupo estudou as imagens e identificou as característi-
cas-chave de seu método contraceptivo atribuído.
• Os grupos criaram pôsteres ou infográficos explicativos so-
bre seus métodos contraceptivos.
Referências
Registros Fotográficos
300
Cultura de bactérias
Introdução
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
301
• Destacar a importância da higiene básica e discutir sobre os
benefícios e malefícios das bactérias.
• Relacionar a utilização de bactérias na produção de produ-
tos de gênero alimentício.
Habilidades da BNCC
Recursos didáticos
302
• 2 pacotes de gelatina sem sabor (12g em cada envelope);
• 2 tabletes de caldo de galinha, carne ou legumes;
• 4 potes plásticos;
Abordagem interdisciplinar
Metodologia
303
participativos. Nessa prática eles ajudaram em todos os processos,
questionavam e sugeriam novas ideias.
Durante a execução da prática, surgiram os argumentos so-
bre quais doenças eram causadas por bactérias e sua forma de
tratamento, levando à discussão sobre a descoberta da penicilina
(antibiótico descrito desde a década de 1940, produzido a partir
de fungos do gênero Penicillium, é utilizada no tratamento e na
profilaxia de doenças bacterianas.)
Referências
Registros fotográficos
304
Identificação do
amido em alimentos
Introdução
Objetivo Geral
305
Objetivos Específicos
Habilidades da BNCC
Recursos didáticos
Abordagem interdisciplinar
Metodologia
306
os alimentos que estava na bancada e quais deles eram carboidra-
tos do tipo polissacarídeo (amido). Mediante as discussões, cada
grupo escolhia um alimento e pingava uma gota de iodo, caso o
alimento corasse (ficasse com a coloração escura), este teria amido
em sua constituição e, portanto, seria um polissacarídeo.
Referências
SILVA JÚNIOR, César da. Biologia: ensino médio. 12. ed. São Pau-
lo: Saraiva, 2016. 288 p.
Registros fotográficos
307
Levantamento de
fungos em uma área
de mata nativa
Escola ECI Manoel Honorato Sobrinho - Coxixola-PB
Gerência Regional de Educação (GRE): 5ª
Professora: Maiara Bezerra Ramos
Introdução
308
dem ser encontrados em um ambiente de mata nativa?”; “Qual a
importância dos fungos nesse ambiente?”
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Habilidades da BNCC
309
e de realidade virtual, entre outros).
Recursos didáticos
• Caderneta de anotações;
• Caneta;
• Garrafa de água;
• Lupa;
• Sacolas plásticas;
• Luvas;
• Pranchetas;
• Paquímetros;
• Fita métrica.
310
Abordagem interdisciplinar
Metodologia
311
fichas de campo.
Análise do processo, resultado e comunicação
Referências
312
Registros Fotográficos
313
Construção de
modelos didáticos
do Reino Fungi
Escola Cidadã Integral Manoel Honorato Sobrinho - Coxixola-PB
Gerência Regional de Educação (GRE): 5ª
Professora: Maiara Bezerra Ramos
Introdução
Objetivo Geral
314
Construir estruturas relacionadas aos diferentes grupos do Reino
Fungi, hifas cenocíticas, septadas.
Objetivos Específicos
Habilidades da BNCC
315
e interpretar modelos explicativos, dados e/ou resultados experi-
mentais para construir, avaliar e justificar conclusões no enfrenta-
mento de situações-problema sob uma perspectiva científica. A
preservação e conservação da biodiversidade, considera os efei-
tos da ação humana e das políticas ambientais para a garantia da
sustentabilidade do planeta.
Recursos didáticos
• Quadro;
• Lápis;
• Massa de biscuit;
• Régua;
• Tesoura;
• Estilete.
Abordagem interdisciplinar
Metodologia
316
sentar.
Análise do processo, resultado e comunicação
Referências
Registros Fotográficos
317
318
Jogo de Tabuleiro de
Conceitos Genéticos
Introdução
Objetivo Geral
Objetivos Específicos:
319
Habilidades da BNCC
Recursos didáticos
• Cola e tesoura;
• Dado;
• Avatares impressos.
Abordagem interdisciplinar
320
do conhecimento científico, a abordagem envolve a competição,
o raciocínio lógico, a junção de estratégias que garantem êxito ao
final de cada rodada. Então, com a presente prática, trabalhamos
tanto os conteúdos da Biologia, como também envolve mecanis-
mos de outras áreas de conhecimento, como a Matemática.
Metodologia
321
Referências
Registros fotográficos
322
323
Simulação didática
de transporte passivo
Introdução
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
324
• Reconhecer as implicações desses processos na homeostase
celular e no funcionamento de sistemas biológicos.
• Abordar esses conceitos de forma prática e interativa, esti-
mulando a aprendizagem efetiva.
Recursos didáticos
• EVA (Azul);
• Uvas passas;
• Água (Solvente);
Metodologia
325
simples, permitindo aos/às alunos/as observarem passivamente
como o corante se espalhava na água. Na etapa seguinte, que tra-
tou da difusão facilitada, uma caixa de MDF com furos simulou os
canais de membrana, enquanto bicos de confeitar representaram
proteínas de diferentes tamanhos e formatos. Isso possibilitou
aos/às alunos/as visualizarem o papel das proteínas facilitadoras
no transporte passivo. A última etapa focou na osmose, utilizan-
do uvas passas desidratadas colocadas em copos descartáveis de
tamanho pequeno preenchidos com água. Ao longo do experi-
mento, os/as alunos/as puderam observar como a água penetrava
nas uvas passas, demonstrando de maneira prática o processo de
osmose.
Abordagem interdisciplinar
Habilidades da BNCC
326
holística dos processos de transporte e sua relevância para a ho-
meostase celular e o funcionamento global de sistemas biológi-
cos.
Nos objetivos específicos, a prática experimental explorou
os conceitos fundamentais do transporte passivo, abordando difu-
são simples e osmose com análises detalhadas. A abordagem prá-
tica e interativa estimulou a aprendizagem efetiva, incorporando
experimentos dinâmicos, simulações e atividades interativas.
Referências
327
nologias. Moderna, 1. Ed, volume 04 (O conhecimento científico).
São Paulo, 2020.
Registros fotográficos
328
Introdução à
microscopia
Introdução
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
329
• Identificar diferentes tipos de células.
Habilidades da BNCC
Recursos didáticos
Abordagem interdisciplinar
Metodologia
330
Análise do processo, resultado e comunicação
Referências
Registros Fotográficos
331
Estudo de
Genealogias
Introdução
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
332
Habilidades da BNCC
Recursos didáticos
• Cartolinas;
• EVA;
• Papelão;
• Lápis;
• Tesoura;
• Cola;
• Régua;
• Palitos de madeira;
• Palitos de fósforo.
Abordagem interdisciplinar
Metodologia
333
bém foram estudadas todas as informações a respeito de Genéti-
ca, com foco maior nos conceitos de hereditariedade, assim como
materiais, métodos, produtos químicos utilizados pela ciência para
tratamento de anomalias e/ou doenças provenientes de herança
familiar.
Fonte: https://www.biologianet.com/genetica/heredograma.htm.
Acesso em: 14 ago. 2023.
334
Imagem 2: Árvore Genealógica
335
acordo com seu heredograma.
Análise do processo, resultado e comunicação
Referências
336
MENDONÇA, Vivian L. Biologia. 3. ed. São Paulo: AJS, 2016.
Registros fotográficos
337
Colagem: montando
um cariótipo humano
Introdução
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Habilidades da BNCC
338
rentes linguagens, mídias, tecnologias digitais de informação e
comunicação (TDIC), de modo a participar e/ou promover deba-
tes em torno de temas científicos e/ou tecnológicos de relevância
sociocultural e ambiental.
Habilidades de Propulsão
Recursos didáticos
Abordagem interdisciplinar
Biologia: DNA.
Metodologia
339
dos cromossomos de forma lúdica. O processo para identificar os
cromossomos é quase um jogo de seguir pistas e simula o grau de
detalhamento necessário ao trabalho do citogeneticista, na pes-
quisa de possíveis anormalidades cromossômicas e genéticas.
Referências
Registros Fotográficos
340
Molécula de DNA
Introdução
Objetivo Geral
341
molécula de DNA e, através dessa montagem, consigam observar
os componentes dos nucleotídeos, os quais dão forma a estrutura
espacial da molécula DNA.
Objetivos Específicos
• Ampliar o ensino-aprendizagem;
• Intensificar a criatividade.
Habilidades da BNCC
342
tes em torno de temas científicos e/ou tecnológicos de relevância
sociocultural e ambiental.
EM13CNT303: Interpretar textos de divulgação científica que tra-
tem de temáticas das Ciências da Natureza, disponíveis em dife-
rentes mídias, considerando a apresentação dos dados, tanto na
forma de textos como em equações, gráficos e/ou tabelas, a con-
sistência dos argumentos e a coerência das conclusões, visando
construir estratégias de seleção de fontes confiáveis de informa-
ções.
Recursos didáticos
• 1 saco de jujubas;
• Arame flexível;
• Alicate;
• Régua.
Abordagem interdisciplinar
343
entre as bases. Nesse contexto, conteúdos abordados simultanea-
mente, minimizam os lapsos (conceitos, fórmulas, representações)
vigentes, sanando as lacunas do ensino-aprendizagem.
Metodologia
344
um protótipo da molécula de DNA.
Análise do processo, resultado e comunicação
Referências
LOPES, Sônia; ROSSO, Sergio. Bio. volume 3. 3. ed. São Paulo: Sa-
raiva, 2016.
ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WAL-
TER, P. Fundamentos da Biologia Celular. 4. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
Registros Fotográficos
345
Contágio
Silencioso
Introdução
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
346
Habilidades da BNCC
Recursos didáticos
Abordagem interdisciplinar
Metodologia
347
misturaram suas soluções e dividiram novamente a metade, termi-
nando com o mesmo volume que iniciaram. Essa “contaminação”
foi feita mais duas ou três vezes com alunos/as diferentes. Ao final,
foi adicionada uma gota de solução de fenolftaleína em cada co-
pinho. Aqueles que tiverem solução de hidróxido de sódio (NaOH
0,1M) ficarão com a cor rosa, “diagnosticando” quem estará “con-
taminado”. Aqueles que tiverem somente água continuarão inco-
lores, sendo os “não contaminados”.
Referências
Registros fotográficos
348
349
Preparo de pães
e seus processos
fermentativos
Escola Cidadã Integral Francisca Ascensão Cunha
João Pessoa-PB
Gerência Regional de Educação (GRE): 1ª
Professora: Thalita Thó Rodrigues Alves
Introdução
350
Objetivo Geral
Habilidade da BNCC
Recursos didáticos
Abordagem interdisciplinar
Metodologia
351
seguir, são detalhados os ingredientes da receita e delineadas as
etapas para a produção do pão por meio do método direto, além
das observações realizadas pelos grupos:
Ingredientes da Receita
• 1 ovo;
Etapas
352
Descanso 1: A massa foi delicadamente retornada à tigela, cober-
ta com um saco plástico e deixada em repouso por 10 minutos.
Essa etapa inicial de descanso da massa foi enfatizada como fun-
damental para possibilitar não apenas a fermentação, mas tam-
bém para a formação da rede de glúten, elemento essencial que
propicia o crescimento adequado do pão. Durante o descanso, os/
as estudantes organizaram todo o material utilizado, guardando
os ingredientes que sobraram e limpando o local de trabalho para
execução das próximas etapas.
353
Análise do processo, resultado e comunicação
Referências
354
gueses. Acesso em: 01 fev. 2024.
Registros Fotográficos
355
REFERÊNCIAS
BAUSER, L., MOREIRA, R., LEITE, M. C., RIBEIRO, F., & FERRARI, A.
Instrumentação no ensino on-line de microbiologia: atividades
práticas à distância com uso de materiais alternativos. Enciclo-
pédia Biosfera, v. 20, n.43, p. 99-115, março 2023. Disponível
em: https://www.conhecer.org.br/ojs/index.php/biosfera/article/
view/5615. Acesso em: 11 dez. 2023.
356
cos/index.php/rpd/article/view/229. Acesso em: 5 dez. 2023.
SILVA, E.; BARBOSA, A.; FORTES, A.; RIBEIRO, D.; AVELINO, L.; SOU-
SA, M.; SOUZA, S.; SENA, Y. Uma experiência da prática pedagógi-
ca em química por meio da experimentação. Brazilian Journal
of Development, Curitiba, v. 7, n. 6, p. 61648-61666, jun. 2021.
Disponível em: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/
BRJD/article/view/31722. Acesso em: 5 dez. 2023.
357
sobre atividades práticas no ensino de ciências. Revista Prática
Docente, v. 5, n. 1, p. 271–288, 2020. Disponível em: https://perio-
dicos.cfs.ifmt.edu.br/periodicos/index.php/rpd/article/view/489.
Acesso em: 5 dez. 2023.
358
359