Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
lõrn Kilsen
, lber - L)idartìta
RÜSI]N, J<itn. Iìl ìibto cle tcxttl icleal. Publicacìo na Rerj.çta
(ierttìas Geografìa e HiçÍrtria' NlonograÍìa: Nucvas ftontcras cle la historie'
rle las '\'ocìales.
dc F'dilson ('har-es e
n. 12, Àno I\i p. 79-93, a"ltr. 1'991 ' Traclução Para o P()ttu€pês
(1onçalves pachec. clos Sant.s. Rer.isào cla trarìucão: Nfatia Auxiliaclora
Ritâ de (.ássia
Schmidt. Artigo publicaclo nO número 14 da rer.ista lttternatìonah .lcha/bucltt'orschung
(1992). À tr^auça,, clo original ingtês fbi rcahztda por Lourdcs lìigotra' As reflcxircs
Èeit^s'"q,ri ,..,.,1,"ro- c1c uma colabt,raçào clc r.ários anos levacla a cabo pcla
(pmissão clo Livro Diciático dO l-zrncì de Norclthein-\I'estfalen. Nela se trabalhou
para anáÌises livro clidático em quc se Ìrnsciam mìnhas
um coniunto cle critódos c1t>
Comrssão aplica sistcmatìcamentc:
tcflexire.s. D. Schollc clescrcveu cstes critérios clue a
em H' SÜSSNIUTH (I-cl'): ('urhichtsunteritht
"shulbuchanall,se und Schulbuclikritik",
ìmuereinlain])eutscllan/tl.'Ln.fr]er'\'achenachNeuonenlìernng.TetlII,Baden'Bac1crr.1991,p'
mas ptoponho outra
275 283. t\prescnto essencìalmcntc os mesmos pontos
de
"'ista'
c.nseguit uma afgumentaçã. 6iclática
classificacàã sistemática c.m a c1ual se p.cleria
unívoca cla anáÌlse clos livtos dicláticris'
| "ljlro rle texto", "nantta/es c-rco/ares", "nanaahs", "/ìbros esco/ares"' "hbro rlc
en.reiìan\a" ir>rtmtrurcluziclos por lìt,ro r/ìr/álìto,:,isantlo
unil ,l'mizar a tfatìuçàrr c facilitat
a comprccnsào tlo tcxtrl.
109
Jrirn Rüscn
hist<iria erâ utÌì cltts canuis rnais irnportânteìs píÌra Ìer-ar os resr-rÌtaclgs
cìa inr.estigaçào histririca zìra'íÌ cLrltr-rra hisrririca rìe sua sociccìaclc. ()s
profissionlis clcr-cnt scrÌ-ìPrc tonrul clritlatlo, prcster efcrrÇào c ilsrstir
cm que, na meclicÌa cÌo possír-cl, o cstacÌo cle invcstigaçrìo cÌc sr_ra nratériur
chcguc scm grancìc cÌemora acls ìivros cliclátictrs. ()utro rnetilr.Ìc scu
intercssc rcsicìe cm scu mocìr cÌe cntenclcr , aÌcance prático d, sabcr
procluziclo peÌa sr,ra invcstigacão. Na mcclicla cln Lluc sìo r,:t.,r.rscicnte s cic
cluc o sabcr histtirico tcm, c até qlre pont() Lrma fr-rnçìo rlc orientaç:ì.
cuÌturai na vida dc sua sociecÌaclc e cluc () cun-iprimcr-rto clessa fr-rnçào c
em si rncsmo um cxercício clo tralralfi. hist<irico cicntífico pr,fissi,r-
nal (faciÌitac'lo por meio cla her-rrística c1a invcstigaçào), csta nào pocìe
clcixá-los inclilercnrcs sobrc clual apÌicacào sc faz cìrs crnhccimcnto,.
históricos nos livros clicláticos cle histciria. Finalmentc, c()m() c()nrenl
porâncos intcrcssaclos na política c, frcclucntemcntc, coln() pcssoâs
comprometiclas com eÌa, intcrcssam-sc peÌo livro dicllitico porcluc cst:ìo
sempre cnr.'olviclas nelc, também, mensagcns poìíticas, pois o cnsino c1c
história c uma clas instâncias rlais importantcs prrx:r tormrt,ì, p,líti-
ca. Naturalmcntc, os qr,rc cstão mais intercssaclos nos lir,ros clicìáticc.,s c
os que mais intensalnentc sc c)cupam clcles sà, tis
;rr<ipri,s profèssores
c profcssoras, c p()st() cluc zr cÌcs tcnha corrcsponcìicÌo a.té o momcnto
uma participaçào rnínima, scria muito útil s'a colabrlracão em um clc-
bate cspecializad. c aberr. s.brc .s li''rrs ciicÌátic,s cle história.
Tcncìr (ìm c()r1tâ cstc granclc intcrcssc, é s,rprcencrcntc cluc s<i
existarn alguns csboços clc um paclrào prclÍìssional bastantc cliscuticlo
sobre tamanho, frrrmls, c,ntcútl.s c funcrics clo li'r, clc históriar. Ír
sintornátic' quc Íìo âr'bito alcmã, - à cxccçà. cìc algr-rns cxcmplrs
cìign's clc atcncã.i - nrì' haja ncnhuma granclc ,bra cm c,luc sc clc-
110
.Jôrn Rüsen e o Ììnsino clc llisttina
111
Jórn Rüsen
112
Jiirn Rtisen c o fr,nsino clc Flistórie
113
Ji>n-r Riiscn
' l',tn nluitos scnriclos, corrcspontìc ìr rìi tclt,rrcilçìo cltrc .lcislranl estlÌreÌccc
t lltrt .ttt:ili<r.,,pìni:r,' r r.1l'r1,11 1',.
114
Jotn Rúsen e o I''t.tsitro cìc I listtirirr
c1o conteúcl<r
À tbrma extcri<lr já é clccisiva p^r^ ^ recepçã()
âpresentâclo ncl Ììvro (rcxtt'5 clc eutt'rcs' t-ontes clc
tcxtt'l e imagcns' ma-
pìs, .li^gramas etc.)' Scrào conYcnicntcs um mi>c]elo clarrl e simplcs'
lju'
urnl tÌisrribuiçà,, t.unre cstrUturiìçio clrrrs.lt totlrrS tts rnrterinis.
cia pzrra a clrientação na f<rrma cìc títuÌos e
incìicaçires c' também' um
q,-r. incÌua um íncìicc, um glossári. com explicaçires
rì's tel'm()s
",_rÀo
e nome.s mais importântes e uma bibhograhe com
lilros rfrt 'priedos
plm rmplilr ( )\ l('mts.
l15
Jom Rüscn
I'istrutura didátìta
Ern toda íì suâ esttutura, o livro cÌiclático tem que levar em con-
ta as concliçòes dc aprcndizauem clris alunos e aÌunas. Tem que estar
de acorclo com suâ capacidacìc cìc compreensão, e isto vale, acima cle
tucÌo, no que se tefere ao nír'el de Ìinguagem utilizaclo. Na Alemanha,
as pretensõcs exagcradas quant() ao nír.el de linguagem apücado nos
lir.ros clc hist<iria sc con\.erteram em um grâve problema. As elevadas
pretensrìes cientíÍìcas na cliclática cla hist<iria e seu enf<r<1ue bastante
cxclusivo da vertente cognitiva da consciência histórica e da aprendiza-
gem concìuziram a uma sobrccarga cognitiva nos textos cle ensino que
clificulta em grande forma sua recepçâo. Além clisso, a competência
entre os diferentes meios de cclmunicaçào red,uz. a capacidade e a von-
tade cle ler dos alunos e aÌunas. A rcÌação com os alunos, contudo, não
se rcduz a icl'ar em c()ntâ as possibilidades de compreensão. Toclavia, a
mâtériâ apresentada tem que guardar uma relação com âs experiências
e expectativas clos alunos e alunas, sobretudo com seu apego geral, es-
pecífico de cacìa geração, de suas próprias oportunida<Ìes na vicla, bem
como com as experiências cotidianas, como é a situação da infância e
juventude, clo coÌégio e tambérn clo conllit<-r de gerações. Contudo, as
experiências histriricas, interpretações e orientações do horizonte de
experiências e expectativas do aluno naturahnente têm que ser relativi-
zadas. L,xistem necessidacles dc orientação no coniunto da sociedade
que entram neste horizonte somente cle forma fracionacla ou parcial,
mas cuja consideração, apesar de tudo, é necessária para a aquisição da
competência de uma consciência histtirica aclequada à situação obietiva
das circunstâncias cla vida. Por outro Ìac1o, os alunr>s têm uma sensibi-
lìclade extrema frente aos pÍoblemas d<> presente, que os aduitos, de-
116
Jiirn Rüsen e o I',nsino clc llistóra
(ltlcrcm sc pernririr
mesiado enr',rlviclos nos mL'sm()s, nà'r pt'tìctn nt'm
âs intetpretaçòes
ter. De toclas as manciras, sc exìste uma relaçãO entrc
pre-
históricas aprcs|r.it.rcl..s no livfir c os problemes cle rlrientaçào
c1o
c1c ensinri
sente, esta contribuirá consicier,.rvcÌlncntc Parâ o prltcncial
adequaclos
do li.,r.r. A questão sobre sc ceft()s conteúclos histtlriccls
são
contrì-
ou não por" .,- livro clidático dcpende ckr gtau em quc estes
buamparaacompfecnsãocltlprescntccâsopclrtunidadesr.itaisdas
criânças e iovens'
Ao se dlrigir a<ls alunos, não sc cleverie csqrìccet quc a cxpe-
que se
riência histórica tem um potencial prtiprio dc eucantamellt()
() cspanto ea
po<le aproveitar como oportr-rnidade dc aprenclizagem'
que se
ilif...r.^ç" <1, passaclo podem ser apresentad.s cie urna maneira
e
acrecÌita sef ìnteressante e crÌfi()sa. Precisamentc as crianças iovens
histtirico - são fáceis de
- sobretudo nos primcift)s enos clc ensino nâ histciria'
fascinar meciiante as cxperiências do difetente
Um mcio provado para estabeleccr uma boa relaçã<l com o
aluno é clirigir-se a elc explicitâmente' Deste modcl' pode-se iustificar
a seleçãcr clo tema, pocle-se cxPlicar a Perspectiva cscolhicla
pan a ïn-
tratâ conteúdo' então os
t..preìuçã., e, se se faz O mesmt) quando sc ct
clo aÌunc.r
alunos o Ìevam a sério quanckt devem fa.zê-l<> e a re f-erôncia
que' em lugar de
perde a odiosa conotaçãà de uma merâ tática clidática
i".,r.rh..", nos alunos uma necessiclade de ctrientação histórica real-
mente própria e inclusivc "muito individual", somente os
obriga a acu-
mnlar conhecimentos pOliticamentc e cientillcamentc autorizaclos.
Umlir,.ro<ticláticos()mcnteéútilsefealtnenteseptlcletrabaÌhar
com eÌe em saÌa cle aula. P<>r isso, suâ carâctefística colÌìo
lil'ro de traba-
clo grupo
lho é irrenunciável. um livro cliclático - indepcnclentementc
cla l-ristória
ao quaÌ se diriia - que contenha somente uma exposição
as competências ante-
será completamente inadequadci PaÍa cstimulzìf
ri(xmente mencionaclas. Instigará como pr()ccsso de aprenclizagem
a
117
Jrirn Riisen
ensino cìe história c csta nà() poclc scr alcançacÌa mcciiante ume rìcra
exposição clue nào ccclc cspaco nos aiunos c alunas pare cìescnvolr-c-
rcm sua capaciclaclc cìe argumentar, criticar c julgar.
f:,xistcm clifcrcntes possibiliclaclcs clc clescnhar um livro de his-
triria crmo um li'r() de trabalhr. Sr-ra relacào com 2ì sala cic aula p.cle
ser conseguicla baseanclo-se sLlâ estrlÌtura nas uniclacles cle ensino. A
aprescntação dc cÌocumcntos c o estímr-rlo à intcrpretacìO pctcÌem pre-
valcccr sobre o elemcnto clos tcxtc.rs cÌc autorcs, cìe moclo quc os alu-
nos e alunas (com a ajucla cìo professor) der.em claborar sua prripri:r
exposicão com () material cìisprnír'cl. Tambóm é possír,.eÌ clcscrer.cr cr
tlitìrtnte níì ('xPosiçit, dc trl l,,rnrr (luc xpr(.s(ntc umr interprt.tlcìtr
hist'ricamcnte inteiigír.'eÌ qlÌc se subrneta à consiclcraçã' d.s aÌunrs
e âÌunâs. (.rtm trrtlrt isso, o lilro ler.ará cn1 c()ntíì iÌs cxlcctíìtt\.íìs pr()-
funclamente arraigadas clos aÌunos (c clc seus pais, ;rara não tàÌar clos
professores), e, claclo quc usríì cxfcctâti\-e tlmbém é uma Oportuniclade
clc aprencÌizagem, ó pcrfcitamentc aceitár.ci. T<lclavia, a exposiçào tcn-r
cìue ser acompanhacla cÌe matcriais qric não scjam nteras ilustracòes e
confirmações da exposicào. (-omo regra geral, o lir.ro cliciático cler.e
ofctecer a possibilicÌacle clc vcrificar as intcrprctâc(-)cs cÌaclas c cìe elabcr
rar interpretaçòes prriprias, ou melhor, meclianfe a prripria intcrpreta-
ção, estabcÌccer c()ntext()s histtiricos com bâse na clocumentação dada
(junto à exposição clc ar,rtorcs concrctos ou c()mplemcntares a cle).
LIm meio cluc se clemonstrou rnuito cficaz par,.r encorajar a
aprenclizagem âutônomâ são os trabalhos clll cluc se pecle aos aÌunos
a c()ntinuâção cìas exposiçrìcs c cìocumcntaçrìcs, o cluc pcrm.itc cluc e
rclaçào com â aula seja paÌpár.cÌ clc irrrma inrecìiata. Para isso tambóm
clc'cm cr-rmprir uma séric dc c.ndicões rclacirnaclas c()m a utìlidaclc
p^t^a prática na sala de aurÌa cÌcls matcriais r,rsados: têm cluc scr clatos
c precisos, coercntes, tcm que lpr,x-eitnr todo o materiaÌ, clcr.em tcr
uma função clidática e metocloÌ<igice rcconhccír-el, levar em conta íÌs
cÌifercntcs exigôncias c objetivos cìe aprencìizagcm n()s rlifercntcs ni
veis, praticar âs capaciclacles met()clológicas c praemáticas, assim como
estimuler o entcnclimento clas tcÌaçires e categ(xi,Ìs cle orclcm hist<irica.
Dcvem, acìcrnais, cr.itar lcrguntes sugcstiles e clc cÌccisrìo, porcluc clas
limitariam um clcmento clccisirc cla aprencÌizrgcm: r íìut()n()lnir, rì câ-
paciclacìe r1e pensar por si rnesmo e de argr,rnìentar.
118
fiirn Rüscr-r c o Iìnsitro clc Ilistorta
Sesec<lnsiclcfâf2Ì2Ìprcnclizagct-r.rhisttiricaS()mcntcC()m()um
nà() se âproveita um impor
pr()cess() cle aquisiçãti cle conheciment()s'
t^r-rt. p.,,t.r-,.iai cle aprcnclizrrgem: â Percepçà()
.u cxpcriôncia cla histti
ria. llita tenì Lìlr priler prirpri' cÌc fascinaçã', s<tbrctr-rcl. a' nír'cl tla
as crianças e iovcns, e
contcmplaçãO sensível. Particr-rlarmente cntfc
lc'acla
hist,i.iaìcÀ c1r,re se clirigir ?ì()s scllficlos - LÌmâ nccessicìaclc P()LÌc()
os lir-t<ls cliclátic'rs
cm c()ntiì na aula traclicional clc histtiria' Tan-rbén'i
cìe clue a estética')
partem com clcmasiacla ftequôncia cìo preconccito
alhcio à cxposição cle raciocínios históric<ls e não um
fator cle
é
^ig., , m.cl. c()lÌìo âPrescntam () passacÌo, me
t..rci|cíni. mcsn-ì(). Nlccliar-rte
cÌcYem incitat as PefceP-
cliante cliferentcs mareriais, Os livros cliclátictis
hist<iricas. 'fêm quc abrir os olhtls clas ctianças e
çites c cxpefiônciiìs
à. .1if....,ç". histriricas c às cìiferentes qualiclaclcs cla r-icla huma-
ir.,.,..
nâatfâvéStlostcmPOS.Pclrtanttl,nãoclevemit|fcscntrfunicemcntcas
as pcrcepçircs jn assimilaclas
experiências histtiricas iá interprctaclas e
cle fÌrrrna coqnitivrl.
lnagen.ç
Àsimagcnstèmaquiumafunçã<lnruitclinrpclrtantc'Durantc
prlróul na
muito tcmpo fbran'r usaclas s()mcntc para fins c1c ilustracão,
alcançaram uma importância
procìr-rçio mais recentc cle lir.ros cliclátic<ls
(-onscqucntemente,
cfesccntc e umâ autonomia em rclação ao text().
119
-f
iirn Rüsen
nã, der-em ter a mcrâ funçìr .Ìc il.straçà,, rnas c'nstituir a frrnte c,le
uma experiência histórica genuína: cle'cm aclmitir e estimular inrcr_
pretâçòcs, pclssibilitar c()rÌìpíìrrç'-)cs, mas s.bretuci, fazer compreen
dcr a.s alunos e ah-rnas zr singularidacÌe dâ estranheza e o cliferente
dcr
passado em comparâçào com a experiência cÌo presente,
e apresentar o
clesafio de uma cornpreensãa interpretatir-a. Naturarmente,
que se lhes
imponha como .brigaçào clue fascinem esrcticamenre ,s alunrs
nã.
cÌeve implicar que as imagens nào guarrìcm ncnhuma relaçào
reconhe_
cír'ei cr>m os textos e c()1TÌ os box ou caixas cle tcxt. que as
ac()mpa-
nham. NIas, sua fascinação cleve incitar que r âmbit' c1e experiências
se
estencìa â outros materiais c a interprctar a pcscluisa .*
ao,l" câs() pof
meio dos clementos cìa apresentação.
Mapas e e.rboços
'fextos
120
Jcìrn Rüsen e o Flnsino clc Histririr
12t
Jiirn Rüsen
llormm cìentí/ìcas
()
fato clc cluc um livrci clicÌático clcl,c sc corre sponclcl' coln âs
n()rmes cicr.rtífìcas cla ciência histcirica não clcvc' sis-niÍìcll c1r-rc tenha
122
.f
rirn Rüsen e o Ilnsino cle FIistórta
muclanças.
I1.1
Jorn Rüsen
124
Jôtn Rüsen e o Ilnsino cle Históna
Perspeüiuas glahais
"construção", em atcnçào
"' ()pt6tr-sc P()r tr1Ì(ltìzir :t pltlltvr:t tott.ç/t/trìrjtt por
às idcias (Ìo aut()r.
t25
Jorn Rüsen
126
Jórn Rüsen e ri I'.nsino clc Ilistóna
127