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PROJECTO DE REABILITAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE

ABASTECIMENTO DE ÁGUA, SANEAMENTO E HIGIENE EM 7 CENTROS DE


SAÚDE NOS DISTRITO DE ALTO-MOLÓCUÈ E 4 UNIDADES SANITÁRIAS NO
DISTRITO DE GÚRUÉ, PROVÍNCIA DA ZAMBÉZIA – LOTE 7

PLANO DE SAÚDE E SEGURANÇA

ORIGINAL

PREPARADO PARA:

J i a n g s u G e o l o g y & E n g i n e e r i n g (Pty) Ltd


Av. Cardeal Alexandre Dos Santos No 770
Bairro Laulane Maputo, Mozambique
T: +258 82 318 0760 F: +258 21 456 265

PREPARADO POR

Av. Salvador Allende Nº138, R/C Esq. Apt 1,


Bairro Polana Cimento B, Cidade de Maputo
Celular: +258 84/86 8608210
Telefone: +258 21 303482
Email: gersonchacha.servicos@gmail.com

MARÇO DE 2024
Reabilitação e construção de infraestruturas de abastecimento de água, saneamento e higiene em 7
centros de saúde nos distrito de alto-molócuè e 4 unidades sanitárias no distrito de gúrué, província da
zambézia – lote 7.
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................................2
2. OBJECTIVOS DO PLANO DE SAÚDE E SEGURANÇA..................................2
2.1 Os Objectivos de Saúde Ocupacional são:.....................................................2
2.2 Os Objectivos de Saúde Ocupacional são:.....................................................2
3. ENQUADRAMENTO LEGAL....................................................................................3
4. RESPONSABILIDADES..............................................................................................3
4.1 Proponente......................................................................................................3
4.2 Empreiteiro.....................................................................................................4
4.2.1 O Director de Obra/Gestor do Projecto..................................................4
4.2.2 O Responsável das Instalações ou oficinas............................................4
4.2.3 Trabalhadores.........................................................................................5
4.2.4 Responsabilidade de todos para parar o trabalho...................................5
5. ESTRUTURA DE GESTÃO DO PLANO DE SAÚDE E SEGURANÇA........6
6. POLÍTICA DE SAÚDE, SEGURANÇA E AMBIENTE......................................8
7. ANÁLISE DE RISCOS..................................................................................................8
7.1 Avaliação e Gestão do Risco..........................................................................9
7.1.1 Metodologia de Avaliação do Risco....................................................11
7.1.2 Controlo dos Riscos.............................................................................12
7.2 Comunicação de Emergência.......................................................................12
8. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO.......................................................................13
8.1 Equipamento de Proteção Individual...........................................................13
8.2 Equipamento de Proteção Colectiva............................................................14
8.3 Gestão do Tráfego........................................................................................15
9. PRODUTOS PERIGOSOS.........................................................................................15
10. COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES.......................................................................16
11. RELATÓRIOS.............................................................................................................. 17
12. CUMPRIMENTO DO PLANO DE SAÚDE E SEGURANÇA..............................17

Plano de Saúde e Segurança


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de saúde nos distrito de alto-molócuè e 4 unidades sanitárias no distrito de gúrué, província da zambézia –
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1. INTRODUÇÃO
Este Plano de Saúde e Segurança foi preparado como um guia para o empreiteiro e
incluindo todos os subcontratados, prestadores de serviços e outros terceiros que se
relacionam com a operação do projecto.

Este Plano inclui a estrutura operacional, as actividades de planeamento, as


responsabilidades, as práticas, os procedimentos e os recursos necessários para
desenvolver, implementar, tornar efectivas, rever e manter as políticas da organização no
que diz respeito à saúde e segurança no local de trabalho para implementar as medidas
preventivas e de proteção durante a mobilização do equipamento, a fase de construção,
para garantir, na medida do razoavelmente praticável, a segurança do pessoal do projeto e
das comunidades locais e para minimizar o impacto negativo.

2. OBJECTIVOS DO PLANO DE SAÚDE E SEGURANÇA


O principal objetivo desta secção é estabelecer e documentar objectivos para facilitar a
melhoria contínua do desempenho em matéria de saúde e segurança no trabalho e
estabelecer e documentar normas de segurança mínimas de precaução para garantir a
conformidade legal e um ambiente de trabalho seguro que conduza à saúde e minimize os
impactos no ambiente para todos os funcionários, fornecedores e visitantes.

2.1 Os Objectivos de Saúde Ocupacional são:


 Disponibilizar instalações adequadas de primeiros socorros no local, criando
postos de primeiros socorros suficientemente equipados e, na medida do
razoavelmente praticável;
 Fornecer tratamento adequado de primeiros socorros e o equipamento necessário
para a sua administração no local;
 Acompanhar e registar devidamente os casos de primeiros socorros num registo
de primeiros socorros;
 Desenvolver e encorajar cuidados médicos preventivos;
 Realizar inspecções sanitárias periódicas para garantir e manter um bom nível de
saúde e higiene;
 Proteger todos os trabalhadores contra a propagação de doenças infecciosas,
nomeadamente a malária e a cólera;
 Prevenir as doenças tropicais e promover a recuperação sanitária de todos os
trabalhadores que adoeçam no âmbito do projeto.

2.2 Os Objectivos de Saúde Ocupacional são:


 Prevenir os acidentes de trabalho através da identificação dos perigos e da
avaliação dos riscos e da aplicação de algumas medidas de controlo, bem como de
procedimentos de segurança para esse efeito;
 Minimizar o abuso de drogas e álcool no local;
 Promover a sensibilização e a consciencialização dos trabalhadores para a
segurança e assegurar a aplicação de procedimentos de segurança através de
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programas de sensibilização para a segurança que incluam acções de formação e


palestras;
 Estabelecer auditorias para monitorizar a implementação do Plano de HSSE.

3. ENQUADRAMENTO LEGAL
O Plano de Gestão de Saúde, Social e Segurança no Trabalho define a estratégia e os
padrões mínimos de segurança, para garantir uma gestão proactiva e eficaz e a
monitorização de todas as actividades, perigos e riscos, que ocorrem e emergem das
actividades de construção, uso de produtos e serviços, prestados para a construção, e
assegurará a conformidade com os requisitos legais aplicáveis, tal como definido no
seguinte:

 Lei do Trabalho (Lei nº 23/2007);


 Regulamentos relativos à construção (2014);
 Lei da Saúde e Segurança no Trabalho (Lei 85 de 1993) e Regulamentos;
 Políticas de segurança do Banco Mundial /IFC;
 Norma de Desempenho 1: Avaliação e Gestão de Riscos e Impactos Ambientais e
Sociais;
 Padrão de Desempenho 2: Trabalho e Condições de Trabalho;
 Directrizes de Saúde e Segurança;
 Organização Internacional do Trabalho (OIT);
 Convenção 87 da OIT sobre liberdade de associação e proteção do direito de
sindicalização;
 Convenção 105 da OIT sobre a Abolição do Trabalho Forçado;
 Convenção 138 da OIT sobre a idade mínima (de emprego);
 Convenção 182 da OIT sobre as piores formas de trabalho infantil;
 Convenção 100 da OIT sobre igualdade de remuneração;
 Convenção 111 da OIT sobre Discriminação (Emprego e Profissão)

4. RESPONSABILIDADES
4.1 Proponente
O Proponente do projeto, deve nomear um supervisor como representante nas questões de
segurança do ambiente e da saúde, e terá a seguinte responsabilidade
 Estabelecer e manter uma comunicação regular com o empreiteiro;
 Efectuar inspenções de conformidade.

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4.2 Empreiteiro

4.2.1 O Director de Obra/Gestor do Projecto


O Gestor do Projeto dará a aprovação final para a apresentação oficial do documento ao
Engenheiro Residente (ER) para aceitação, após verificação da sua total conformidade
com todos os requisitos aplicáveis do Contrato, juntamente com as disposições da lei em
vigor, em termos de saúde e segurança.

 O Gestor de Projeto é responsável por providenciar os recursos necessários para a


implementação eficaz deste plano.
 Ele é responsável por garantir que o Plano de SS seja revisado anualmente, ou
após quaisquer mudanças significativas nas operações.
 É responsável pela notificação dos trabalhos de construção ao Ministério do
Trabalho, conforme exigido pela legislação;
 Deve presidir e participar nas reuniões do comité de segurança.
 Assegurará a disponibilização de recursos adequados para o planeamento e a
execução do plano, de modo a eliminar os riscos e a melhorar o cumprimento das
normas de HSSE;
 Participará nas auditorias planeadas’
 Assegurará que todos os procedimentos de trabalho, declarações de métodos e
instruções de trabalho necessários sejam preparados e emitidos para a operação
segura das obras no local;
 Atribuir recursos humanos e financeiros para implementar este plano de gestão;
 Ter uma reunião com o supervisor (representante do proponente);
 O supervisor deve estar familiarizado com todos os procedimentos.

4.2.2 O Responsável das Instalações ou oficinas


O responsável pela oficina/estaleiro é responsável pelas medidas de segurança de todas as
máquinas, instalações e equipamentos. Além disso:
 Deve observar as regras de segurança contidas em cada manual (Instrução de
segurança) para operar de forma responsável e segura;
 Deve garantir que os equipamentos mecanizados móveis e estacionários sejam
operados apenas por funcionários autorizados e qualificados para operar a peça de
equipamento atribuída;
 Deve assegurar que existe um calendário de manutenção estabelecido para ser
implementado e operado de acordo com o objetivo de garantir, tanto quanto
razoavelmente praticável, o funcionamento seguro de todas as instalações e
máquinas;
 Não deve permitir o funcionamento de qualquer instalação sem que tenham sido
efectuadas as inspecções das instalações e das máquinas.

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 Deve assegurar a existência de equipamento suficiente de combate a incêndios e


de primeiros socorros para as actividades da sua secção e garantir que o
equipamento é mantido em boas condições.
 Acompanhará o gestor/responsável pela saúde e segurança no trabalho e/ou os
funcionários do Ministério do Trabalho nas auditorias de saúde e segurança no
trabalho e assegurará que sejam tomadas as medidas correctivas necessárias.
 Deve tomar providências para garantir que o gestor/responsável pela HSE seja
notificado com antecedência da chegada de qualquer equipamento ao local, para
que possa verificar a certificação.

4.2.3 Trabalhadores
 Todas as pessoas empregadas no projeto têm o dever legal de tomar as devidas
precauções para garantir a sua saúde e segurança e a de outras pessoas que possam
ser afectadas pelas suas acções ou omissões no trabalho.
 No que diz respeito aos deveres legais impostos ao seu empregador, devem
cooperar com o seu empregador para que este cumpra as disposições legais
relevantes.
 Ninguém deve, intencionalmente ou de forma imprudente, interferir ou utilizar
indevidamente qualquer dispositivo previsto para a segurança, a saúde ou o bem-
estar ambiental ao abrigo das disposições legais aplicáveis.
 Todo o pessoal deve usar ou utilizar o equipamento ou vestuário de segurança
adequado (EPI) e utilizar os dispositivos de segurança adequados.
 Todo o pessoal deve familiarizar-se com os requisitos necessários para a
segurança.

4.2.4 Responsabilidade de todos para parar o trabalho


Todos os trabalhadores têm o direito de interromper o seu trabalho ou o trabalho de
outros se considerarem que a situação ou atividade representa ou pode representar uma
ameaça iminente para a sua saúde e segurança, para um indivíduo ou um grupo de
indivíduos.

Todos os trabalhadores têm o dever de comunicar essas condições ou actividades ao seu


superior hierárquico seguinte, ao representante de H&S e/ou à direção do local. O
procedimento seguinte aplica-se no caso de ser necessária uma autorização para parar o
trabalho:

 É observada uma condição e/ou atividade insegura.


 Sensibilizar o pessoal em risco para a situação, de modo a evitar incidentes, e
informar imediatamente o responsável pessoal (PIC), o responsável HSSE e/ou o
responsável HSSE, que comparecerá no local.
 A situação deve ser avaliada e as medidas correctivas devem ser decididas e
aplicadas; o trabalho deve ser retomado se for seguro fazê-lo.
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 Se não for possível melhorar a situação e torná-la segura, o trabalho continua a ser
interrompido até ser encontrada uma solução e a área/atividade ser tornada segura.
É necessário o envolvimento dos superiores hierárquicos seguintes, como o
supervisor, o diretor de HSSE e o representante da segurança. Quando a
área/atividade estiver segura, o trabalho pode ser retomado.
 O incidente deve ser comunicado através de um formulário adequado, consoante a
situação, por exemplo, um cartão de segurança para uma intervenção menor ou
um relatório de quase-acidente quando possam ter ocorrido incidentes
potencialmente graves.
 As lições aprendidas são estabelecidas e comunicadas aos grupos-alvo relevantes
logo que possível e exequível, por exemplo, o seguinte shi

5. ESTRUTURA DE GESTÃO DO PLANO DE SAÚDE E SEGURANÇA


O estabelecimento, a implementação, a manutenção e a melhoria contínua dos processos
de gestão e monitorização, tal como definidos no plano de saúde ocupacional, social, de
segurança e ambiental, são modelados e derivados da Série de Avaliação de Saúde e
Segurança Ocupacional, internacionalmente aceite, para garantir, tanto quanto
razoavelmente praticável, um ambiente de trabalho conducente à saúde ocupacional,
segurança, otimização da produtividade, satisfação no trabalho e mitigação de impactos
ambientais significativos para garantir um ambiente natural sustentável.

Os processos de gestão e monitorização do Plano de Saúde Ocupacional, Social,


Segurança e Ambiente baseiam-se nos seguintes princípios:

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Director do Projecto

Oficial de Saúde e
Oficial Ambiental Segurança Oficial Social

Comité de resposta a Representantes e Comité de resposta a


emergências/ equipas de bombeiros reclamações/ agente
socorristas/ agente de de ligação com a
ligação com a comunidade
comunidade

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6. POLÍTICA DE SAÚDE, SEGURANÇA E AMBIENTE


Os elementos orientadores para a aplicação das políticas de HSSE neste projeto são os
seguintes

Planeamento:
 HSSE Identificação de perigos e avaliação de riscos;
 Requisitos legais e outros;
 Objectivos de HSSE e normas de controlo;

Implementação e operação:
 Disponibilização de recursos, funções, responsabilidade, autoridade e
nomeações legais;
 Formação em matéria de competências e indução;
 Consulta e comunicação;
 Controlo da documentação;
 Controlo operacional e de subcontratadas;
 Preparação e resposta a emergências;

Verificação e ação correctiva:


 Monitorização e comunicação do desempenho de HSSE;
 Investigação e gestão de incidentes;
 Registos e gestão de registos;
 Auditorias internas;

Revisão e consolidação da gestão:


 Os compromissos e responsabilidades em matéria de saúde e segurança no
trabalho e gestão ambiental estão reflectidos na política de saúde, segurança e
ambiente.
 As políticas de saúde, segurança e ambiente são explicadas a todos os
empregados e visitantes durante a formação de acolhimento e a compreensão
dos compromissos e responsabilidades em matéria de saúde ocupacional,
segurança e gestão ambiental é reforçada nas reuniões de chefes de
equipa/supervisores/equipa.

7. ANÁLISE DE RISCOS
Esta parte descreve o sistema de gestão da saúde, social, segurança e ambiente, que
será utilizado para implementar a saúde e segurança no projeto.

Descreve as disposições para eliminar ou controlar os riscos associados, satisfazendo


assim as suas obrigações estatutárias e contratuais e promovendo padrões aceitáveis
de saúde e segurança em todo o projeto.

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7.1 Avaliação e Gestão do Risco


Perigo - fonte ou situação com um potencial de dano, em termos de lesões ou
ferimentos para o corpo humano ou de danos para a saúde, o património, o ambiente
do posto de trabalho ou a combinação destes.

Risco - combinação da probabilidade e da consequência da ocorrência de um


determinado evento perigoso.

Risco Especial - riscos resultantes de actividades/tarefas que os colaboradores do


empreiteiro apresentam:
 Risco de soterramento;
 Risco de afundamento;
 Risco de afogamento;
 Risco de queda em altura
 Riscos químicos ou biológicos susceptíveis de causar doenças profissionais;
 Risco de exposição a radiações
 Riscos correntes de trabalhos realizados na proximidade de linhas eléctricas de
média e alta tensão;
 Riscos correntes de trabalhos realizados junto a vias férreas ou rodoviárias;
 Riscos correntes de trabalhos realizados em poços, túneis, galerias;
 Riscos correntes de trabalhos que envolvam a utilização de explosivos.

Incapacidade Temporária Parcial - acidente do qual resulte a incapacidade para o


sinistrado realizar o seu trabalho em plenas condições físicas, durante um determinado
período de tempo.

Incapacidade Temporária Absoluta - acidente de que resulte a incapacidade para o


exercício da atividade profissional do sinistrado, obrigando-o a permanecer ausente da
empresa, durante um determinado período de tempo.

Incapacidade Permanente Parcial - acidente de que resulte para o sinistrado um dano


físico permanente, mas que lhe permita continuar a trabalhar.

Incapacidade Permanente Absoluta - acidente de que resulte para o sinistrado a


impossibilidade total de regressar ao trabalho ou, em último caso, a morte.

As fichas de avaliação de riscos são entregues aos trabalhadores e o seu conteúdo é


explicado, a fim de os sensibilizar para a segurança e para as medidas de prevenção
consideradas para esse trabalho específico.

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As medidas preventivas são planeadas e é feita uma nova análise tendo em conta as
medidas preventivas previstas. As acções de prevenção devem ser desenvolvidas e
centradas especialmente na mitigação das actividades consideradas de maior risco.

Embora sejam consideradas várias medidas preventivas neste documento, e nas fichas
de análise de perigos e de avaliação de riscos, o empreiteiro deverá desenvolver e
implementar medidas específicas em cada Declaração de Métodos a desenvolver.

No planeamento e preparação dos trabalhos, o empreiteiro terá em consideração os


constrangimentos identificados, bem como as diferenças que venham a ser detectadas
na fase de execução, para planear e implementar todas as medidas necessárias à
prevenção de acidentes relativamente aos riscos associados.

Antes do início de qualquer atividade de risco elevado, serão promovidas acções de


formação/sensibilização, que deverão ser frequentadas por todos os trabalhadores e
respectivos responsáveis envolvidos. A formação informá-los-á sobre os riscos
inerentes a essas tarefas, bem como sobre as medidas a implementar para os
diminuir/eliminar.

Todas as actividades de risco deverão ter uma Declaração de Métodos, de forma a


serem adaptadas à realidade e constrangimentos de cada subárea.

As seguintes actividades de risco estão previstas no projeto:


 Trabalho sob condições de calor;
 Trabalhos em betão;
 Escavações e abertura de valas;
 Trabalhos confinados;
 Movimentação de máquinas;
 Trabalhos de terraplenagem;
 Manuseamento manual;
 Trabalhos perto de serviços públicos subterrâneos existentes;
 Trabalhos de demolição.

7.1.1 Metodologia de Avaliação do Risco


O empreiteiro deverá adoptar uma abordagem baseada no risco para identificar
proactivamente os perigos, avaliar os riscos e definir controlos atenuantes associados
às instalações, actividades, produtos, equipamentos, serviços e alterações.

Os riscos são identificados, avaliados, priorizados, comunicados e geridos de forma


adequada à natureza, escala e potenciais impactos de HST das actividades.

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A metodologia de risco detalhada que define o processo de identificação de perigos,


avaliações de risco e controlos é apresentada abaixo:

A seguinte hierarquia de controlos fornece a ordem para o desenvolvimento de


actividades e planos de mitigação de riscos:
I. Elimina o perigo/risco;
II. Substituição;
III. Engenharia de concepção segura inerente, separação e controlos de processo;
IV. Controlos administrativos ou estratégias de gestão;
V. Utilização de equipamento de proteção individual e colectivos (EPI+EPC).

A avaliação do risco deve ser preparada com base na Matriz de Risco que se refere à
probabilidade do incidente e às suas consequências e permite avaliar o risco de acordo
com os níveis de risco:
 Baixo: aceitável e gerido para a melhoria contínua;
 Médio: significativo, as medidas de controlo do risco devem ser
implementadas e continuamente revistas
 Alto: intolerável. Em caso de risco inaceitável, as operações devem ser
interrompidas de acordo com a Política de Paragem de Trabalhos. A operação
só pode ser retomada quando todas as medidas de controlo de risco necessárias
forem implementadas.

7.1.2 Controlo dos Riscos


Os controlos de risco são as actividades do projeto realizadas pelo empreiteiro e pelos
subcontratados, são analisadas para identificar um perfil de risco de tarefas perigosas

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para o projeto de construção. O perfil das tarefas perigosas incide sobre, mas não se
limita a, riscos que afectam o local de trabalho, o ambiente, os trabalhadores e a
interação entre estes três elementos.

Os perigos e riscos de HST para tarefas perigosas (classes de risco baixo, médio, alto
e crítico) são identificados e avaliados, antes do início do trabalho, através de um
processo consultivo com o comité de saúde e segurança ou, se não existir um comité
de saúde e segurança, com um grupo representativo de trabalhadores.

Os perigos e riscos identificados centram-se, mas não se limitam, aos riscos que
afectam o local de trabalho, o ambiente, os trabalhadores e a interação entre estes três
elementos.

Os totais dos riscos são calculados em percentagem (%), o que facilita a compreensão
do peso do risco encontrado pelos trabalhadores.

São implementados, mantidos e monitorizados procedimentos operacionais seguros


para garantir a atenuação e gestão eficazes e proactivas dos riscos de HST decorrentes
das actividades de construção do projeto

A identificação dos perigos HST e a avaliação dos riscos é um processo contínuo e


todos os trabalhadores e subcontratantes são informados dos riscos associados às
actividades de construção através das Instruções Diárias de Segurança antes do início
dos trabalhos. São mantidos registos das Instruções Diárias de Tarefas de Segurança.

7.2 Comunicação de Emergência


É reconhecida a importância de estabelecer procedimentos de comunicação eficazes
em matéria de saúde e segurança em toda a estrutura organizacional do projeto.

A fim de facilitar a comunicação de situações de emergência no local, o responsável


pela saúde e segurança dispõe dos seguintes números de telefone de emergência

Posição Nome Contacto


Director de Obra
Encarregado de Obra
Oficial de Saúde e Segurança
Oficial de Controlo Ambiental
Oficial Social
Hospital/Centro de Saúde
Bombeiros
Serviços de Ambulância
Policia
Inspenção do Trabalho
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8. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
8.1 Equipamento de Proteção Individual
A metodologia implementada na identificação dos Equipamentos de Proteção
Individual por categoria profissional e na sua utilização tem os seguintes objectivos:
 Identificar todos os riscos, por categoria profissional, que restringem a escolha
dos EPI a utilizar pelos trabalhadores do presente contrato de empreitada;
 Distinguir os EPIs de uso obrigatório e os de uso temporário;
 Responsabilizar os trabalhadores pela correcta utilização e manutenção do
estado de conservação dos seus EPIs;
 Estabelecer uma metodologia que permita o controlo da distribuição dos EPI
aos trabalhadores em função das condições de utilização destes equipamentos,
nomeadamente quanto à sua duração, tendo em conta a gravidade e frequência
da exposição ao risco, as características dos postos de trabalho de cada
trabalhador e o desempenho dos equipamentos de segurança;
 Estabelecer a metodologia de controlo para a utilização eficaz dos EPI's pelos
colaboradores nas várias frentes de trabalho. No momento da admissão, o
equipamento necessário para a sua atividade/tarefa é apresentado a cada
colaborador, e/ou verificada a referida apresentação, será preenchido um
documento. Este documento preenchido terá os EPI's específicos para várias
categorias mas as normas mínimas são:

Para os trabalhos no local de trabalho, os seguintes EPI devem ser utilizados por todos
os empregados e visitantes:

 Capacete;
 Bota de segurança;
 Colecte refletor;
 Vestuário de trabalho;
 Máscaras de segurança;

Conforme a atividade e a situação deverá utilizar os seguintes EPI's:


 Óculos de segurança;
 Luvas de segurança;
 Proteção auditiva (tampões de ouvido ou abafador);
 Máscara/óculos de soldadura;
 Máscaras com filtro físico;
 Capa de chuva;
 Arnês de segurança;
 Equipamento de respiração autónomo.

O empreiteiro deve assegurar o procedimento de utilização e mudança de EPI da


seguinte forma:
 Todos os trabalhadores da construção civil, depois de concluírem o curso de
iniciação à segurança que inclui os requisitos de EPI e a sua utilização
correcta, recebem EPI específicos, tal como descrito acima, para usarem
sempre que trabalham no local de construção específico.

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 Todos os outros EPIs necessários em termos de Avaliações de Risco e


Declarações de Métodos/procedimentos para tarefas específicas são
disponibilizados aos empregados ou visitantes diretamente envolvidos ou
afectados pela tarefa, durante a duração da mesma. No caso de o equipamento
poder ser utilizado com segurança por outros sem representar um risco de
higiene, o equipamento deve ser devolvido pelo empregado ou visitante após a
conclusão da tarefa.
 Os supervisores/fiscais farão inspecções diárias do estado dos EPI emitidos e
da sua utilização efectiva no local. No caso de o equipamento deixar de ser
adequado para fornecer proteção, deve ser retirado ao trabalhador e o
supervisor deve emitir um substituto.
 Qualquer pessoa que não utilize o EPI adequado deve ser punida e a
advertência deve ser registada no dossier de saúde e segurança e no sistema de
arquivo pessoal dos RH. No caso de uma pessoa ser advertida mais de três
vezes por não usar EPI ou por qualquer outra questão relacionada com a
segurança, essa pessoa será retirada do local e sujeita a sanções disciplinares
de acordo com a política de segurança do projecto e da empresa.
 Um registo de todos os EPIs emitidos durante o trabalho de construção é
mantido no local da obra.

8.2 Equipamento de Proteção Colectiva


A metodologia implementada na identificação das medidas de proteção colectiva a
adotar e, na utilização e controlo dos equipamentos de Proteção Colectiva, visa
identificar todas as necessidades neste âmbito que tenham sido adoptadas em função
dos métodos e processos construtivos utilizados, dos riscos especiais associados e dos
condicionalismos locais. Os equipamentos incluem:
 Redes de Polietileno Laranja: colocadas em todo o perímetro das zonas de
escavação com face vertical inferior a 1,20 m; e na delimitação das estradas e
caminhos, no exterior e no interior do estaleiro.
 Barricadas Rígidas a 3 níveis: colocadas em baixadas/elevações do terreno em
todo o perímetro das escavações com profundidades superiores a 1,20 m e em
todo o perímetro das lajes durante a execução das estruturas.
 Tipos de Barricadas: estas barricadas são utilizadas para sinalizar uma zona de
perigo ou sinalizar um aviso. Deve ser utilizado um tipo branco e vermelho
para perigo com um sinal de segurança de perigo.
 Linhas de vida associadas a cintas de segurança em todos os trabalhos que
impliquem risco de queda em altura, quer por impossibilidade de montagem
de uma proteção colectiva mais eficaz, quer no momento da montagem da
proteção colectiva (guarda-corpo), será sempre considerado necessário para
proteger os trabalhadores que executam esta tarefa.
 Tampas de vergalhão e tampas em cogumelo: colocadas em todos os reforços
de arranque que possam causar riscos de perfuração ou corte.
 Inclinação dos taludes de escavação de acordo: com a definida no projeto
final, ou com o tipo de terreno formando taludes com a inclinação natural, ou
implantando contenções / escoramentos.
 Iluminação suficiente consoante o local de trabalho e o tipo.
 Equipamentos de cofragem dotados de acessórios que incluem proteção
colectiva contra quedas de altura
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centros de saúde nos distrito de alto-molócuè e 4 unidades sanitárias no distrito de gúrué, província da
zambézia – lote 7

8.3 Gestão do Tráfego


O técnico de saúde e segurança fará o controlo específico do tráfego sempre que
necessário nas contracções, tendo em consideração o item do contrato e os seguintes
requisitos:

 Antes do início das operações de trabalho, avaliar todos os aspectos da área de


trabalho, incluindo distância de visão, velocidade do tráfego, volume,
abordagens rodoviárias, duração do trabalho e o tipo de atividade de trabalho,
antes de decidir sobre um plano de controlo de tráfego.
 Os dispositivos de controlo de tráfego são utilizados para orientar visualmente
os condutores nas zonas de trabalho. A sinalização, os dispositivos de
canalização, os painéis de setas e as balizas de aviso transmitem uma
mensagem ao condutor. A credibilidade da zona de trabalho é estabelecida
através da utilização adequada destes dispositivos para enviar mensagens
correctas aos condutores. A fraca credibilidade da zona de trabalho tem um
impacto direto e negativo na segurança da zona de trabalho, causando
confusão, frustração e desrespeito ao condutor.

9. PRODUTOS PERIGOSOS
Identificar e manter registos de todos os equipamentos, materiais ou outras
substâncias perigosas e de quaisquer outros riscos para a saúde existentes no local,
devendo o oficial de controlo ambiental ter acesso a esses registos em qualquer altura.

Realizar e documentar, pelo menos mensalmente, inspecções das áreas de


armazenamento para detetar derrames e fugas.

Se um derrame de uma substância perigosa ou um acontecimento semelhante puser


em perigo um número significativo de pessoas que trabalham em qualquer área do
estaleiro, o diretor do estaleiro pode ordenar que o trabalho no estaleiro ou nessa área
seja suspenso até que o acontecimento perigoso esteja sob controlo.

Para prevenir o ambiente contra a substância perigosa, o empreiteiro assegurará que


 Quando são utilizados, aplicados ou armazenados líquidos inflamáveis no
local de trabalho em causa, tal é feito de forma a não causar qualquer risco de
incêndio ou explosão e o local de trabalho é eficazmente ventilado
 Desde que o local de trabalho não possa ser eficazmente ventilado:
 Cada empregado envolvido é fornecido com um respirador, máscara ou
aparelho de respiração de um tipo aprovado pelo Engenheiro; e são tomadas
medidas para garantir que cada um desses empregados, ao usar ou aplicar
líquido inflamável, use o aparelho fornecido a ele ou ela;
 Ninguém fuma nos locais onde são utilizados ou armazenados líquidos
inflamáveis e deve afixar um aviso adequado e bem visível em todas as
entradas dessas áreas, proibindo que se fume;
 Os líquidos inflamáveis num estaleiro de construção são armazenados num
contentor, numa gaiola ou numa sala bem ventilados e razoavelmente

Plano de Saúde e Segurança


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resistentes ao fogo, e mantidos trancados com medidas adequadas de controlo


do acesso;
 É instalada uma quantidade adequada de equipamento eficaz de combate a
incêndios em locais adequados em redor do armazém de líquidos inflamáveis,
com os sinais simbólicos reconhecidos;
 Só deve ser retirada do armazém a quantidade de líquido inflamável necessária
para o trabalho de um dia; todos os recipientes que contenham líquidos
inflamáveis devem ser mantidos bem fechados quando não estiverem a ser
utilizados e, depois de esgotado o seu conteúdo, devem ser retirados do
estaleiro e eliminados de forma segura, de acordo com o procedimento de
gestão de resíduos;

10. COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES


O Empreiteiro comunicará ao Engenheiro, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas após
a ocorrência do acidente, todos os acidentes ocorridos No projecto, dentro da extensão
dos Trabalhos, independentemente de tal acidente ter ou não relação com danos aos
Trabalhos ou a pessoas, bens, coisas.

O Empreiteiro notificará verbalmente ou por escrito o Engenheiro e o Dono da Obra,


no prazo de 24 horas, e notificará também o Ministério do Trabalho no prazo de 48
horas após a ocorrência de qualquer acidente que tenha resultado em danos ou perda
de propriedade, perda de tempo de trabalho e incapacidade ou perda de vida humana;
ou, que tenha ou que se possa razoavelmente prever que tenha um impacto material
no ambiente.

O Empreiteiro deverá também submeter ao Engenheiro e ao Dono da Obra um


relatório preliminar escrito de acompanhamento do incidente, que incluirá as
fotografias de cada acidente, descrevendo a causa provável do incidente e as medidas
correctivas tomadas, no prazo de 1 semana após o incidente, de acordo com os
requisitos do Consórcio da Empresa, e um relatório final que satisfaça os requisitos do
Código do Trabalho de Moçambique para esses casos, o mais tardar 28 dias após a
ocorrência de tal evento.

Deverão ser fornecidas mensalmente informações estatísticas sobre todos os acidentes


ocorridos com qualquer pessoa empregada por ele ou pelos seus Subempreiteiros nos
trabalhos. O formato a utilizar deve ser aconselhado pelo Engenheiro.

11. RELATÓRIOS
Os problemas de saúde serão registados num formulário médico, e será entregue nos
hospitais locais e na clínica do contratante no local. Esta informação servirá de base
para a criação de dados estatísticos que serão comunicados no relatório mensal de
progresso.

O relatório mensal de progresso deve incluir, entre outras, as seguintes informações:


 Lista de documentos realizados
 Sensibilização e formação em matéria de saúde e segurança
 Ficha do trabalhador
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 Ficha de máquinas e equipamentos


 Listas de relatórios de acidentes/incidentes
 Reuniões realizadas
 Relatórios de saúde e doença
 Sensibilização para o VIH/SIDA

12. CUMPRIMENTO DO PLANO DE SAÚDE E SEGURANÇA


Para avaliar o cumprimento do plano de saúde e segurança, serão aplicadas várias
formas:
 Inspecções de rotina
 Auditorias internas regulares
 Abertura de não conformidades em obras que não observem medidas de
segurança correctas, formas, procedimentos ou acções de formação para
corrigir e prevenir tais constatações
 Cálculo dos índices de acidentes de trabalho, e sua evolução e evolução ao
longo dos meses
 Comparação dessas normas com as normas da Organização Mundial de Saúde
para este tipo de obras, e referência às mesmas nos relatórios mensais
 Percentagem de utilização de EPI's nos trabalhadores
 Investigação de acidentes e novas medidas preventivas a serem adoptadas (o
mesmo que as não conformidades)
 Comparação com os objectivos da política anual da empresa (geralmente
relativos a objectivos de formação e objectivos de índices de acidentes)

Plano de Saúde e Segurança


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