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E-BOOK

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Técnica DRABC
Danger ( perigo )
Response ( Responsavidade)
Airway ( Vias aéreas )
Breathing ( Respiração )
Circulation ( Circulação)

Perigo ( danger )

Avalie o cenário

Verifique o número de vítimas

Identifique o agente causador da vítima

Evite novas vítimas: inclusive você!

Evite o gravemente do estado da vítima

Avalie a melhor estratégia de chegar na vítimas

Responsividade ( response )
Avalie o estado de consciência da vítima: perguntas
simples ou gestos

Indícios:

• Sangramento: Presença/ausência, tipo e profundidade


• Cor da pele e lábios: estado de cianose
• Pupilas: pele quente, fria
• Sensibilidade ao toque
Vias aéreas ( airway )
Estabilização da coluna cervical

Avalie a presença de obstrução das vias aéreas: dente, saliva,


brinquedo, roupas...

Em caso de obstrução, busque livras o espaço para o


restabelecimento do fluxo respiratório

Respiração ( breathing )
Note o movimento do tórax e abdômen

Presença de som da respiração

Cheque a respiração e a pulsação: como fazê-los

Avaliação da respiração:

Critérios:

• Frequência (movimento respiratórios por minuto)


• Caráter (respiração superficial ou profunda)
• Ritmo (regular e irregular)

Indícios do que está por vir!

Ex: respiração curta e acelerada indício de convulsão,


desmaio ou choque.
Circulação ( circulation )

Avaliação da pulsação central:

Apoie os dedos indicador e médio


sobre a artéria carótida, no pescoço
da vítima.

Com o seu rosto próximo ao dela,


conte os batimentos cardíacos
durantes 1 minutos

Verifique se frequência cardíaca está


dentro da faixa de normalidade.

Avaliação da pulsação periférica:


A pulsação da vítima deve ser chegada com o seu braço
estendido

Posicione seus dedo indicador e médio na parte interna do


punho

Assim que sentir a artéria pulsar, conte as pulsação durante 1


minuto (pulso radial)

Qual método devo aplicar: pulsação centra ou periférica?

Se a vítima está desmaida ou inconsciente: pulsação CENTRAL

Durante um desmaio o pulso Periférico desaparece, pois ocorre a


diminuição da pressão sanguínea, o que levar a uma interpretação
incorreta do quadro da vítima (exemplo: morte )
Manobra de liberação das vias aéreas

Manobra de Heimlich

• Estabelecida em 1974 nos EUA


•Aplicação: engasgo, obstrução das vias aéreas por corpo estranho (comida,
brinquedo)
• Vitimas conscientes

1° conduta – a depender da situação:

Com a mão curvada aplicar palmadas na região das costas da vítima, 5


vezes. Repetir até desobstruir.

2° conduta – manobra de Heimlich:

• Posicionar-se de pé, atrás do paciente e lateralizado;


• Passar os braços por baixo da pessoa;
• Fechar a mão com o polegar para cima e posicioná-la na região superiora
do abdômen;
• A outra mão deve ir aberta, por cima da que estiver fechada;
• Realizar compressões rápidas e firmes, para dentro e para cima;
• Repetir a manobra até desobstrução ou até o paciente perder a
consciência;
• A depender da situação, a pessoa deve ser encaminhada para o hospital.2°
conduta – manobra de Heimlich:
Manobra de Heimlich: cuidados especiais

•Gestantes e obesos: aplicar compressões torácicas ao invés de abdominais.


• Pessoa de menor estatura: posicionar-se de joelhos atrás dela

Manobra de ventilação

Ressuscitação cardiopulmonar (RCP)


•Aplicação: parada cardiorrespiratória, ausência de pulsação.
•Causas: traumas, afogamento, obstrução das vias aéreas, doenças
cardiovasculares...

• CADA SEGUNDO CONTA!

Em 10 a 15 segundos – Perda de consciência.


Entre 3 e 10 minutos – Lesão cerebral.
Depois de 10 minutos – Ressuscitação quase zero.

•A manobra de RCP serve como SUPORTE até a chegada do serviço médico


especializado!

• Chame o socorro imediatamente!

•Utilizando os dedos indicador e médico, localizar o apêndice xifoide. A


manobra será aplicada dois dedos acima.
• Coloque uma mão sobre o dorso da outra, com os
dedos entrelaçados em flexão dorsal, e com os punhos
em extensão palmar.

• Com os cotovelos estendidos em angulo reto,


debruçado sobre a vítima e usando o seu próprio peso,
faça pressão sobre o osso esterno de forma
perpendicular sem apoiar-se sobre as costelas.

•Na compressão você deve fazer uma depressão aproximada


de 3 a 5 cm no
adulto. Em crianças a região de compressão cardíaca é a
mesma do adulto,
porém utiliza-se menor força, e somente uma mão.

• Manter a mão no local, de modo que o tórax possa retornar


ao normal.

• Tempo de compressão e descompressão devem ser o


mesmo. A velocidade de compressões é de 100 vezes por
minuto para adultos e crianças.
Método AVDI

Manobra de avaliação neurológica


Alerta
Voz (resposta a estímulos verbais)
Dor (responde a estímulos dolorosos)
Irresponsivo aos estímulos

ALERTA

•A vítima reage ao toque daquele que está prestando o socorro:


fase A

Bom sinal: indicativo de que as suas funções corporais e


atividade neurológica estão preservadas.

VOZ

•A vítima vocaliza e se expressa, mantém a consciência.


• Responde quando chamada pelo nome.
•Quando isso não acontece, é porque a vítima está em fase V,
ou seja, está em vias de perder a consciência.

DOR

• A vítima quando não responde por meio de sons, deve-se


aplicar o teste da chamada fase D afim de se avaliar o seu
estado de consciência.
• Deve-se realizar um movimento com uma das mãos
fechadas friccionando-a na região da junção de seus dedos, na
região central do tórax da vítima, provocando um incomodo.
Naturalmente, caso esteja consciente a vítima irá tentar
impedir este gesto ou indicar incomodo através de expressões
faciais.

• Se a vítima não responder a esse teste, deve-se considerar a


etapa seguinte.

INCONSCIÊNCIA

• Essa fase é marcada pela ausência de respostas neurológicas:


alto risco para a vítima.

•Acima de 6 minutos: danos neurológicos irreversíveis.

Parada respiratória

Definição

• Trata-se da parada súbita e iminente da respiração

• Parada dos movimentos respiratórios (inspiração e


expiração)

• Redução abrupta dos níveis de oxigênio nos tecidos e


órgãos vitais
Causas
•Afogamento
•Trauma na região
cranioencefálica
• Choque elétrico
•Inalação de
gases/vapores
tóxicos
•Obstrução das vias
aéreas

Detecção - características clínicas:


•Ausência da respiração
•Ausência de movimentos respiratórios
•Inconsciência
•Imobilidade
• Cianose: lábios, face, extremidades (unhas)

Procedimentos

• Coloque a vítima em lugar seguro.


• Verifique o estado de consciência da vítima.
• Mantenha as vias aéreas desobstruídas
•Afrouxe as roupas da vítima (colarinho, cinto, sutiã etc.)
• Realize respiração artificial (boca a boca ou boca-nariz)
• Mantenha a vítima deitada, mesmo após recuperar-se e a
observe (risco de nova parada)
•Aguarde o socorro
RESPIRAÇÃO BOCA A BOCA

• Coloque a vítima em local plano em decúbito dorsal: avaliar


risco de
lesão cervical
•Ajoelhe-se próximo a seu rosto
• Verifique há obstruções em suas vias aéreas (dente, prótese,
etc)
• Posicione uma de suas mãos na testa da vítima e a outra em
seu queixo, inclinando a cabeça para trás
• Tampe as narinas da pessoa para que o ar ofertado não
escape

• Faça um túnel com a sua mão e posicione a sua boca na da


pessoa,
evitando que o ar saia. 🡪 E UMA BOCA DIRETO NA OUTRA,
PODE? NÃO!!
• Expire na boca da vítima, forçando o ar para dentro dos
pulmões

• Ritmo lento e contínuo: ar na região abdominal (?)

•Quando não estiver ofertando ar, afaste o seu rosto para


facilitar a respiração da vítima

•Oferte ciclos de expirações e massagens cardíacas até a


chegada do socorro

• Caso ela saia do estado de parada, observe-a: risco de novo


evento
Definição
•Interrupção das atividades respiratória e cardíaca
simultaneamente

• Redução significativa no aporte sanguíneo em órgãos e


tecidos

•Altíssima gravidade

• Se não atendido de imediato: risco de morte cerebral


Causas

•Afogamento
•trauma na região cranio encefálica
• Choque elétrico
•Intoxicação grave por gases ou alimentos
• Reação alérgica severa
• Eventos ligados a cardiopatias

Detecção - características clínicas:

•Ausência de batimento cardíaco


•Ausência de pulsação (critério isolado mais confiável) 🡪
PULSO CENTRAL
•Ausência de respiração;
• Pele fria e pálida
• Pupilas dilatadas
•Inconsciência
Afogamento
DEFINIÇÃO
• Ocorre mediante a aspiração de líquido em razão de
submersão.
• Como consequência: privação de oxigênio 🡪 danos aos
tecidos, parada cardiorrespiratória.
• A água entra nos pulmões e as pregas vocais sofrem
espasmo grave 🡪
bloqueio da respiração.
• Uma das principais causas de morte acidental tanto de
adultos quanto de crianças (500.000 óbitos/ano).
• 6 estágios até o óbito.
• Basta estar em meio líquido!

• Perfil: indivíduos do sexo masculino, jovens (15-25 anos)


• Consumo de bebida alcóolica ou drogas
• Acometimentos secundários: epilepsia, convulsão, mal
súbito
• Intercorrências de doenças cardiopulmonares (infarto)
• Traumas (empurrões, quedas, acidentes durante
mergulho)

CAUSAS

• Consumo de bebida alcóolica ou drogas


• Acometimentos secundários: epilepsia, convulsão, mal súbito
• Intercorrências de doenças cardiopulmonares (infarto)
• Traumas (empurrões, quedas, acidentes durante mergulho)
CONDUTA

• Retirar a pessoa do meio líquido: cuidado

Preferencialmente não entrar na água (até 4m)

Se necessário, utilize técnicas de resgate aquático

• Utilizar técnica de respiração artificial (boca a boca)


• Iniciar RCP
• Chamar o socorro

Hemorragia
DEFINIÇÃO

• É a perda de sangue em decorrência da ruptura de vasos


• Pode ser do tipo interna ou externa
• Acontece por fatores intrínsecos (ex: problemas de
coagulação) ou extrínsecos (ex: acidentes)
• Risco de choque hipovolêmico
• O fluxo depende do tipo de vaso atingido.
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

• Sangramento (se hemorragia


externa)
• Sonolência
• Palidez
• Aumento da sudorese
• Aumento da frequência cardíaca
• Contusões e manchas na pele
• Dor na região abdominal
• Vômito ou evacuação com sangue

CONDUTA

• Identificar o local da hemorragia


• Preferencialmente usar EPI (luvas)
• Pressionar um pano limpo ou gaze no local por pelo menos
10 minutos
• Caso o pano encharque, coloque outros novos no local,
sem retirar os
primeiros
• Mantenha o local do sangramento elevado (no caso de
braços ou
pernas)
• Se o sangramento persistir - casos de maior gravidade:
torniquete
TONIQUETE

• Envolva uma tira de pano limpo alguns centímetros acima


do local afetado.
• Dê 2 voltas e amarre com um nó simples.
• Em seguida, amarre um bastão sobre o nó do tecido.
• Realize uma torção no bastão de

• Estabilize o bastão com outra tira de pano


• Marque o horário em que foi aplicado o torniquete.
• Procure socorro médico imediato.
• Desaperte-o a cada 10 ou 15 minutos: manter a circulação do
membro afetado.
EVENTOS LIGADOS AO DIABETES

DEFINIÇÃO

• Doença crônica caracterizada pela aumento da glicose no


sangue por conta da produção insuficiente ou má absorção de
insulina pelas células.

• Incidência global (OMS):


1980 🡪 108 milhões
2014 🡪 422 milhões

• Pode cursar com episódios de hiperglicemia ou hipoglicemia.

• Requer atenção por parte do profissional para evitar maiores


complicações.
HIPERGLICEMIA
Manifestações clínicas
• Aumento do apetite e da sede
• Poliuria
• Fadiga
• Dispneia
• Tontura
• Confusão mental
• Hálito de maça (adocicado)
• Inconsciência – coma.
Causas
• Dietas inadequadas
• Falta de adesão ao tratamento

Procedimentos
• Procure imediatamente uma seringa de emergência.
• Aplique a injeção próximo ao umbigo ou na região
superiora do braço.
• Se após 15 minutos a glicemia continuar elevada (acima
de 180 mg/dL, em
jejum ou acima de 250 mg/dL, a qualquer hora do dia) a
pessoa deve ser encaminhada para o hospital 🡪 risco de
coma diabético.
• Observar por 1h 🡪 risco de hipoglicemia

HIPOGLICEMIA - não exclusivo de diabéticos

Manifestações clínicas

• Visão turva
• Pele fria
• Tontura
• Palidez
• Confusão mental
• Tremor
• Fraqueza
• Aumento da sudorese
• Cefaleia
• Desmaio
• Convulsão - coma
Causas

• Jejum prolongado
• Uso abusivo de álcool
• Insulina em superdosagem
• Exercícios em jejum ou alimentação insuficiente

Procedimento

• Ofertar algum tipo de açúcar: preferencialmente


carboidratos de rápida absorção 🡪 ex: pão, bala, doces...

Fraturas
Definição

Trauma que resulta em rachaduras ou quebra de um ou


mais ossos

Como consequência: dor, inchaço, hematoma, limitação de


movimentos e lesão nas estruturas adjacentes ( musculo,
ligamento, tendão...)

Necessário examecde imagem para o seu diagnóstico

Dois tipos: exposta ou fechada


Fratura fechada: o osso quebra, porém não transpassa a pele.

Fratura exposta: o osso quebra e rompe a pele da pessoa, fica


exposto ao ambiente logo maior risco de infecção

Procedimentos

Fratura fechada

Deixe a região acometida em posição confortável


NÃO TENTE " ENDIREITAR" OU " COLOCAR NO LUGAR".
Imobilize as articulações que ficam acima e abaixo da
lesão com tala ou papelão parado)
Aguarde o socorro

Fratura exposta

Acalme a vítima
Deixe o membro acometido em posição confortável
imobilize o localncom tala ou papelão
Caso haja hemorragia busque estanca- la
Cubra o local da fratura exposta com gaze e pano limpo
Mantenha o membro fraturado estabilizado em relação ao
corpo
Aguarde o socorro
Queimaduras

Definição

Lesão provocada pelo contato direto ou indireto com


agentes externos: fontes de calor ou frio

Consequência: destruição de tecidos ( incluindo órgãos


e ossos)
Tipos

Queimadura termica: fogo, exposição solar, calor, vapores

Queimadura Química: produtos químicos , contato com


plantas ou animais (toxinas)

Queimadura elétrica: corrente elétrica, choque, raio

Classificação

1° grau: atinge a epiderme. Apresentação com


vermelhidão sem bolhas e discreto inchaço locais.

2° grau: Atinge a epiderme e parte da derme. Ocorre a


formação de bolhas e dor maior intensidade

3° grau: Atinge todas as camadas da pele, musculo e osso.


Ocorre necrose da pele. Ausência de dor (terminações
nervosas lesadas )
Procedimentos

Queimadura de 1° grau

Lave a área queimada com água


fria
Cubra a área com um pano limpo
Remova imediatamente anéis e
acessórios (risco de inchaço)
Use pomada cicatrizante

Queimadura de 2° grau

Leve a área queimada com agua fria em abundância


Cubra a área com gaze úmido as primeiras 48h e troque
quando necessário
A depender da extensão da lesão e da evolução , procure o
serviço de saúde
Queimadura de 3° grau

Chame o socorro imediatamente


Coloque cuidadosamente uma gaze esterilizada oubum
pano limpo sobre a região afetada, até a chegada da ajuda
médica
Em caso de parada cardiorrespiratória iniciar RCP

Convulsão
O que não fazer!!!
Definição

Aplicar pó de café, pasta de dente, manteiga, etc... na região


queimada!!
Não remova tecido grudados: corte cuidadosamente e
retire o que estiver solto
Não estoure bolhas –> risco de infecção

Definição

Falha na condução eletrônica no cérebro, levando á maior


atividade elétrica em alguns pontos suscetível

Causa: traumas cranioencefálicos, patologias ( tumores


cerebrais, epilepsia), abstinência de substâncias, falta de
oxigenação no cérebro.

Manifestações clínicas: desmaio, contração musculares,


Inconsciência, salivação, diurese e evacuação involuntária.
Procedimentos

Durante a crise, retire de perto da pessoa objetos que


possam machuca-la e proteja a sua cabeça para não bate-
la

NÃO INTRODUZA NENHUM OBJETO EM BOCA E NEM


TENTE PUXAR A SUA LÍNGUA!

Coloque a pessoa de lado –> se ela vomitar, não irá


broncoaspirar (risco de infecção) e nem engasgar com a
saliva.

Encaminhe a pessoa para o serviço médico

O que diz a lei...

•De acordo com a NR 7.5.1, do Ministério do Trabalho e


Emprego, toda empresa tem a obrigação de manter, pelo
menos, um kit de primeiros socorros 🡪 independente do
tamanho da empresa!

•Itens a serem incluídos conforme a lei: todos os materiais


necessários para garantir o primeiro atendimento, mantendo
a pessoa viva ou estável até a chegada do atendimento médico
chegue.
Todo cuidado conta!

•Organização!
•Itens bem acondicionados
• Tudo dever conter rótulo com informações básicas: nome e
data de vencimento
•O que estiver vencido 🡪 descarte adequado e substituição
imediata
•Instrumentos perfurocortantes devem guardados de modo
seguro
•O kit deve ser armazenado em local seguro, estratégico e
longe de calor ou umidade

Itens fundamentais

INSTRUMENTOS

Pinça Cotonete
Tesoura de ponta redonda Curativo adesivo
Termômetro Bolsa térmica
Colar cervical Esparadrapo
Luvas cirúrgicas Álcool 70°
Óculos de proteção Soro fisiológico
Tala de imobilização Água oxigenada – 10 volumes
Máscara para proteção
facial
Gaze
Ataduras
Algodão hidrófilo
Todo cuidado conta!
ATENÇÃO!
É proibido ter em um kit de primeiros socorros de uma
empresa medicamentos 🡪artigo 25 do Decreto 20.931 de
11/01/32

O desfibrilador
•O aparelho permite a liberação de uma corrente elétrica no
coração do paciente 🡪 reinicio em caso de parada ou
normalização de arritmias

• Presente em locais de grande circulação de pessoas.

•Qualquer pessoa treinada pode usa-lo .

Procedimentos

• Ao notar a intercorrência, inicia a RCP e providencia o


desfibrilador.
• Ligue o aparelho e posicione os eletrodos na vítima (coxim
direito abaixo da clavícula direita e o esquerdo abaixo do
mamilo esquerdo).
• Os mais modernos detectam a necessidade ou não do choque
em segundos.
• Se necessário, aplique o choque.
Cuidados especiais

• Homens devem ter a região tricotomizada para melhor


aderência dos eletrodos.

• Se a vítima estiver molhada, seque-a antes de fazer o uso do


desfibrilador.

• Antes de seu uso também é preciso tirar brincos, anéis e


acessórios metalizados da vítima por conta da condução da
corrente elétrica.

• Caso a pessoa faça uso de marca passo, não coloque os


eletrodos próximos a ele, pois pode haver interferência nas
informações.

• o mesmo vale para acessórios de metal, como joias e até sutiãs


com aros,
que devem ser retirados antes de usar o desfibrilador.

obrigado
E-book oferecido pelo
Centro Educacional Sete de Setembro
em parceria com o Professora Magda para o
curso de "Primeiros Socorros".

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