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Núcleo de
Desenvolvimento
Econômico
PREVIDÊNCIA
A economia do Regime Próprio
de Previdência Social
em seu Município
Qualquer parte desta publicação pode ser reproduzida, desde que citada a
fonte. Todavia, a reprodução não autorizada para fins comerciais desta pu-
blicação, no todo ou em parte, constitui violação dos direitos autorais, con-
forme Lei 9.610/1998.
Diretoria-Executiva:
Gustavo de Lima Cezário
Ficha catalográfica:
48 páginas.
ISBN 978-85-8418-109-4
Conselho Fiscal
Representantes Regionais
Glademir Aroldi
Presidente da CNM
Olá, municipalista!
“A principal virtude de se examinar o curso da evolução histó-
rica da previdência social está na possibilidade de se conhe-
cer melhor os institutos vigentes no presente, a partir de ele-
mentos históricos e, igualmente, melhor arquitetar as bases
para o futuro, razão pela qual impõe-se perscrutar o passa-
do, a fim de acompanhar o desenrolar dos acontecimentos,
aproveitar os acertos dos projetos que culminaram em boas
conquistas e, ao mesmo tempo, evitar os equívocos de expe-
riências desastradas.”
Seguridade Social
Seguridade Assistência
Saúde
Social Social
Art. 8º........................................................
[...]
Parágrafo único. Os recursos legalmente vinculados a finali-
dade específica serão utilizados exclusivamente para atender
ao objeto de sua vinculação, ainda que em exercício diverso
daquele em que ocorrer o ingresso.
Art.1º..................................................
[...]
III – as contribuições e os recursos vinculados ao Fundo Pre-
videnciário da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios e as contribuições do pessoal civil e militar, ativo,
inativo, e dos pensionistas, somente poderão ser utilizadas
para pagamento de benefícios previdenciários dos respecti-
vos regimes, ressalvadas as despesas administrativas estabe-
lecidas no art. 6º, inciso VIII, desta Lei, observado os limites
de gastos estabelecidos em parâmetros gerais.
Resumo da estrutura do
sistema previdenciário brasileiro
Regime conceitualmen-
Regime fundamental- te definido para os ser-
mente direcionado para vidores públicos es-
as pessoas com rela- tatutários, militares Disponibilizada a
ção de trabalho na con- federais, estaduais e do todas as pessoas.
dição de empregados Distrito Federal, confor-
(públicos e privados). me leis específicas de
cada ente federativo.
Regime previdenciário
Regime previdenciário privado sob a forma de
Regime previdenciário público, de âmbito fundação ou sociedade
público, de âmbito nacional. federal, distrital, civil, sem fins lucrativos –
estadual ou municipal. Fundos Abertos e Fecha-
dos (fundos de pensão).
Solidário – contribuições
Solidário – contribuições Não há solidariedade
e outros recursos for-
formam o fundo comum. – contas individuais.
mam o fundo comum.
Regime Financeiro:
Capitalização Coleti-
va dos Recursos (art. 40
da CF exige equilíbrio fi-
nanceiro e atuarial).
Regime Financeiro: Admitida a Segrega- Regime Financeiro:
Repartição Simples. ção da massa de segu- Capitalização.
rados e beneficiários:
1. Plano Financeiro: Re-
partição Simples;
2. Plano Previdenciá-
rio: Capitalização.
Insuficiência financeira:
Ente assume responsabi-
lidade por eventuais in-
suficiências financeiras.
Insuficiência financeira:
Insuficiência financeira: Pode estabelecer plano
Conforme plano de
Tesouro Nacional assume. de amortização de défi-
equacionamento.
cit atuarial por alíquota
suplementar ou apor-
tes financeiros. Pode
aportar bens e direitos.
Regra de acessibilida-
de aos benefícios:
Regra de acessibilida-
de aos benefícios: aposentadoria por tempo
de contribuição: 35 anos
aposentadoria por tempo
de contribuição e 60 anos Regra de acessibilidade
de contribuição: 35 anos
de idade, se homem; e 30 aos benefícios:
de contribuição se ho-
de contribuição e 55 anos
mem e 30 se mulher; ou
de idade, se mulher; ou
Fórmula 85/95;
observar regras de
observar aposentado-
transição para apo-
rias especiais de ris-
sentadorias especiais,
co, carências.
aposentadoria do pro-
fessor, para a pensão.
Regras de reajus-
te dos benefícios:
para benefícios com pa-
Reajuste dos limites de ridade, pelos mesmos Regras de reajuste
contribuição e benefícios: índices e datas definidos dos benefícios:
Revisão anual pela União. para os servidores ativos; Conforme estatuto.
Pente federativo para
manutenção do valor
aquisitivo dos proventos.
Gestão do Cus-
teio e Benefícios:
Gestão do Custeio: Minis- Gestão do Custeio
Entidades Fechadas de
tério da Fazenda/SRFB. e Benefícios:
Previdência Complemen-
Gestão dos Benefícios: Mi- Respectivos Governos
tar (Fundos de Pensão)
nistério do Desenvolvimen- (Federal, Estadual,
Instituições Financei-
to Social e Agrário /INSS. Distrital ou Municipal).
ras no caso da Pre-
vidência Aberta
Supervisão e Controle:
Supervisão e Controle:
Supervisão e controle: Fundos Abertos: Supe-
Custeio: Secretaria da Re-
Ministério da Fazen- rintendência de Segu-
ceita Federal do Brasil;
da – Subsecretaria dos ros Privados (Susep);
Benefícios: Tribunal de
Regimes de Previdên- Fundos Fechados: Su-
Contas da União, Con-
cia no Serviço Público e perintendência de
troladoria-Geral da
Tribunais de Contas. Previdência Comple-
União e Outros.
mentar (Previc).
2. Quanto ao dependente:
a) pensão por morte.
A Constituição Federal, pelo seu art. 149, § 1º, reza que “os
Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão contri-
buição, cobrada de seus servidores, para o custeio, em bene-
fício destes, do regime previdenciário de que trata o art. 40,
cuja alíquota não será inferior à da contribuição dos servido-
res titulares de cargos efetivos da União”.
2. A legalidade.
3. A impessoalidade.
4. A moralidade.
5. A publicidade.
6. A eficiência.
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