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PREVIDENCIÁRIO
TÓPICO II – AULA 2
Data 07/03/2022
ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DA SEGURIDADE SOCIAL
Fonte: Direito previdenciário esquematizado / Marisa Ferreira dos Santos. – Coleção esquematizado® / coordenador Pedro Lenza – 10. ed. – São Paulo : Saraiva Educação, 2020.
RELAÇÃO JURÍDICA DE
CUSTEIO E RELAÇÃO
JURÍDICA DE SEGURO
SOCIAL
Na relação jurídica atinente a custeio, o Estado é identificado como o sujeito
ativo, destinatário das contribuições sociais, ainda, que as contribuições sociais
sejam destinadas à Seguridade Social, fazendo parte do orçamento parafiscal e
não do fiscal, sendo os contribuintes (empregadores, segurados e entes
federados) os sujeitos passivos. Nessa relação a subsunção de um fato à hipótese
de incidência dá início ao dever de pagar as contribuições sociais.
Já na relação jurídica relativa às prestações da Seguridade Social, os
beneficiários é quem são os sujeitos ativos e o Estado o sujeito passivo,
ocorrendo uma inversão dos polos. Nesta outra relação, o dever de prestar um
benefício se inicia com a ocorrência de um risco social protegido, havendo um
beneficiário e, desde que ele o requeira.
Fonte :https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direito-previdenciario/plano-de-custeio-da-seguridade-social/#:~:text=Na%20rela%C3%A7%C3%A3o%20jur%C3%ADdica%20atinente%20a,empregadores%2C
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CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS
PARA O CUSTEIO DA
SEGURIDADE SOCIAL
O conceito de contribuição social dado por Hugo de Brito
Machado é de:
“espécie de tributo com finalidade constitucionalmente
definida, a saber, intervenção no domínio econômico,
interesse de categorias profissionais ou econômicas e
seguridade social”.
A contribuição para a Seguridade Social é uma espécie de
contribuição social, cuja receita tem por finalidade o
financiamento das ações nas áreas da saúde, previdência e
assistência social.
Fonte: Manual de Direito Previdenciário / Carlos Alberto Pereira de Castro, João Batista Lazzari. – 23. ed. – Rio de Janeiro: Forense, 2020.
Constituem contribuições sociais: (parágrafo único do art. 195 do
Decreto n. 3.048, de 6.5.1999):
Fonte: Manual de Direito Previdenciário / Carlos Alberto Pereira de Castro, João Batista Lazzari. – 23. ed. – Rio de Janeiro: Forense, 2020.
EMENDA CONSTITUCIONAL N. 103 DE 12
DE NOVEMBRO DE 2019
- A EC n. 103/2019 alterou o art. 195, II, e passou a permitir a
adoção de alíquotas progressivas de acordo com o valor do salário
de contribuição do segurado.
- O art. 195, § 11, da CF, foi alterado pela EC n. 103/2019,
resultando em regras que restringem os prazos para moratória e
parcelamento, que não podem superar 60 (sessenta) meses.
- O § 9º do art. 195 foi novamente alterado pela EC n. 103/2019,
passando a autorizar também a adoção de bases de cálculos
diferenciadas apenas no caso de contribuições sobre a receita
ou o faturamento e sobre o lucro (inciso I, b e c).
Há regra de transição, aplicável enquanto não editada a lei
ordinária, para os segurados que já estejam no RGPS na data da
entrada em vigor da EC n. 103/2019: se o segurado desejar, poderá
(a) complementar a contribuição para alcançar o mínimo exigido.