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Às Câmaras Municipais
PRÉ-AVISO DE GREVE
394.º e seguintes da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovado pela Lei n.º
35/2014, de 20 de Junho, vem por este meio convocar greve nacional de todos os
março de 2024.
A Greve, sob a forma de uma paralisação nacional a todo o serviço, durante o período
Educação, artigos 25º, 30º, 31º e 35º-A do Código de Trabalho (CT). Não é
mulheres que trabalham na função pública uma melhor gestão da dupla jornada
descendentes;
escolher as horas para amamentação dos seus filhos, tal como previsto no artigo
detrimento dos direitos das crianças, tantas vezes apregoados pelos nossos
da LGTFP);
violência;
vítimas e denunciantes.
Este dia de greve também contempla as várias reivindicações que o S.TO.P. tem
profissionais, nomeadamente:
procurar segundos trabalhos para conseguirem fazer face a despesas essenciais que lhe
profissional, assim como nos seus direitos laborais. São exemplos disso: a falta de
horários de trabalho, que permitam a todos os docentes uma vida digna e conciliadora
com a vida familiar, de forma a que os professores não tenham de trabalhar fora do seu
horário de trabalho, até altas horas como tantas vezes se verifica atualmente, em
detrimento da sua família e da sua saúde. De forma a que o horário de trabalho seja
claro e objetivo, exigimos que todas as tarefas/funções exercidas pelos docentes sejam
horários, tempos para reuniões das diferentes funções/cargos que lhe são atribuídos. É
inadmissível que, ao longo do ano, sejam atribuídas tarefas/funções aos docentes cujo
trabalho não está previsto no seu horário, é o caso de professores que são adicionados a
estudos, muitas vezes completamente desfasados da realidade das escolas e que apenas
Educação;
Exigimos a definição de um número máximo de níveis, turmas e cargos a atribuir, em
cada ano letivo, aos docentes, a constar no Estatuto da Carreira Docente - ECD);
mesmo com a verdadeira aplicação do artigo 79º, consigam lecionar com 65 ou 66 anos
de idade;
trabalho, na aplicação do artigo 79º do ECD e nas horas de redução para cargos, como
Lei n.o 32-A/2023 que estabelece o novo regime de gestão e recrutamento do pessoal
docente dos ensinos básico e secundário e de técnicos especializados para formação, tais
de QZP;
debilitados, condições tantas vezes provocadas e/ou agravadas pelas suas condições de
trabalho, para que estes possam ser colocados o mais próximo das suas residências ou
dos locais onde precisam fazer os seus tratamentos. É inadmissível que o ME coloque
sobre a veracidade das suas declarações ou dos documentos apresentados por estes e
mobilidade dos técnicos superiores nos AE/ENA onde atualmente exercem a sua
atividade profissional (e, como medida provisória, a autorização das prorrogações até
dezembro de 2024, tal como tem sido feito em anos anteriores, conforme o estipulado
que não existe atualmente; a publicitação de vagas na Bolsa de Emprego Público (BEP)
continuam a ser alvo de diretrizes aleatórias provenientes das direções de escola que não
Educação que têm sido roubados nos seus direitos, o que se tem traduzido numa maior
Nenhum trabalhador pode ser impedido de aderir à greve, nem há lugar à fixação de
serviços mínimos.