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REQUERIMENTO Nº 3384/2022

REQUERIMENTO DESPACHO

REQUERIMENTO Nº 3384/2022 - Protocolo nº 13247/2022 recebido em 05/05/2022 11:45:05 - Esta é uma cópia do original assinado digitalmente por Alessandro da Silva Firmino
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REQUER INFORMAÇÕES SOBRE INSTITUCIONALIZAÇÃO
DE IDOSOS EM VULNERABILIDADE NAS INSTITUIÇÃO DE
Nº ______________________ LONGA PERMANÊNCIA ATRAVÉS DE
TRIAGEM/ENCAMINHAMENTO PELO PODER PÚBLICO
MUNICIPAL, BEM COMO DADOS, PROCEDIMENTOS E
POLÍTICAS PÚBLICAS APLICADOS AOS CASOS DESSA
NATUREZA, CONFORME ESPECIFICA.

CONSIDERANDO que nos foi reportado triste caso de idoso em situação de extrema
vulnerabilidade econômica, social e de saúde em nossa cidade, conforme relato:

“Em dezembro, resgatamos um senhor às margens de um córrego que tem


no final da Avenida do Café, próximo à Avenida Bandeirantes. Ele morava
num casebre insalubre, com ratos e outros insetos. Foi resgatado para o HC-
UE onde recebeu atendimento e intervenção cirúrgica. (...)
Hoje o Sr. M. compareceu no CRAS para dar andamento, MAIS UMA VEZ,
no cadastro único e ter assim alguma ajuda, auxílio para que possa
sobreviver sem doações.
Infelizmente, hoje a conversa foi outra, o que nos causou espanto.
Nos comunicaram que o CPF do Sr. M. não confere. Disseram que é de um
homem com idade de 100 anos.
Essa segunda via foi tirada no Poupa Tempo recentemente, não fazemos
ideia como o funcionário do Poupa Tempo conseguiu um CPF de uma
pessoa de 100 anos.
Lembrando que todos os documentos foram tirados lá recentemente,
constando a idade correta de 71 anos.
Fomos até uma agência dos correios para tentar resolver o problema do
CPF, mas sem êxito (...)”.

CONSIDERANDO que referido idoso estava febril, prostrado, aparentemente


desidratado e desnutrido, relegado à própria sorte e sofrimento (provavelmente
morreria se não fosse salvo), com marcas de mordidas de ratos, convivendo com a
urina e fezes desses roedores e com insetos, doente, em situação de rua, em condições,
portanto, deploráveis, subumanas, indignas;

CONSIDERANDO que são funções precípuas desta Casa de Leis fiscalizar e


controlar os atos, serviços e finalidades da Administração Pública Municipal e seus
órgãos, iterando/denunciando fatos, protegendo a vida e a dignidade humana,
solicitando, ao Prefeito Municipal, as informações necessárias a esses fins (incisos X
e XVII, da letra "b", do artigo 8º, da Leo Orgânica do Município de Ribeirão Preto);
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CONSIDERANDO que o Núcleo de Atendimento Especializado ao Idoso é um

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serviço do Departamento de Proteção Social Especial de Média Complexidade da
Secretaria Municipal de Assistência Social (SEMAS), e de acordo com a resolução nº
109 de 11/12/2009 do Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS), tornou-se

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uma unidade referenciada ao CREAS, pois está enquadrado no Serviço de Proteção
Social Especial para Pessoas com Deficiência, Idosas e suas famílias1, concentrando o
atendimento inicial e encaminhamento dos idosos (1) tanto aos serviços em geral da
rede de atendimento socioassistencial (para a preservação de direitos) (2) quanto, em
específico, à institucionalização em entidades de longa permanência no município
(quando necessária, nas ILPIs);

CONSIDERANDO que o idoso relatado foi atendido pelo “CRAS 1” (em


20/04/2022) e pelo “Núcleo de Atendimento ao Idoso” da SEMAS de Ribeirão
Preto, mas até a presente data permanece desacolhido, desassistido em seus
direitos, em situação de rua, padecendo com a própria miséria, sem qualquer
benefício assistencial, previdenciário ou programa de transferência de renda – com
as respostas “que não há vaga” para internação nas ILPIs sediadas e “colaboradoras”
do município e que há divergência/duplicidade de números de CPFs em seu nome
(um desses números pertenceria a pessoa com mais de 100 anos), daí, afirma a
assistência social, “a dificuldade do idoso ser incluso no Benefício de Prestação
Continuada (BPC-LOAS”;

CONSIDERANDO que o acolhimento, a escuta qualificada, a humanização e a


eficiência no atendimento às pessoas devem ser constantes para a satisfatória
resolutividade das demandas socioassistencias apresentadas em nossa cidade,
sobretudo em se tratando de idoso em situação de extrema vulnerabilidade
econômica, social e de saúde igual ao presente caso;

CONSIDERANDO que o art. 2º, da Lei nº 10.741/03 (Estatuto do Idoso) determina


que o idoso goze de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem
prejuízo da proteção integral de que trata essa Lei, assegurada a preservação de sua
saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em
condições de liberdade e dignidade;

CONSIDERANDO que o art. 40, da Lei nº 10.741/03, garante que nenhum idoso
será objeto de qualquer tipo de negligência, discriminação, violência, crueldade ou
opressão, e todo atentado aos seus direitos, por ação ou omissão, será penalizado na
forma da lei;

CONSIDERANDO que o art. 43 e seus incisos, do Estatuto do Idoso (Lei Federal nº


10.741/03) determina a intervenção do poder público para garantir a proteção

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integral do idoso por meio de medidas de proteção, que serão cabíveis sempre que

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os direitos que são titulares forem ameaçados ou violados "por ação ou omissão da
sociedade ou do Estado", "por falta, omissão ou abuso da família, curador ou
entidade de atendimento" ou "em razão de sua condição pessoal";

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CONSIDERANDO que o art. 37, do referido Estatuto do Idoso determina o direito
a uma digna moradia, ressaltando em seu § 1o que a assistência integral na
modalidade de entidade de longa permanência será prestada quando verificada
inexistência de grupo familiar, casa-lar, abandono ou carência de recursos
financeiros próprios ou da família: in verbis

“Art. 37. O idoso tem direito a moradia digna, no seio da família natural
ou substituta, ou desacompanhado de seus familiares, quando assim o
desejar, ou, ainda, em instituição pública ou privada.

§ 1o A assistência integral na modalidade de entidade de longa


permanência será prestada quando verificada inexistência de grupo
familiar, casa-lar, abandono ou carência de recursos financeiros próprios
ou da família.”.

CONSIDERANDO que o artigo 3º, do Decreto Federal nº 1.948/96 define como


serviço asilar aquele prestado "em regime de internato, ao idoso sem vínculo
familiar ou sem condições de prover à própria subsistência de modo a satisfazer as
suas necessidades de moradia, alimentação, saúde e convivência social";

CONSIDERANDO, no mesmo sentido, que o item 3.6 da Resolução - RDC nº 283,


de 26 de setembro de 2005, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, conceitua
as ILPIs como "instituições governamentais ou não governamentais, de caráter
residencial, destinada a domicílio coletivo de pessoas com idade igual ou superior
a 60 anos, com ou sem suporte familiar, em condição de liberdade e dignidade e
cidadania";

CONSIDERANDO que a Resolução nº 109, de 11 de novembro de 2009, do


Conselho Nacional de Assistência Social, descreve o serviço de acolhimento
institucional como serviço de proteção social especial de alta complexidade,
descrevendo-o da seguinte forma:

“Acolhimento para idosos (as) com 60 anos ou mais, de ambos os sexos,


independentes e/ou com diversos graus de dependência. A natureza do
acolhimento deverá ser provisória e, excepcionalmente, de longa

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permanência quando esgotadas todas as possibilidades de auto-sustento

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e convívio com os familiares. É previsto para idosos (as) que não
dispõem de condições para permanecer com a família, com

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vivência de situações de violência e negligência, em situação
de rua e de abandono, com vínculos familiares fragilizados
ou rompidos. Idosos (as) com vínculo de parentesco ou afinidade -
casais, irmãos, amigos etc. - devem ser atendidos na mesma unidade.
Preferencialmente, deve ser ofertado aos casais de idosos o
compartilhamento do mesmo quarto. Idosos (as) com deficiência devem
ser incluídos (as) nesse serviço, de modo a prevenir práticas
segregacionistas e o isolamento desse segmento.”. (grifamos).
CONSIDERANDO que o artigo 7º, inciso IX, alínea “a”, da Lei Federal nº 8.080/90
(Lei Orgânica da Saúde), materializou enquanto princípio do Sistema Único de
Saúde a descentralização político-administrativa, com especial ênfase para a
descentralização dos serviços para os municípios – o planejamento, a decisão e a
execução administrativa dos planos de atuação e oferecimento de serviços,
equipamentos e tratamentos voltados à promoção, proteção e recuperação da
saúde, ou no mínimo à melhoria da qualidade de vida do beneficiário, na hipótese,
um idoso;

CONSIDERANDO que a Lei nº 11.258, de 30 de dezembro de 2005, alterou a Lei nº


8.742, de 7 de dezembro de 1993, que dispõe sobre a organização da Assistência
Social, para acrescentar o serviço de atendimento a pessoas que vivem em situação
de rua;

CONSIDERANDO que na data de ontem (04/05/2022), segundo denúncia


reportada por munícipes a esta Edilidade, o idoso referido foi visitado por uma
Assistente Social integrante do “Núcleo de Atendimento ao Idoso” da SEMAS de
Ribeirão Preto, constatando-se que esse idoso estava novamente em estado
deplorável, prostrado em colchão sujo das próprias fezes e urina, com confusão
mental, precisando de urgente encaminhamento à rede de saúde da municipalidade
para socorro, consulta médico-psiquiátrica, diagnóstico do caso, exames e
acompanhamento, mas mencionada Assistente Social teria respondido aos
denunciantes que “Não era obrigação dela [assistente social] conseguir consulta
para o idoso na rede pública de saúde e, caso eles [denunciantes] não conseguissem,
que pagassem do próprio bolso médico ou clínica particular para o idoso
vulnerável”;

CONSIDERANDO que incumbe ao Município, na função de Poder Público, prestar


assistência social e à saúde aos idosos, totalmente incapacitados e desprovidos de

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recursos financeiros, que se encontrem ao absoluto desamparo familiar e da

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sociedade, como no caso ora reportado e tantos outros recorrentes em larga escala
no município.

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Diante do exposto, REQUEIRO, na forma regimental e com esteio nos incisos X e
XVII, da letra "b", do artigo 8º, da Lei Orgânica do Município de Ribeirão Preto, no
art. 2º, art. 37 caput e seu § 1º, e art. 43, todos do Estatuto do Idoso (Lei Federal nº
10.741/03), na Resolução nº 109, de 11 de novembro de 2009, do CNAS, no artigo
7º, inciso IX, alínea “a”, da Lei Federal nº 8.080/90 (Lei Orgânica da Saúde), na Lei
Federal nº 11.258, de 30 de dezembro de 2005, e nos incisos II (cumprimento de
obrigação legal) e VII (tutela da vida), do artigo 7º, da Lei nº 13.709, de 14 de agosto
de 2018 (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais – LGPD), COM A MÁXIMA
URGÊNCIA, a oficiação ao Excelentíssimo Senhor Prefeito Municipal de Ribeirão
Preto, autorizando-se a juntada dos dados de qualificação de idoso e fotos de
denúncia em separado (por conterem dados pessoais sensíveis), já na Secretaria da
Câmara Municipal quando do ato de envio do atinente ofício (resguardando-se a
privacidade desse idoso vulnerável), para que aquele (Prefeito) DETERMINE junto
aos setores competentes, o esclarecimento e/ou fornecimento de dados à Câmara
Municipal de Ribeirão Preto, referentes às seguintes indagações:

1. Em relação ao caso do idoso narrado (dados de qualificação e fotos de denúncia


anexadas), por ter sofrido problemas de saúde e procedimento cirúrgico, foram
identificadas, pelos órgãos de saúde e assistenciais municipais, possíveis
fragilidades/vulnerabilidades com a “Avaliação Multidimensional Rápida da
pessoa Idosa”, anamneses, relatórios médicos e/ou assistenciais, prontuários
médico-hospitalares, etc? Se sim, estes documentos estão disponíveis para consulta
e quais os desdobramentos que geraram? Em relação ao caso do idoso narrado, Sr.
Miguel Mario da Cruz, inscrito no CPF/MF nº 392.806.597-15, portador do RG:
14.907.007-X SSP/SP, nascido em 17/11/1950, por ter sofrido problemas de saúde
e procedimento cirúrgico, foram identificadas, pelos órgãos de saúde e assistenciais
municipais, possíveis fragilidades/vulnerabilidades com a “Avaliação
Multidimensional Rápida da pessoa Idosa”, anamneses, relatórios médicos e/ou
assistenciais, prontuários médico-hospitalares, etc? Se sim, estes documentos estão
disponíveis para consulta e quais os desdobramentos que geraram?

2. Os possíveis parentes, familiares desse idoso foram contatados?

3. Havendo notícia que o idoso foi atendido pelo “CRAS 1” e pelo “Núcleo de
Atendimento Especializado ao Idoso” do Departamento de Proteção Social Especial

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de Média Complexidade da SEMAS, em Ribeirão Preto, há disponíveis para

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consulta os respectivos documentos “Ficha Social” e “Relatório de
Encaminhamento Social”, ou ainda, o “Relatório Social Informativo” sobre o caso?

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4. Havendo a clara necessidade de institucionalização do idoso referido neste
requerimento, após detida e eficiente análise, foi feito o “Instrumental Técnico para
Acolhimento em ILPI”, com o consecutivo pedido de acolhimento desse idoso em
alguma ILPI do município? Se sim, qual ou quais as respostas? Se não, qual ou quais
os motivos?

5. Nos termos da denúncia de fatos ocorridos ontem (04/05/22), é de competência,


dever público/funcional e profissional da Assistente Social (componente do Núcleo
de Atendimento ao Idoso da SEMAS de Ribeirão Preto) que atendeu e constatou a
vulnerabilidade e doença de idoso (qualificação anexada), encaminhá-lo para
atendimento na rede pública de saúde do município para socorro, consulta médica,
diagnóstico do caso, exames e acompanhamento? Caso esses fatos se conformem, a
assistente social que por ventura agiu com negligência poderá responder pela
prática de delito (por exemplo, o previsto no art. 97, do Estatuto do Idoso, Lei
Federal nº Lei nº 10.741/2003)? Quais as providências que o Executivo municipal
adotará tanto para atender o idoso em todos os seus direitos fundamentais quanto
para apurar e responsabilizar possíveis negligências, incluindo em âmbitos
administrativo e funcional (garantindo-se a ampla defesa, o contraditório e a
verdade real a todo tempo)?
6. A quem compete resolver pendência cadastral (CPF, junto à Receita Federal e
Correios) de um idoso extremamente vulnerável (em situação de rua)? O que foi
feito a esse respeito pela municipalidade?

7. De hoje em diante, quais as perspectivas do idoso relatado ser institucionalizado


em uma ILPI e ser incluso no “BPC-LOAS”? Há uma lista de espera para a referida
institucionalização?

8. Qual a disponibilidade de vagas, na presente data, nas ILPIs para acolhimento nos
3 (três) graus de dependência do idoso (I, II e III) por encaminhamento via Núcleo
do Idoso”?2

9. Qual o número de idosos institucionalizados em ILPIs sediadas no município, por


encaminhamento do “Núcleo de Atendimento Especializado ao Idoso” (do
2
No que tange ao perfil da instituição, a Resolução RDC nº 283/05, estabelece em seu item 3.6 a seguinte
classificação: Grau de Dependência I - idosos independentes, mesmo que requeiram uso de equipamentos de
auto-ajuda; Grau de Dependência II - idosos com dependência em até três atividades de autocuidado para a vida
diária tais como: alimentação, mobilidade, higiene; sem comprometimento cognitivo ou com alteração cognitiva
controlada; e Grau de Dependência III - idosos com dependência que requeiram assistência em todas as
atividades de autocuidado para a vida diária e ou com comprometimento cognitivo

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Departamento de Proteção Social Especial de Média Complexidade da SEMAS) nos

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últimos 06 (seis) meses e custeadas pela municipalidade (erário municipal) nos 3
(três) graus de dependência do idoso (I, II e III)”?

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10. Qual a política e protocolos municipais adotados para os novos pedidos de
institucionalização em entidades de longa permanência de idoso fora de grupo
familiar, casa-lar, abandono ou carência de documentos pessoais e/ou de recursos
financeiros próprios ou da família?

11. Nos novos pedidos que encaminha de institucionalização de idosos vulneráveis em


ILPIs municipais, a Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto atende com igualdade
(material e formal) os 3 (três) graus de dependência do idoso (I, II e III) ou ainda,
atualmente dá prioridade a um desses graus, por exemplo o “grau III”? Além das
leis e dotações orçamentárias, quais os critérios que utiliza para definir o mínimo e
o máximo de institucionalizações de idosos encaminhadas e custeadas (ainda que
parcialmente) pelo Poder Público Municipal em cada exercício financeiro?

12. Há dados estatísticos e relatórios quantitativos/qualitativos de resolutividade da


demanda de idosos (vulneráveis, exemplificando com os em situação de rua) que
necessitam a institucionalização em entidades de longa permanência no município
e foram contemplados? Quais são essas informações?

13. Quais as medidas que a Secretaria Municipal de Assistência Social de Ribeirão Preto
tomará, além de garantir a humanização e acolhimento, para que a demanda de
institucionalizações de idosos vulneráveis seja “devidamente atendida, resolvida
sempre com maior eficiência”?

Sala das Sessões, 05 de maio de 2022.

ALESSANDRO MARACA
Vereador

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Data: 05/05/2022 11:17
FIRMINO 181.135.358-45
Assinado digitalmente por
ALESSANDRO DA SILVA

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