Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PROCESSOS DE INTERIORIZAÇÃO
Subtemas: Expansões oficiais do período colonial; As Entradas; Bandeirantismo; As Missões;
Expansões militares com soldados.
Conforme sabemos, a atual configuração do território brasileiro é bem diferente daquela que foi
originalmente estipulada pelo Tratado de Tordesilhas, em 1494. Naquela época, a maioria das
atividades, como produção de cana-de-açúcar, ocorria no litoral.
Os soldados eram responsáveis pela defesa do território, foram construídos diversos fortes que
acabaram desenvolvendo vilas e povoados nas proximidades, assim, estimulando a ocupação
de suas regiões. Os fortes (ou fortificações) estavam presentes tanto no litoral quanto no interior.
Mapas utilizados:
Figura 1
https://blogdoenem.com.br/povoamento-do-interior-sec-xvii-historia-enem/
Figura 2
https://hid0141.blogspot.com/2020/05/tratado-de-madri.html
Figura 3
https://atlas.fgv.br/marcos/bandeiras-e-bandeirantes/mapas/bandeiras-e-entradas
Figura 5
https://blogdoenem.com.br/historia-missoes-jesuiticas/
Figura 6
portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Forte Dicionário Iphan.pdf
Referências:
Brasil Escola. Entradas e Bandeiras: diferenças, objetivos, resumo. Disponível em: <
https://brasilescola.uol.com.br/historiab/entradas-bandeiras.htm > Acessado em 07/04/2022.
BRASIL. Decreto-lei 3.437, de 17 de julho de 1941. Dispõe sobre o aforamento de terrenos e a construção
de edifícios em torno das fortificações. Rio de Janeiro/DF, 1941.
CASTRO, Adler Homero Fonseca de. Armas. Muralhas de pedra, canhões de bronze, homens de ferro:
fortificações do Brasil, 1503-2006. 1º vol. Rio de Janeiro: FUNCEB, 2009.
História em curso: o Brasil e suas relações com o mundo ocidental de Américo Freire, Marly Silva da
Motta e Dora Rocha (São Paulo: Editora do Brasil; Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas, 2004 –
Coleção Aprender).
REGO MONTEIRO, Jonathas da Costa do. Relação dos fortes Existentes no Brasil em 1829 com
indicação de seu armamento. Revista Militar Brasileira, jul.-set., 1927.
ROSA, Thais Felipe. Ruínas do Forte São Joaquim: o uso turístico e a preservação do patrimônio cultural.
2014. Dissertação (Mestrado Profissional em Preservação), Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional. Rio de Janeiro, 2014.
CASTRO, Adler Homero Fonseca de. Forte. In: GRIECO, Bettina; TEIXEIRA, Luciano; THOMPSON,
Analucia (Orgs.). Dicionário IPHAN de Patrimônio Cultural. 2ª ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro, Brasília:
IPHAN/DAF/Copedoc, 2016. (verbete). ISBN 978-85- 7334-299-4