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⇒ REVISÃO:
• Partı́cula ligada, massa reduzida e potencial coulombiano.
• Reescrevemos a E.S.i.t. em coordenadas Polares para poder fazer a separação.
• Fizemos* a separação das variáveis e encontramos as auto-funções “independentes”.
• Encontramos a energia total (que concorda com a energia de Bohr)
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Auto-funções
onde
Φml (ϕ) = eiml ϕ
|ml | (3)
Θ lml
(θ) = sin θ × (Polinômio em cos θ)
Rnl (r) = e−(constante) nr (constante × r)l × (Polinômio em r)
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As auto-funções ... de novo ...
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• Como visto na tabela 7.2 (pg. 312 do Eisberg), as auto-funções têm basicamente a mesma
estrutura matemática, tornando-se mais complicada à medida que os valores de n e l aumentam.
• As auto-funções estão escritas em termos do parâmetro
4π0~2 −10
a0 = = 0, 529 × 10 m = 0, 529Å
µe2
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• Caso tenhamos dúvidas sobre a veracidade das auto-funções, sempre é possı́vel verificar se ela satisfaz
à E.S.i.t. Ver o exemplo 7-2, que pede para verificar se ψ211 é solução da E.S.i.t.
~2 ΘΦ
2 RΘ 2 RΦ
− dr (r dr R) + d Φ+ 2 dθ (sin θdθ Θ) + V RΘΦ = ERΘΦ (4)
2µ r2 r2 sin θ ϕ
2
r sin θ
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Densidade de Probabilidade
En t En t
Ψ∗Ψ = ψnlm
∗
l
ei ~ ψnlml e−i ~
∗ ∗
Ψ∗Ψ = Rnl Θlml Φ∗ml Rnl Θlml Φml
• Como são funções de três coordenadas, não podemos fazer a representação de P em duas dimensões.
ALTERNATIVA
Considerar separadamente sua dependência em cada coordenada.
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• Onde então, P (r)dr é a probabilidade de encontrar um elétron em qualquer lugar entre r e r + dr.
dτ = r2 dr sin θ dθ dϕ
= r2 dr dΩ
Logo,
∗
P (r)dr = Pnl (r)dr = Rnl (r)Rnl (r) r2dr
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• Observando as densidades de probabilidade radiais par alguns números quânticos n e l no
seguinte gráfico abaixo
• É possı́vel notar que Pnl (r)dr só tem valores apreciáveis em intervalos relativamente reduzidos da
coordenada radial.
• Também percebemos que este valor diminui para determinados conjuntos de números quânticos (de
n = 1 para n = 2, por exemplo).
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O elétron deverá, provavelmente, se encontrar
dentro de certa camada contida entre duas es-
feras concêntricas no núcleo de raio r e r + dr.
Determinada basicamente por n.
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• Figura “emprestada” do site O Mundo da Quı́mica, acessado em 18 de março de 2021.
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Exemplo 7-3: (a) Calcule, para o estado fundamental do átomo de Hidrogênio, o valor de r para o
qual a densidade de probabilidade é máxima.
Solução: Neste caso n = 1 e l = 0, logo:
∗
Pnl (r) = P10(r) = R10 (r)R10(r)r2
com Z = 1,
r r 2r
P10 = e− ao e− ao r2 = e− ao r2
d d 2r
P10 = (e− ao r2) = 0
dr dr
2 − a2r 2 2r 2 r
0 = − e o r + e− ao (2r) = 2e− ao r2 1 −
ao ao
r
1− =0 ⇒ r = a0
a0
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(b) Calcule o valor esperado da coordenada radial nesse estado.
Solução: temos que lembrar que
Z Z ∞ Z
∗
TODO Ψ Ψdτ = Pnl (r)dr Θ∗Φ∗ΘΦdΩ
ESPAÇO 0 TODO
3D Ω
e se
Z
|Ylml (θ, ϕ)|2dΩ = 1
TODO
Ω
com
Ylml (θ, ϕ) = Θlml Φml
(5)
dΩ = sin θdθdϕ
então
Z ∞
Pnl (r)dr = 1
0
e o valor esperado de r será
Z ∞
hri = rPnl (r)dr
0
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cujo resultado nos leva a
a0n2
1 l(l + 1)
hri = 1+ 1− = hrnl i
Z 2 n2
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.
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