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Resumo

O termo aneurisma significa dilatação irreversível e é caracterizado como uma


dilatação anormal de um vaso sanguíneo em consequência do enfraquecimento da
parede deste vaso, causado por trauma ou doenças vasculares. O aneurisma de
aorta abdominal (AAA) consiste na dilatação maior que 50% do diâmetro da luz do
vaso da porção da aorta localizada no abdome. A prevalência (AAA) em homens é
de aproximadamente 4% a 8% e nas mulheres entre 0,5% a 1,5%. A faixa etária que
o (AAA) mais acomete está entre os 60 a 70 anos de idade e nos Estados Unidos é
considerada a 13ª principal causa de morte. Esta é uma das patologias que mais
causa morbi-mortalidade no mundo. Diante do exposto deve como objetivo conhecer
os principais cuidados de enfermagem pré e pós-intervenção cirúrgica de (AAA). A
metodologia utilizada foi revisão da literatura e foram utilizadas as bases de dados
Scientific Electronic Library Online (ScieLo) Bireme National Library of Medicine
(MEDLINE), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Literatura Latino-Americana em
ciências da saúde (LILACS) incluindo consultas em jornais e revistas online e livros
na biblioteca da Universidade de Franca entre os anos de 1993 a 2015. A revisão
apontou que os principais cuidados de enfermagem pré e pós-operatório de
correção do AAA descritos foram a monitorização contínua dos sinais vitais, débito
cardíaco e urinário e, nível de consciência. Conclui-se, é importante que o
enfermeiro realize para cada paciente um plano de cuidados que proporcione bem-
estar, segurança e qualidade de vida.

Palavras-chave: Cuidados de Enfermagem; Aneurisma Aórtico; Assistência


Perioperatória.
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Introdução

O termo aneurisma provém do vocabulário grego aneurysma e tem como


significado dilatação irreversível (1). O aneurisma é caracterizado como uma dilatação
anormal de um vaso sanguíneo em consequência do enfraquecimento da parede
destes vasos, sendo este causado por um trauma ou por doenças vasculares. Este
enfraquecimento pode ser decorrente de um processo denominado aterosclerose que
gera um endurecimento na parede do vaso, sendo que a ocorrência deste evento é
mais comum na maioria dos casos em artérias (2).
O aneurisma pode ser classificado mediante o local de acometimento da
parede da artéria, dividindo-se em torácico, abdominal ou tóraco-abdominal (3).
O aneurisma de aorta abdominal AAA é uma patologia de origem vascular que
consiste na dilatação localizada, maior que 50% do diâmetro da luz do vaso, de
caráter permanente e irreversível da porção da aorta localizada no abdome (4). É
considerado efetivamente um AAA quando o diâmetro do segmento que estiver
comprometido seja de pelo menos três centímetros (5).
O percurso natural da doença é acarretar um aumento progressivo do
aneurisma levando à ruptura e morte dos pacientes (6). A faixa etária que o AAA mais
acomete está entre os 60 a 70 anos de idade (8).
O AAA pode ser diagnosticado através da coleta de história clínica do paciente
através do exame físico e para confirmação, como ainda podem ser utilizados exames
de imagem tais como: radiografia, ultrassonografia, tomografia computadorizada e
arteriografia (9).
Visto que o AAA é uma das patologias que mais causa morbidade e
mortalidade no mundo, este estudo justifica-se pela necessidade de se conhecer e
aprofundar nos conhecimentos sobre esta doença, enfocando os principais cuidados
de enfermagem no pré e pós-operatório.

Objetivos
O presente estudo teve como objetivo conhecer os principais cuidados de
enfermagem no pré e pós-operatório a serem prestados ao paciente submetido à
intervenção cirúrgica de AAA.
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Metodologia

A metodologia utilizada neste trabalho é de caráter descritivo e baseada na


revisão da literatura. Para isto, foram realizadas pesquisas nas bases de dados online
dados Scientific Electronic Library Online (ScieLo) Bireme National Library of Medicine
(MEDLINE), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Literatura Latino-Americana em
Ciências da Saúde do caribe (LILACS)
O estudo do tipo descritivo tem a função de descrever as características da
população alvo do estudo, bem como suas variáveis, tornando geradores de hipóteses
(11).
Para este trabalho utilizou-se como critério de inclusão todos os artigos escritos
em língua portuguesa, publicados no período de 1993 a 2015 e que estavam
diretamente relacionados ao tema em questão.
Foram utilizados os seguintes Descritores em Ciências da Saúde (DeCS):
aneurisma aórtico, cuidados enfermagem, assistência perioperatória. Esta busca foi
realizada no período de novembro de 2015 a março de 2017.
Por meio da leitura destes artigos encontrados foi realizado um agrupando dos
pontos mais relevantes e importantes e que estavam diretamente relacionados ao
objetivo do trabalho, para posteriormente dar início à fundamentação teórica deste.

Desenvolvimento

O Aneurisma de Aorta Abdominal AAA consiste em uma doença vascular na


qual merece constante atenção, devido sua alta taxa de morbimortalidade e sua
progressão assintomática (6).
Dentre os principais fatores de risco para a formação do AAA estão: a
hipertensão arterial, idade avançada, doença arterial coronariana, histórico e
antecedente familiar, uso do tabaco, Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica DPOC,
gravidez e procedimentos prévios endovasculares (12).
O (AAA) por ser uma patologia silenciosa, na maioria dos casos diagnosticados
o paciente não refere nenhum sintoma, podendo haver queixa de dor e desconforto
abdominal apenas quando o aneurisma cresce exageradamente, devido à
compressão de estruturas vizinhas, muitas vezes referindo “um coração batendo na
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barriga” (10).
Um estudo realizado no Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia em São
Paulo no ano de 2010 revela que, a maioria dos pacientes 76% diagnosticados com
AAA encontravam-se assintomáticos e cerca de 24% destes apresentavam condições
de urgência, devido à presença de alguns sintomas de alarme como a dor abdominal
intensa e/ou sinais de ruptura aneurismática (16-17).
Dentre algumas formas de diagnosticar o AAA está a coleta da história do
paciente e a realização do exame físico reforçando a necessidade e importância de
exames complementares de imagem no diagnóstico destes indivíduos (14, 18).
Alguns exames de imagens utilizados são a ultrassonografia, tomografia
computadorizada e arteriografia (15).
A utilização do ultrassom doppler para o diagnóstico precoce das dilatações da
aorta abdominal facilitou a indicação da correção do AAA (14).
O tipo de tratamento para o AAA é uma decisão entre paciente e médico, e o
tratamento conservador consiste na vigilância rigorosa (19).
A ruptura do AAA aumenta a mortalidade dos pacientes devido risco de
ocorrência de hemorragia abdominal, na qual a partir deste momento, exige-se uma
cirurgia de emergência para correção cirúrgica do mesmo. Esta técnica convencional
visa à substituição deste segmento aneurismático por uma prótese vascular de
material sintético (6).
Esta correção endovascular é uma das alternativas do tratamento cirúrgico
convencional, onde com o tempo a parede aneurismática se encolhe, pois o sangue
está sendo desviado para a respectiva endoprótese (21).
Os benefícios do procedimento com a endoprótese são: diminuição do tempo
cirúrgico e do tempo de anestesia, menor perda sanguínea, diminuição do risco de
morbi-mortalidade, realização de mínimas incisões na região inguinal, tempo reduzido
de internação, gerando custos hospitalares menores e rapidez na recuperação (21).
As orientações de enfermagem neste momento são fundamentais para o
sucesso da cirurgia, permitindo ao paciente o conhecimento sobre seu processo de
recuperação, garantindo conforto diante do procedimento cirúrgico que lhe aguarda
(22).
Dentre os principais cuidados pré-operatório de aneurismectomia está a
monitorização dos sinais vitais a cada 15 minutos, atentando para possíveis
oscilações na pressão arterial, além da necessidade em ofertar apoio ventilatório com
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oxigênio adequado a cada paciente, assim como, garantir repouso absoluto no leito,
acesso venoso periférico calibroso, utilização de medidas de conforto para a dor e
ansiedade e realização do preparo pré-operatório da pele. O AAA pode prejudicar o
fluxo sanguíneo para as extremidades inferiores e diante disso causar dor, palidez do
membro, ausência de pulso, parestesias e paralisia, na qual é de extrema importância
a constante avaliação dos mesmos (22).
Para outros autores o fator emocional é predominante, sendo um dos
principais cuidados de enfermagem neste período pré-operatório, orientando o
paciente, familiar e/ou cuidador sobre o procedimento, minimizando a ansiedade dos
mesmos (21).
Outro cuidado de enfermagem considerado relevante quando tratado de
procedimento cirúrgico de aneurisma de aorta é a realização do preparo intestinal
deste paciente para a cirurgia, no qual é utilizado medicamentos como laxantes ou
realização de enemas mediante prescrição e orientação médica. Geralmente é
realizado o preparo da pele através do banho utilizando agentes microbianos, como
por exemplo, a clorexidina degermante evitando assim proliferação de micro-
organismo e possível meio de contaminação na cirurgia (21).
Em pacientes com comorbidades cardiovasculares pode ocorrer no período
peri-operatório isquemia ou infarto agudo do miocárdio (IAM), sendo a principal causa
de mortalidade pós operatória, devido diminuição da oferta ou aumento da demanda
de oxigênio pelo miocárdio, bem como arritmias causadas por isquemia miocárdica,
desequilíbrio eletrolítico, hipoxemia e hipotermia, reforçando a importância da
monitorização contínua deste paciente (22).
No pós-operatório podem ocorrer algumas complicações nas quais o
enfermeiro pode manter vigilância constante, como a necessidade de monitorizar o
débito urinário bem como realizar o balanço hídrico rigoroso, pois a cirurgia pode
causar isquemia renal devido baixo fluxo aórtico ou pinçamento das artérias renais
durante o procedimento, podendo evoluir para uma transitória Insuficiência Renal
Aguda (IRA) (23).
Deve-se avaliar diariamente a função renal durante o pós-operatório através da
coleta de exames para monitoramento dos níveis séricos de creatinina e nitrogênio da
ureia sanguínea, especialmente em paciente com risco prévio e presença de
comorbidades como o diabetes (21).
A queda no débito urinário poderá indicar perda sanguínea e queda na pressão
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arterial por choque hipovolêmico devido hemorragia, com isso é necessária atenção
para sinais de choque, dentre eles: a diminuição do enchimento capilar dos membros
inferiores, taquicardia ou bradicardia e taquipneia (24).
Poderá ocorrer isquemia da medula espinhal resultando em tetra/paraplegia,
incontinência urinária, hipoestesia e alteração do tônus vascular, acarretando
comprometimento da temperatura corporal, com isso é importante a monitorização
contínua dos sinais vitais e comunicar qualquer anormalidade nestes parâmetros (24).
É de extrema importância o controle da pressão arterial para manter a
permeabilidade deste enxerto implantado, pois a hipotensão prolongada pode
acarretar em trombose deste, enquanto que a hipertensão grave pode gerar estresse
na recente anastomose realizada no procedimento cirúrgico, resultando em um
possível vazamento de sangue ou até mesmo ruptura da sutura (19).
No pós-operatório de correção do AAA outro importante cuidado de
enfermagem é atentar-se a perfusão periférica do paciente bem como a presença de
pulsos periféricos, pois dependendo da localização do aneurisma o mesmo guiará a
algumas áreas de interesse para a avaliação da perfusão e dos pulsos. Quando
estiverem envolvidos a aorta ascendente e o arco aórtico, deverão rigorosamente ser
avaliados os pulsos da artéria radial e carotídea acompanhado da perfusão de
membros superiores. Em casos de abordagem em aorta descendente serão avaliados
os pulsos femoral, poplíteo e pedioso e perfusão em membros inferiores (21).
Em alguns casos, ocasionalmente, poderá ocorrer à ausência de pulsos em
membros inferiores por um curto período de tempo após a cirurgia de correção de
AAA, devido à ocorrência de vasoespasmo e a hipotermia (21).
Em algumas situações de correção do AAA, é exigida a implantação de drenos
conforme a indicação específica para cada paciente, e este dreno tem por finalidade a
retirada de líquidos corpóreos por dispositivo específico alojado dentro da cavidade
abdominal (25).
Dependendo de cada tipo de dreno deve-se ter um determinado cuidado e os
principais cuidados de enfermagem com estes drenos cirúrgicos que geralmente são
de sistema fechado, é manter o funcionamento adequado do mesmo através da
drenagem pela sucção. Deve-se verificar se as conexões estão fixas e bem
adaptadas; observar a presença de oscilação do líquido na extensão do dreno e na
coluna de água do frasco coletor; o aspecto do exsudato que foi drenado e seu débito;
inspecionar diariamente o sítio cirúrgico e mantê-lo sempre limpo, sem exsudato e
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coágulos, realizando curativo diário conforme protocolo institucional, e observando


sempre a presença de sinais flogísticos (25).
Após a cirurgia de correção do AAA é indicado que o paciente permaneça em
repouso absoluto no leito nas próximas 24 horas, a partir disto, o mesmo é liberado e
incentivado a deambular, desde que as condições hemodinâmicas do paciente
permitam tal ação (23).

Considerações Finais

Através deste estudo pode-se observar que o AAA é uma patologia de alta
prevalência e com evolução progressiva, sendo assintomática para a maioria dos
pacientes.
Os principais cuidados de enfermagem observados durante o período pré e
pós-operatório de correção do AAA foram a monitorização e estabilização dos
sistemas orgânicos através da contínua monitorização hemodinâmica, metabólica e
respiratória, débito cardíaco e urinário, temperatura e nível de consciência, sendo
estas ações imprescindíveis no manejo destes pacientes. Sendo assim, é de extrema
importância que o enfermeiro elabore e organize um plano de cuidados individualizado
para cada paciente, utilizando como principal instrumento, a Sistematização da
Assistência de Enfermagem (SAE).
Se os cuidados de enfermagem no pré e pós-operatório de correção de AAA
forem bem planejados e executados, estes podem prevenir diversas complicações
potencialmente fatais.
Visto todos estes cuidados de enfermagem, pode-se compreender a
importância destes no pré e pós-operatório de AAA, fazendo com que o conhecimento
adquirido reflita diretamente em uma maior qualidade na assistência prestada a estes
pacientes, melhorando a qualidade de vida dos mesmos.
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