SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS

HUMANAS DO PONTAL CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA
ICHPO/UFU

Bruno José Figueiredo Parreira

Resumo dos textos

Ituiutaba-MG
2024
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Sentidos de política e/de gestão nas pesquisas sobre a escola:

O seguinte texto, aborda sobre as diferentes perspectivas teórico-metodológicas
que estão presentes nos estudos. Em relação a pesquisa dos grupos de escolas,
a gestão escolar desde os anos 80 se fez binária, Os administradores escolares
desempenham um papel crucial na liderança e gestão da escola. Eles definem
a visão, missão e metas da escola, desenvolvem políticas e procedimentos,
supervisionam o pessoal, gerenciam recursos e tomam decisões estratégicas
para promover o sucesso dos alunos. A administração escolar envolve o
desenvolvimento e a implementação de planos estratégicos para alcançar os
objetivos educacionais da escola. Isso inclui a definição de metas de
desempenho, identificação de áreas de melhoria, alocação de recursos e
monitoramento do progresso. A administração escolar desempenha um papel
fundamental na criação de um ambiente de aprendizagem positivo e de apoio,
onde os alunos podem alcançar seu potencial máximo. Os administradores
escolares são líderes que moldam a cultura da escola, promovem a excelência
acadêmica e trabalham para garantir o sucesso de todos os alunos. A escola é
uma organização educativa fundamental que desempenha um papel central na
sociedade, proporcionando um ambiente onde a aprendizagem e o
desenvolvimento dos alunos ocorrem. Como uma organização educativa, a
escola tem várias características distintas. A escola como organização educativa
desempenha um papel vital na preparação dos alunos para o sucesso
acadêmico, profissional e pessoal. Ela oferece um ambiente estruturado e de
apoio onde os alunos podem aprender, crescer e desenvolver as habilidades
necessárias para enfrentar os desafios do mundo em constante mudança. A
instituição escolar é um ambiente complexo e dinâmico onde ocorrem uma
variedade de atividades educativas, sociais e administrativas no cotidiano. O
cotidiano escolar é estruturado em torno de uma rotina acadêmica que inclui
aulas, intervalos, atividades extracurriculares, refeições e outras atividades
programadas. As aulas são organizadas de acordo com um horário fixo e os
alunos se deslocam de uma sala para outra conforme os períodos de aula, em
que buscam práticas que reproporiam dentro do âmbito escolar.
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Políticas públicas educacionais e a gestão escolar no

Brasil:
A Constituição Federal do Brasil garante o direito público subjetivo à educação,
que deve ser assegurado e ampliado pelo poder público para garantir a
qualidade e promover o desenvolvimento social e econômico por meio de
diversos investimentos e ações. As políticas públicas para a educação são leis,
programas e ações implementadas pelo governo para promover o acesso, a
permanência e a qualidade da educação para todos os cidadãos. Abrangem
dimensões necessárias para o funcionamento de instituições e sistemas,
incluindo regulamentação profissional, programas de apoio, avaliação e
financiamento. Estas políticas orientam o fortalecimento, a extinção ou a criação
de novas políticas internacionais de avaliação. Este estudo utiliza pesquisa
bibliográfica, textos científicos, registros oficiais e informações específicas de
programas e projetos para compreender as intenções e ações propostas por
essas leis. Apresenta o conceito de gestão na educação, discute as principais
políticas educacionais relacionadas à gestão escolar e discute pontos
importantes da gestão democrática e da autonomia escolar. O ato de gestão
escolar teve a ideia de administrar algo, orientar e definir atividades, grupos ou
instituições diversas. A escola possui um subjetivo com valores não voltados
para a produção de um bem, mas para o desenvolvimento de processos,
competências e saberes. Oliveira esclarece valores e significados trazidos no
contexto político e educacional. Os modelos de Gestão escolar são complexos
e flexíveis, possuindo características inovadoras na formação, financiamento e
estrutura organizacional, em seu escopo humanístico. Para compreender o
modelo educacional atual e as opções de gestão, é fundamental compreender o
percurso histórico e o contexto idealizado para analisar as mudanças e avanços
ocorridos. Apesar dos estudos sobre educação remota que remontam à Grécia
antiga, há uma escassez de trabalhos científicos sobre gestão escolar em
tempos mais antigos. No Brasil, os estudos de gestão escolar são esporádicos
e realizados principalmente em cursos de formação profissional. Contudo, há um
interesse crescente pela gestão escolar, com aumento de publicações científicas
e regulamentações governamentais. A LDB de 1996 normatiza o sistema
educacional brasileiro, com foco na Gestão Escolar. As determinações federais
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visam apoiar o desenvolvimento da educação e da gestão escolar. No entanto,

estudos mostram lacunas e descontinuidades nas ações e programas, muitas
vezes impulsionadas por mudanças governamentais. Isso se reflete no
pensamento de Dourado e Saviane, que discutem a descontinuidade das
políticas públicas baseadas em marcadores ideológicos. Durante a presidência
de Fernando Henrique Cardoso, de 1995 a 2002, uma série de reformas na
gestão da educação básica, incluindo o Plano Nacional de Educação (PNE) de
2001 a 2010, focou na equidade, na diversidade e na gestão democrática da
educação. Contudo, estas políticas levaram à ruptura e desarticulação de
programas anteriores, afetando todo o processo de ação e resultados. A partir
de 2003, no Brasil de Luiz Inácio Lula da Silva, houve uma reorientação das
políticas educacionais, priorizando a equidade, a qualidade, a inclusão e a
democratização da educação. O texto destaca mudanças estruturais
significativas na educação, incluindo a expansão da educação básica por nove
anos e a criação do Fundo de Educação Básica e Desenvolvimento Profissional.
Destaca também o foco na descentralização e democratização da educação,
com programas como o PDE, PDDE e PNAIC. O PNE (2014-2024) promove a
gestão democrática da educação. Os programas escolares brasileiros buscam
formar formação continuada e serviço para desenvolver habilidades
pedagógicas e administrativas, com novas práticas de gestão democrática. A
Educação brasileira e a gestão escolar são especializadas, responsáveis pelo
entendimento das dificuldades e necessidades da comunidade escolar. Os
programas educacionais brasileiros visam proporcionar formação contínua e
atendimento para o desenvolvimento de competências pedagógicas e
administrativas, com foco em práticas de gestão democrática, na promoção de
uma educação de qualidade e no fomento da consciência social. Os estudos
acadêmicos sobre gestão escolar datam de várias décadas, mas a preocupação
do governo com a gestão educacional começou em 1988, com a promulgação
dos mesmos na Constituição Federal e posteriormente na Lei da LDB em 1996.
Essas políticas influenciaram significativamente a organização do sistema
educacional. sistema, conduzindo a uma cultura de financiamento e
desenvolvimento da educação através da avaliação interna e externa e da
formação profissional. A gestão escolar é uma tarefa complexa que envolve a
gestão de aspectos administrativos e pedagógicos da escola, com
características essenciais humanísticas, subjetivas e flexíveis. Programas como
o PROGESTAO e a Escola Gestores de Educação Básica foram lançados para
promover os princípios democráticos na educação. As escolas devem seguir
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estes princípios, com participação ativa da comunidade estudantil na tomada de

decisões. A gestão pública deve apoiar a autonomia e a democratização da
educação, garantindo o acesso universal à educação. As iniciativas não devem
centrar-se apenas no financiamento estrutural ou nas necessidades do mercado,
mas também na criação de condições, na promoção da formação e na
compreensão da urgente evolução humana que provoca as práticas
pedagógicas das novas gerações.

SENTIDOS DE POLÍTICA E DE GESTÃO NAS PESQUISAS SOBRE A

ESCOLA
O texto discute a importância dos aspectos políticos e de gestão na pesquisa
escolar. Os autores Graziella Zambrão, Ederson Andrade e Ana Lúcia Garcia
discutem como as escolas buscam compreender o contexto dos alunos, ensinar
sobre temas específicos e analisar métodos de pesquisa. Eles também discutem
o tema “Igualdade de classes sociais” e seus diversos tipos, como europeus,
indígenas, asiáticos, latino-americanos e americanos, e suas situações
econômicas. Os autores propõem três métodos educacionais: Organizacional,
Institucional e Cultural. O primeiro método é o Organizacional, que propõe uma
organização educacional. O segundo método é o Institucional, que envolve a
oferta de instrução educacional em instituições de ensino superior e escolas
específicas. O terceiro método é o Cultural, que analisa diferentes culturas e
variações linguísticas em diferentes regiões. Os autores concluem que os
professores podem aplicar vários métodos de aprendizagem, tais como análise
de dados científicos, exercícios de resolução de problemas, ensino teórico ou
prático e observações de trabalho de campo, para ajudar os alunos a alcançar
melhor qualidade de vida e crescimento económico. O texto discute o tema "A
Igualdade das Classes Sociais", examinando diferentes classes sociais em todo
o mundo, incluindo europeus, povos indígenas, asiáticos, latino-americanos e
americanos, e suas diferentes raças e status econômicos. Os autores defendem
que essas questões podem ser abordadas em sala de aula para melhorar a
qualidade de vida dessa população. Eles propõem três métodos educacionais:
Organizacional, Institucional e Cultural. Organizacional é o primeiro método,
propondo uma organização educacional onde as escolas são consideradas
organizações educacionais. Institucional é o segundo método, com foco em
instituições de ensino superior, escolas médias e fundamentais e escolas
particulares. Cultural é o terceiro método, analisando diferentes culturas de
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regiões, incluindo diferentes tipos de pessoas, roupas, música e história

geográfica. Os autores também discutem o cotidiano dos alunos, as variações
linguísticas nas diferentes regiões e as diferenças nos métodos de
aprendizagem. Eles também discutem o papel das empresas no apoio às
famílias, a prevalência de notícias falsas, celebridades populares e cotidianos na
vida dos estudantes. O texto finaliza destacando a importância de abordar essas
questões em sala de aula para melhorar a qualidade de vida dessa população.