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35 LUIS RECASÉNS SICHES intitula essa perspectiva cultural de vida humana objetivada
(Introducción al estudio del derecho, p. 25).
36 Aqueles que estão a se dedicar ao direito precisam, antes de tudo, saber de onde vem o
nome do direito (ius). Vem, pois, de justiça. De fato, como Celso elegantemente define,
direito é a arte do bom e do justo). DIGESTO, 1.1.1 pr.
37 Originalmente, PLATÃO foi o responsável por pautar a justiça como virtude universal,
elevando-a à categoria de princípio regulador da vida social, ao enfatizar a sua utilidade
pragmática: fazer bem aos amigos e mal aos inimigos (A República, p. 14).
38 ARISTÓTELES não se distanciou da direção tomada por PLATÃO mas, a partir da
filosofia pitagórica, alcançaou a perspectiva da igualdade essencialmente a partir da noção
de reciprocidade, e foi o responsável por analisar as suas mais diversas variações, com
destaque à justiça comutativa – igualdade absoluta entre prestação e contraprestação – e à
justiça distributiva – tratamento proporcional outorgado às mais diversas pessoas
(GIORGIO DEL VECCHIO, A justiça, p. 41).
39 GIORGIO DEL VECCHIO, op. cit., p. 71.
41 A esse respeito MONTAIGNE (1533-1592) já sustentava há muito tempo que não são
obedecidas as leis porque são justas, mas porque decorrem da autoridade (Ensaios, III,
Cap. XIII. “Da experiência”, p. 1.203).
42 Nas palavras de JACQUES DERRIDA, la nécessité de la force est donc impliquée dans
le juste de la justice (a necessidade da força está, pois, implicada no justo da justiça), in
Force de Loi, p. 28.
43 PIERRE TEILHARD DE CHARDIN, O fenômeno humano, p. 355.
44 JORGE EDUARDO MATTOSO (et. Al), Olhar para a história: caminho para a
compreensão da ciência in O Caminho para a ciência moderna, p. 8.
45 ARISTÓTELES, Política, p. 56.
51 Do latim declarare, pronunciar, referir, confessar, que deriva de clarare, de clarus, claro,
brilhante.
52 Disponível em https://www.unicef.org/brazil/pt/resources_10133.htm, acessado em
03/10/2018.
53Noch suchen die Juristen eine Definition zu ihrem Begriffe vom Recht (Kritik der reinen
Vernunft, p. 479).
54Die metaphysik der Sitten, p. 229.
61 Esta é uma velha lição que desafia o tempo e foi repetida nas obras de grandes cultores
do Direito, aos quais rendemos todas as homenagens: GIORGIO DEL VECCHIO (Lições
de Filosofia do Direito, Tomo II, p. 98); HERMES LIMA (Introdução à Ciência do Direito, p.
34); VICENTE RÁO (O Direito e a vida dos Direitos, p. 53), MIGUEL REALE (Lições
Preliminares de Direito, p. 61).
§ 2º
A Função do Direito