A avaliação serve como uma análise para identificar quais e quantos estudantes estão em cada etapa da escrita: pré-silábica, silábica sem som convencional, silábica com som convencional, silábico-alfabética e alfabética. Compreender o conhecimento de cada aluno sobre a escrita é o primeiro passo para o professor alfabetizador. Essa etapa é conhecida como avaliação inicial - ou diagnóstico da classe - e ajuda a descobrir quais são as hipóteses sobre a escrita que a criança possui, entender suas necessidades de aprendizagem e assim elaborar o planejamento das aulas. A pesquisa é um exercício realizado de forma individual, no qual a criança elabora uma relação específica de palavras e, ao concluir, realiza a leitura em voz alta para comparar se o que é lido corresponde ao que é falado. O levantamento é um momento em que a criança pensa com auxílio do educador sobre o que escrevem para que seja eficaz precisa ser realizado individualmente e o restante da turma realiza uma atividade que não requer ajuda. Com o diagnóstico em mãos, o professor pode planejar agrupamentos produtivos, unindo crianças que se encontram em estágios de escrita semelhantes. Além disso, pode elaborar atividades que sejam apropriadas para toda a turma. Para acompanhar a evolução de cada criança desde o levantamento, o professor pode utilizar uma tabela para suas anotações. Ao comparar o desempenho do aluno no primeiro ditado com o resultado após um ano, o professor deve ter uma clara percepção da evolução desse aluno. É através dos levantamentos e da observação das produções ao longo do ano que se torna evidente o progresso na aprendizagem, se as intervenções estão tendo efeito e qual é a perspectiva para o processo de alfabetização. Para que a sondagem seja efetiva, é necessário que a criança analise individualmente e a turma realize uma atividade sem a necessidade de auxílio. Com o diagnóstico em mãos, o docente pode planejar agrupamentos rentáveis, unindo estudantes em idades de escrita próximas. É possível também elaborar planos de atividades que atendam a todos os estudantes. O professor pode utilizar uma tabela para registrar o progresso de cada criança desde a avaliação inicial. Ao comparar o desempenho do estudante durante o primeiro período letivo com o período de um ano, o docente deve ter uma noção clara do progresso alcançado por ele. É através das sondagens e da observação das produções durante o ano que fica claro o progresso da aprendizagem, se as intervenções estão funcionando e qual a expectativa para a alfabetização. Essas hipóteses são conhecidas como hipóteses. As conclusões desse estudo são relevantes para a prática pedagógica, pois mostram que os alunos já começaram a pensar sobre a escrita antes mesmo de entrarem na escola e que não precisam da autorização do professor para iniciar esse processo. "Todos os indivíduos necessitam de oportunidades para empregar suas habilidades e se aproximar gradualmente desse objeto valioso da cultura". Aqueles que ainda não compreendem a escrita como uma representação do que foi dito podem ser considerados pré-silábicos. Ela se apresenta em dois níveis. No primeiro caso, as crianças buscam distinguir o desenho do escrito, identificando o que é possível compreender. Já no segundo nível, elas criam dois princípios fundamentais que vão acompanhá-las por algum tempo durante a alfabetização: o de que é necessário uma quantidade mínima de letras para que alguma coisa esteja escrita (em torno de três) e o de que haja uma variedade interna de caracteres para que se possa ler. Para escrever, a criança usa letras aleatórias (geralmente presentes em seu nome) e sem uma quantidade definida. Essa fase pode ser dividida em dois níveis: no primeiro, conhecido como silábico sem valor sonoro, é representada por uma única letra qualquer, sem relação com os sons correspondentes. No segundo, o silábico com valor sonoro, há um aumento e cada sílaba é representada por uma vogal ou consoante que expressa o som correspondente. A hipótese silábica-alfabética é uma fase de transição em que a criança trabalha simultaneamente com duas hipóteses: a silábica e a alfabética. Ora ela escreve atribuindo uma sílaba para cada sílaba, ora representando as unidades sonoras menores, os fonemas. Quando a escrita representa cada fonema com uma letra, a criança está na hipótese alfabética. Nesse estágio, os alunos ainda apresentam erros ortográficos, mas já conseguem compreender a lógica do funcionamento do sistema de escrita alfabético. O professor deve fazer a primeira sondagem no início do ano letivo e, depois, ao final de cada bimestre, mantendo um registro criterioso do progresso das hipóteses de escrita das crianças. A observação diária e atenta do progresso dos estudantes é imprescindível. A realização da perícia é uma representação do processo naquele momento. Devido à sua natureza intricada e ao seu rápido progresso, é possível que alguns alunos aumentem significativamente após a sondagem. As sondagens bimestrais são cruciais por serem um meio de monitorização das aprendizagens para os responsáveis, bem como um indicador da qualidade do ensino para as redes, que podem aprimorar seus programas de educação continuada em áreas em que os resultados indicam que os estudantes não estão progredindo de maneira satisfatória. Resumindo: Sondagem é uma pratica comum nas escolas que visa avaliar o nível de conhecimento e habilidades dos alunos em relação a leitura e escrita. Através da sondagem, os professores podem identificar as necessidades individuais de cada estudante planejar intervenções especificas e acompanhar o progresso ao longo do tempo. Essa avaliação pode incluir a avaliação do comportamento durante a leitura, a compreensão de textos a capacidade de decodificação de palavras, entre outros aspectos relacionados a alfabetização e letramento. N pedagogia a Hipótese desempenham um papel crucial no processo de ensino e aprendizado. Os educadores utilizam hipóteses para formular suposições educacionais com base em observação e analises dos alunos, dos alunos, do ambiente de aprendizado e das praticas pedagógicas. Ao desenvolver hipóteses educacionais, os professores buscam compreender melhor as necessidades e os interesses dos alunos, bem como métodos de ensino mais eficazes para promover o aprendizado significativo. Referência. https://novaescola.org.br/conteudo/18556/o-que-e-importante-no-diagnostico-na- alfabetizacao