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AVALIAR O EFEITO DA APLICAÇÃO DE FERTILIZANTES NITROGENADOS

NA FORMULAÇÃO LÍQUIDA NA CULTURA DO MILHO

Evaluate the effect of the application of nitrogen fertilizers in the liquid


formulation in corn culture

Jeferson Girelli1
Lucas Eduardo Bortolini2

RESUMO
O milho é um dos cereais mais cultivados no Brasil e muito importante no setor de
agronegócio, sendo assim, o manejo desta cultura esta sendo aperfeiçoado objetivando o
máximo potencial produtivo que ela pode proporcionar. O Nitrogênio (N) é um nutriente
requerido em grandes quantidades pelo milho e o reconhecimento da importância desse
nutriente em elevar a produtividade tem acarretado aumento da demanda por fertilizantes
nitrogenados. Sendo assim, o presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do uso de
fertilizante nitrogenado na formulação líquida na cultura do milho. Percebeu – se na análise e
discussão dos resultados que ****************
Palavras-chave: Ureia. Adubação Nitrogenada. Cobertura.

Abstract

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Keywords:.
1 INTRODUÇÃO

1
2
2

O presente projeto visa buscar quantificar os efeitos da aplicação de fertilizante


nitrogenado na formulação líquida na produtividade e nos componentes de rendimentos da
cultura do milho. O milho é afetado por vários fatores tais como o solo, a adubação, o clima,
as práticas culturais, as pragas e as moléstias (FANCELLI & DOURADO NETO, 2004;
FORNASIERI-FILHO, 2007). Por isso é importante e necessário o desenvolvimento de
estudos para achar soluções dos problemas que afetam na produtividade da cultura do milho.
Um dos problemas que afetam a produção é a disponibilidade e obtenção dos nutrientes
para cultura. Entre eles está o nitrogênio, por participar da composição dos aminoácidos
conexos, proteína, clorofila e muitas enzimas essenciais que estimulam o crescimento e o
desenvolvimento da parte aérea e do sistema radicular (MARSCHNER, 1995;
MALAVOLTA, 2006), por isso é o nutriente absorvido em maior quantidade pela cultura do
milho e, também o mais limitante para a mesma.
O manejo do nitrogênio tem sido uma das práticas agrícolas mais estudadas no sentido
de melhorar a sua eficiência de uso na planta. Diante do exposto, esse trabalho se justifica,
pois, o uso de fertilizantes nitrogenados na formulação líquida na cultura do milho é uma
prática pouco utilizada pelos produtores rurais, necessitando mais estudos para conhecer os
efeitos de sua utilização.
A cultura do milho, pertencente à família das Poaceae e ao gênero Zea, possui grande
importância mundial devido os seus grãos serem utilizado para alimentação animal e humana,
produção de óleos e para a produção de etanol (SILVA et al., 2009). O milho (Zea mays L.)
originou-se nas Américas, possivelmente no México, América Central ou Sudoeste dos
Estados Unidos.
Logo depois do descobrimento, o milho foi levado para a Europa onde foi cultivado em
jardins até que seu valor alimentício se tornou conhecido, (FANCELLI e DOURADO NETO,
2004; FORNASIERI-FILHO, 2007). O grão do milho tem composição média de 60% de
carboidratos, 10% de proteína, 4% de lipídios, o restante de minerais e vitaminas
FORNASIERI-FILHO (2007) sendo que a proteína é constituída por albuminas, globulinas,
prolaminas e glutelinas (FANCELLI e DOURADO NETO, 2004; FORNASIERIFILHO,
2007). Com essa constituição de grão propicia que esse cereal seja utilizado para alimentação
animal na forma “in natura” como forragem, na fabricação de farelos e também na
alimentação humana, como amido, farinhas e óleo, além de participar como matéria prima,
(PONCIANO et al., 2003).
3

Por isso o parcelamento pode trazer melhoria na eficiência da assimilação do nitrogênio


pelas plantas e ganhos significativos na produtividade de grãos, necessitando de técnicas que
venham reduzir perdas, definir a melhor fonte e associar a melhor época de aplicação de
nitrogênio. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do parcelamento de
nitrogênio, utilizando ureia e sulfato de amônio na produtividade de dois híbridos de milho, e
os objetivos específicos são: avaliar o efeito do fertilizante nitrogenado na formulação líquida
melhora a produtividade de grãos, avaliar o efeito do fertilizante nitrogenado na formulação
líquida nos componentes de rendimentos.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 CARACTERÍSTICAS DA CULTURA DO MILHO E OS FATORES QUE


INTERFEREM NA PRODUTIVIDADE

A cultura do milho apresenta caráter monoico, com inflorescência masculina (pendão)


fica localizado no ápice da planta enquanto inflorescência feminina (espiga) fica localizada na
parte media da planta. Da vista fisiológica o ápice da planta representa um dreno para onde
destina grande parte dos nutrientes e água. (TAIZ et al;2017). Para a formação de grão é
necessário que os óvulos, presentes na espiga sejam fecundados pelo pólen vindo do pendão.
Os óvulos que não forem polinizados não formaram grão (MOREIRA, et al ;2010)
Ao longo do tempo a cultura do milho vem passando por evoluções de genética e de
manejo. É importante ressaltar que o potencial de rendimento de um híbrido é a soma do
rendimento potencial (genético), meio ambiente e o manejo cultural, no qual se enquadram as
variáveis: densidade de semeadura, espaçamento entrelinha, disponibilidade de água,
nutrientes, manejo de plantas daninhas, pragas e doenças e variações climáticas. (MOREIRA,
et al ;2010)
São vários os fatores que podem afetar a produtividade do milho no final da safra, tais
como disponibilidade hídrica, temperatura, monitoramento e manejo de pragas e doenças.
Também deve ser feito um bom planejamento para a execução da semeadura escolhendo uma
área com boa fertilidade, tipo de adubação, escolha do hibrido entre outros fatores.
Considerado uns dos fatores simples porém de grande relevância é o espaçamento entre linhas
que geralmente era usado o espaçamento de 0,90 cm entre linhas e reduziu para 0,45 cm ou
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0,50 cm deixando uma melhor distribuição de plantas na área e gerando um melhor resultado
na produção de grão.
Outro fator que interfere na produtividade é o sistema de distribuição de semente na
área. Um dos sistemas com resultados melhores e positivos é o pneumático devido ao vácuo
criado por uma corrente de ar que os atravessa, causando a sucção de um ventilador, sendo as
sementes liberadas quando o vácuo é neutralizado por um obturador e captadas por tubos
distribuidores.
O sistema plantio direto promove maior atividade biológica, reduz a amplitude térmica
do solo, aumenta ao longo do tempo os teores de carbono orgânico e N total. Além disso,
favorece a estabilidade dos agregados, retém mais umidade, melhora a infiltração de água,
reduzindo a erosão do solo (AMADO et al., 2002). A umidade pode ser o fator que mais afeta
a constante mineralização do nitrogênio em solos tropicais. (SANCHEZ, 1981).
O efeito da umidade sobre as mudanças no nitrogênio é função dos processos
químicos, físicos e biológicos, pois a umidade afeta a amonificação, nitrificação,
desnitrificação, movimento de nitratos e imobilização (SOUSA, 1993). O clima influencia o
teor de nitrogênio no solo na medida em que a temperatura e a chuva afetam o
desenvolvimento das plantas e a atividade dos microrganismos (MALAVOLTA, 1976).
De acordo com Scarsbrook (1965) a diminuição na temperatura reduz a
disponibilidade de nitrogênio devido à diminuição da atividade microbiana. Estimativas
apontam que no aumento de 10°C diminui de duas a tres vezes na concentração de nitrogenio.
A baixa capacidade de adsorção de NO3- e NH4+ pelos solos, associados às condições
de elevada precipitação, ocasiona a lixiviação do nitrogênio para as camadas subsuperficiais
do solo Nessa situação, o deslocamento do N no perfil do solo é potencializado e a capacidade
da planta em recuperar esse nutriente, diminuída (CORSI et al., 2000).
A matéria orgânica é a fração do solo formada por resíduos de plantas e animais em
vários estágios de decomposição, células (vivas e mortas) e tecidos microbianos, e substâncias
sintetizadas pela população do solo; e quando manejada, não apresenta a mesma estabilidade
da frações minerais (SOUSA, 1993). É pouco conhecida, embora seja uma das frações mais
importantes para as plantas (PEREIRA & PERES, 1987), além de ser a principal reserva de
nitrogênio (KAI et al., 1984).
O conteúdo de nitrogênio orgânico do solo aumenta pela incorporação dos resíduos
orgânicos após a colheita e adubação orgânica, e é influenciado pelos seguintes fatores:
quantidade e freqüência de aplicação, qualidade do material orgânico, relação C/N, forma de
5

incorporação, variações climáticas e atividade microbiana (STEVENSON, 1982b; MENGEL,


1996), e das características química e física do solo que receberá o resíduo (CHAE &
TABATABAI, 1986).

2.2 IMPORTÂNCIA DO NITROGÊNIO NA PRODUÇÃO DE MILHO

O nitrogênio é um macro nutriente indispensável para o desenvolvimento saudável da


cultura do milho. Tem como função agir na estruturação das plantas, atuar no crescimento
radicular e no desenvolvimento vegetativo. O termo nitrogênio potencialmente disponível foi
utilizado pela primeira vez por Purvis & Leo (1961). Este termo inclui o N hidrolisado a partir
da matéria orgânica do solo e pequenas quantidades de NH4+ trocável que podem estar
presentes no solo.
Scarsbrook (1965) define o N disponível como sendo o nitrogênio da zona radicular,
proveniente de várias fontes, cuja forma química pode ser absorvida pelas raízes das plantas.
Normalmente, o nitrogênio (N) é um elemento suprido em quantidade insuficiente pelo solo,
em especial para gramíneas de alta produtividade, como o milho, razão por que devem ser
utilizadas fontes adicionais de N, como as leguminosas e a adubação mineral (CERETTA et
al., 1994; TEIXEIRA et al., 1994; AMADO et al, 2000).
O vegetal também depende do N para realização dos processos vitais da planta, como
síntese de proteína, absorção iônica, fotossíntese, respiração, multiplicação e diferenciação
celular (MARSCHNER, 1995; MALAVOLTA, 2006), proporcionando uma grande vegetação
verde, aumento na folhagem e nos teores de proteínas das plantas alimentícias, rápido
crescimento e auxílio aos microrganismos do solo para a decomposição da matéria orgânica
(MALAVOLTA, 2006). Por ter essas características, o N é o elemento que causa maiores
efeitos no aumento de produção da cultura do milho, conforme comprovado por (ARAÚJO et
al. 2004), (GOMES et al. 2007) e (DUETE et al. 2008)
Encontram-se, na literatura, citações sobre a influência do N no aumento do peso de
mil grãos (Ferreira et al., 2001; Amaral Filho et al., 2005), do número de espigas por planta
(FERNANDES et al., 2005), da altura de plantas e do peso de espigas, do comprimento da
espiga (BÜLL, 1993), do diâmetro do colmo (MAR et al., 2003), da produção de matéria seca
(ARAÚJO et al., 2004; DUETE et al., 2008) e do crescimento radicular (BÜLL, 1993). Por
isso o uso da adubação nitrogenada na cultura do milho é essencial para que consiga-se um
ótimo resultado de produção.
6

A quantidade de nitrogênio que o milho tem necessidade de absorver varia com a faixa
de rendimento esperado da cultura (FONTOURA & BAYER, 2009). Para uma adubação
nitrogenada eficiente deve-se considerar alguns pontos como, estimativa de produtividade
realística para as condições da área onde o milho será cultivado, considerar as fontes de
nitrogênio da matéria orgânica do solo, resíduos da cultura anterior, a adubação nitrogenada é
especifica para cada local podendo ter variações conforme os locais (FORNASIERI FILHO,
2007).
Conforme, Jenkinson (1968); Stanford et al. (1973) e Stanford (1977), solos diferentes
têm capacidades distintas de mineralização de N, e portanto, diferentes quantidades de N
disponível. Ao se estimar a adubação nitrogenada, tanto o N inorgânico inicial como o
potencialmente mineralizável deveriam ser considerados.
Dentre os fertilizantes nitrogenados, as fontes mais comumente utilizadas são a ureia e
o sulfato de amônio. Ambas estão sujeitas a perdas no solo por lixiviação, escoamento
superficial, volatilização da amônia ou imobilização na biomassa microbiana (ALVA et al.,
2006).
O milho é a cultura que apresentou maior incremento no seu potencial produtivo na
segunda metade do século XX, expressando ganhos em produtividade de 1,0 a 1,5% por ano,
nas diferentes regiões do mundo (SLAFFER & OTEGUI, 2000). Dentre os fatores
responsáveis pelo aumento do rendimento potencial do milho, encontra-se a maior utilização
de fertilizantes nitrogenados (TOLLENAAR et al., 1994; SANGOI et al., 2002

2.3 NITROGÊNIO LÍQUIDO

O uso de adubação nitrogenada liquida em milho ainda não contem muita informação
sobre, por isso deve ser mais estudado para buscar conhecimento sobre o caso. Em cana-de-
açúcar resultados obtidos por Trivelin et al., (2000) e por Sangplung & Rosário, (1978)
mostram a viabilidade da fertilização foliar com N.
Para tanto, a suplementação nitrogenada via foliar pode ser empregada. Esta pode ser
uma prática conveniente e rápida para melhorar as respostas ao mineral e consequentemente o
crescimento da planta, sendo ainda ferramenta para corrigir deficiências nutricionais em
estádios da cultura onde a aplicação no solo torna-se ineficiente, tendo em vista o tempo de
absorção e resposta (HARPER, 1984).
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Neste experimento será usado o produto Nitamin, produto destinado a fornecer


nitrogênio de maneira gradual e suplementar para a cultura do milho e promover efeitos
fisiológicos que resultara um melhor desempenho da cultura, produto com qualidade da calda
de pulverização, favorecendo uma melhor aplicação e aproveitamento do produto aplicado.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Após a elaboração de toda a pesquisa percebeu-se que o milho tem uma boa aceitação
em relação a adubação nitrogenada, pois, resulta no melhor e maior rendimento de grãos, mas,
para que esses resultados sejam possíveis é preciso saber a quantidade de adubo nitrogenado e
o momento certo a ser aplicado, para aumentar a eficiência do fertilizante.
Para Escosteguy, Rizzardi e Argenta (2017) os principais fertilizantes nitrogenados
comercializados no mercado são: ureia, nitrato de amônio e o sulfato de amônio, sendo a ureia
a fonte mais utilizada e conhecida pelos produtores por apresentar bom custo-benefício.
Para desenvolver a pesquisa foram desenvolvidos três tratamentos com ureia como demostra a
tabela 1.

Tabela 1: tratamento realizado no milho utilizando ureia


TRATAMENTO QUANTIDADE NÚMERO DE APLICAÇÕES
1 350 KG 1 aplicação de 200 KG
1 aplicação de 150 KG
2 350 KG 1 aplicação de 200 KG
1 aplicação de 150 KG
mais, 10 L de Nitamin
3 200 KG 1 aplicação somente com ureia + 2 aplicações
com 10L de Nitamin cada
3 testemunha _ Sem aplicação de Nitrogênio em cobertura
8

Tabela 2:
PESO DE PESO DE
UMIDADE N° GRÃOS GRÃOS POR MIL PRODUTIVIDADE
TRATAMENTO BLOCO (%) POR ESPIGA ESPIGA (KG) GRÃOS(KG) KG/Há SACOS/Há
T1 1 13 569,6 0,196 12066,6 201,11
T1 2 13 595 0,201 0,3387 12822 213,7
T1 3 13 584,8 0,195 12912 215,2

T2 1 13 591,68 0,202 13656 227,6


T2 2 13 608,9 0,21 0,3485 11672,4 194,54
T2 3 13 589,9 0,201 11411,4 190,19

T3 1 13 549,8 0,198 0,3225 11844,6 197,41


T3 2 13 581 0,196 11119,8 185,33
T3 3 13 561,2 0,191 11405,4 190,09

TESTEMUNHA 1 13 400 0,124 6360 106


TESTEMUNHA 2 13 421 0,123 0,2968 7194 119,9
TESTEMUNHA 3 13 416 0,148 6810 113,5

4 CONCLUSÃO
9

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