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General Costa Gomes

Francisco da Costa Gomes foi um militar e político português. Foi o décimo-quinto Presidente da
República Portuguesa, o segundo após a Revolução de 25 de Abril.

De família numerosa, de onze irmãos (dos quais três vão falecer antes de chegar à idade adulta), muito
cedo Francisco da Costa Gomes fica órfão de pai, ainda antes de completar 8 anos. Após terminar a
instrução primária, em Chaves, aos 10 anos entra no Colégio Militar, provavelmente por falta de posses,
para que possa aí prosseguir os estudos, prosseguindo a carreira de armas.

O General Francisco da Costa Gomes desempenhou um papel fundamental no Movimento das Forças
Armadas que culminou na Revolução dos Cravos em 25 de abril de 1974, em Portugal. Como um dos
líderes militares do golpe, Costa Gomes foi essencial na organização e execução das operações que
resultaram na queda do regime autoritário do Estado Novo. A sua liderança e habilidades estratégicas
foram cruciais para garantir uma transição pacífica para a democracia após a revolução, consolidando
assim a sua contribuição para a história de Portugal como um defensor da liberdade e da democracia.

Após o 28 de Setembro de 1974, com o afastamento do general Spínola, Costa Gomes é nomeado para a
Presidência da República, onde lhe caberá a difícil missão de conciliador de partes em profunda
desavença, com visões radicais do mundo, algumas verdadeiramente inconciliáveis. Levará sobre os seus
ombros tudo quanto se irá passar até à Crise de 25 de Novembro de 1975, onde lhe coube o papel
capital de impedir a radicalização dos conflitos poupando o país a enfrentamentos violentos e uma
possível guerra civil. Costa Gomes é considerado um dos principais obreiros da instauração da
democracia em Portugal.
Diogo Neto.

Manuel Diogo Neto foi um oficial piloto-aviador da Força Aérea Portuguesa.


Atingiu o posto de general, distinguiu-se como chefe de Estado-Maior da Força Aérea e como membro da
Junta de Salvação Nacional formada após a revolução de 25 de Abril de 1974.
A 12 de Outubro de 1968 foi agraciado com o grau de Comendador da Ordem Militar de Avis e a 30 de
Junho de 1970 com o grau de Oficial da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito.
A 6 de julho de 2023, foi agraciado, a título póstumo, com o grau de Grande-Oficial da Ordem da
Liberdade

Diogo Neto foi um oficial do Exército Português que desempenhou um papel ativo no planeamento e
execução do golpe militar que culminou na Revolução dos Cravos em 25 de abril de 1974. Ele foi um dos
militares envolvidos no Movimento das Forças Armadas que liderou o golpe contra o regime autoritário
do Estado Novo. A sua contribuição pode ter envolvido atividades como organização logística,
coordenação de tropas ou participação em operações específicas durante o golpe. Embora possa não ser
tão amplamente reconhecido quanto outros líderes militares da revolução, a sua participação pode ter
sido significativa em níveis locais ou regionais dentro do contexto do movimento revolucionário.

Beatriz Veloso n°4 , 12°B

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