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Temporada 2023
11, 12 E 13 MAI
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Intervalo 20 min
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HECTOR BERLIOZ Os Troianos [também de Berlioz] também de sucesso com o público parisiense o tema orquestral que percorre a cena de
La Côte-Saint-André, França, começa sem uma. O papel do coro é grande, da época.3 Por uma ironia tipicamente abertura da obra, tipicamente berlioziano,
1803 – Paris, França, 1869 mas não desproporcionalmente grande, ao berlioziana, A Danação de Fausto viria a se parece derivado da melodia que domina
A Danação de Fausto, Op. 24 [1845-46] menos para Berlioz. Fausto, Mefistófeles tornar uma de suas obras mais populares o “Concerto de Silfos” [1828-29] ou o
e Margarida possuem papéis operísticos no final do século XIX. “Coro de Gnomos e Silfos” [1845-46];
Orquestração: 3 piccolos, 3 flautas, dramáticos; seria preciso acrescentar apenas variações aparecem em vários momentos
2 oboés, 2 cornes ingleses, 2 clarinetes, mais uma personagem feminina e, talvez, um Berlioz criou A Danação de Fausto proeminentes da música.
clarone, 4 fagotes, 4 trompas, ou dois personagens secundários. canibalizando suas Oito Cenas de Fausto,
2 trompetes, 2 cornetas, 3 trombones, de 1828-29. A peça anterior foi usada Berlioz também emprega motivos repetidos
oficleide, tuba, 2 tímpanos, Abundam ações movimentadas e coloridas, integralmente, inclusive as famosas “Canção a fim de identificar os personagens
percussão (bumbo, caixa, pratos, e há proporcionalmente pouco do lado do Rato”, de Brander, “Canção da Pulga”, (especialmente Mefistófeles) ou em
tam-tam, carrilhão, triângulo), introspectivo da obra de Johann Wolfgang de Mefistófeles, e as duas principais árias referência a eventos e situações, geralmente
banda externa (2 trompetes e von Goethe (grande preocupação de Robert de Margarida.4 Ele manteve a maior parte citando um fragmento daquilo que, à frente,
2 trompas), 2 harpas, cordas. Schumann em suas Cenas de Fausto de Goethe, daquilo que escrevera 15 anos antes, irá se tornar uma melodia plenamente
da mesma época). Algumas cenas, tais acrescentando material de introdução, desenvolvida.6 O personagem dramática e
Estreia mundial: 6 de dezembro como a de Fausto bisbilhotando o quarto de conclusão e transição, e enriquecendo a musicalmente mais rico e satisfatório da obra
de 1846, no Théâtre National Margarida e escondendo-se no momento em textura do acompanhamento — um exemplo é Mefistófeles. Isso não é nenhuma surpresa
de l’Opéra-Comique (Paris), que ela entra para cantar “O Rei de Tule”, perfeito de um compositor maduro que vindo do compositor da Sinfonia Fantástica.
também nomeado Salle Favart. pedem uma encenação. Outras, como a de repensa sua obra de juventude sem renegá- Nem Margarida, nem Fausto conseguem
Fausto e Mefistófeles transportando-se pelo -la. Novos episódios foram criados, e a ordem ser dramaticamente tão interessantes,
Berlioz se referia a essa obra como uma ar para um outro lugar e, especialmente, a dos acontecimentos rearranjada de modo a sendo que esse último sequer canta tanta
“ópera de concerto”, ainda que sua de sua cavalgada para o inferno, na quarta compor uma sequência de cenas satisfatória, música boa. Tendo a pensar que Goethe é
escolha final de um nome para o gênero seção, são certamente melodramáticas, mas se não um enredo, como comumente tão responsável por isso quanto Berlioz;
tivesse sido “lenda dramática”. A obra foi talvez sejam difíceis de serem levadas ao entendido. Uma adição extraordinária é o a verdade, contudo, é que as páginas mais
encenada em Monte Carlo, em 1893, e por palco (Berlioz acreditava que os maquinistas “Amen” fugal, uma bênção pseudorreligiosa animadas dessa partitura raramente tediosa
Thomas Beecham, em Londres, em 1933.1 das óperas em Londres resolveriam essa ao rato morto da canção de estudante de são aquelas em que Mefistófeles dá o ar da
E Berlioz, após completar a partitura, questão facilmente; já sobre os cantores, Brander. A fuga, baseada na abertura da graça. Para as sensibilidades do século XX,
considerou transformá-la em uma ópera, não diz nada). canção, é estritamente correta. O humor a cena final, em que Margarida é recebida
com a ajuda do libretista da Opéra de irreverente da peça torna-se mais explícito no céu, pode ser um anticlímax após o
Paris, Eugène Scribe, que produziu o texto No final das contas, A Danação de Fausto ao longo das dúzias de vezes em que os améns pandemônio infernal que a precede. Aqui,
necessário para uma apresentação em não virou ópera, e ninguém deveria tentar silábicos são repetidos na coda, e, ainda em especial, devemos tentar ouvir com
Londres.2 Em alguns aspectos, a obra se transformá-la em uma. Naquela época de assim, os ouvintes da época, especialmente ouvidos do século XIX e agradecer pelo
assemelha muito a uma ópera, segundo o sua vida, Berlioz não pensava no conceito na Alemanha, não tinham certeza se a obra fato de a música não ser tão melosa quanto
entendimento que Berlioz tinha do gênero. wagneriano de “Gesamtkunstwerke” [obra seria intencionalmente séria ou cômica. O talvez viesse a ser, se escrita por outras
Suas quatro partes poderiam, com alguma de arte total], mas em obras dramático- humor gaulês nem sempre viaja bem.5 mãos. Berlioz dedicou A Danação de Fausto a
expansão do elenco e do enredo, equivaler musicais que cruzassem, nos dois sentidos, a Franz Liszt. A amizade íntima entre os dois
a quatro atos — Berlioz disse a Scribe fronteira entre o sinfônico e o operístico. (...) Além de sua inventiva riqueza musical — esfriou gradualmente, mas nos anos 1850
que seriam necessários aproximadamente Apresentada na Opéra Comique (alugada como Felix Mendelssohn Bartholdy em Liszt ainda era um ativo advogado da música
45 minutos de música a mais para que pelo compositor), A Danação de Fausto foi seu Sonho de uma Noite de Verão, Berlioz de Berlioz, interpretando em Weimar tanto
a partitura final virasse uma ópera. um fracasso, em parte, certamente, por foi capaz de criar um material novo, Benvenuto Cellini quanto Fausto. Em 1857,
Ou poderíamos ainda considerar a primeira causa de sua forma aparentemente híbrida, que combinasse com a verve das cenas a Sinfonia Fausto de Liszt, pertinentemente
parte, com Fausto feito um observador totalmente distinta daquilo a que o público de Fausto de sua juventude —, uma das dedicada a Berlioz, foi estreada.
solitário das festas camponesas e a “Marcha da casa estava acostumado. Berlioz pensou características mais marcantes de A Danação
Húngara”, como um prólogo, seguido de três em transformar a obra em ópera não por de Fausto é sua unidade musical. Em parte,
atos e um epílogo (“No Céu. Apoteose de tê-la concebido assim, mas porque apenas isso é obtido através de desenvolvimentos
Margarida”). Não há abertura, mas a ópera obras encenadas tinham qualquer chance e transformações melódicas. Um exemplo:
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©MARIANA GARCIA
James Haar
Musicólogo, autor de inúmeros estudos fundamentais
sobre a música do período renascentista, dentre eles
The Science and Art of Renaissance Music [1997], que
traz um capítulo sobre Berlioz e a “primeira ópera” e
um capítulo sobre a música renascentista do ponto de
vista dos românticos. O artigo “A Danação de Fausto”
[La Damnation de Faust] — © Cambridge University Press,
reproduzido com a permissão da editora através do
PLSclear — integra a coletânea The Cambridge Companion
to Berlioz, editada por Peter Bloom e publicada em 2000,
com ensaios escritos por especialistas sobre o lugar
de Berlioz na vida cultural francesa do século XIX.
1
A encenação de 1893 foi realizada por Raoul Gunsbourg, que citou uma nota (fictícia) de
Berlioz, que dizia que a obra deveria ser uma ópera encenada. Ver TIERSOT, Julien. Hector
Berlioz, Le Musicien Errant 1842-1853. Paris: Calman-Lévy, 1927, p. 164. A encenação de Sir
Thomas Beecham recebeu uma resenha lamentavelmente negativa de MCNAUGHT, W. La
Damnation de Faust as an Opera, The Musical Times, v. 74, pp. 645-46, 1933.
2
Para acesso às cartas de Berlioz a Scribe, de agosto a dezembro de 1847 ver BERLIOZ, Hector.
Correspondance Générale (1842- 1850). Vol. 3. (Ed. Pierre Citron). Paris: Flammarion, 1978, pp.
445-85. A obra deveria se chamar Méfistophélès, em parte por conta de já existir um Fausto, de
Spohr, mas também em reconhecimento, creio, ao verdadeiro personagem central do enredo.
Gounod, certamente, reverteria o título para Fausto, em 1859.
ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO
3
Ver BERLIOZ, Hector. New Edition of the Complete Works. Vol. 8 (Ed. de Hugh Macdonald). Kassel:
Bärenreiter, 1979-86, p. 458. O fracasso da apresentação de 1846 foi parcialmente dirimido por uma Fundada em 1954, desde 2005 é administrada pela Fundação Osesp.
outra apresentação, muito bem-sucedida, dirigida pelo próprio Berlioz, em Viena, em 1866. Thierry Fischer tornou-se Diretor Musical e Regente Titular em
2020, tendo sido precedido, de 2012 a 2019, por Marin Alsop,
4
As cenas às quais o autor se refere de modo lato são, respectivamente, “Écot de Joyeux que agora é Regente de Honra. Seus antecessores foram Yan Pascal
Compagnons. Histoire d’un Rat” [Conta de Companheiros Felizes. História de um Rato] e Tortelier, John Neschling, Eleazar de Carvalho, Bruno Roccella e
“Chanson de Méphistophélès. Histoire d’une Puce [Canção de Mefistófeles. História de uma Souza Lima. Em 2016, a Orquestra esteve nos principais festivais da
Pulga], “Le Roi de Thulé. Chanson Gothique” [O Rei de Tule. Canção Gótica] e “Romance de Europa e, em 2019, realizou turnê na China. Em 2018, a gravação
Marguerite. Chœur de Soldats” [Romance de Margarida. Coro de Soldados]. Essas cenas foram das Sinfonias de Villa-Lobos, regidas por Isaac Karabtchevsky,
incorporadas à obra A Danação de Fausto como “Chanson de Brander” [Canção de Brander], parte 2, recebeu o Grande Prêmio da Revista Concerto e o Prêmio da
cena 6, “Chanson de Méphistofélès” [Canção de Mefistófeles], parte 2, cena 6, “Le Roi de Thulé” Música Brasileira. Em outubro de 2022, a Osesp — Orquestra
[O Rei de Tule], parte 3, cena 11, e “Romance de Marguerite”, parte 4, cena 15. [N. T.] e Coro — estreou no Carnegie Hall, em Nova York, realizando
dois programas — o primeiro como convidada da série oficial de
5
Para o comentário pesaroso de Berlioz a esse respeito, ver BERLIOZ, Hector. “Est-ce une assinaturas da casa, o segundo com o elogiado projeto “Floresta
ironie?”. In Les Grotesques de la Musique. Paris: Librairie Nouvelle, 1859, pp. 30-32. Villa-Lobos”.
6
Ver HOLOMAN, D. Kern; MINNICK, Jonathan. Catalogue of the Works of Hector Berlioz.
Kassel-Basel-London- -New York-Praha: Bärenreiter-Verlag Karl Vötterle GmbH & Co. KG,
1987, pp. 372-79.
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©MARCO BORGGREVE
©RODRIGO ROSENTHAL
©MARIANA GARCIA
©LAURA MANFREDINI
CORO DA OSESP CORO ACADÊMICO DA OSESP CORO INFANTIL DA OSESP THIERRY FISCHER REGENTE
Criado em 1994, o grupo aborda diferentes Criado em 2013 com o objetivo de formar O Coro Infantil, que estreou em novembro Desde 2020, Thierry Fischer é Diretor
períodos e estilos, com ênfase nos séculos profissionalmente jovens cantores, o Coro de 2000, é formado por meninas de sete Musical e Regente Titular da Osesp, cargo
XX e XXI e nas criações de compositores Acadêmico é composto pelos alunos da a 13 anos e meninos de sete a 12 anos. que também assumiu em setembro de
brasileiros. Gravou álbuns pelo Selo Classe de Canto da Academia de Música Qualquer criança, mesmo sem formação 2022 na Orquestra Sinfônica de Castilla y
Digital Osesp, Biscoito Fino e Naxos. da Osesp, sob direção de Marcos Thadeu. musical anterior, pode ingressar no Coro. León, na Espanha. Desde 2009, é Diretor
Entre 1995 e 2015, teve Naomi Munakata Oferece experiência de prática coral, Além da oportunidade de apresentar-se ao Artístico da Sinfônica de Utah, da qual se
como Coordenadora e Regente. De 2017 a conhecimento de repertório sinfônico para lado da Osesp na Sala São Paulo, as crianças, tornará Diretor Artístico Emérito a partir
2019, a italiana Valentina Peleggi assumiu coro e orientação em técnica vocal, prosódia sob orientação e regência de Erika Muniz, do segundo semestre de 2023. Foi Principal
a regência, tendo William Coelho como e dicção, além da vivência no cotidiano de recebem aulas de solfejo, percepção musical Regente Convidado da Filarmônica de
Maestro Preparador — posição que ele um coro profissional, fazendo apresentações e técnica vocal. Durante essas aulas, são Seul (2017-20) e Regente Titular (agora
mantém desde então. Em 2020, o Coro se junto ao Coro da Osesp. Em 2021, a Classe trabalhados repertórios mais complexos e Convidado Honorário) da Filarmônica de
apresentou no Fórum Econômico Mundial, foi reconhecida pela Secretaria de Educação ecléticos, apresentados na Sala São Paulo e Nagoya (2008-11). Já regeu orquestras
em Davos, na Suíça, sob regência de Marin do Estado de São Paulo como Curso em eventos especiais. como a Royal Philharmonic, a Filarmônica
Alsop, repetindo o feito em 2021, em filme Técnico em Canto, com o Diploma Técnico de Londres, as Sinfônicas da BBC, de
virtual com Yo-Yo Ma e vários outros Profissionalizante de Nível Médio, válido Boston e Cincinnatti e a Orchestre de la
artistas de sete países. em todo o território nacional. Suisse Romande. Também esteve à frente
de grupos como a Orquestra de Câmara da
Europa, a London Sinfonietta e o Ensemble
Intercontemporain. Thierry Fischer
iniciou a carreira como Primeira Flauta em
Hamburgo e na Ópera de Zurique.
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©KAUPO KIKKAS
KARINA DEMUROVA MEZZO SOPRANO VALENTYN DYTIUK TENOR RODERICK WILLIAMS BARÍTONO ERICK SOUZA BARÍTONO
Nascida em Moscou, foi laureada da O tenor ucraniano formou-se na Academia Um dos mais proeminentes barítonos Integrante do Coro da Osesp desde 2008
turma de 2018 do Conservatório Nacional Nacional de Música, em Kiev. Apresentou- britânicos, venceu o prêmio de cantor do ano e formado pela Academia de Ópera do
Tchaikovsky. Estreou internacionalmente se em grandes salas de concerto pelo da Royal Philharmonic Society’s, em 2016. Theatro São Pedro, atuou nas óperas
em 2015, no Festival d’Aix-en-Provence, mundo, como a The Israeli Opera em Tel Dentre suas participações em concertos Candide (Leonard Bernstein), As Bodas do
assim como na Ópera Nacional de Lyon. Em Aviv e o Teatro Nacional em Praga, e junto operísticos no mundo inteiro, destacam-se Monastério (Prokofiev), Treemonisha (Scott
2016, venceu o I Concurso Internacional a orquestras como a Filarmônica de Oslo a Royal Opera House (Londres), a English Joplin), Colombo (Carlos Gomes), La Traviata
de Ópera “Mozart”, em Granada, e no e a Sinfônica Nacional em Dublin. Dentre National Opera, a Dutch National Opera, (Verdi), Carmen (Bizet) e Sonho de uma Noite
mesmo ano foi selecionada para a Académie os destaques de sua Temporada 2023, estão a Scottish Opera, a Florida Grand Opera, de Verão (Britten). Cantou como solista em
Internationale de la Musique Française. apresentações com a Ópera Alemã de Berlin, a Orquestra Sinfônica da BBC e a Ópera de obras como a Nona Sinfonia de Beethoven; os
Integrou a Academie de l’Opéra de Monte- o Teatro Nacional de Praga e com a Osesp. Colônia. Tem participado regularmente de Réquiens de Fauré, Mozart e Verdi; a Missa
Carlo [2015] e o Estúdio Internacional de Foi o vencedor dos Prêmios Internacionais importantes séries de recitais, como as do de Coroação, de Mozart; Carmina Burana,
Ópera de Zurique [2017-18], onde pôde se para Cantores “Virgilijus Noreika” [2017], Wigmore Hall, Kings Place, LSO St Luke’s de Carl Orff, e A Paixão Segundo São Mateus,
aperfeiçoar com professoras como Vesselina na Lituânia, e do “XV Mikhail Glinka” e Concertgebouw de Amsterdam, além de de J. S. Bach.
Kasarova e Brigitte Fassbender. Além da [2015], em Moscou. Desde 2014, é artista programas na BBC Radio 3. Além de cantor,
Osesp, a mezzo soprano também estreou principal da Ópera Nacional da Ucrânia. é também compositor — no último sábado,
no papel de Carmen, de Bizet, no Teatro 6 de maio, participou da Coroação do Rei
Bradesco, no ano de 2018, em São Paulo. Charles III interpretando Be Thou my Vision
Em 2019, venceu o Roma Caput Mundi — Tríptico para Orquestra, da qual é também
International Competition. um dos autores.
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CORO DA OSESP MIQUEIAS PEREIRA* LARISSA GUIMARÃES GABRIEL GONZAGA DOS SANTOS DIRETOR EXECUTIVO
ODORICO RAMOS RAQUEL AZEVEDO GABRIELA MARTZ DA SILVA MARCELO LOPES
MAESTRO PREPARADOR PAULO CERQUEIRA MONITOR GABRIELLE HADASSA NOGUEIRA
WILLIAM COELHO RÚBEN ARAÚJO TENORES GIULIA VITORIA DE SOUZA PRINA SUPERINTENDENTE GERAL
ÉDER RODRIGUES HELENA SIEWERDT HOWARD FAUSTO A. MARCUCCI ARRUDA
SOPRANOS BARÍTONOS E BAIXOS MAICON HENRIQUE IRENE CHAPUIS FONSECA
ANNA CAROLINA MOURA ALDO DUARTE MIKAEL COUTINHO ISABELLA GUISARDI PEREIRA + www.fundação-osesp.art.br/equipe
ELIANE CHAGAS EDSON MARQUES* TAKASHI EHARA LETÍCIA SAITO KOJIMA
ERIKA MUNIZ EDUARDO FUJITA* THIAGO COSTA LUCÍA FONSECA DE
FLÁVIA KELE DE SOUSA ERICK SOUZA ASSUMPÇÃO HERNANDEZ Governo do Estado
GIULIA GOMES* FERNANDO COUTINHO RAMOS BAIXOS MARIA CAROLINA BOSO POMPEU de São Paulo
JI SOOK CHANG FLAVIO BORGES ABNER DÍON MARIA CECILIA ARAUJO DA ROSA
MARINA PEREIRA FRANCISCO MEIRA CÉLIO SOUZA MARIA EDUARDA ARAÚJO DA ROSA GOVERNADOR
NATÁLIA ÁUREA ISAQUE PEREIRA* DIEGO BOSNICH MARIA LUÍSA VIEIRA SILVA TARCÍSIO DE FREITAS
REGIANE MARTINEZ MONITORA ISRAEL MASCARENHAS GABRIEL MONTINI MARYANA DIAS SILVA
ROXANA KOSTKA JOÃO VITOR LADEIRA GUILHERME GIMENES MATHEUS FALCETI SCHNEEBERGER VICE-GOVERNADOR
VALQUÍRIA GOMES LAERCIO RESENDE TOMAS CALLAS MISTRORIGO MELISSA BOLZAN RIBEIRO FELICIO RAMUTH
VIVIANA CASAGRANDI MOISÉS TÉSSALO WESLEY VASCONCELOS NINA SOUSA LIDA KINOSHITA
PAULO SANTOS* SARAH MORYA SANTOS SECRETARIA DA CULTURA E ECONOMIA
MEZZOS E CONTRALTOS SABAH TEIXEIRA MONITOR PIANISTA CORREPETIDOR SILVIA PORTO SPAGGIARI CRIATIVA DE SÃO PAULO
ANA GANZERT DANIEL GONÇALVES SOFIA FERNANDES SANTOS
CELY KOZUKI PIANISTA CORREPETIDOR MICAEL COUTINHO* SOFIA OLIVEIRA GUARDIA SECRETÁRIA DE ESTADO
CLARISSA CABRAL FERNANDO TOMIMURA SOPHIA MARTINS CHAVES MARILIA MARTON
CRISTIANE MINCZUK STEPHANIE AIRI MATSUBARA
FABIANA PORTAS *MÚSICO EXTRA CORO INFANTIL SECRETÁRIO EXECUTIVO
LÉA LACERDA DA OSESP FREDERICO MASCARENHAS
MARIA ANGÉLICA LEUTWILER Fundação Osesp
MARIA RAQUEL GABOARDI CORO ACADÊMICO REGENTE CHEFE DE GABINETE
MARIANA VALENÇA DA OSESP ERIKA MUNIZ PRESIDENTE DE HONRA DANIEL SCHEIBLICH RODRIGUES
MÔNICA WEBER BRONZATI FERNANDO HENRIQUE CARDOSO
PATRÍCIA NACLE REGENTE ALICE SERRA MICHELOTTO COORDENADORA DA UNIDADE DE
SILVANA ROMANI MARCOS THADEU FRACCAROLLI CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO MONITORAMENTO DOS CONTRATOS DE GESTÃO
SOLANGE FERREIRA ANA BEATRIZ DE GISELA COLAÇO GERALDI
VESNA BANKOVIC MONITORA SOPRANOS OLIVEIRA GOULART PEDRO PULLEN PARENTE PRESIDENTE
FERNANDA FRANÇA ANA BEATRIZ MENDES STEFANO BRIDELLI VICE-PRESIDENTE COORDENADOR DA UNIDADE DE DIFUSÃO
TENORES FERNANDA RIBEIRO KREBS MANDU ANA CARLA ABRÃO COSTA CULTURAL, BIBLIOTECAS E LEITURA
ANDERSON LUIZ DE SOUSA ISABEL QUINTELA ANA LUÍSA ROCHA HOBLOS CÉLIA KOCHEN PARNES DENNIS ALEXANDRE RODRIGUES DE OLIVEIRA
DANIEL RANGEL* LYGIA POLIA ANDRÉ LUIZ CARDOSO AZEVEDO CLAUDIA NASCIMENTO
ERNANI MATHIAS ROSA RENATA FAUSTO ANNA BEATRIZ SMITH SKAF LUIZ LARA
FELIPE VIDAL* YOHANA GRANATTA BÁRBARA DE LIMA BOANERGES MARCELO KAYATH
FÁBIO VIANNA PERES CLARA GARCIA GRILLO MÁRIO ENGLER PINTO JUNIOR
JABEZ LIMA CONTRALTOS CLARA PEREIRA TESCH SABAINI MÔNICA WALDVOGEL
JOCELYN MAROCCOLO CAMILA LOHMANN CLOE PERRUT DE GODOI NEY VASCONCELOS
JÔNATAS MEIRELES* EDILEUZA RIBEIRO DAVI CAPINAN RUBENS PAULO CEZAR ARAGÃO
LUIZ EDUARDO GUIMARÃES EMILY ALVES ESTHER DI PAULO SÉRGIO GUSMÃO SUCHODOLSKI
MICAEL COUTINHO* JACQUELINE DOMINGOS ENZO LEHNEN PACIFICO TATYANA VASCONCELOS ARAUJO DE FREITAS
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SERVIÇOS
PRÓXIMOS CONCERTOS DA TEMPORADA
OSESP NA SALA SÃO PAULO Café da Sala Lojas Clássicos
Tradicional ponto de encontro antes Possui CDs, DVDs e livros de música
dos concertos e nos intervalos, locali- clássica, oferece também uma seleção
25, 26 E 27 MAI 28 MAI
zado no Hall Principal, oferece cafés, especial de publicações de outras artes,
OSESP JEAN-EFFLAM BAVOUZET piano
doces, salgados e pratos rápidos em ficção, não-ficção e infanto-juvenis. In-
MARTYN BRABBINS regente Obras de Chopin, Debussy e Boulez
dias de eventos. clui uma seção de presentes e souvenirs.
JEAN-EFFLAM BAVOUZET piano
Obras de Mozart e Vaughan Williams
Cafeteria Lillas Pastia Restaurante da Sala
Situada dentro da Loja Clássicos, ofe- Oferece almoço de segunda a sexta,
rece bebidas, salgados finos e confei- das 12h às 15h, e jantar de acordo com
taria premiada. o calendário de concertos — mediante
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