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1. PROGRAMA DA DISCIPLINA 3
1.1 EMENTA 3
1.2 CARGA HORÁRIA TOTAL 3
1.3 OBJETIVOS 3
1.4 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 3
1.5 METODOLOGIA 4
1.6 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 4
1.7 BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA 4
CURRICULUM RESUMIDO DO PROFESSOR 5
2. MATERIAL COMPLEMENTAR 6
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1. PROGRAMA DA DISCIPLINA
1.1 Ementa
24 horas
1.3 Objetivos
Esta disciplina tem por objetivo transmitir conceitos para permitir aos participantes
pensarem, agirem estrategicamente e fazerem da medição de desempenho uma
ferramenta prática de apoio a tomada de decisão. O alvo principal será a reflexão
sobre a formulação de estratégias e os principais modelos usados, hoje, na área de
Estratégias Competitivas, no âmbito do Planejamento e Implantação da Estratégia.
Estratégia de Introdução
Empresas Gestão Estratégica
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Análise de Cenários
Valores
Objetivos e Metas
Os Fatores Críticos de Sucesso
Plano de Ação
Comunicação da Estratégia
1.5 Metodologia
A metodologia utilizada será de exposição dialogada, debates, estudos de caso.
Criar situações onde os participantes poderão absorver o aprendizado e exercitar o
conteúdo de uma forma participativa e dinâmica.
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2. MATERIAL COMPLEMENTAR
2.1.1 O Método
Não há uma regra mas para começar pode ser útil seguir as seguintes
recomendações:
2. Leia o caso tão rápido quanto possa, perguntando: “Qual é genericamente o foco
desde caso e que tipo de informações estão sendo fornecidas para análise?”
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Cada grupo poderá ter rotativamente um líder, cuja função é manter a discussão
ordenada, envolvendo todos os membros do grupo e contemplando todos os pontos
de vista. Este líder não deve perseguir o consenso ou um único plano de ação, mas
identificar e analisar alternativas, de modo a que cada participante defenda seu
ponto de vista.
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Nos anos 60, Herman Kahn, que participara dos esforços da Força Aérea,
aperfeiçoou os estudos de cenários para que se tornassem uma ferramenta nos
prognósticos de negócios. Tornou-se o principal futurólogo norte-americano,
prevendo a inevitabilidade do crescimento e prosperidade. Os estudos de cenários
atingiram uma dimensão nova no início dos anos 70 com o trabalho de Pierre Wack.
Em 1968, Wack era planejador no escritório de Londres da Royal Dutch / Shell,
empresa internacional de petróleo, junto ao departamento recém formado
denominado Planejamento em Grupo.
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Para serem realmente eficazes teriam que “mudar a visão da realidade de nossos
diretores”.
Nesse novo tipo de cenário, não havia versões simples de um futuro possível. Em
vez disso, Pierre descreveu os desdobramentos globais de possíveis choques dos
preços do petróleo. Tentou fazer as pessoas sentirem aqueles choques.
Seu pronunciamento veio na hora certa. Em outubro de 1973, após a guerra do Yom
Kippur no Oriente Médio, houve um choque de preços do petróleo. A crise de
energia eclodiu no mundo. De todas as principais empresas de petróleo, apenas a
Shell estava preparada emocionalmente para a mudança. Os executivos da
empresa reagiram rapidamente. Durante os anos seguintes, a prosperidade da Shell
aumentou. De uma das mais fracas das Sete Irmãs - as sete maiores empresas
globais de petróleo - tornou-se a segunda maior (abaixo da Exxon), e, ao que
parece, a mais rentável. Pierre não estava mais preocupado com prognósticos; sua
preocupação era com a mentalidade, a ideologia dos tomadores de decisões. Não
foi acidente que um artigo seu sobre cenários publicado em 1985 na Harvard
Business Review tivesse o título “A delicada arte do reconsiderar”, em vez de “Como
prever o futuro”. Para trabalhar em um mundo de incertezas, as pessoas precisavam
ter a capacidade de reconsiderar - questionar seus pressupostos sobre a maneira
como o mundo funciona, de modo a vê-lo mais claramente. A finalidade dos cenários
é ajudar você mesmo a mudar sua visão da realidade - para aproximá-la da
realidade como ela é, e como será.
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Pouco mais de um ano depois, Ray Kroc já tinha uma cadeia com mais de 20
restaurantes em território americano. Em 1958, completava a venda de mais de 100
milhões de hamburgers e o porte do negócio começava a ganhar expressão. No
início dos anos 60, Kroc desembolsou US$ 2,7 milhões para comprar a parte dos
irmãos McDonald no negócio. Em 1967, já com quase mil restaurantes funcionando
nos Estados Unidos, o McDonald’s iniciava sua escalada internacional, abrindo um
restaurante no Canadá e outro em Porto Rico. Desde então o McDonald´s apoiado
pela globalização proliferou-se pelo planeta. Em 2010 a empresa possui mais de
32.500 lojas no mundo.
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Atualmente entre os 118 países que a rede de restaurantes está presente, o Brasil
tem metade do faturamento da rede na America Latina, ficando apenas atrás de
países como Estados Unidos, Japão, Canadá, Alemanha, França, Inglaterra e
Austrália. O McDonald’s é o líder do setor rápido do mundo, sendo conhecida com a
maior empresa de serviço rápido de alimentação. A rede possui mais de 31 mil
restaurantes, onde trabalham 1,6 milhões de funcionários que alimentam
diariamente 48 milhões de clientes. com a Brasil sob todos os aspectos:
faturamento, números de pontos de vendas e clientes atendidos.
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normas de procedimento da rede são iguais no mundo inteiro, para garantir que a
experiência do cliente nos restaurantes seja a mesma em qualquer lugar do mundo.
O cardápio básico e os métodos de preparação dos produtos do McDonald’s são os
mesmos em todo mundo. Alguma vezes, a rede precisa se adaptar para poder
atender seus clientes locais com o mesmo respeito pela cultura e tradições de cada
país. Em Israel, por exemplo, em torno de 30 % dos restaurantes do país são
kosher, ou seja, seus produtos seguem as regras de preparação de alimentos
ditados pela religião judaica. Na Índia, onde as vacas são sagradas, funciona o
único restaurante da rede que não serve carne bovina – nem mesmo no Big Mac. Lá
a versão do sanduíche mais vendido da rede é feita totalmente com carne de
carneiro, e chama-se MaharajaMac. No Japão serve-se sopa de milho, saladas de
massa em Roma, vinho e música ao vivo com Mcnuggets em Paris.
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Com isso tudo, pode concluir que o Mc Donald’s tem grande identificação com seus
fornecedores e a transparência propicia um poder de barganha junto aos
fornecedores. O poder de barganha é intensificado pelo aumento de volume nas
compras e, também, pela improvável integração pra frente por parte dos
fornecedores.
O Md Donald’s possui diversos competidores, além dos concorrentes tradicionais,
tais como Burg King, Bob’s etc. Os pequenos restaurantes, atuando como
substitutos, que cobram por quilo oferecem uma alternativa de preço-desempenho
diferente. Vem crescendo no mundo a procura por alimentação mais saudável e
natural. As pessoas estão se preocupando mais com sua saúde e evitando consumir
produtos que tenham alto teor calórico, que tenham colesterol e que seja muito
gorduroso. Assim, lojas como Mundo Verde, Sabor & Saúde, Suco Mania, Subway,
são bons exemplos de substitutos, pois oferecem sanduíches naturais no sistema
fast food.
Contudo, desde o final de 2004, o gigante vendo sendo confrontado, com mudanças
de mercado e do consumidor. Após o documentário Super Size Me – A dieta do
palhaço, o Mc Donald´s vem se reinventado, deixou de focar no crescimento, por
meio de aberturas de novas franquias ao redor do mundo e começa o seu grande
desafio de se reinventar. Entretanto, as mudanças estão se mostrando desafiadores,
e o Mc Donald´s fecha o ano de 2014 com o resultado 4,5 bilhoes de dólares,
número inferior aos últimos anos. Em 2015 Don Thompson, de 51 anos, - 25 anos
de empresa - deixa o cargo de CEO e de presidente do conselho administrativo da
empresa e o substituído por Steve Easterbrook, que era vice-presidente
encarregado da marca McDonald's e ex-chefe de Operações europeias.
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O fato de não trabalhar com animais lhe permitiu reduzir os elevados custos
com seus cuidados, escapar das críticas dos defensores de seus direitos e destinar
os recursos que sobram para a valorização do produto perante os clientes. Como
resultado dessa estratégia, a companhia atraiu um público que não era espectador
de circo, implementou um modelo de negócio difícil de imitar e obteve para sua
marca um grau de conhecimento duradouro.
Isso não significa, contudo, que o marketing determine o rumo dos negócios.
E sim se limita a posicionar a marca, promover e fixar o preço do produto, sem
interferir em seu desenvolvimento. Para a tarefa de idealizar cada novo espetáculo
encarregam-se equipes de profissionais sob a supervisão do setor de criação. Em
que algumas pessoas do departamento de marketing assistem às reuniões
informativas durante o processo de gestação do espetáculo, a fim de entender
melhor seu tema e as idéias que o inspiram para poder batizá-lo e planejar seus
materiais de promoção.
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algum anterior. Por isso, não é preciso fazer grandes campanhas de publicidade de
massa e sim intensificar a marca perante o seu publico alvo. A promoção e as
relações públicas normalmente se referem a apresentações específicas.
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Em 2010 a empresa tinha mais de 450 consultores e foi comprada por um grupo
internacional de investimento dos EUA. A MF se consolida como líder no suporte de
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ERP – sistema de informação que automatiza as atividades operacionais da cadeia de valor da empresa (atividades
relacionadas ao financeiro, contabilidade, estoques, produção, marketing, etc.)
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Supllay Chain Management – sistema de informação que automatiza as atividades do gerenciamento de suprimentos.
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CRM – Customer Relationship Management – sistemas de informatização que automatiza as atividades de relacionamento
com o cliente.
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Para não sofrer com os problemas de “achismo” e não incorrer no velho ditado que
“casa de ferreiro, espeto de pau”, a MF Consulting desenvolveu a análise ambiental
por meio da matriz de SWOT (Strengths, Weakness, Opportunities e Threats) e
identificou a situação atual da empresa.
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Tudo teve inicio com Dario I, soberano do império persa e um grande conquistador.
Ele foi o responsável pela primeira tentativa de domínio da Grécia, devido a uma
disputa pela hegemonia comercial no Mediterrâneo. No entanto, foi derrotado na
chamada Batalha de Maratona, por uma tropa de soldados de Atenas. Dario e os
seus retornaram, humilhados.
Anos depois, antes de falecer, Dario determinou que o herdeiro de seu trono e novo
soberano seria seu filho caçula, Khchayarcha, conhecido pelos gregos como Xerxes
e Assuero pelos judeus. Ele assumiu sua herança com convicção, determinado
primeiro a resolver graves problemas, como uma grande revolta egípcia. Em dois
anos, terminou essa tarefa. Depois, com manifestações semelhantes ocorrendo na
Babilônia, determinou uma intervenção e arrasa a cidade.
Com tudo isto resolvido, finalmente dedicou-se ao seu mais audacioso plano:
conquistar a Grécia. Xerxes tinha como estratégia atacar a Grécia Central com seus
homens, enquanto, por uma rota traçada, uma gigantesca nau, com mais de 200
navios, abasteceria e daria apoio as suas forças em terra firme.
Voltando à tropa, dados históricos dão conta que essa máquina de guerra era
formada por pessoas de 46 povos diferentes, entre persas, medos, assírios, árias,
partas, indianos, etíopes, árabes e outros.
Antes de continuar a narrativa, vamos nos ater um pouco aos espartanos, para
tentar entender as motivações de suas atitudes.
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Para manter a supremacia da camada dominante sobre as outras, que eram muito
maiores em termos numéricos, era fundamental o bom funcionamento do sistema
militar espartano. Para tanto, todos tinham que fazer sua parte, em prol do coletivo.
Logo que nasciam, as crianças já ficavam sob jugo do estado. Se tivessem qualquer
tipo de doença ou deformidade, eram sumariamente assassinadas. Os saudáveis
aprendiam a servir e a abdicar do individuo, em função do bem comum. Sofriam,
eram castigados, passavam por diversas mazelas para fortalecerem seus corpos e
espíritos, para aprender a serem determinados. Cada espartano devia ser um
soldado perfeito, e sua maior glória era morrer em batalha. Voltar derrotado, jamais.
A partir daí, podemos voltar nossa atenção para o encontro de Xerxes com os
espartanos, e o motivo destes estarem nas Termópilas.
A estratégia escolhida foi cobrir a Grécia Central. Para isso, uma única chance:
preparar uma linha de resistência nas Termópilas. O estreito desfiladeiro, localizado
entre uma montanha e o mar, era um ponto estratégico. Marcharam em direção a
eles os espartanos, junto com alguns aliados. Ao mesmo tempo, uma esquadra
grega, formada principalmente por atenienses, tinha a missão de apoiar as
operações terrestres.
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Inicia-se a diversificação
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los. Era tudo o que a Randon queria. Em 1987, a Master duplicou a produção de
freios da Randon e atualmente detém 56% do mercado brasileiro de freios a ar para
veículos comerciais leves.
Ao apostar nos trilhos, a Randon está olhando para o futuro. Embora mais de
60% do transporte de cargas no Brasil seja feito por estradas, os indícios de
crescimento no setor ferroviário são significativos. Segundo a Associação Nacional
dos Transportadores Ferroviários, os trens respondem por 24% do transporte de
cargas e aproximou aos 30% em 2008. A empresa acredita que o país vai ter de
melhorar o transporte ferroviário, principalmente para produtos como grãos,
minérios, madeira e aço.
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Em todo lugar
4 – Alguns modelos dos veículos populares da GM, levam pastilhas e lonas de freio
Fras-le
5 - O trem de carga com vagão tipo hopper tem caixa de carga Randon e sapatas de
freio Fras-le
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O mercado externo tem sido outra das apostas da Randon. Mesmo com o
dólar desvalorizado, as exportações cresceram 72% no último ano. Segundo um
executivo da organização as margens reduziram até 30%, mas o grupo continua a
fazer números positivos. No mercado interno, também houve aperto nas margens. A
concorrência aumentou, os preços caíram e o aço encareceu. A saída foi trabalhar
com estoques menores. A redução, de 30%, gerou economia anual de 4 milhões de
reais. Otimista em relação a 2006, a empresa planeja crescer cerca de 20%.
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Propósito da Organização
Negócio Amplo
Mobilidade e serviços
Missão
Coordenar, representar e orientar as Empresas Randon, otimizando os
recursos disponíveis.
Princípios - Valores
• Cliente satisfeito
• Lucro, meio de perpetuação
• Qualidade, compromisso de todos
• Tecnologia competitiva
• Homem valorizado e respeitado
• Ética, questão de integridade e confiabilidade
• Imagem, patrimônio a preservar
• A Randon somos todos nós
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Input
5. 6. 7
3 – Promoção da percepção do
Determinação da motivação e Avaliação do nível de Monitoramento dos resultados
papel individual e da equipe na
comprometimento dos alinhamento estratégico (objetivos e iniciativas)
realização dos objetivos
empregados
estratégicos
8.
Análise crítica do processo de
orientação à qualidade e ao
estilo da consultoria
Input
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5. Determinação da motivação e
6. Avaliação do nível de
alinhamento estratégico
alinhamento estratégico
comprometimento
1. Comunicação
empregados
processo
FERRAMENTAS E AÇÕES
Ciclo Interno de
X X X
Formação
Líder Certificado MF
X X
Consulting
Dia da Qualidade X X X X
Keycards X X X
Reuniões c/ equipes p/
avaliar desempenho X X
de projeto
Políticas de RH
(motivação e X X
comprometimento)
Plano de comunicação X X X X
Pesquisa Qualitativa
para determinação
dos fatores de X X
motivação dos
funcionários
Auditorias da
X
qualidade
Análise crítica do
X
processo
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Estilo MF Consulting,
Mercado, tecnologia,
e
Idéias, sugestões de
Cultura da Qualidade
negócios e projetos.
Visão e Missão
Comunicação
empregados.
alinhamento
Frequência
estratégico
MEIOS
Intranet Quinzenal X X X
Newsletter Mensal X X
E-mail S/ freq. X X
Programa de Idéias Contínuo X
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As análises críticas não devem “explicar o passado” mas sim “aprender sobre o
futuro”..
G – Gerência
D - Diretoria
Indicadores de Desempenho
INDICADOR DE
MEDIÇÃO FREQ.
RESULTADO
Motivação e Índice de
Comprometimento Motivação e Trimestral
Comprometimento
Consolidação de
Nível de
avaliação obtida
Alinhamento Trimestral
em auditorias de
Estratégico
projetos
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Avaliação de desempenho
Clareza e constância de objetivos
Comunicação
Discurso x Prática
Treinamento
Realização pessoal
Reconhecimento
Remuneração
Benefícios
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Não tinha idéia do quão estava enganado. Ele acampou com seu séqüito por
cerca de quatro dias, provavelmente porque parte de sua esquadra marítima havia
sido destruída por uma violenta tempestade. Outra possibilidade seria exatamente a
de não acreditar na real intenção dos espartanos de guerrearem.
Após abrir passagem pelas Termópilas, Xerxes permaneceu com seu intento.
Com o caminho livre, invadiu a Grécia Central. Destruiu cidades rebeldes, poupou
outras que o acolheram e, finalmente, invadiu Atenas. A maioria dos cidadãos havia
fugido devido à decisão do governo de evacuar a cidade. Os poucos moradores que
ficaram foram assassinados; e casas e templos foram pilhados.
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Xerxes assistiu a tudo, e tinha certeza que havia perdido uma batalha
importante. Sem ter como abastecer seu exército, ordenou uma retirada. Contudo,
não desistiu de seu intento. Deixou na Grécia uma armada com vários milhares de
homens.
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Folha de Resposta
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Leia cada uma das afirmações a seguir, tendo a sua empresa em mente. Avalie
cada afirmação conforme ela se aplica a sua empresa e escreva o número nos
quadrados numerados na página final. Use a seguinte avaliação:
1. Esta afirmação NUNCA se aplica a nossa empresa
2. Esta afirmação em ALGUNS MOMENTOS se aplica a nossa empresa;
3. Esta a firmação QUASE SEMPRE se aplica a nossa empresa;
4. Esta afirmação SEMPRE se aplica a nossa empresa.
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FOLHA DE RESPOSTAS
A B C D E F G H
1 2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15 16
17 18 19 20 21 22 23 24
25 26 27 28 29 30 31 32
33 34 35 36 37 38 39 40
TOTAL
Estratégia de Empresas
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A B C D E F G H
20
15
10
Estratégia de Empresas
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Estratégia de Empresas
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Podemos citar:
Estratégia de Empresas
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Descontinuidades
Estratégia de Empresas
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• privatizações ou estatizações;
Estratégia de Empresas
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Estratégia de Empresas
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Estratégia de Empresas
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Análise de Competividade
• a atividade;
• a agressividade dos concorrentes;
• as ferramentas de competição para conseguir mais mercado ou os
melhores pedidos vindos de clientes.
Origem Forças
Tecnologia • expertise em pesquisa cientifica;
• tecnologia especial;
• expertise em uma dada tecnologia;
• capacidade para o uso da internet e para conduzir
diversas atividades de negócios
Estratégia de Empresas
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Estratégia de Empresas
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Estratégia de Empresas