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Fundamentos da Gestão
Estratégica em Projetos
Elétricos
Dezembro de 2021
1
PLANO DE ENSINO
Diretoria de Pós-Graduação e Pesquisa
DIRETORIA ACADÊMICA
MBA - MBA em Gestão e Engenharia de Sistemas Elétricos
PLANO DE ENSINO
Disciplina: FUNDAMENTOS DA GESTÃO ESTRATÉGICA EM PROJETOS
Carga Horária: 36 horas – 24 horas aulas remotas – 12 Horas Estudos Remotos
Professor
Prof. Dr. José Francisco Resende da Silva
Possui Graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1994),
mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade de São Paulo (2003) e Doutorado em Engenharia Elétrica
pela USP Universidade de São Paulo (2015). Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em
Materiais Elétricos, atuando principalmente nos seguintes temas: cruzeta polimérica, materiais para redes aéreas
de distribuição, Manutenção e Operação do Sistema. Possui MBA em Gestão Empresarial pela FGV-Fundação
Getúlio Vargas - 2009. MBA em Gerenciamento de Projetos pela Fundação Getúlio Vargas, 2011. Professor
Executivo, IBE-Business Education Campinas conveniada da FGV- Fundação Getúlio Vargas em cursos de
Pós-Graduação em Administração de Empresas, de 2009 a 2017. Professor no curso de MBA na Área de
Gerenciamento de Projetos no IBE-Campinas conveniado FGV-Fundação Getúlio Vargas, de 2012 a 2017.
Professor no Curso de MBA-Especialização em Gerenciamento de Projetos do SENAC Jundiaí. Professor no
Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio - CEUNSP, de 2009 a 2017, ministrando aulas nos cursos de
Ciências da Computação, Redes de Computadores, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecatrônica, Ciências
Contábeis, Engenharia da Produção, Engenharia de Produção Mecânica, Engenharia Ambiental, Tecnologia em
Segurança do Trabalho e Manutenção Industrial. Atuou como Especialista Sênior em Pesquisa e
Desenvolvimento na Diretoria de Assuntos Regulatórios da Empresa Elektro-Eletricidade e Serviços S.A.,
responsável pela criação de projetos para os Programas de Pesquisa e Desenvolvimento, Programa de
Eficiência Energética e Responsabilidade Social (incluindo Gerenciamento de Projetos) da Empresa Elektro
junto a ANEEL até 2017. Um dos autores dos Livros “Redes Elétricas Inteligentes no Brasil - Análise de
Custos e Benefícios de um Plano Nacional de Expansão.” e “Avaliação de Segurança em Medidores
Eletrônicos” e autor de Capítulo do Livro “Smart Cities Technologies. Um dos autores do Livro “Redes
Elétricas Inteligentes de Distribuição de Energia Elétrica” Profissional com 32 anos de Experiência no Setor
Elétrico Brasileiro. Atualmente é Professor Assistente Doutor na UNESP-Universidade Estadual Paulista “Júlio
de Mesquita Filho” - Campus Experimental de Rosana no Curso de Engenharia de Energia.
Ementa
Estratégia, raciocínio, conceito, funções, formulação, análise, formação e construção de modelos de
estratégia. Introdução a cenários. Sensibilização quanto aos ambientes interno e externo das
organizações e sua conexão com a área de Engenharia Elétrica. Conceitos de gestão e suas funções.
Diagnóstico organizacional. Gestão Estratégica. Análise de Viabilidade Econômica de Projetos. Estudo
de casos com aplicação em Engenharia Elétrica.
Objetivos
Objetivo Geral
Ensinar o conceito de Estratégia e Viabilidade Econômica sensibilizando o aluno quanto ao modelo de
Administração Estratégica e os elementos que o constituem.
PLANO DE ENSINO
Diretoria de Pós-Graduação e Pesquisa
DIRETORIA ACADÊMICA
Objetivos Específicos
Discutir o conceito de estratégia;
Construir o modelo racional de Administração Estratégica;
Realizar estudos de Viabilidade econômica em projeto;
Discutir projetos e estudos de caso da Engenharia Elétrica relacionados aos conceitos e modelos
apresentados;
Estimular o aluno a utilizar os modelos de administração estratégica e Viabilidade de Projetos na
sua vida profissional.
Conteúdo Programático
UNIDADE I O conceito da Administração Estratégica (sexta-feira – noturno)
1.1. O que é Estratégia
1.2. A construção racional de um modelo de Administração Estratégica. Desafios.
1.3. O Modelo I/O (Organização Industrial)
1.4. O Modelo baseado nos Recursos
1.5. Intenção e Missão Estratégicas
1.6. Desenvolvimento de atividade: Missão Estratégica
DIRETORIA ACADÊMICA
Material e Recursos Utilizados
Conteúdo didático do Professor (apresentação Power Point, gráficos, figuras, outros elementos).
Notebook, Ambiente para aulas remotas.
Avaliação
Avaliação contínua e participativa.
Bibliografia Básica
1. Hitt, M., Irend, R., and Hoskisson, R. Administração Estratégica. Pioneira Thomson Learning.
São Paulo, 2005.
2. Ference, Thomas P., Thurman, Paul W. Estratégia. Série Fundamentos. Saraiva, 2008.
3. Porter, M. Vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1992.
4. Kerzner, H. Gestão de Projetos: As melhores práticas. Porto Alegre: Brookman, 2002.
5. BRIGHAM, Eugene F.; GAPENSKI, Louis C.; EHRHARDT, Michael C. Administração Financeira:
Teoria e Prática. 1ª edição. São Paulo: Atlas, 2001.
6. DAMODARAN, Aswalth. Filosofias de Investimento: Estratégias Bem-sucedidas e os Investidores
que as Fizeram Funcionar. 1ª edição. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.
7. LAPPONI, Juan Carlos. Projetos de Investimento na Empresa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
8. MARTINS, Eliseu; FINANCEIRAS, Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e. Avaliação
de Empresas: da Mensuração Contábil à Econômica. 1ª edição. São Paulo: Atlas, 2006.
9. WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: Planejamento, Elaboração e Análise.
2ª edição. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar
1. As 50 marcas mais valiosas do país – Exame
2. Sites corporativos, ex.: Samsung
3. Revista HSM Management
4. Successful manager’s handbook. Personnel Decisions International Corporation. 2000
5. ADAMS, John. Risco. São Paulo: Editora SENAC, 2009.
6. COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão Estratégica: da Empresa que Temos para a Empresa que Queremos.
2ª edição. São Paulo: Saraiva, 2007.
7. FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: Produtos e Serviços. 17ªedição. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2008.
8. GIDO, Jack; CLEMENTS, James P. Gestão de Projetos: PMP Project Management Professional.
edição. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
9. HELDMAN, Kim. Gerência de Projetos. 3ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
10. REILLY, Frank K.; NORTON, Edgar A. Investimentos. São Paulo: Cengage Learning. 2008.
REGFRBRA003
REGSEBRA015
Dezembro 2021
Maio 2021
1
Agenda
Quem Somos
Breve Introdução;
A Necessidade de Capital.
Agenda
Quem Somos
Breve Introdução;
A Necessidade de Capital.
2
Currículo
ATIVIDADE 1
ALINHAMENTO DE
EXPECTATIVAS
QUESTÃO
NORTEADORA
40 Minutos
3
ATIVIDADE 1
O que é Estratégia?
Qual sua importância em um
projeto?
Qual sua importância em uma
empresa?
Quais ferramentas conhecidas por
você são utilizadas para
elaboração de Planejamento
Estratégico?
40 Minutos
Agenda
Quem Somos
Breve Introdução;
A Necessidade de Capital.
4
Um breve
histórico
Empresarial
no Brasil.
Breve Introdução
A atividade produtiva e a ação do estado
• Nesta época, algumas famílias, a exemplo da Matarazzo, então apoiadas pelo estado
conseguem montar vários conglomerados industriais;
• Houve neste período uma aceleração da migração de capital internacional para o Brasil,
direcionado principalmente para a infraestrutura: ferrovias, gás, energia e outros;
10
5
Breve Introdução
As fases de substituição de importações
• A ideologia por trás desta doutrina era agregar valor ao produto nacional,
uma vez que a relação de troca estabelecida no comércio internacional
pelo país baseava-se nos produtos agropecuários e a mesma se
deteriorava ao longo do tempo;
11
Breve Introdução
A abertura econômica e a estabilização da moeda
12
6
Breve Introdução
A abertura econômica e a estabilização da moeda
13
Princípios
Empresariais:
VISÃO
MISSÃO
VALORES
14
7
Importância
Importância
e benefícios
e benefícios
dodo
planejamento
planejamento
estratégico estratégico
1- Favorece a comunicação
2- Permite planejar os
investimentos
3- Protege contra as mudanças
do mercado
4- Melhora a tomada de decisão
5- Ajuda a empresa se fortalecer
6- Funciona como vantagem
competitiva
15
16
8
Breve Introdução
Estratégia: Planejamento e Posicionamento
17
Breve Introdução
Estratégia: Planejamento e Posicionamento
18
9
Breve Introdução
Estratégia: Planejamento e Posicionamento
Excelência operacional;
Diferenciação;
Proximidade ao cliente.
O projeto então deverá gerar valor percebido para o cliente final e margem
de resultado para a organização que o está patrocinando.
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Breve Introdução
Diagrama da Cadeia de Valor
Atividades de Apoio
Infra-estrutura da empresa
M
Recursos humanos V
a
Tecnologia r a
Logística Operações Marketing Serviços g l
e Vendas e
m o
r
Atividades Primárias
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10
Confira as 10 marcas mais valiosas do mundo
21
FONTE: https://www.tudocelular.com/mercado/noticias/n150451/apple-domina-lucros-vendas-smartphones-2019.html
22
11
• A Alphabet, holding que controla
todas as empresas do grupo Google,
registrou lucro de US$ 10,6 bilhões
no 4º trimestre de 2019, alta de
19,2% em relação ao mesmo
período do ano anterior, quando
apresentou lucro de US$ 8,9 bilhões
FONTE: https://www.poder360.com.br/economia/lucro-da-dona-do-google-sobe-192-e-atinge-us-106-bilhoes-no-4o-trimestre/#:~:text=A%20Alphabet%2C%20holding%20que%20controla,US%24%208%2C9%20bilh%C3%B5es.
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FONTE: https://tecnoblog.net/323400/amazon-prime-150-milhoes-assinantes-4t-2019/#:~:text=O%20faturamento%20total%20da%20Amazon,com%20crescimento%20anual%20de%208%25.
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12
Coca Cola
• “Eu sou pago para tornar os donos da Coca-
Cola cada vez mais ricos a cada dia que passa. O
resto é conversa”;
FONTE: https://valorinveste.globo.com/mercados/renda-variavel/empresas/noticia/2020/01/30/lucro-da-coca-cola-cresce-135percent-no-4o-tri-para-us-2-bilhoes.ghtml
25
FONTE: https://valor.globo.com/empresas/noticia/2019/11/07/disney-tem-queda-de-55percent-no-lucro-do-trimestre-fiscal.ghtml
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ATIVIDADE 2
27
Agenda
Quem Somos
Breve Introdução;
A Necessidade de Capital.
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14
Planejamento,
Elaboração e
Análise
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• Planejamento do Empreendimento;
• Implantação do Empreendimento;
• Operacionalização do Empreendimento.
Planejamento do Empreendimento
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15
Planejamento, Elaboração e Análise
• Plano Operacional;
• Planejamento Financeiro;
• Análise de Viabilidade Econômica Financeira e de Riscos;
• Origem de Financiamento.
Implantação do Empreendimento
31
• Comercialização;
• Produção;
• Recursos Humanos;
• Suprimentos;
• Logística (armazenagem e transporte);
• Finanças (custos, faturamento, contas a pagar/receber e controladoria);
• Contabilidade e jurídica;
• Tecnologia de Informação e Qualidade.
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Planejamento, Elaboração e Análise
Antes de passar ao estudo do planejamento, elaboração e análise de projetos, faz-se
necessário abordar-se rapidamente a problemática da implantação de um projeto de
investimento.
Deste modo, baseados na abordagem de Harold Kerzner (2006), assim como na base
da moderna teoria de gerenciamento de projetos e ainda nos conceitos relativos
ao “PMBOK – Project Management Body of Knowledge ” cabe uma referência à
questão relativa à tática adotada para a execução de uma determinada implantação
de projeto de investimento.
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PROCESSOS DE
PLANEJAMENTO
PROCESSOS DE
PROCESSOS DE MONITORAMENTO E PROCESSOS DE
INICIAÇÃO CONTROLE ENCERRAMENTO
PROCESSOS
DE
EXECUÇÃO
34
17
Ciclo de Vida - Projeto
35
35
A partir daí observa-se que este ciclo gerencial é aplicado dentro de algumas áreas
de conhecimento específicas e que estão associadas à execução da implantação do
projeto de investimento, sendo que a figura abaixo mostrada demonstra este
relacionamento.
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Planejamento, Elaboração e Análise
PROJETO
STAKEHOLDER
ESCOPO TEMPO CUSTO QUALIDADE RH COMUNICAÇÃO RISCO AQUISIÇÕES
INTEGRAÇÃO
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ATIVIDADE 3
• Observando a empresa
criada por seu time na
atividade 2, realizar o
levantamento dos
principais Riscos do
Negócio e a lista
Stakeholders.
60 Minutos
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Planejamento, Elaboração e Análise
Concepção Inicial do Projeto.
Análise de Mercado.
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Bens de consumo:
• não duráveis;
• duráveis.
Bens de produção:
• Bens intermediários são bens manufaturados ou matérias-
primas empregados na produção de outros bens intermediários ou de
produtos finais. [1] Destinam-se, portanto, a ser reincorporados a outros
bens ou são destruídos, ao serem utilizados para produzir outros bens.
Entre os bens intermediários, incluem-se produtos minerais, produtos
metalúrgicos, têxteis, papel e celulose, produtos químicos, borracha,
plásticos, componentes elétricos e eletrônicos.
40
20
Bens de produção (ou bens de capital) são, segundo a economia,
os meios usados para produzir bens de consumo. No entanto, os
fatores de produção originais, como trabalho e terra, não contam.
Um exemplo comum de bem econômico de produção é o
maquinário.
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Planejamento, Elaboração e Análise
Bens de produção ou de capital:
• A rentabilidade do setor;
• Situação de lucro;
• Nível de utilização;
• Taxas de juros a longo prazo.
• O estágio de introdução.
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Neste ponto as curvas de venda crescem depressa, uma vez que a participação de
mercado está em expansão. Do mesmo modo, a lucratividade cresce também o que
provoca o surgimento de concorrentes. O maior volume de produção pode provocar
redução de custos devido à curva de experiência e a melhoria do processo produtivo.
Neste ponto as vendas ainda crescem mas com menor velocidade reduzida, sendo
que a lucratividade começa a cair, visto que a competitividade tende-se a tornar mais
acentuada. Neste ponto, variações de produto podem ser introduzidas no mercado na
tentativa de se estender o seu ciclo de vida.
• O estágio de declínio.
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22
Planejamento, Elaboração e Análise
• Desapareceu a necessidade do produto;
• Surgiram novos produtos mais eficazes;
• Os concorrentes conseguiram promover um produto substituto melhor.
Estudos de Localização.
O problema locacional para a empresa tem natureza essencialmente dinâmica, sendo que
devido à sua necessidade pode ser conveniente:
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23
Planejamento, Elaboração e Análise
• Processos que exigem água em quantidade e/ou em certas condições de
pureza;
47
• Meio ambiente.
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24
Agenda
Quem Somos
Breve Introdução;
A Necessidade de Capital.
49
50
50
25
O Projeto no Contexto Estratégico da Empresa
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- Definição de projeto.
- Seleção de projeto.
52
26
O Projeto no Contexto Estratégico da Empresa
53
Agenda
Quem Somos
Breve Introdução;
A Necessidade de Capital.
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Cenários, Estratégia e a Decisão de Investir
A utilização de cenários pode ser interessante para se fazer uma relação entre
a estratégia da organização e a decisão de investimento em um determinado
projeto.
Deste modo, o cenário pode ser conceituado como sendo uma antevisão
internamente consistente do futuro.
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Agenda
Quem Somos
Breve Introdução;
A Necessidade de Capital.
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29
Capital Capital de
Próprio; Terceiros;
Capital Misto.
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A Necessidade de Capital
- Situação cadastral;
- Plano de Negócio;
- Garantias Reais (Securitização, Hipotecas, Aval e etc.)
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A Necessidade de Capital
- Bancos de Investimento: BNDES, BIRD, BID, OECF, ALFA, Itaú BBA, Crédit
Suisse, Goldman Sacks, JP Morgan, Merrill Lynch, e etc.
- Situação cadastral;
- Plano de Negócio;
- Consistência do empreendimento;
- Potencial de crescimento do negócio.
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A Necessidade de Capital
- Private Equity;
- Venture Capital;
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A Necessidade de Capital
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A Necessidade de Capital
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A Necessidade de Capital
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ANÁLISE DE
PROJETOS
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TIR, VPL, PAYBACK
Seleção de Projetos
Mutuamente Excludentes;
Análise de Sensibilidade;
Árvore de Decisão.
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• O projeto que apresenta o VPL maior que zero (positivo) é economicamente viável, sendo considerado o
melhor aquele que apresentar maior VPL. Para uso desse método, é necessária a definição de uma taxa de
desconto (i). Basicamente, é o calculo de quanto os futuros pagamentos somados a um custo inicial estariam
valendo atualmente. Temos que considerar o conceito de valor do dinheiro no tempo, pois, exemplificando,
R$ 1 milhão hoje não valeriam R$ 1 milhão daqui a um ano, devido ao custo de oportunidade se colocar, por
exemplo, tal montante de dinheiro na poupança para render juros.
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Vantagens
• Facilidade de cálculo, mas apenas uma
VPL – Valor vez conhecida uma taxa de atualização
Presente apropriada;
Liquido • Método simples de aplicar, uma vez
parametrizado.
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Desvantagens
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35
VPL – Valor Presente Liquido
Onde:
• FC é o fluxo de caixa no período;
• t é o enésimo período no tempo em que o dinheiro será investido no projeto
(começa no período 1, quando há efetivamente o primeiro fluxo de dinheiro);
• n é o número de períodos;
• i é o custo do capital.
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PAYBACK
Payback é um indicador do tempo de retorno de um investimento e um método de tomada de decisões
que considera o tempo para obtenção dos valores e o montante que deverá ser retirado dos caixas.
Payback simples é definido como o número de períodos (anos, meses, semanas etc.) para se recuperar o
investimento inicial e é calculado ao somar os valores dos fluxos de caixa auferidos, período a período, até que essa
soma se iguale ao valor do investimento inicial.
Payback descontado é calculado a partir do fluxo de caixa, do resultado entre a receita e as despesas. Mas
acrescenta-se então ao cálculo uma taxa de desconto que irá fazer a correção dos valores pelo período. Essa taxa,
geralmente, é a taxa mínima de atratividade (TMA)
A Taxa Mínima de Atratividade (TMA) é uma taxa de juros que representa o mínimo que um investidor se propõe a
ganhar quando faz um investimento, ou o máximo que uma pessoa se propõe a pagar quando faz um
financiamento.
72
36
PAYBACK
Taxa Mínima de Atratividade (TMA)
2 - Risco do negócio: o ganho tem que remunerar o risco inerente de uma nova ação. Quanto maior o risco, maior a
remuneração esperada.
3 - Liquidez: capacidade ou velocidade em que se pode sair de uma posição no mercado para assumir outra.
A TMA é considerada pessoal e intransferível pois a propensão ao risco varia de pessoa para pessoa, ou ainda a TMA
pode variar durante o tempo. Assim, não existe algoritmo ou fórmula matemática para calcular a TMA.
Ao se utilizar uma TMA como taxa de juros de referência, é entendida como a taxa de desconto ao qual aplicam-se
métodos em comparação em relação a um período de tempo, como o Valor Presente Líquido ou o Custo Anual
Uniforme para se determinar a viabilidade financeira de um investimento ou empréstimo. Caso o resultado seja
positivo, a TIR (taxa interna de retorno) supera a TMA e o investimento é interessante. O contrário ocorre caso o
resultado seja negativo.
73
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TIR – Taxa Interna de Retorno
A Taxa Interna de Retorno de um investimento pode ser:
Maior do que a taxa mínima de atratividade: significa que o investimento é economicamente atrativo.
Igual à Taxa Mínima de Atratividade: o investimento está economicamente numa situação de
indiferença.
Menor do que a Taxa Mínima de Atratividade: o investimento não é economicamente atrativo pois seu
retorno é superado pelo retorno de um investimento com o mínimo de retorno já definido.
Entre vários investimentos, o melhor será aquele que tiver a maior Taxa Interna de Retorno.
Matematicamente, a Taxa Interna de Retorno é a taxa de juros que torna o valor presente das entradas
de caixa igual ao valor presente das saídas de caixa do projeto de investimento.
Desta forma, a TIR é a taxa de desconto que faz com que o valor presente líquido (VPL) do projeto seja
zero. Um projeto é atrativo quando sua TIR for maior do que o custo de capital do projeto.
75
76
38
ATIVIDADE 4
60 Minutos
77
Ou melhor, é a quantidade mínima de unidades de um produto que devem ser vendidas a fim de se
cobrir os custos fixos e custos variáveis.
= – –
onde:
L é o lucro bruto,
R é a receita,
CV é o custo variável e
CF é o custo fixo.
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39
Análise de Break Even
R = p x Q;
L = (p x Q) – (v x Q) – CF;
79
Dado um projeto industrial com os dados abaixo, determine a quantidade de unidades que
devem ser vendidas por ano para cobrir o custo total anual.
Solução:
80
40
Análise de Sensibilidade
81
Análise de Sensibilidade
Exemplo 1
82
41
Análise de Sensibilidade
E [VPL] = $ 152.500
83
Análise de Sensibilidade
Exemplo 2
Solução:
E[TIR] = 0,10 x 0,20 + 0,15 x 0,50 + 0,18 x 0,30, então vem que:
E[TIR] = 0,1490.
84
42
Análise de Sensibilidade
Nível de Receita;
Nível de Custo;
Custo Fixo.
85
Árvore de Decisão
Exemplo 1
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43
Árvore de Decisão
87
Árvore de Decisão
88
44
Árvore de Decisão
VPL = - I + PV
VPL = - $ 26.294
Deste modo, o projeto deve ser rejeitado uma vez que o VPL é
negativo.
89
Árvore de Decisão
VPL = $ 128.798
Desta maneira, o projeto agora deve ser aceito, uma vez que o VPL é positivo e
ocorre a geração de riqueza para a organização.
90
45
AVALIAÇÃO FINAL
• DADO OS PROJETOS A, B e
C escolha o projeto
vencedor em razão dos
dados apresentados.
20 Minutos
91
AVALIAÇÃO FINAL
i= 13%
Projeto A
Anos 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Capitais
- 1.200 300 400 500 500 600 600
(R$)*1000
i= 13%
Projeto B
Anos 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Capitais
- 1.500 500 500 600 600 700 700
(R$)*1000
i= 13%
Projeto C
Anos 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Times de Até 6 Pessoas
Capitais
- 2.100 600 650 700 800 900 1.000 Distribuir em salas
(R$)*1000
60 Minutos
92
46
GRATO
Dezembro
Maio 20212021
93
94
47