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INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E TURISMO
BACHARELADO EM TURISMO
ANDERSON MEDEIROS
ANTONIO RIBEIRO
DAIANE ROCHA
FABRICIO FARIAS
JULIANA BATISTA
JORGE OLIVEIRA
NOVA IGUAÇU,
2017
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E TURISMO
BACHARELADO EM TURISMO
ANDERSON MEDEIROS
ANTONIO RIBEIRO
DAIANE ROCHA
FABRICIO FARIAS
JULIANA BATISTA
JORGE OLIVEIRA
NOVA IGUAÇU,
2017
AGRADECIMENTOS
1. INTRODUÇÃO…………………………………………………….......4
2. OBJETIVOS…………………………………………………………....5
2.1. OBJETIVO GERAL………………………………………….....5
2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS……………………………….....5
3. JUSTIFICATIVA…………………………………………………….....5
4. METODOLOGIA…………………………………………………….....6
5. ANÁLISE DA POLÍTICA PÚBLICA DE TURISMO EM NI…….....7
5.1. A P. P. DE TURISMO EM NOVA IGUAÇU..........................7
5.2. COMTUR……………………………………………………......8
5.3. FUMTUR…………………………………………………….......8
5.4. LEGISLAÇÃO………………………………………………......9
5.5. REGIONALIZAÇÃO DO TURISMO…………………….......10
5.6. DESCENTRALIZAÇÃO/BUROCRACIAS………………......10
6. O POLO DE TINGUÁ…………………………………………….......11
6.1. SANEAMENTO BÁSICO E MEIO AMBIENTE………….....11
6.2. TRILHAS E CAMINHADA………………………………........11
6.3. PATRIMÔNIO E CULTURA……………………………….....12
6.4. SETOR PRIVADO………………………………………….....13
6.5. FISCALIZAÇÃO…………………………………………….....14
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS……………………………………...….15
8. REFERENCIAS…………………………………………………...…..16
9. ANEXO A………………………………………...…………………….17
10. ANEXO B……………...……………………………………………….24
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1. INTRODUÇÃO
Visto isso foi identificado no plano diretor o interesse pelos bens patrimoniais
da URG do Tinguá, como a Fazenda São Bernardino (tombada pelo IPHAN), o
Cemitério Nossa Senhora do Rosário, o Porto Iguaçu, a Estrada Real do Comércio,
a antiga ferrovia Rio Douro e a Festa do Aipim.
Na URG está localizada a Reserva Biológica do Tinguá (Rebio), que
compreende uma área aproximada de 24.90o, abrange a Baixada Fluminense em
Municípios tais como Nova Iguaçu (onde fica a sede administrativa), Duque de
Caxias Miguel Pereira e Petrópolis. (WIKIPARQUES, 2017)
2. OBJETIVOS
3. JUSTIFICATIVA
4. METODOLOGIA
Assim, segundo ela, não há uma política pública efetiva de turismo vigente no
município de Nova Iguaçu. No momento, há interesse de tornar algumas atividades
(que não foi descrita durante a entrevista) em concretas, até o término da atual
gestão, que governará até 2020.
5.2. COMTUR
Apesar de não haver uma política de turismo efetiva, o município possui a Lei
4.320 de 23 de outubro de 2013, que regulamenta a criação do Conselho Municipal
de Turismo. Em seu artigo 1° fica estabelecido como objetivo a implementação da
política municipal de turismo junto a Secretaria Municipal de Desenvolvimento
Econômico, Agricultura e Turismo, a SEMADETUR. Essa mesma lei define os atores
que compõem o COMTUR (Conselho Municipal de Nova Iguaçu).
O Conselho estava parado a mais de um ano e teve suas ações reativadas
em maio de 2017. Sobre isso a coordenadora diz que: “existe um esforço nosso de
maio (2017) pra cá, para a revitalização desse conselho. Ele estava parado a mais
de anos (VENÂNCIO, 2017)”.
As reuniões aconteciam mensalmente, porém a partir de agosto de 2017,
passaram a acontecer bimensalmente. O COMTUR dividiu grupos de trabalhos
(GTs) para organizar os temas que são: GT1 - Trilhas; GT2 - Legislação e GT3 -
Gastronomia.
Para Cristina, os resultados obtidos até o momento foram bons. Estão sendo
reformuladas as leis do conselho, na qual o GT2 (legislação) está trabalhando na
atualização do inventário turístico e alteração da lei do COMTUR.
5.3. FUMTUR
O Fundo Municipal de Turismo (FUMTUR) existe enquanto lei, mas ainda não
foi implementado. A lei que cria o FUMTUR (mesma lei que cria o COMTUR, lei
4.320 de 23 de outubro de 2013) estabelece de onde vêm os recursos do fundo e as
despesas.
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5.4. LEGISLAÇÃO
I - Sítio de Lazer;
II- Pousada, Hotéis e similares;
III- Parque Temático destinado ao Lazer;
IV - Escolas e Instituições destinadas ao ensino e a qualificação
profissional. (art.2º)
O município por ser dono dos bens patrimoniais é responsável por sua
manutenção e conservação, porém precisa cercar a fazenda São Bernardino a
pedido do MPF (Ministério Público Federal). Contudo para que esse serviço seja
realizado, é preciso da autorização e orientação do IPHAN (Instituto do Patrimônio
Histórico Artístico Natural) sobre como esse cercamento deverá ser feito. A SEMIF é
a secretaria que lida diretamente com o IPHAN e, apesar de já ter solicitado ao
Órgão, a SEMIF ainda não obteve resposta. Caso não seja feito o cercamento quem
é penalizado é o município, segundo Venâncio.
O mesmo acontece em relação à estrada (RJ-111) que dá acesso à Tinguá,
que pertence ao DER-RJ (Departamento de Estradas e Rodagem do Estado do Rio
de Janeiro). O município não pode realizar intervenções, nem de pavimentação e
nem de iluminação. Cristina diz que:
6. O POLO DE TINGUÁ
marginais de proteção dos cursos d’água com atividades compatíveis com a sua
preservação”.
Todos esses assuntos aqui abordados respaldam no inciso XVIII que diz
“promover o turismo sócio ecológico e rural, evitando e coibindo a atividade turística
predatória”. Ou seja, o turismo deve ser feito de maneira que não afete o sistema
ambiental, preservando e conservando os recursos.
Dias (2003) diz que é necessária uma avaliação preliminar de como se dará o
equilíbrio e a sustentabilidade da exploração dos atrativos turísticos. Em atrativos
naturais estabelecer limites de visitação compatibilizado com a melhor forma de
explorar esse recurso. Esse é um dos fatores que deve ser levando em
consideração para escolha do modelo de exploração, que antecede a etapa de
planejamento.
Dias (2003) fala da necessidade de criar o que ele chama de “cultura turística”
(p.149) na comunidade para que haja o envolvimento dessas pessoas e que elas
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entendam o turismo como uma oportunidade econômica que pode trazer benefícios
para a sua região. Cristina fala sobre a ideia de se implantar um Festival de Inverno,
para movimentar a região num período que não recebe quase ninguém. Porém
existe o problema de falta de hospedagens, pois apesar dos sítios oferecem
alojamento, precisam remodelar seus espaços para que as pessoas possam
pernoitar. O público que frequenta os sítios é um público excursionista. A respeito
disso Sirlei e Cristina dizem que:
“acho que isso é uma coisa que a gente vai ter que criar neles [...] pensam
na massa, não pesam na qualidade [..] no verão a gente trabalha nesse
sistema aqui , mas tem que ter um espaço [...]aqui reservado pra no inverno
eu receber pessoas. [...] eles entenderem que a gente tá mudando a cara
da região.”
6.5. FISCALIZAÇÃO
“A gente chega a conclusão que não dá pra ter aquela visitação como a
gente tem [...] a gente ainda tá vendo de que forma a gente vai fazer isso.
Por que gente quer fazer uma discussão participativa. Seria muito fácil o
governo chegar lá com uma lei e implantar o que quer e isso não dá muito
certo[...] a gente não quer gerar esse conflito. ... então a gente tá tentando
trazer esse pessoal pra legalidade e chamando eles pra conversar como
vamos fazer essa questão dessa cobrança.”
por um longo tempo de espera. Assim não haveria desordem dos ônibus na praça e
nem iria interditar as ruas paralelas, pois essas são pequenas, passando muito mal
dois carros.
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
8. REFERÊNCIAS
WIKIPARQUES. Disponível em
<http://www.wikiparques.org/wiki/Reserva_Biol%C3%B3gica_Federal_do_Tingu%C3
%>. Acesso 10/12/2017.
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9. ANEXO A
Juliana: Entendi.
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Cristina Venâncio: Porque assim, a gente não pode chegar lá igual recentemente
passaram uma máquina e não tem cuidado porque ali tem o parque de arqueologia e
aí de repente vai cortar muito uma rampa ou uma outra parte ceda então essas
coisas e o INEPAC fez uma vistoria técnica a cerca de uns 20 dias, eles estiveram lá
o Marcos Montero... a gente está trabalhando em concordância desse modo...
Cristina Venâncio: Vai fazer um trabalho com os professores pra fazer história na
região e aí a gente tem vários prazos... secretaria de infraestrutura que também... até
o rapaz que apresentou na última reunião, você estava?
Cristina Venâncio: ... então ele vai estar mediano com a Semed e tal... Um aluno
muito dedicado ..., Gabriel, ele tem uma sabedoria, uma ...
Juliana: Vocês tem algum interesse no caso desses patrimônios deles passarem a
ser do município para melhor direcionamento, facilitaria alguma coisa?
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Cristina Venancio: Bom, o que tá tombado já não tem como alcançar né,..., a gente
tem o interesse do uso e manutenção para que esteja como com os acessos direito
com o direito de ir e vir você tenha a questão da organização do curto circuito e isso
vai ser por nossa conta, infraestrutura do entorno. É essas coisas, deixa só eu te
explicar uma coisa, por exemplo, saiu agora... saiu o RGI do imóvel da fundação
Bernardino, então é um bem que pertence a prefeitura porém ela é tombada por um
órgão federal, então assim é como vamos dizer assim em relação a represa de
tinguá é uma unidade federal porém ela recebe um título pela UNESCO como se
fosse um patrimônio da humanidade então assim, tem essas questões, de quem é o
detentor de certa forma que vai administrar mas também regulamentado por um
órgão que tá acima que é federal no caso da fazenda são Bernardino.
Cristina Venâncio: ... agora teve toda a parte de pagamento da... E agora
definitivamente o bem é do município, mas isso não significa que o município vai
fazer o que quer por exemplo a gente tem uma ordem do ministério público e essa
ordem é para o município de Nova Iguaçu, que nós temos que cercar toda a área da
fazenda só que o IPHAN ainda não nos respondeu que tipo de cerca quer que
coloquem, como que a gente vai atuar, os padrões. Então assim a... que fala direto
com o IPHAN para a questão da Superintendência ela já noticiou e isso já não sei
quanto tempo e o ifam ainda não respondeu,(Mais de 90 dias porque na época q a
gente foi ia fazer 60) tivemos uma reunião lá, mas enfim e eles ainda não nos
autorizaram a fazer a cerca que o ministério público nos cobra, então eu não sei
como vai ficar esse processo e o ministério também tem limites daqui a pouco ele vai
querer penalizar o município porque nós ainda não cercamos mas ai a gente
também depende do IPHAN e eu acredito que a... mas ela deve estar
acompanhando esse processo...
Daiane: Com relação a festa do aipim, tem algum projeto assim para o reformado da
festa? Como seria isso? Até mesmo para a implementação do turismo.
Cristina Venâncio: Então, eu não sei se vocês sabem a gente tem... a festa do aipim
ela tornou um forte acima do que deveria numa festa gastronômica, hoje em dia se
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você, hoje não ou até mesmo na última desta se você tiver contato com alguém da
região não foi uma festa, foi um show do Thiaguinho, então a festa cresceu demais e
hoje a gente não tem interesse em dar continuidade naquela que foi, perdeu a
credibilidade, ... no sentido de trazer a gastronomia como foco principal em relação
de trabalho e venda com a quem trabalha e os shows serão complemento ao festival
gastronômico ... o foco sempre foi o festival só que ela cresceu demais e foi
colocados nomes muito grandes que nem suporta... o show do Jorge e Mateus nós
tivemos um problema sério e Luan Santana no ano anterior foi um inferno gigante,
então assim, Tinguá não tem estrutura pra receber um público desse tamanho. E aí a
gente vai resgatar, a gente tentou até começando a discutir a festa de 2017 sendo
que como a gente entrou num processo sem recursos, com folha de pagamento
atrasada e não tinha tempo hábil de buscar parceria para fazer a festa a gente
resolveu estar implementando essa festa a partir de 2018...
Daiane: Então ela voltaria a fazer parte do calendário cultural de Nova Iguaçu?
Cristina Venâncio: Ela nunca saiu, ela simplesmente não foi realizada, ela está ali no
calendário da cidade e inclusive do estado também só que a gente não conseguiu
complementar por questões financeiras, mas com certeza com ela voltando não vai
voltar com aquela característica e sim com essa nova que estou te falando, a gente
vai trabalhar a questão gastronômica, questão local. E aí no local que a gente faz a
festa do aipim, a gente tem aprovado a construção de um centro de convenções
inclusive estamos com dinheiro em conta só que o projeto foi apresentado... ele a
gente resolveu mexer no projeto então a caixa econômica, ministério está finalizando
o projeto pra gente poder iniciar e completar muito rápido com isso porque a gente
está no limite com o recurso no sentido de ter que concluir a execução dessa
primeira etapa da construção do centro de convenções.
Cristina Venâncio: Isso, só que não vai ser naquele, então, aquele terreno do meio
aonde sempre aconteceu a festa o que que aconteceu a desapropriação do governo
anterior ela acabou não sendo quitada então automaticamente vem ... então aquele
terreno ali a gente não vai fazer no terreno final que já é da prefeitura houve a
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apropriação já tá toda legalizada aquele terreno onde foi feita de 2015... aquele
terreno hoje do meio está sedimentado e tudo e com escoamento de água a gente
não vai mexer porque é propriedade particular.
Anderson: É isso que eu ia perguntar, tem projetos de urbanização ali para aquela
área? Passeios, urbanização para Tinguá toda?
Cristina Venâncio: Sim, a gente tem um planejamento para 2018, para projetar multa
para a região de Tinguá, desenvolvimento ambiental, desenvolvimento que onde o
pessoal para o verão, saneamento ambiental, transporte, tudo isso, ordenamento do
ponto de ônibus na praça, muito confuso por causa do barulho que o ônibus faz na
praça. A ideia é tirar o ponto da praça colocar próximos daquelas ruas, por falta de
estética a questões de projetos para revitalizar o arco e a praça que já merece a
muito tempo.
Cristina Venâncio: Porque dentro do nosso plano cada cidade a gente tem meta de
curto prazo, médio prazo e longo prazo, algumas são com metas para mais de 8 ano,
no caso do saneamento é de médio a longo prazo. Uma pretensão nossa enquanto o
município é municipalizar a RJ que é uma estrada estadual, a gente não pode mexer
nela, até hoje temos dois passeios de ciclismo por lá, terça à noite e quinta à noite
que temos que acompanhar até a última passagem. Então o que acontece tem
operação tapa buraco que a gente não está autorizado a fazer e a parte de
iluminação já somos nós que fazemos, quando acontece acidente quem paga o
acidente é o município, então nada mais justo que fazermos essa solicitação. E ai
também tem um estatuto para que ela seja transformada em uma estrada parque
futuramente.
Anderson: Essa questão de saneamento não deveria ser assim prioridade, deixar de
ser médio e longo para curtíssimo prazo?
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Cristina Venâncio: Deixa eu te falar uma coisa, curtíssimo prazo se a gente tivesse
recurso e tivesse projeto. A gente ainda vai elaborar projeto e buscar recurso é uma
ação de extrema urgência, mas se eu falar pra você ...
Cristina Venâncio: Sim, passa pela burocracia, porque aqui a gente quando faz um
projeto a gente tem interesse de fazer alguma coisa tem que buscar recursos, o
município não tem condições de fazer, executar a totalidade da obra, a gente entra
com uma contrapartida, geralmente o financiamento através de uma emenda
parlamentar, pode ser por uma iniciativa privada, só que nossa parte é 10% do valor
total da obra, entendeu? Porque é que tem que ter. Toda obra tem que ter
contrapartida.
Cristina Venâncio: O único município que está com problemas é Belford Roxo, eu
vou te explicar porque: Belford Roxo o secretário de turismo que é José Walter que
voltou para a câmara dos vereadores e o Márcio que assumiu ele não saiu e a gente
não conseguiu conversar com ele ainda, mas a gente está sempre em contato
aguardando ele pedir um tempo até para mapeamento da nova pasta para a gente
voltar a se encontrar e a gente explicar para ele como estão andando as coisas na
baixada verde, para ele voltar a se integrar mas os 9 estão todos coesos.
Cristina Venâncio: Pela RURAL, em 2012, esse inventário foi nos passado a gente
está fazendo toda a parte de atualização agora, já dentro dos formulários da Riotur,
são dados de 2012 a RURAL entregou para Seropédica e para Nova Iguaçu e os
outros municípios a gente está tentando a ir formalizar o acordo de cooperação para
poder também que eles façam para os outros municípios.
Cristina Venâncio: Deixa eu te falar, isso é uma lei de 2007/2009, nós temos duas
leis a 4034 Lei de Áreas Especiais e Interesses Turísticos de Fernandes Citi que hoje
é secretário porque antes era vereador. É uma lei que trata das questões de
legalização de propriedades que estão próximas as Apas ai tem todo um processo
para determinação dessas estruturas, ai você fala que as áreas de interesses são as
Apas, a gente inclusive vai fazer parte da legalização dos sítios de lazer com a
secretaria de economia e finanças. E a Lei 4220 que instituiu o conselho turismo.
Cristina Venâncio: Não, porque a gente hoje pra você ter uma idéia é Nova Iguaçu
apesar de ter criado o conselho e ter instituído a própria pasta, o turismo nunca foi
uma secretária sempre num setor dentro de alguma secretaria, já foi do
desenvolvimento econômico, já foi da cultura, do esporte e hoje voltou, as
secretarias são quatro pastas que é meio ambiente, cultura, desenvolvimento
econômico e turismo, apesar de isto ter sido a muito tempo nunca foi trabalhado o
setor de turismo pelo governo municipal, nós sempre tivemos muitas atividades mas
não de governo, sempre de alguém, sempre de outras agências ou guias, nunca foi
uma política pública da cidade e hoje estamos tentando mudar isso para ficar, se não
daqui a 4 anos se nós passarmos vai voltar tudo ao 0, entendeu? Ai quem entrar se
não tiver interesse, por a gente está tendo interesse de fazer, mas se entrar pessoas
que não tenha interesse de fazer, nem o secretário queira fazer o turismo via ficar de
novo no espaço, entendeu? Então o que a gente quer é transformar essas ações de
políticas públicas para que sejam ações de governo na cidade.
Juliana: Como é que funciona a questão do FUMTUR e como é que é essa verba
seria utilizada na implementação do turismo?
Cristina Venâncio: Olha, só o conselho a mesma lei que criou o conselho só que o
fundo não foi implementado ele existe enquanto lei não está implementado não
existe atualização, mas dentro da lei diz quais são as receitas que pode vir para o
fundo e as despesas também, a gente está até mexendo na lei agora para dar uma
implementada no fundo para poder regularizar esse processo, é um processo muito
burocrático, mas a gente vai tentar botar para funcionar ai. Outra coisa que eu queria
falar com você, existe também um esforço nosso de maio para cá para a
revitalização do conselho, esse conselho tava parado a mais de anos começamos as
atividades com reuniões mensais, a gente pulou para mensal agora dia 14 é nossa
reunião pra ver como a gente trabalha o ano de 2018 para com o conselho.
10. ANEXO B