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INTERNAÇÕES POR NEOPLASIAS DO COLO DO ÚTERO NA

REGIAO NORDESTE: UM ESTUDO ECOLÓGICO

RESUMO: Este estudo tem como objetivo apresentar os números de internações por
neoplasias do colo do útero na região Nordeste no período de agosto de 2022 a novembro de
2023. Foi realizado como um estudo epidemiológico, descritivo, transversal e quantitativo, os
dados foram acessados por meio do DATASUS e SINAN. A coleta de dados do número de
internações constou o período de agosto de 2022 a novembro de 2023, nas demais variáveis
foram considerados os dados de janeiro a novembro de 2023. sendo armazenada no Microsoft
Excel. No período de 16 meses, foram identificados 6.436 casos de internação na região
Nordeste, com aumento de 32,3% em um ano. Pernambuco registrou o maior número de
internações (28,35%), com um aumento gradual nos registros, com decréscimos sucessivos a
partir de agosto de 2023. Mulheres na faixa etária de 40-49 anos foram mais frequentemente
internadas, com predominância entre mulheres pardas (80,50%). Foram registradas mais
internações de caráter eletivo. Este conhecimento pode contribuir para estratégias visando
melhorar a qualidade de vida dessa população e a efetividade das ações de prevenção e
tratamento do câncer de colo de útero.
Palavras-chave: Neoplasias do Colo do útero; Epidemiologia; Secundários.

INTRODUÇÃO

O que caracteriza o câncer de colo uterino é o crescimento desordenado das células


que revestem o colo do útero, este crescimento atípico progride para graus variados de
displasias ou neoplasias intraepiteliais cervicais (NIC) que são observadas em estágios
avançados da doença. Essa patologia está associada majoritariamente relacionada a infecção
persistente pelos tipos oncogênicos do Papilomavírus Humano (HPV) e possui crescimento
lento, o que facilita o diagnóstico tardio em mulheres que não possuem uma assiduidade nos
exames (Cunha, 2009).
O câncer cervical uterino constitui um problema de saúde pública em decorrência de
sua incidência, pois apesar de ser prevenível por meio do exame preventivo e da vacinação
contra o HPV e possuir alto potencial de cura, os números de casos em países em
desenvolvimento são exorbitantes. Em relação a prevalência no biênio de 2020-2022,
registrou-se como a quarta maior neoplasia em mulheres brasileiras, ficando atrás somente do
câncer de mama, câncer de cólon e câncer de reto (Anffe, 2022).
Com a realização dos métodos preventivos e o acompanhamento periódico das
mulheres pelas unidades de saúde na idade certa e no intervalo correto (baseada nas próprias
condições da paciente, como por exemplo, ser uma pessoa que convive com o HIV), é
possível o diagnóstico precoce do câncer e a escolha do tratamento adequado para cada
indivíduo. Apesar disso, a não realização do exame de citologia oncótica para análise do colo
retarda o diagnóstico, isso permite que as lesões se desenvolvam e fiquem mais invasivas
(Vaz, 2020).
Apesar da prevenção estar acessível a mulheres de muitas comunidades por sua
disponibilidade no sistema de saúde, muitas barreiras são identificadas nos rastreios das lesões
precursoras do câncer. Dentre elas, destacam-se o acesso ao rastreio, escolaridade, transporte,
idade, entre outros impedimentos que podem diminuir a procura da população feminina pelos
métodos de prevenção, favorecendo a evolução gradual das lesões iniciais e o agravamento da
doença, elevando também a mortalidade. Isso se torna palpável quando 70% dos diagnósticos
são em fases tardias (Mendonça, 2008).
O estágio avançado da doença envolve uma série de eventos que desgastam a mulher
afetada psicologicamente e fisicamente, os sintomas podem ser agressivos e o sofrimento que
acomete essas mulheres não é facilmente avaliado. Diante disso, a doença avançada que
acomete principalmente mulheres a partir da quarta idade apresenta sintomas que se
apresentam de forma perigosa, como metrorragias, por exemplo, que podem levar a mulher a
quadros de hipotensão por hipovolemia. Além disso, a dor também se torna mais intensa ao
ponto de muitas não conseguirem alcançar a regulação em casa e necessitam de observação. A
internação se faz necessária na maioria desses casos para o controle direto da condição do
paciente, principalmente em casos de urgência, uma vez que a mortalidade do câncer evolui
conforme a idade e a maior parte se concentra entre os 25 e os 64 anos. No Brasil o Nordeste
se encontrou com taxa de mortalidade de 5,61/100 mil mulheres no ano de 2022. Dessa
maneira, uma intervenção necessária da equipe de saúde para mulheres que estão nestes
estágios é a internação, o que permite maior monitoramento e gerenciamento do cuidado
desse grupo afim de fornecer o tratamento adequado e em busca do conforto e melhora
desejada para as pacientes (Machado, 2021).
O objetivo deste estudo foi apresentar os números disponíveis no DATASUS acerca
das internações de mulheres por neoplasia do colo do útero na região Nordeste do ano de
2022-2023.

MÉTODOS

Trata-se de um estudo epidemiológico, descritivo, transversal e quantitativo na região


Nordeste no período de Janeiro de 2022 a Novembro de 2023, com o período de Agosto de
2022 a Novembro de 2023 reservado para a contabilização dos números de casos nesse
período. Foram utilizados os dados contidos no Departamento de Informática do Sistema
único de Saúde (DATASUS) utilizando do Sistema de Informação de Agravos e Notificação
(SINAN). O acesso ao SINAN foi permitido a partir do DATASUS, um sistema de acesso
público que aloja dados secundários para investigação da situação sanitária nacional,
permitindo aos profissionais o acesso a informação de forma democrática e a possibilidade de
novas estratégias de prevenção e controle.
Foram levados em consideração os casos confirmados na região Nordeste no período
supracitado. A pesquisa foi realizada por meio do item de morbidade hospitalar do SUS por
local de internação (SIH-SUS).
Os critérios de inclusão abrangiam o caráter de atendimento (com eletiva e urgência),
ano e mês de atendimento (Agosto/2022-Novembro/2023), regime (ignorado ou total), faixa
etária (5-9 anos, 10-14 anos, 15 a 19 anos, 20-29 anos, 30-39 anos, 40-49 anos, 50-59 anos,
60-69 anos, 70-79 anos e maiores de 80 anos) e raça (branca, preta, parda, amarela, indígena e
que não possuíam informação). Os critérios de exclusão consideraram dados que não
correspondiam ao objetivo do escrito e o período anterior a agosto/2022, bem como as demais
regiões do Brasil. A coleta de dados consistiu na busca pelos dados no sistema mencionado e
o armazenamento foi feito no Microsoft Excel, bem como o cálculo dos percentuais. As
informações contidas no sistema se referem a dados atualizados nos últimos seis meses.
Este estudo não necessitou de aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP), pelo
uso de informações de domínio público estarem isentas de aprovação de acordo com a
Resolução n° 510 do Conselho Nacional de Saúde (CNS).

RESULTADOS

Nesse período de 16 meses foram identificados na região Nordeste um total de 6.436


casos de internação, com o mês de maior número sendo o mês de Agosto/2023 com 648 casos
e o mês de menor incidência de hospitalização sendo o mês de Agosto/2022 com apenas 2
casos. Isso mostra que houve um aumento de cerca de 32,3% em um ano no número de
hospitalizações por neoplasias do colo do útero na região.
No levantamento de dados não foi desconsiderado nenhum estado do Nordeste, logo,
em relação ao número de internações nesse período, foram analisados os números
disponibilizados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco,
Alagoas, Sergipe e Baía. A partir disso, foi possível observar que dentre esses estados o que
mais registrou internamentos no período estimado foi Pernambuco, com 1825 casos
registrados no SISCAN, compondo cerca de 28,35% do total de casos. O segundo estado com
maior número de hospitalizações foi Bahia, com 1086 casos, cerca de 16,87% do total.
Ao longo dos meses, houve um grande aumento do número de registros. Em Agosto
de 2022, foram registrados no sistema 2 internações, 1 no Ceará e 1 na Bahia, porém, em
Setembro do mesmo ano já houve um aumento de 3 casos neste número, agora localizando-se
1 (20,00%) no Maranhão, 1 no Rio Grande do Norte (20,00%), 2 na Paraíba (40,00%) e 1 na
Bahia (20,00%). No mês seguinte já houve um aumento de cerca de 1180% no número de
casos registrados, com o total de 64 hospitalizações no qual 26 (40,2%) no Maranhão, 2
(3,12%) no Piauí, 4 (6,25%) no Ceará, 4 (6,25%) no Rio Grande do Norte, 6 (9,37%) em
Paraíba, 5 (7,81%) em Pernambuco, 4 (4,68%) em Alagoas, 9 (14,06%) em Sergipe e 5
(7,81%) na Bahia.
O aumento dos internamentos aumenta gradualmente, o segundo maior aumento no
número de casos foi percebido na passagem de Outubro/2022 para Novembro/2022, com um
aumento de 129%. Ao longo do tempo houveram acréscimos mais discretos (menos de 50%)
entre um mês e outro com registro de poucas reduções, no entanto, a partir da passagem de
Agosto/2023 para Setembro/2023 registram-se decréscimos sucessivos até Novembro/2023,
com Agosto-Setembro com uma queda de 29,32%, Setembro-Outubro com 13,97% e
Outubro-Novembro com 42%, com Sergipe não registrando nenhum caso de internação no
último mês.
No que diz respeito ao caráter das internações, podendo ser eletivas, baseadas em
necessidades médicas não urgentes e planejadas com antecedência, ou de urgência, quando a
condição exige atendimento imediato como em casos de dor crônica ou hemorragias. Nesse
ínterim, as internações eletivas de Janeiro a Novembro de 2023 totalizaram 4096, enquanto
que as internações de caráter urgente 2340. Nessa perspectiva, em um intervalo de 11 meses a
região registrou 6436 hospitalizações no total.
O estado com maior registro de internações de urgência foi a Bahia, possuindo 551
internamentos, aproximadamente 8,56% do total envolvendo os dois atendimentos. Enquanto
que o estado com menor número foi Sergipe, com 73 hospitalizações, constituindo apenas
1,13% do total. Na tabela 01 é possível observar os números registrados em cada um dos
estados do Nordeste.
Título: número de internamentos por estados do Nordeste
Região/Unidade da
Eletivo Urgência Total
Federação
Região Nordeste 4096 2340 6436
Maranhão 661 209 870
Piauí 228 168 396
Ceará 397 305 702
Rio Grande do Norte 373 148 521
Paraíba 223 169 392
Pernambuco 1309 516 1825
Alagoas 250 201 451
Sergipe 120 73 193
Bahia 535 551 1086
Fonte: Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS), 2023

Ainda envolvendo o processo de internamento, não houve esclarecimento sobre o tipo


de regime das hospitalizações, portanto, as informações referentes aos 6436 internamentos são
desconhecidas e no sistema constam como “ignoradas”.
O grupo de mulheres com maior frequência de internações por neoplasias do colo do
útero estavam na faixa etária de 40-49 anos, com aproximadamente 1872 casos, dentro desse
número, os cinco estados com maior número de internas foram Pernambuco (27,45%), Bahia
(17,84%), Maranhão (11,69%), Ceará (11, 48%) e Piauí (8,17%).
Na faixa etária de 5-9 anos apenas 1 caso foi registrado no Rio Grande do Norte, entre
10-14 anos já houve um aumento de 6 casos, que se distribuíram entre os estados Piauí, Rio
Grande do Norte e Alagoas. Conforme se avança na idade para a faixa etária mais comum de
desenvolvimento do câncer (25 anos) e na faixa das mulheres entrando na sexta idade,
percebe-se um aumento também no número total de casos. Sob essa ótica, entre os 20-69 anos
totalizam 5013 casos de internação, há uma queda no percentual entre os 70-79 anos e 80+ de
67,20%, uma vez que mulheres internas com 80 anos ou mais totalizaram 143, enquanto na
faixa 70-79 em torno de 436 mulheres foram internas.
Para maior detalhamento, no Maranhão, no total registraram-se 870 hospitalizações,
com a maior prevalência sendo na faixa de 50-59 anos, com 219 (25,17%) registros. As
mulheres na faixa de 40-49 anos consistiram no segundo maior número com 190 (21,83%).
Dando continuidade, a faixa de 30-39 apresentou 184 (21,14%) mulheres internas, a faixa de
60-69 anos apresentou 147 (16,89%) casos, dos 70-80+ foram registradas 89 (10,22%)
internações.
No Piauí, totalizaram-se 396 internas, com 153 (38,63%) na faixa de 40-49 anos, 85
(21,46%) na faixa de 30-39, 74 (18,68%) em 50-59, 36 (9,09%) em 60-69, no intervalo de 5-
29 anos registraram-se 28 (7,07%) casos e 20 (5,05%) entre 70-80+.
No Ceará registraram-se no total 702 casos, no qual a faixa etária de 5-29 anos constou
com 44 (6,26%) casos – não houveram internações documentadas nas faixas etárias anteriores
aos 20 anos. Entre os 40-49 anos registraram-se 215 (30,62%), 157 (22,36%) na faixa de 30-
39 anos, 144 (20,51%) entre 50-59 anos e com 62 (8,83%) na faixa de 70-80+.
No Rio Grande do Norte, os dados apontam 521 internas no total, com 132 (25,33%)
na faixa de 40-49 anos, 119 (22,84%) na faixa de 30-39, 108 (20,72%) em 50-59, 64
(12,28%) em 60-69, no intervalo de 5-29 anos registraram-se 36 (6,90%) casos e acima dos
70 anos 62 (11,90%) internações.
Na Paraíba registraram-se no total 392 casos, no qual a faixa etária de 5-29 anos
constou com 12 (3,06%) casos – sem internações registradas dos 5 aos 14 anos. Entre os 40-
49 anos registraram-se 118 (32,59%), 92 (23,46%) na faixa de 30-39 anos, 81 (20,66%) entre
50-59 anos e com 89 (22,70%) na faixa de 60-80+.
Em Pernambuco, os dados apontam 1825 internas no total, com 514 (28,16%) na faixa
de 40-49 anos, 433 (23,72%) na faixa de 30-39, 404 (22,13%) em 50-59, 217 (11,89%) em
60-69, no intervalo de 5-29 anos registraram-se 106 (5,80%) casos e acima dos 70 anos 151
(8,27%) internações.
Alagoas totalizou 451 internas, com 130 (28,82%) na faixa de 40-49 anos, 83 (18,40
na faixa de 30-39, 99 (21,95) em 50-59, 78 (17,29 em 60-69, no intervalo de 5-29 anos
registraram-se 17 (3,76 casos e 44 (9,75 entre 70-80+.
Sergipe totalizou 193 internas com neoplasias cervicais, no qual a faixa etária de 5-29
anos constou com 11 (5,69%) casos – sem internações registradas dos 5 aos 19 anos. Entre os
40-49 anos registraram-se 57 (12,63%), 35 (7,76%) na faixa de 30-39 anos, 46 (10,19%) entre
50-59 anos e com 44 (9,75%) na faixa de 60-80+.
Por fim, a Bahia com 1086 mulheres internadas e registradas, contou com 47 (4,32%)
internas na faixa de 20-29 anos, as faixas etárias anteriores não apresentaram nenhuma
internação, para a faixa de 30-39 apresentou 272 (25,04%) mulheres, entre 40-49 anos o
número foi de 334 (30,75%), de 50-59 foi de 220 (20,25%) e de 60-69 foram identificadas
124 (11,41%). O número de mulheres acima de 60 anos foi de 89 (8,19%) internas
registradas.
Em última análise, a busca forneceu os dados de mulheres que foram hospitalizadas de
acordo com a raça, a tabela 02 apresenta os resultados para cada estado.

Título: Número de internações por raça e estado


Região/Unidade Sem
Branca Preta Parda Amarela Indígena Total
da Federação informação
Região 589 372 5181 115 8 171 6436
Nordeste
Maranhão 79 51 697 30 7 6 870
Piauí 14 12 349 13 - 8 396
Ceará 62 7 591 41 - 1 702
Rio Grande do 93 10 405 4 - 9 521
Norte
Paraíba 24 2 358 - - 8 392
Pernambuco 225 151 1365 10 1 73 1825
Alagoas 20 5 413 11 - 2 451
Sergipe 10 2 164 1 - 16 193
Bahia 62 132 839 5 - 48 1086
Fonte: Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS), 2023

Desconsiderando-se a coluna “Sem informação” que consta o número de internas sem


informação a respeito de sua etnia, que totalizam 171 casos sem essa informação especificada.
A partir da tabela é possível perceber que dentre os grupos raciais, na região Nordeste o grupo
predominante entre as mulheres que são internadas com neoplasias do colo é o grupo de
mulheres pardas, contando com 5181 (80,50%) internas. O grupo seguinte em maior
quantidade são mulheres brancas, cujo registro é de 589 (9,15%) casos, e o terceiro maior
grupo consiste nas mulheres pretas, cujo registro é de 372 (5,77%) casos.
O estado de Pernambuco se destaca pelo alto número de mulheres hospitalizadas que
são pardas, aproximadamente 81% das mulheres internadas são pardas, e desse percentual,
cerca de 1365 (26,34%) residiam em Pernambuco, enquanto que outro percentual alto reside
na Bahia, com 839 (16,19%) internas. Em contrapartida, o grupo étnico com menor número
de internas foi o grupo indígena, com apenas 8 mulheres, estando 7 localizadas no Maranhão
e apenas 1 em Pernambuco.

CONCLUSÃO

O internamento de mulheres com neoplasias do colo do útero abrange tanto o eletivo


quanto o de caráter urgente, dependendo do estado de saúde da mulher e condições
socioeconômicas e físicas. Investigar a distribuição das hospitalizações e sua frequência, bem
como os grupos mais frequentemente atingidos podem auxiliar no planejamento de ações
voltadas para estes grupos para melhorar a qualidade de vida dessa população. Além disso, o
estudo das variáveis permite

REFERÊNCIAS
ANFFE, R. C. M. et al. Modelos para previsão das taxas de incidência e mortalidade do
câncer do colo do útero. Journal Health NPEPS, Mato Grosso, v. 7, n. 2. Jul-Dez, 2022.

CUNHA, F. C. Hospitalizações por câncer de colo de útero na rede pública no Brasil,


2002-2004. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização). Especialização em
Ciências da Saúde. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009.

MACHADO, A. S. et al. Profile of hospitalizations for neoplasms in the Brazilian Unified


Health System: a time-series study. Revista de Saúde Pública, v. 55, p. 83, 2021.

MENDONÇA, V. G. et al. Mortalidade por câncer do colo do útero: características


sociodemográficas das mulheres residentes na cidade de Recife, Pernambuco. Revista
Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, Pernambuco, v. 30, n. 5, p. 248-255. Mai, 2008.

VAZ, D. W. N. et al. Avaliação Epidemiológica do Câncer do Colo do Útero no Estado do


Amazonas. Revista Amazônia: Science & Health. Amazonas, v. 8, n. 3. Dez, 2020.

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