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NÍVEL DE CONHECIMENTO SOBRE INFECÇÕES

SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS

Thiane Soares da Cruz¹, Paulo Murillo Neufeld², Águida Aparecida de Oliveira³

Universidade Federal do Rio de Janeiro 1,2


Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro³

Thiane_Soares@rocketmail.com¹

RESUMO

O nível de conhecimento sobre as infecções sexualmente transmissíveis é um fator


crucial que abrange aspectos para a auto percepção do risco. Uma vez que algumas
fases das ists podem ser assintomáticas, é necessária a realização dos exames
laboratoriais ou testes rápidos para a detecção. O conhecimento mais aprofundado das
ists também reforça o uso dos preservativos como prevenção das mesmas. Deste modo,
o presente trabalho teve como objetivo descrever o nível de conhecimento dos jovens e
idosos sobre ists, considerando quais são as mais conhecidas, aprofundamento dos
artigos analisados acerca do agente etiológico e exames diagnósticos. Através de um
levantamento bibliográfico em base de dados nacionais foram selecionados artigos de
revistas científicas do período de 2006 a 2018. Fatores como a idade dos entrevistados e
escolaridade foram levados em consideração. Conclui-se que o agente etiológico foi
abordado apenas em quatro artigos avaliados; os formulários aplicados pelos
pesquisadores são pouco específicos; dentre as infecções mais conhecidas estão
HIV/Aids, Sífilis e Gonorréia. Foi relatado uma baixa realização/interesse dos jovens em
realizar os testes. Apesar do nível de conhecimento dos jovens e idosos sobre a
prevenção ser alto, o uso do preservativo ainda é baixo. Todos os artigos analisados
fizeram ressalvas sobre o nível de conhecimento dos jovens ou idosos, alegando ainda
ser insuficiente em pontos específicos.

PALAVRAS - CHAVE: agente etiológico; idosos; jovens; preservativos.


INTRODUÇÃO

A designação infecção sexualmente transmissível (IST) é preferível à denominação


anterior − doença sexualmente transmissível (DST), uma vez que estas infecções podem
se apresentar de forma assintomática, o que facilita a eventual evolução para quadros de
saúde mais graves, como infertilidade, dor pélvica crônica e câncer (Bastos et al, 2008
apud Franks et al, 2003).
Esta característica de evolução por tempo prolongado em uma forma assintomática
deixa o problema quase que imperceptível para o portador, reforçando o uso de
questionários, testes laboratoriais, testes rápidos, exames de rotina e o uso de
preservativos entre as pessoas sexualmente ativas.
Segundo Fontes et al. (2017) a vulnerabilidade dos jovens brasileiros continua alta
e a percepção de risco é significativamente baixa. Estudos mostraram que as variáveis
conhecimento e prevenção (uso de preservativos) não são diretamente proporcionais
(Jardim et al, 2013), desta forma, o entendimento de diferentes grupos (jovens e idosos)
sobre os riscos e exames disponíveis, é parte importante para implementar estratégias de
controle das infecções, diminuindo a transmissão.

OBJETIVOS

Este trabalho tem como objetivo principal descrever o nível de conhecimento dos
jovens e idosos brasileiros sobre as infecções sexualmente transmissíveis através de um
levantamento bibliográfico do período de 2006 a 2018. Os objetivos específicos incluem:
verificar quais são as ists mais conhecidas e as menos conhecidas; verificar se os
questionários aplicados nos artigos analisados consideravam o conhecimento dos grupos
citados sobre o agente etiológico e detecção das ists a partir de exames laboratoriais ou
testes rápidos; verificar se o uso do preservativo como prevenção está sendo aplicado.

MATERIAL E MÉTODOS

O presente trabalho foi elaborado a partir de levantamento bibliográfico utilizando


artigos de revistas científicas e consulta eletrônica feita em base de dados online: site do
Ministério da Saúde e Sinan. Para a busca utilizou-se as seguintes palavras-chave:
conhecimento dos jovens sobre ISTs, conhecimento dos idosos sobre ISTs, conhecimento
ISTs, DSTs, infecções sexualmente transmissíveis. Os artigos que abordavam acerca do
nível de conhecimento das pessoas sobre o assunto foram selecionados e analisados,
abrangendo publicações nacionais do período de 2006 a 2018.

RESULTADO E DISCUSSÃO

Dados do Ministério da Saúde para a elaboração do projeto POP - Brasil - Estudo


Epidemiológico sobre a Prevalência Nacional de Infecção pelo Papiloma Vírus Humano -
HPV (2017) revelaram que em jovens de 16 a 25 anos, sendo 7.586 entrevistados (5.812
mulheres e 1.774 homens), 54,6% apresentavam HPV e 38,4% apresentaram HPV de
alto risco para o desenvolvimento de câncer. A pesquisa foi realizada em 26 capitais
brasileiras e no Distrito Federal. O estudo indica ainda que 16,1% dos jovens têm uma
infecção sexualmente transmissível prévia ou apresentaram resultado positivo no teste
rápido para o Vírus da Imunodeficiência humana (HIV) ou Sífilis.
No Brasil, nos últimos cinco anos, foi observado um aumento constante no número
de casos de Sífilis, no período de 2010 a junho de 2017, foram notificados no SINAN um
total de 342.531 casos de Sífilis adquirida, dos quais 59,2% ocorreram na região Sudeste,
21,2% no Sul, 10,4% no Nordeste, 5,3% no Centro-Oeste e 3,9% no Norte. Este aumento
pode ser atribuído, em parte, pela expansão da cobertura de testagem, redução na
utilização do preservativo, resistência dos profissionais da área da saúde em administrar
penicilina na Atenção Básica, desabastecimento mundial de penicilina, entre outros
fatores (Boletim Epidemiológico Sífilis, 2017).
Dados do Boletim Epidemiológico para Vírus da Imunodeficiência Humana - HIV/
Síndrome da Imunodeficiência Adquirida - Aids (2016), mostram que de 2007 até junho de
2016 foram notificados no SINAN 136.945 casos de infecção pelo HIV no Brasil, sendo
71.396 no Sudeste (52,1%), 28.879 no Sul (21,1%), 18.840 no Nordeste (13,8%), 9.152
no Centro-oeste (6,7%) e 6.868 no Norte (6,3%). Com relação às faixas etárias, observou-
se que a maioria dos casos encontra-se nas faixas de 20 a 34 anos, com percentual de
52,3% dos casos.
De acordo com Silva et al. (2016) foi questionado aos estudantes sobre a AIDS ter
tratamento: 171 (77%) não sabiam, 27 (12%) responderam sim e 23 (10%) não,
interrogados também se uma pessoa de aparência saudável poderia estar contaminada
com o HIV, 110 (50%) responderam não, 88 (40%) não sabiam e 24 (10%) que sim.
Segundo Brêtas et al. (2009), Nascimento et al. (2013) e Silva et al. (2016), uma
pequena parte dos entrevistados relataram a existência da cura para a Aids, dados que
podem ser considerados significativos considerando a proporção de divulgação e
campanhas voltadas para Aids/HIV no Brasil.
Os autores Costa et al. (2018) e Cunha et al. (2016) verificaram que alguns
estudantes alegaram que anticoncepcionais são meios de prevenção contra as ists, o
que evidencia falhas graves na divulgação do assunto.
Entre alunos da área da saúde (enfermagem e medicina) da Universidade
Estadual de Londrina, 62,8% se classificaram como de “baixo risco” ante às ists/ Aids e
23,9% como “nenhum risco”, todavia, constatou-se que 8,2% dos alunos foram
acometidos por alguma dessas infecções (Dessunti et al, 2012).
Em relação aos idosos, muitos apresentavam dúvidas sobre a transmissão do vírus
(HIV) ser através de compartilhamento de sabonetes, toalhas, assentos sanitários, por
picada de mosquito e na contaminação por aproximação de indivíduo infectado
(Nascimento et al, 2013 ; Rocha et al, 2013).
Os profissionais da área da saúde, não encaram os idosos como sexualmente
ativos, ou como pessoas que pensam em sexo, fato que dificulta a orientação adequada
(Olivi et al, 2008; Nascimento et al, 2013; Rocha et al, 2013).
Importante lembrar que ao alegar conhecer as ists, não significa que os
entrevistados tenham um aprofundamento sobre o tema, pois “conhecer” pode significar
somente ter ouvido falar ou visto em campanhas, ou seja, estes conceitos podem não ter
sido bem esclarecidos (Romero et al, 2007; Gerhardt et al, 2008). Segue abaixo a tabela
referente a porcentagem de ISTs mais e menos conhecidas segundo a revisão
bibliográfica (Tabela 1).

Tabela 1. Porcentagem de ISTs conhecidas segundo respectivos autores.

Autores Amostra Porcentagem de conhecimento*

Carvalho et al. (2018) 195 adolescentes. Idade Aids: 73,3%


entre 13-19 anos. Sífilis: 42,1%
Gonorréia: 33,8%
Vaginose bacteriana: 14,4%
Candidíase: 12,3%
Cancro mole: 10,8%
Tricomoníase: 8,7%
Condiloma acuminado: 4,1%
Herpes: 1,5%

Cruz et al. (2018) 185 adolescentes. Idade Aids: 98,4%


entre 16 -19 anos. Gonorréia: 71,9%
Sífilis: 71,4%
Hepatite: 67,6%
Herpes genital:56,2%
HPV:53%
Cancro mole: 18,9%
Condiloma acuminado: 7,6%

Cunha et al. (2016) 241 estudantes. Idade 88,8% Aids, sífilis, Gonorréia,
entre 15-29 anos. Vírus herpes simplex (HSV), HPV,
Hepatites virais, Cancro mole e
Clamídia.

Jardim et al. (2013) 149 alunos: 61 de escola


particular e 88 de pública. Aids, Herpes genital, Sífilis e
Idade média de 17 anos. Gonorréia.

Brêtas et al. (2009) 1087 adolescentes. Idade Aids: 100%


entre 12 - 19 anos. Gonorréia: 73%fem./ 33%masc.
Sífilis: 69%
Herpes genital: 68%fem./
62%masc.
Cancro mole: 26%fem. /22%masc.
Candidíase: 15% fem./ 9% masc.
Condiloma: 9% fem./12% masc.
Tricomoníase: 7%fem./ 9%masc.
Linfogranuloma: 2%fem./ 1%masc.

Olivi et al. (2008) 165 servidores da Aids, Sífilis,Gonorréia, Herpes,


secretaria do Estado de HPV e Hepatite
Mato Grosso, Cuiabá,
acima de 50 anos.

Gerhardt et al. (2008) 221 estudantes da 7ª e 8ª Aids: 92,2%


série. Idade média 14 Sífilis: 66,7%
anos. Gonorréia: 64,3%
Condiloma:28,7%
Candidíase: 26,9%
Cancro mole: 16,4%
Vaginose bacteriana: 15,2%
Tricomoníase: 14%

Romero et al. (2007) 453 meninas: 140 da zona Zona rural Zona urbana
rural e 313 da zona Aids: 43% 39%
urbana. Idade média 13 Hepatite B: 19% 20%
anos. Gonorréia: 13%
12%
Herpes genital:
11% 13%
Sífilis: 10% 11%
Candidíase: 2% 2%
Condiloma: 1,5% 1%

Barbosa et al. (2006) 863 universitários de 3 Mais de 90% conhecem a Sífilis,


IES: 2 públicas e 1 Gonorréia e Aids. Entre 70 a 89%
privada. Idade entre 17-50 conhecem sobre Herpes genital,
anos. hepatite C e B, candidíase. Entre
50 a 69% conhecem cancro mole.

Fonte: autoria própria.


*Para o seguinte trabalho foi considerada uma IST pouco conhecida dados abaixo de 30%.
De acordo com Romero et al. (2007) foi relatado desconhecimento sobre
Linfogranuloma venéreo e Tricomoníase tanto na zona urbana, quanto na rural, dados
similares foram relatados por Barbosa et al. (2008) que evidenciaram desconhecimento
sobre Tricomoníase, Condiloma acuminado e Linfogranuloma venéreo.
Cruz et al. (2018) foram os únicos autores da lista acima que consideraram de
forma mais direta a porcentagem dos entrevistados que conheciam versus os que
desconheciam as ists, os mesmos encontraram dados bem significativos para a
porcentagem que desconhecia: Aids (1,6%), Gonorréia (28,1%), Sífilis (28,6%), Hepatite
(32,4%), Herpes genital (43,8%), HPV (47%), Cancro mole (81,1%), Condiloma
acuminado (92,4%).
Poucos artigos analisados consideraram o nível de conhecimento dos jovens e
idosos sobre o agente etiológico (Tabela 2) e a realização de análises laboratoriais/ testes
rápidos (Tabela 3). Segue abaixo as tabelas.

Tabela 2. Correlação entre agente etiológico e infecção

Autores Amostra Agente etiológico / infecção (%)

Cunha et al. (2016) 241 estudantes. Idade 88,8% afirmaram conhecer outro
entre 15-29 anos. agente etiológico, além do
HIV,18,7% não souberam citar
algum outro agente etiológico.

Silva et al. (2016) 222 estudantes. Idade 80% correlacionou o HIV como
média 16-17 anos. agente etiológico causador da Aids,
14% não souberam responder e
7% responderam errado.

Nascimento et al. 310 idosos. Idade entre 73,5% responderam correto, 12,6%
(2013) 60-83 anos. informaram que o HIV não era o
causador da Aids e 13,9% não
souberam responder.

Batista et al. (2011) 606 idosos.Idade entre 63,7% reconheceu o vírus HIV
60-89 anos. como agente etiológico da Aids,
36,3% não forneceram qualquer
resposta ou informaram errado.

Fonte: autoria própria.


Tabela 3. Porcentagem de realização de exames para detecção de ISTs.

Autores / Amostra Amostra Realização de exames (%)

Ferreira et al. (2016) 360 alunas. Idade entre 340 (94,4%) nunca receberam
14 -18 anos. este tipo de diagnóstico.

Francisco & Colombo 169 graduandos do 49 (29%) já realizou exame


(2016) curso de Biomedicina e para detecção de HIV.
Farmácia da UNIP.
Idade entre 18-54 anos. 120 (71%) não realizaram/ não
responderam.

Silva et al. (2013) 160 universitários da 83 (51,87%) já realizou exame


área da saúde. Idade para detecção de HIV.
entre 18-24 anos.
77 (48,13%) não realizaram.

Nascimento et al. 310 idosos, média de 26 (8,4%) já tinham realizado


(2013) idade de 74 anos. teste anti-HIV.

Olivi et al. (2008) 165 idosos. Idade entre 33,8% dos homens já
50-66 anos. realizaram teste para HIV,
66,2% não realizaram.

52% das mulheres já


realizaram teste para HIV,
48% não realizaram.

Fonte: autoria própria.

CONCLUSÃO

Dos artigos selecionados e avaliados, todos fizeram ressalvas de que ainda existe
muita desinformação entre idosos e jovens sobre as ists.
Com relação ao agente etiológico, apenas quatro artigos lidos exploraram a
temática. Conclui-se que os questionários foram pouco profundos no assunto em relação
ao agente etiológico e detecção, ainda é grande o número de pessoas que nunca
realizaram exames e que não utilizam preservativos como prevenção. Dentre as ists, as
mais conhecidas foram a Aids, Sífilis e Gonorréia, as menos conhecidas foram o
Linfogranuloma venéreo,Tricomoníase e Condiloma acuminado.
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